MANUAL DO USUÁRIO DE PRODUTOS CARTOGRÁFICOS. Cartographic Product User s Manual
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1 MANUAL DO USUÁRIO DE PRODUTOS CARTOGRÁFICOS Cartographic Product User s Manual José Roberto Berithe Pedrosa Carlos César G. São Braz 1- Instituto Militar de Engenharia Seção de Engenharia Cartográfica (recrutaped@hotmail.com) 2- Instituto Militar de Engenharia Seção de Engenharia Cartográfica (braz@ime.eb.br) RESUMO O presente artigo trata sobre a criação do Manual do Usuário dos produtos cartográficos Carta Topográfica e Ortoimagem, pois muitos usuários destes Produtos os utilizam de forma inadequada por não conhecerem suas especificações técnicas. Este Manual tem por objetivo esclarecer de que forma estes Produtos podem atender as expectativas do usuário, usando uma linguagem acessível e com a quantidade adequada de informação. Para a elaboração de seu conteúdo, foram utilizados alguns termos das Especificações Técnicas do Brasil e do Japão, a primeira produzida pela Diretoria de Serviço Geográfico e a segunda pelo Instituto de Pesquisa Geográfica do Ministério da Construção, e de artigos relacionados ao tema. Cabe ressaltar que estes termos retirados das Especificações Técnicas do Brasil e do Japão ainda foram adaptados com informações e linguagem para o entendimento de profissionais de diferentes áreas do conhecimento. Com base nesta metodologia, que consistiu na definição do conteúdo destes dois produtos cartográficos fundamentado na revisão teórica se elaborou os dois Manuais do Usuário no formato de apresentação A5. Palavras chaves: Especificação, Produto, Informação, Manual, Metodologia, Usuário. 1. INTRODUÇÃO Geralmente, quando um produto é fabricado, as especificações de acordo com o qual o produto foi produzido devem ser disponibilizadas de forma clara para o usuário [5]. Produtos cartográficos, tais como uma carta topográfica impressa, um arquivo vetorial de hidrografia, um MDT, entre outros, são produtos formados por informações espaciais, isto é, seus componentes são dados geoespaciais. Em se tratando de um produto, as suas especificações, de acordo com as quais estes dados geoespaciais foram elaborados, também devem acompanhar o produto de forma clara para o usuário [5]. Pode-se afirmar que se a finalidade, o conteúdo e a qualidade destes dados geo-espaciais, que serão produzidos para compor um determinado produto cartográfico, não sejam fornecidos de forma clara com o produto, este pode não atender as necessidades de quem o adquire [5]. Segundo Kahn et al (2002), a adequação ao uso pode ser operacionalizada quando está em conformidade com as especificações, e se as especificações foram adequadamente desenvolvidas. Para verificar se as especificações foram bem desenvolvidas, estabeleceu-se dezesseis parâmetros relacionados a qualidade da informação. 1
2 Produtos cartográficos como uma Carta Topográfica ou uma Carta Ortoimagem, impressa ou em formato de arquivo digital, são produtos formados por informações espaciais, ou seja, seus componentes são dados geoespaciais. Por ser um produto, suas especificações devem acompanhá-lo de forma a esclarecer ao usuário a finalidade, o conteúdo e a qualidade do produto adquirido [6]. Ítens como, por exemplo, de que maneira o produto cartográfico pode ser utilizado, quais feições cartográficas o produto possui, quais são as representações geométricas das feições, quais foram os critérios de aquisição das feições, qual o grau de sua qualidade, se o produto for fornecido em meio digital, qual o formato dos arquivos de dados, entre outros, devem ser explicitados de forma clara na descrição dos produtos e deveriam acompanhá-los [6]. O esforço conjunto dos órgãos responsáveis pelo mapeamento do território nacional, numa tentativa de centralizar estas especificações, concentra-se no estabelecimento do perfil de metadados, cujo objetivo é ordenar a geração, armazenamento, acesso, compartilhamento, divulgação e uso dos dados geoespaciais [3]. Entretanto, sabe-se com base em experimentos anteriores, que esta iniciativa não é suficiente para compor um documento que descreva um determinado produto cartográfico com foco no usuário. Considerase que avaliando um maior número de parâmetros relativos a qualidade da informação cartográfica, parâmetros utilizados em estudos anteriores, poderá-se criar um Manual do Usuário que contenha mais informações relevantes ao usuário, geralmente, o produtor quer descrever o conjunto de dados os quais foram utilizados para construir o produto cartográfico, enquanto que o usuário quer a descrição da resposta para sua dúvida [2]. O usuário do produto cartográfico, no final das contas, acaba tendo que decifrar como as informações existentes poderiam afetar o produto final. Pois a linhagem pode ser ininteligível para o não especialista, que só precisa saber o resultado da qualidade e se o produto atende suas necessidades [1]. Tem-se que o interesse dos consumidores em termos de informação e qualidade tende a ser fortemente relacionados com questões práticas e específicas, por isso a necessidade de um Manual do Usuário, tratando a informação geoespacial como um produto a ser utilizado pelo usuário. 2. METODOLOGIA A metodologia para a execução deste Manual do Usuário, pode se resumida nos seguintes tópicos: 2.1. Revisão teórica e definição dos Produtos Cartográficos Neste item foi feito o estudo do perfil MGB, da ISO 19113:2002, do Manual do Usuário para Descrição da Especificação de Dados Espaciais do Geographical Survey Institute, da Especificação Técnica de Produto do Conjunto de Dados Geoespaciais, ET-PCDG, e de artigos relacionados ao tema qualidade da informação. 2
3 2.2. Avaliação e proposta da finalidade do produto Avaliou-se os textos existentes que descrevem a finalidade dos produto cartográficos analisados e se propos um novo texto com termos mais adequados ao usuário comum, seguida de uma avaliação quanto a sua completude e clareza. A avaliação da completude foi feita a partir da verificação do texto, ou seja, se o mesmo engloba um amplo rol de aplicações e operações possíveis de serem realizadas com o produto, sendo estas aplicações e operações focadas nos usuários. A ideia principal deste tópico do Manual é responder a seguinte pergunta: - Para que serve este Produto? A avaliação da clareza foi feita da comparação dos termos técnicos, que possam estar presentes, com os que poderiam descrevê-los em termos práticos. Aqui foram propostos termos menos técnicos de modo que os usuários entendam o que está sendo exposto Descrição do conteúdo do produto Embasado no que está preconizado na revisão teórica, foram descritos os itens que irão compor o conteúdo do Manual de acordo com o Produto Cartográfico escolhido. As feições geográficas, sua forma de exibição (cartografia), a estrutura dos dados caso seja digital, a extensão espacial e temporal, o tipo de mídia em que o Produto é disponibilizado, sendo este digital, o formato do arquivo e o sistema de referência. Com atenção especial no conteúdo das informações relacionadas ao sistema de referência, pois os termos técnicos deveram possuir textos explicativos de como esse dado deve ser aproveitado, bem como sua relevância para as diversas finalidades descritas no ítem anterior Descrição da qualidade do produto Os elementos e subelementos de qualidade e suas respectivas relevâncias devem ser definidas de acordo com a descrição do conteúdo e da finalidade do produto. Aqui fez-se apenas a descrição de como estes ítens deveriam ser exibidos e de que maneira estes ítens devem ser descritos de modo a atender os dois públicos-alvo deste projeto Elaboração do Manual do Usuário para os produtos que serão contemplados Após a elaboração dos ítens 3.2, 3.3 e 3.4, será definido o formato de exibição do Manual do Usuário, em forma de guia, alcançando o produto final deste projeto. Esta definição será aproveitada de modelo de manuais de usuário de produtos não cartográficos existentes no mercado, logicamente, adaptado as características dos produtos cartográficos. 3
4 3. RESULTADOS Segundo a ET-PCDG do tipo Carta Topográfica e do tipo Carta Ortoimagem, no primeiro capítulo é definida a finalidade da própria Especificação Técnica, não possuindo a finalidade do referido Produto. Logo, para fazê-la foram usados os artigos referenciados neste projeto e a especificação Técnica do Japão, seguido de uma avaliação quanto a sua completude e clareza. A utilização dos artigos referenciados somados com conhecimento Cartográfico serviram para produzir os textos sobre a finalidade do produto Carta Topográfica e Ortoimagem com quantidade adequada de informação para o usuário, preocupando-se com a forma de apresentação e abordagem sobre o assunto. No ítem Identificação do Produto de Dados contêm o Título, com o número do mapa índice correspondente ao mapeamento sistemático; o Resumo do produto; o Tipo de Representação Espacial, se matricial ou vetorial; a Resolução Espacial em dpi, sendo que a explicação deste elemento estará na descrição da Qualidade do Produto; Erro Gráfico; Equidistância das Curvas de Nível; Escala de Equivalência em quilômetros; Legenda, que será uma tabela com os elementos existentes na Carta Topográfica e seu respectivo símbolo segundo o Manual Técnico de Convenções Cartográficas e a ET-ADGV, este item difere do produto Carta Ortoimagem por esta possuir as qualidades pictóricas de uma imagem; Informações sobre o Sistema de Referência (data horizontal e vertical), com uma breve explicação sobre o sistema de projeção adotado, localização da Folha de Carta no Estado e índice das Folhas adjacentes, além dos limites da Carta em coordenada geodésica; e Distribuição dos Produtos, que informará o formato do arquivo entregue, os bens entregues e os possíveis meios de fornecimento deste produto. Nas Especificações Técnicas do Japão e do Brasil (ET-PCDG), a qualidade de ambos os produtos cartográficos têm como base as normas ISO, sendo que a ET-PCDG utiliza também outra especificação técnica ainda não finalizada que é a Especificação Técnica de Controle de Qualidade dos Produtos do Conjunto de Dados Geoespaciais (ET-CQPCDG), onde estão previstos todos os testes para o produto ser aceito no Sistema Cartográfico Nacional e ser disponibilizado na INDE como um dado oficial de referência. Neste projeto, a abordagem dada para a qualidade do produto será com casos práticos, para que o usuário entenda melhor o conteúdo do produto cartográfico que adquiriu. Com isso, apresentou-se uma tabela com os valores do Padrão de Exatidão Cartográfica (PEC) e do Padrão de Acurácia e Precisão de Produtos Cartográficos Digitais (PAP-PCD), a faixa temporal de dados e ainda a adequação de termos técnicos, onde abordou-se a explicação dos termos técnicos existentes no conteúdo do Manual do Usuário. Além das explicações, utilizaram-se exemplos de exercícios retirados do livro Fundamentos de topografia de Veiga et.al.(2007) e do Manual de Campanha, C 21-26, Leitura de Cartas e Fotografias Aéreas. Neste item sobre qualidade do produto apresentam-se o cálculo do ângulo QM, entre o Norte de Quadrícula e o Norte Magnético, amplamente utilizado nas operações terrestres para orientação utilizando Carta e bússola. Também é apresentado o cálculo da distância sobre o plano UTM que deve ser utilizado em distâncias maiores do que 25Km. O formato de exibição para os Manuais foram definidos para as medidas 148 x 210 milímetros, série 4
5 A5, uma vez que o primeiro protótipo, no formato A7, ficou com alguns ítens ilegíveis. 5. CONCLUSÕES Os consumidores de dados avaliam um Produto Cartográfico através de suas tarefas. Em qualquer momento, os mesmos dados podem ser necessários para diferentes tarefas que requerem outras informações sobre o Produto. Portanto, o Manual do Usuário de alta qualidade implica em possuir a finalidade do produto de forma relevante e objetiva, possuir a descrição de seu conteúdo fácil de entender e interpretar com uma quantidade adequada de informações, e com a descrição da qualidade que atinja a expectativa do consumidor. Com este Manual do Usuário, pretende-se resolver os problemas mais amplos de consumidores de dados, e a elaboração deste, criado segundo a metodologia proposta, irá elucidar ao usuário o conteúdo do Produto Cartográfico antes mesmo de ser adquirido, melhorando sua eficácia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] AHONEN-RAINIO,P.,KRAAK,M.J., Deciding on fitness for use:evaluating the utility of sample maps as an element of geospatial metadata. Cartography and Geographic Information Science, 2005, pp [2] BOIN A.T.,HUNTER G.J., Do spatial data consumers really understand data quality information? The University of Melbourne, [3] CEMG, Perfil de Metadados Geoespaciais do Brasil (Perfil MGB). Comitê de Estruturação de Metadados Geoespaciais CEMG-CONCAR, Disponível em: Acesso em: Julho, [4] KAHN,B.K.,STRONG,D.M.,WANG,R.Y.. Information Quality Benchmarks:Product and Service Performance. Magazine Communications of the ACM (CACM),April [5] THE SECRETARIAT OF JOIN RESEARCH PROJECT GEOGRAPHICAL SURVEY INSTITUTE, User s Manual for Spatial Data Product Specification Description. Technical Report of the Geographical Survey Al-No.264, May Disponível em: <http//: Acesso em: Julho
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