O diálogo intercultural e inter-religioso: factor de coesão social e de paz

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1 Esther Mucznik Vice-presidente da Comunidade Israelita de Lisboa O diálogo intercultural e inter-religioso: factor de coesão social e de paz 99 Vivemos num mundo em que o reconhecimento da diversidade cultural e religiosa é absolutamente central. Acabou o tempo de espaços civilizacionais bem delimitados, se é que alguma vez existiram: o Ocidente branco e cristão para um lado, o Oriente muçulmano de outro, a civilização chinesa e hindu fechadas sobre si próprias. A questão que a diversidade religiosa coloca é como conviver harmoniosamente entre religiões diferentes e entre religiosos e ateus, respeitando e partilhando o espaço comum. Neste campo o que é essencial não são as formas que as características específicas de um país ou de uma área civilizacional nos impõem, mas sim a questão central, essa sim universal da liberdade religiosa. E a presença de uma cultura religiosa dominante, cristã, judaica ou muçulmana, ou até um Estado confessional, desde que não teocrático, em nada contraria a liberdade religiosa na condição de que essa cultura não seja imposta a todos e a cada um.

2 100 We live in a world where acknowledging cultural and religious diversity is absolutely crucial. The times of clearly delimited civilizational areas is long gone, if it ever existed: the white and Christian West on one side, the Muslim East on the other, the Chinese and Hindu civilizations closed to themselves. The question raised by religious diversity is how to have different religions, and religious people and atheists, living harmoniously and, at the same time, respecting a common space. In this matter, the essential is not in the formats which the specific characteristics of a country or civilization region impose on us, but in the central question which is the universal one, of religious freedom. And the presence of a dominant religious culture Christian, Jewish or Muslim or even of a religious State, as long as it is not a theocracy, does not go against religious freedom, provided that the culture is not forced upon everyone.

3 Em 2002, o escritor israelita Amoz Oz pronunciou uma conferência contra o fanatismo que veio a ser publicada num pequeno livro posteriormente editado pelo jornal Público. Nessa conferência Amos Oz contou como a sua avó lhe explicava a forma de resolver o diferendo milenar entre judeus e cristãos: «Olha», dizia ela, «os cristãos acreditam que o Messias já cá esteve uma vez e que, certamente, regressará um dia. Os judeus defendem que o Messias ainda está para chegar. Essa é a razão pela qual tem havido tanta raiva, tantas perseguições, derramamento de sangue, ódio Porquê? Por que razão não podemos simplesmente esperar todos e ver o que acontece? Se o Messias chegar e disser, «Olá, estou muito contente por vê-los de novo», os judeus terão de aceitar. Se, pelo contrário, o Messias chegar e disser, «Como estão, prazer em conhecê-los», toda a Cristandade terá de pedir desculpa aos Judeus». Entretanto, concluía a avó «vive e deixa viver» Infelizmente, as coisas são bem mais complicadas, mas nesta pequena história está contida uma sábia lição: ninguém é dono da verdade e o diálogo só é possível quando se reconhece aos outros a legitimidade de uma opção diferente. Vivemos num mundo em que esta questão é absolutamente central. Acabou o tempo de espaços civilizacionais bem delimitados, se é que alguma vez existiram: o Ocidente branco e cristão para um lado, o Oriente muçulmano de outro, a civilização chinesa e hindu fechadas sobre si próprias. Apesar de ser no Ocidente (Europa e América do Norte) que mais se faz sentir a pluralidade étnica e religiosa, também os outros pontos do globo se tornaram permeáveis às ideias, aos costumes e à diversidade cultural devido à corrente imparável da comunicação globalizada. Ninguém hoje consegue fechar hermeticamente as suas portas, nem mesmo os países que praticam a censura como a China ou o Irão. Nomeadamente entre a juventude, a Internet é um meio poderosíssimo de circulação de ideias, de formação de opiniões, de comparações inevitáveis e de contestação. Isto não significa o enfraquecimento ou o desaparecimento das diferenças civilizacionais. Partilho a opinião de Hungtington de que as civilizações apesar de mortais resistem, evoluem e procuram adaptar-se melhor ou pior. São, contrariamente aos impérios, «realidades de longa duração» porque contêm os elementos mais poderosos de identificação como sejam a religião, a língua ou a cultura. Por isso mesmo o «choque» é uma possibilidade e é uma possibilidade tanto maior quanto num mundo crescentemente globalizado, essas identidades se sintam ameaçadas. Mesmo num ocidente individualista e secularizado as questões de identidade e, em particular, o fenómeno religioso tornaram-se um tema de debate apaixonado e quase permanente. As razões desta situação são múltiplas, mas talvez um factor decisivo seja a diversidade religiosa e particularmente a presença maciça do islão na Europa e, nomeadamente a expressão violenta do fundamentalismo religioso. Contrariamente ao judaísmo habituado a viver em diáspora durante milénios, conformando-se às leis dos países, segundo a máxima talmúdica: «a lei do país é a nossa lei», o islão não tem experiência histórica da separação entre a vivência cívica e a religiosa. Assim, a presença islâmica é uma presença religiosa visível e culturalmente diversa que mexe com o espaço público e representa um desafio para uma Europa habituada a ver-se como um «clube cristão». Acima de tudo, leva a questionar- se sobre a sua própria identidade, tanto mais que contrariamente aos primeiros imigrantes, cuja preocupação fundamental era a de passarem despercebidos, é frequentemente nas segunda e terceira gerações que surge a afirmação agressiva de identidade, o que é a constatação gritante do insucesso de integração e um potencial explosivo de conflito social. A questão que a diversidade religiosa coloca abordo aqui a questão religiosa, mas o problema não é muito diferente para a questão cultural é como conviver harmoniosamente entre religiões diferentes e entre religiosos e ateus, respeitando e partilhando o espaço comum. É por isso que uma correcta interpretação do significado da laicidade é fundamental. Laicidade versus liberdade religiosa Em primeiro lugar, é preciso distinguir claramente laicidade e secularização. Contrariamente à laicidade, a secularização é um processo profundo 101

4 102 que investiu a sociedade ocidental no seu todo e que não é obra de um único actor, mesmo tão importante como o Estado. Não é o resultado de uma «conspiração» contra a Igreja, mas sim um processo de declínio gradual da religião, nomeadamente do cristianismo, e da sua influência nas sociedades europeias, levando à sua evacuação da esfera pública. A laicidade, pelo contrário, é o resultado de um acto político deliberado e muitas vezes violento. Nos países predominantemente católicos, marcados pelo conflito entre o Estado e a Igreja, a laicização foi normalmente imposta por cima, a partir do Estado. Nos países protestantes, onde as igrejas conheceram uma mutação interna profunda, a autonomização da sociedade em relação à religião partiu de baixo, da própria sociedade civil. Não se trata de laicidade, mas sim de secularização. É evidente que a laicidade do Estado, nos países do sul da Europa também contribuiu para a secularização da sociedade. Estas diferenças também originam relações diversas entre Estado e religião: enquanto hoje, países como a Espanha, Itália e Portugal têm um estatuto de separação com cooperação com as diferentes confissões, e a França de separação sem cooperação; a Inglaterra e a Dinamarca são Estados confessionais, nos quais a Igreja tem um estatuto nacional; no primeiro caso, o monarca tem de pertencer à Igreja Anglicana e na Câmara dos Lordes têm assento bispos e arcebispos; na Dinamarca, a Constituição afirma que «a Igreja Evangélica Luterana é a Igreja nacional dinamarquesa». Por seu turno, a Constituição grega consagra a Igreja Ortodoxa Oriental como «religião dominante»; na Irlanda e na Polónia invocase «a Santa Trindade»; e a Constituição alemã declara o povo «consciente da sua responsabilidade perante Deus». Por outro, nos EUA o Estado é laico, ou seja não assume nenhuma religião em particular, mas não se pode falar da sociedade americana como secularizada, a(s) religião(ões) assumem um papel importante. Será que esta realidade nega, nos países acima citados, a autonomia do Estado de direito em relação à religião? Não só não a nega como impera em todos estes países a diversidade e a liberdade religiosa. Porque o que é essencial é a existência de um Estado de direito, regido por uma lei independente da lei religiosa. Cai, pois, por terra a ideia bem arreigada entre nós de que a laicidade, ou seja a não confessionalidade do Estado, é condição de liberdade religiosa, ideia essa construída a partir da generalização de uma experiência histórica específica, universalizando-a e tornando-a condição sine qua non da liberdade religiosa. Qual é a conclusão essencial disto? O que é decisivo não são as formas que as características específicas de um país ou de uma área civilizacional nos impõem, mas sim a questão central, essa sim universal da liberdade religiosa. E a presença de uma cultura religiosa dominante, cristã, judaica ou muçulmana, ou até um Estado confessional, desde que não teocrático, em nada contraria a liberdade religiosa na condição de que essa cultura não seja imposta a todos e a cada um. Laicidade e diálogo inter-religioso Porquê falar de laicidade ou de liberdade religiosa a propósito do diálogo intercultural e inter- religioso? Porque só pode existir um verdadeiro diálogo em liberdade religiosa e esta não decorre necessariamente, nem exclusivamente, da laicidade do Estado. No momento actual, a construção da coexistência inter-religiosa passa sobretudo pelo desenvolvimento das relações entre crentes das diferentes religiões através do diálogo e o encontro e não através da mediação do Estado. Da mesma forma que o Estado não é o único garante da liberdade religiosa, também os não crentes, cujo contributo continua a ser absolutamente indispensável, não são a garantia da tolerância e do respeito mútuo, nem a coexistência pacífica é facilitada pela exclusão das religiões que dada a sua natureza seriam «naturalmente» fanáticas e intolerantes porque derivadas de verdades reveladas. No momento actual é por vezes o contrário que sucede: frequentemente constatamos mais intolerância por parte do laicismo radical procurando usar o Estado para impor a erradicação da religião da esfera pública. Também o predomínio cultural do agnosticismo e do relativismo no Ocidente podem constituir uma ameaça à liberdade religiosa. Os exemplos não faltam: em Inglaterra e em França, não são poucos os casos em que o medo do extremismo islâmico levam professores a suprimir nas suas aulas o estudo do Holocausto ou das Cruza-

5 das; a proibição dos símbolos religiosos públicos, incluindo no vestuário individual, é outra forma de limitar a liberdade religiosa. Mas a principal ameaça provém da ignorância que hoje se faz sentir, resultado de décadas de marginalização do fenómeno religioso e da sua erradicação do espaço e ensino público. Os manuais escolares são o reflexo evidente dessa ignorância contribuindo para que gerações inteiras sejam educadas no total desconhecimento do que constitui, afinal, as bases da sua própria civilização. O diálogo, factor de paz e coesão social? Quais são as condições para que o diálogo inter-religioso e cultural seja factor de paz e coesão social? Existe hoje um diálogo e uma convivência entre os líderes das principais religiões, nomeadamente as chamadas religiões abraâmicas. Encontros regionais, nacionais e internacionais sucedem-se principalmente no mundo ocidental, mas não só. A própria Arábia Saudita organizou recentemente e de forma inédita um encontro inter-religioso em Madrid com a presença, ainda mais inédita, de representantes judaicos. Mas estes encontros, e até mesmo certas formas de diálogo, pouco contribuem para a paz e para a coesão social, porque a primeira e principal condição para que isso aconteça é que esse diálogo seja feito em liberdade e em pé de igualdade entre homens livres e iguais. Embora seja de saudar o passo dado pela Arábia Saudita, o diálogo que eventualmente se tenha estabelecido na conferência só terá alguma consequência prática quando a Arábia Saudita permitir e respeitar a liberdade de culto. Assim a primeira e principal condição da eficácia prática do diálogo inter- religioso é a liberdade religiosa. Senão não passa de propaganda. Em Portugal existe liberdade religiosa, existe uma convivência entre os líderes religiosos e comunitários, fruto de colaboração em iniciativas de defesa dos seus interesses, como seja a coordenação dos tempos de emissão na rádio e na televisão ou em questões concretas da liberdade religiosa, como seja a assistência religiosa nos hospitais; existe também uma participação conjunta em acções de divulgação dos seus fins e das diferentes visões sobre questões tão variadas como a paz, a guerra, a sexualidade, a bioética Mas embora esta convivência seja muito positiva, sobretudo quando comparada com a sua total ausência ainda há poucas décadas, ela não tem por si só um efeito positivo na coesão social. Um passo acaba de ser dado nesse sentido com a decisão do Fórum Abraâmico de Portugal, instituição criada por cristãos, muçulmanos e judeus, de organizar em colaboração com a Universidade Católica um curso destinado a professores de História no sentido de contribuir para colmatar a ignorância, os preconceitos e estereótipos contrários a uma convivência harmoniosa. Com efeito, outra das condições essenciais em que o diálogo inter-religioso pode contribuir para a paz e coesão social é o combate ao preconceito, ao estereótipo e ao ódio religioso. Se este último caso não se coloca hoje, aqui em Portugal, em contrapartida, é de uma actualidade premente no mundo árabe e islâmico, onde as religiões poderiam e deveriam ter um papel muito mais preponderante no sentido da pacificação. Isto pressupõe algo ainda muito difícil de fazer para a maioria dos líderes religiosos: a denúncia do terror em nome da fé e de todo o tipo de violência que se reclama de Deus. Sem querer estabelecer nenhum paralelo que obviamente não existe, quando no passado mês de Setembro, o cemitério judaico de Lisboa foi vandalizado por skinheads de extrema-direita, todas as confissões religiosas se uniram de imediato à Comunidade Judaica no protesto e denúncia pública do acto numa manifestação sem precedentes de solidariedade. Perceberam muito antes dos partidos e da sociedade civil que aquele acto ignóbil constituía uma ameaça à liberdade religiosa. Há gestos públicos que pelo seu simbolismo contribuem mais para a pacificação social do que dezenas de palavras e discursos. Quem se deslocar ao Largo de São Domingos em Lisboa verá dois memoriais virados um para o outro: o judaico tem a forma de uma Estrela de David contendo a seguinte inscrição: « Em memória dos milhares de judeus vítimas da intolerância e do fanatismo religioso assassinados no massacre iniciado a 19 de Abril de 1506 neste largo». Em face, o memorial cristão evoca a forma de uma cruz onde estão gravadas as palavras do Patriarca de Lisboa no ano 2000: «Como comunidade majoritária nesta cidade, há 103

6 perto de mil anos, a Igreja Católica reconhece profundamente manchada a sua memória por esses gestos e palavras, tantas vezes praticados em seu nome, indignos da pessoa humana e do Evangelho que ela anuncia» Talvez não seja preciso esperar pelo Messias da história de Amoz Oz, porque afinal ele também está dentro de cada um de nós. Setembro

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