RESUMO EXPANDIDO PIBIC/UFPI
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- Gilberto Alves Chaplin
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA COORDENADORIA GERAL DE PESQUISA Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco 06 Bairro Ininga CEP: Teresina - PI Brasil Fone (86) Fone/Fax (86) pesquisa@ufpi.br, pesquisa@ufpi.edu.br RESUMO EXPANDIDO PIBIC/UFPI PAISAGENS DA ILHA: patrimônio, museus e sustentabilidade. Profª. Drª. Áurea da Paz Pinheiro. (Orientadora) Antonio Danilo Alves Farias. (Orientando) Parnaíba PI / 2015
2 PAISAGENS DA ILHA: Patrimônio, Museus e Sustentabilidade. 1 RESUMO Elaboramos este texto exclusivamente para apresentação no XXIV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, onde, apresentaremos e discutiremos os resultados dos estudos que desenvolvemos ao longo de 2014 e no primeiro semestre de 2015, através do Projeto Paisagens da Ilha: patrimônio, museus e sustentabilidade, no Delta do Parnaíba, Ilha das Canárias Meio Norte do Brasil. Tendo como objeto de estudo os saberes e fazeres associados à pesca artesanal e a fabricação de apetrechos utilizados na mesma, preparados pelos mestres de ofícios, pescadores e artesãos, que ali nasceram ou se fixaram a partir da década de Iniciamos por identificar fontes documentais em suportes diversos, que nos informam sobre a história do delta do Parnaíba e entorno, o que inclui primeiras ocupações populacionais, colonização e processos migratórios; Através de registros, investigações e informações já recolhidas, pretendemos propor formas de sensibilização para a importância social, econômica e turística do rico e complexo patrimônio cultural material/imaterial e natural do território, no intuito de que seja reconhecido o quão importante é esses patrimônio, tanto pelas pessoas que residem na Comunidade, quanto as localidades do entorno, que poderão reconhecer esse bem como seu, através de suas memórias e identidade local. Incluindo também a realização de um inventário participativo com os habitantes locais sobre o tal objeto de estudo já citado e a possibilidade da construção de um ecomuseu, que virá contribuir como mais uma alternativa de renda naquela comunidade. Palavras-chaves: Sustentabilidade; Ecomuseu; Patrimônio. 1 Projeto Paisagens da Ilha: patrimônio, museus e sustentabilidade, CNPq/MinC/SEC N.º 80/2013, chamada do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e o Ministério da Cultura MinC, por intermédio da Secretaria de Economia Criativa SEC e CNPq/UFPI - PIBIC / Programa de Iniciação à Pesquisa.
3 INTRODUÇÃO O Delta do Parnaíba é um importante território da Costa Nordeste do Brasil. O rio Parnaíba é uma estrada líquida, divisor natural entre os estados do Piauí e do Maranhão. As ilhas do Delta se localizam em águas calmas, em uma região rica em biodiversidade, fauna e flora, com destaque para os manguezais e encontro do rio com o mar 2. Figura 01: Rio Parnaíba, Comunidade Canárias, Ilha das Canárias, Delta do Parnaíba, Meio Norte do Brasil. Foto: MAGALHÃES, E. A A região do Delta do Parnaíba foi ocupada inicialmente por populações indígenas. Em meados do século XVIII, sua história esteve associada ao ciclo da criação do gado, da manufatura ligada ao charque e ao agro-extrativismo da carnaúba. A partir dos anos oitenta do século XX, intensificaram-se os problemas sociais e ambientais na região, gerados pelo turismo, especulação imobiliária e por formas de extrativismo não planejadas, ocasionando desequilíbrios ambientais, sociais e culturais. Elegemos a Ilha das Canárias para estudo pelos expressivos acervos patrimoniais naturais e culturais que marcam a identidade do lugar enquanto comunidade de pescadores. Com o rápido e irreversível processo de globalização, marca da sociedade contemporânea, na comunidade, houve alterações nos hábitos, costumes, em aspectos íntimos da cultura material e imaterial, como alimentação, habitação, saberes e modos de fazer associados às embarcações, utensílios e arte secular da pesca. 2 Cf.: PINHEIRO, Áurea da Paz e outros. Conjunto Histórico e Paisagístico de Parnaíba. Brasília: IPHAN, (Cadernos do Patrimônio Cultural do Piauí)
4 Identificamos aspectos emblemáticos e singulares da vida cotidiana de pescadores, catadores de caranguejo, rendeiras, construtores de embarcações tradicionais, etc.; homens e mulheres responsáveis pela guarda e transmissão de um patrimônio oral ancestral, de ofícios e saberes ligados ao rio e ao mar. Os pescadores são os guardiões da memória, de uma tradição e patrimônio oral, que marcam o cotidiano da comunidade. Na Ilha, a paisagem cultural 3 se altera, os ventos fortes da modernização avançam e ameaçam uma herança cultural ancestral, fragilizando os vínculos dos indivíduos uns com os outros e com seus ancestrais. Figura 02: Construtor de embarcação na prática do seu oficio. Foto: MAGALHÃES, E. A No território, as histórias e as memórias são presentificadas em saberes e modos de fazer tradicionais da cultura brasileira; o patrimônio cultural permanece e se altera cotidianamente; histórias de homens e mulheres, de faixas etárias diversas são marcadas pela tradição cultural de um tempo presente, em rápida e constante transformação. DESENVOLVIMENTO Acreditamos no direito à memória, o que justifica este projeto de natureza interdisciplinar, no qual realizamos a identificação, registro e interpretação de saberes, fazeres, lugares, modos de vida, elementos importantes do patrimônio cultural da comunidade de artesãos/pescadores da Ilha das Canárias, não apenas para apreciar, dar a ver, mas para democratizar o acesso a esses bens e sugerir políticas de uso sustentável desse patrimônio para as gerações futuras e para a melhoria das condições de vida e de trabalho na região. 3 Cf.: Chancela da Paisagem Cultural Brasileira, IPHAN. Trata-se [...] da porção peculiar do território nacional, representativa do processo de interação do homem com o meio natural, a qual a vida e a ciência humana imprimiram marcas ou atribuíram valores. Disponível no site oficial do <iphan.gov.br>.
5 Durante algumas de nossas entrevistas, concedidas por habitantes locais, pessoas de terceira idade, perguntamos se seria importante que alguns costumes de antigamente voltassem, eles respondiam que sim, mas que os jovens de hoje em dia não se interessam por isto. Este Projeto permite o conhecimento de particularidades locais e regionais de uma comunidade que mantém conhecimentos seculares, herdados de uma oralidade ancestral; permite a sensibilização, divulgação e formação de um público interessado nos bens culturais de sua localidade, permitirá que a comunidade reconheça e valorize os patrimônios que lhes foram legados ao longo do tempo. O território eleito para a pesquisa, registro, inventário e ações se insere em um contexto social, econômico e histórico no qual o patrimônio cultural e natural encontram-se em risco, o que justifica o projeto, que trará resultados não só de diagnóstico dos bens, mas de sensibilização comunitária, significativa para a guarda das histórias e memórias coletivas, autoestima, desenvolvimento local e encontro de soluções inovadoras de preservação dos patrimônios, em um território que vive sob o impacto de mudanças e transformações radicais de vivências e experiências, um meio sociocultural carente de ações desta natureza. Acreditamos que o desenvolvimento de ações das pesquisas e registros são ao mesmo tempo educativas, no caso específico deste projeto, porque envolve as pessoas do lugar, organizações da comunidade e as famílias, que ampliam as percepções e as perspectivas em relação ao patrimônio cultural e natural, marcados por uma diversidade de saberes, modos de fazer, ser e estar no mundo; estudos sobre as possibilidades de geração de renda, que contribuirão para o fortalecimento da sustentabilidade social, econômica e ambiental dos pescadores/artesãos. Para o início deste estudo, realizamos pesquisas bibliográficas sobre patrimônio, museus e sustentabilidade. Além da etnografia e da história oral, usamos na investigação o método disponível no Manual de Aplicação do Inventário Nacional de Referências Culturais (INRC) do Instituto do Patrimônio Histórico e Artísticos Nacional (IPHAN), material disponível on-line, de acesso livre, ligado ao Programa Mais Educação, uma parceria entre o IPHAN e o Ministério da Educação (MEC). O Manual de Aplicação, a exemplo do trabalho que já realizamos, sugere, igualmente, a produção de registros textuais, recurso às fichas do inventário, que associamos às notas descritivas, diários de campo ou diários gráficos, o que corrobora com a natureza qualitativa e participativa/colaborativa da pesquisa; continuamos a realizar os registros audiovisuais, o que neste estudo inclui não só saberes e fazeres ligados à pesca artesanal e a fabricação de seus
6 artefatos, mas valores e costumes que a comunidade considera herança ancestral, transmitida geração a geração, modos de ser e existir seculares. Participam do estudo 03 alunos de graduação em Turismo (bolsistas PIBIC/UFPI/PET Turismo), 03 professoras e 02 alunas do Mestrado Profissional em Artes, Patrimônio e Museologia da Universidade Federal do Piauí, 08 comunitários das Canárias. Este estudo está tendo como objetivo interagir com os habitantes da Comunidade de Canárias, contribuir, compartilhando conhecimentos, vivências, experiências, o que lhes permite o trabalho da memória, fazendo-as atualizar lembranças, fugir dos esquecimentos, produzir sentidos e afirmar identidades. 4 Ao partilharem o cotidiano por meio de suas histórias de vida ou entrevistas temáticas, a comunidade detentora de referencias culturais, sensibilizam-se com o reconhecimento e valorização de uma educação patrimonial, ação que pretendemos atrevesse todo o estudo. Realizamos no momento coleta e organização de informações do patrimônio cultural, com o intuito de registrar referências culturais, o que inclui objetos, práticas e lugares de produção cultural, construção de sentidos de identidade, popularmente chamado de raiz cultural, essas referências culturais são constituídas por bens culturais, nos quais a comunidade se vê e quer ser reconhecida pelos outros. No processo inicial do Projeto, debatemos algumas questões, valendo-nos de autores como Margarita Barretto 5 e Hugues de Varine 6, que falam sobre patrimônio cultural e museologia, criticam a distância entre teoria e prática, que não considera o patrimônio como um meio econômico e sustentável, abordam temas voltados ao patrimônio cultural, desenvolvimento sustentável, conceitos de museus, turismo, etc. As obras tratam das consequências que a expansão em grande escala do turismo causa às comunidades e ambientes naturais e culturais; defendem a possibilidade de formas de convivência harmoniosa entre o desenvolvimento econômico e a comunidade local. Por seguinte, tivemos contato com obra de Sônia Maria de Freitas 7 discutindo sobre História Oral, sua história e importância no processo de pesquisa, uma técnica utilizada como instrumento oratório, as facilidades e percalços que temos durante o percurso. 4 Cf.: FREITAS, Sônia Maria de. História Oral: Possibilidades e procedimentos. São Paulo: Humanitas, 2002, p Cf.: BARRETTO, Margarita. Turismo e Legado Cultural: As possibilidades do planejamento. 4ª edição. Campinas,SP: Papirus, (Coleção Turismo) 6 Cf.: VARINE, Hugues de. As Raízes do Futuro: O patrimônio a serviço do desenvolvimento local. Trad.: Maria de Lourdes Parreiras Horta. Porto Alegre, RS: Medianiz, Cf.: FREITAS, Sônia Maria de. História Oral: Possibilidades e procedimentos. São Paulo: Humanitas, p.
7 Nosso primeiro contato com a comunidade, na condição de jovens pesquisadores da UFPI, ocorreu em uma reunião da Associação dos Moradores da Comunidade de Canárias, participamos como ouvintes e colaboradores naquela ocasião; estiveram presentes alguns jovens da comunidade, o representante da Associação dos moradores, o Presidente do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR - MA), alguns professores da escola básica que atuam na comunidade e pessoas da comunidade que queriam saber do projeto. Discutimos alguns problemas da comunidade, possíveis oficinas a serem ofertadas pelo SENAR, como associativismo e outras que poderiam vir a ser um meio alternativo de renda para aquelas pessoas. A partir de então, tornaram-se frequentes as nossas idas e vindas à comunidade. Com o intuito de interagir com as pessoas que vivem nas Canárias, procuramos criar uma relação de aprendizado com os residentes. Para conhecer os modos de viver cotidianos, percebemos a importância de realizarmos percursos à pé nos arredores e interior da Ilha, conversar com as pessoas, ouvir suas histórias, registrar o dia-a-dia. Estivemos em celebrações locais, a exemplo o aniversário dos 400 anos das Canárias, visitamos oficinas de reparo e construção de embarcações tradicionais, visitamos as casas, conversamos com as pessoas mais velhas, que moram na comunidade há mais tempo, enfim, mantemos um constante contato com a comunidade em uma relação dialógica. Desde então, pudemos observar e ter a certeza de que é essencial a construção de um inventário participativo, pois percebemos o potencial patrimonial cultural e natural presente no território, e ao mesmo tempo fragilizado pela deficiência de politicas públicas para o patrimônio cultural. É necessário um processo de sensibilização, que permita que os moradores locais e aqueles que, embora não residam na Ilha, trabalham em serviços público, agreguem valor ao patrimônio, o que é de fundamental importância para a construção de sentidos de pertencimento e identidade local. RESULTADOS E DISCUSSÕES O presente projeto ainda está em andamento. Com as entrevistas, história oral, pesquisas, anotações no caderno de campo, registros audiovisuais, indispensáveis para a produção de um documentário, visitas as casas de pessoas, oficinas de restauração de embarcações, etc., notamos que as politicas públicas para o patrimônio é inexistente em Canárias. A comunidade está deixando de lado seus costumes tradicionais, principalmente os jovens que não tem nenhum ou pouco interesse sobre esses costumes. Canárias é uma comunidade tradicional, a presença de novas tecnologias (que tem seu lado positivo e negativo) está fazendo com que os
8 jovens ali presentes fiquem desligados do que está acontecendo em seus arredores. Os filhos não querem seguir o legado dos pais. Há falta de conscientização das pessoas. É necessário aguçar a memória dos indivíduos que ali vivem para que esses sintam-se enraizados, encontre em si sua identidade. O individuo, por sua vez, precisa recorrer a essa memória coletiva quando quer saber sobre fatos que não testemunhou e que fazem parte de seu passado e de sua comunidade. Recuperar ou manter a identidade, a cor local, aparece neste final de século como uma necessidade generalizada em face a globalização. (BARRETTO, 2000, p. 45) Em nossas estadias em Canárias, temos apresentado vídeos do Circuito Tela Verde, vídeos esses que tem muita relação com a história de vida de muito moradores da comunidade. A produção do inventário participativo acarretará na produção de um documentário. A criação de um museu de território contribuirá para o desenvolvimento local sustentável, através de um turismo cultural de base comunitária. A roteirização irá delimitar o grande acervo ali presente, separando o que pode ou não ser visitado, conhecido e praticado. A minha proposta de um turismo fluvial e marítimo se deu a partir de visitações a lugares relacionados a pesca artesanal, e da entrevista com pescadores locais. Essa proposta de turismo irá contemplar não só pescadores, mas também artesãos, mestres de ofícios, empreendedores locais, etc., tudo pensado de uma maneira sustentável. REFERÊNCIAS BARRETTO, Margarita. Turismo e Legado Cultural: As possibilidades do planejamento. 4. ed. Campinas,SP: Papirus, (Coleção Turismo) FREITAS, Sônia Maria de. História Oral: Possibilidades e procedimentos. São Paulo: Humanitas, PINHEIRO, Áurea da Paz e outros. Conjunto Histórico e Paisagístico de Parnaíba. Brasília: IPHAN, (Cadernos do Patrimônio Cultural do Piauí) VARINE, Hugues de. As Raízes do Futuro: O patrimônio a serviço do desenvolvimento local. Trad.: Maria de Lourdes Parreiras Horta. Porto Alegre, RS: Medianiz, 2013.
RESUMO EXPANDIDO PIBIC/UFPI
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