PORTARIAS E INSTRUÇÕES NORMATIVAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PORTARIAS E INSTRUÇÕES NORMATIVAS"

Transcrição

1 SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIAS E INSTRUÇÕES NORMATIVAS 2015 CAPA: WESLEY S.G. PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL - 1 -

2 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO NORMATIVAS PARA COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DAS UNIDADES ESCOLARES E PROCESSO DE ATRIBUIÇÃO DE CLASSES E/OU AULAS E REGIME JORNADA DE TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE MATO GROSSO 2014/2015. Cuiabá-MT

3 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Rosa Neide Sandes de Almeida Secretária de Estado de Educação EMA MARTA DUNCK CINTRA Secretária Adjunta de Políticas Educacionais Edilson pedro spenthof Secretário Adjunto de Gestão de Políticas Institucionais de Pessoal Janaina pereira monteiro Superintendente de Gestão Escolar CATARINA DE ARRUDA CORTEZ Superintendente de Educação Básica RUI LEONARDO SOUZA SILVEIRA Superintendente de Diversidades Educacionais CLOVIS ARANTES Superintendente de Formação Profissional ROBERTO CARLOS DE CAMARGO Superintendente de Gestão de Pessoas - 3 -

4 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO A educação não está no ato escolarizado e não pertence a um espaço isolado, devemos aprender durante toda a vida, em todos os lugares, sem imaginar que a sabedoria vem com a velhice." Adaptação de Platão A educação é senão a principal a primeira ferramenta de um povo próspero e livre, pois seu princípio baseia-se na legitimação de civilidade que é livre quando respeita os princípios individuais e os motiva para um estado de direito coletivo que é quando se tornam prósperos. João Batista TAE/COP/SUGP/Seduc/MT A educação é um processo social, é desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é a própria vida. John Dewey A cultura forma sábios; a educação, homens. Louis Bonald Educai as crianças, para que não seja necessário punir os adultos. Pitágoras Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina. Cora Coralina Cuiabá-MT

5 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INDICE PORTARIA N.º 266/2014/GS/Seduc/MT 07 Institui comissão responsável pela condução e orientação do processo de atribuição de classes e aulas e composição do quadro de servidores das unidades escolares para o ano letivo de PORTARIA Nº. 304/14/GS/Seduc/MT 08 Dispõe sobre o calendário escolar das unidades escolares pertencentes à Rede Estadual de Ensino para o ano letivo de 2015 e dá outras providências. PORTARIA Nº 308/14/Seduc/MT. 15 Dispõe sobre registro de Assiduidade dos Profissionais da Educação Básica. PORTARIA Nº 311/14GS/Seduc/MT 21 Dispõe sobre a designação de servidores para compor a Equipe de Tramitação de Matrizes/2015. PORTARIA Nº 309/14/GS/Seduc/MT 22 Dispõe sobre os critérios para Composição de Turmas das Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino. PORTARIA Nº 310/014/GS/Seduc/MT 26 Dispõe sobre critérios e procedimentos a serem adotados para o processo de atribuição de classes e/ou aulas do Professor, bem como do regime/jornada de trabalho do Técnico Administrativo Educacional e Apoio Administrativo Educacional, pertencentes ao quadro das Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino, e demais providências. ANEXOS 49 PORTARIA Nº 344/14/GS/Seduc/MT 57 Dispõe sobre o processo de atribuição de seleção e classes/aulas e da jornada de trabalho para compor o quadro de lotação dos Profissionais da Educação Básica que atuarão na Escola Estadual Meninos do Futuro e nas Escolas Estaduais que possuem salas anexas nas Unidades de Internação e Internação Provisória do Estado de Mato Grosso PROJETO EDUCAR. INSTRUÇÃO NORMATIVA 018/14/GS/Seduc/MT 67 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas do Professor e do regime/jornada de trabalho do Técnico Administrativo Educacional e Apoio Administrativo Educacional, pertencentes ao quadro efetivo nas Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino para o ano letivo de 2015 e demais providências. ANEXOS FICHAS DE CONTAGEM DE PONTOS - EFETIVOS 80 EDITAL DE SELEÇÃO Nº 008/14/GS/Seduc-MT 96 Seleção para contratação temporária de Professores, Técnico Administrativo Educacional e Apoio Administrativo Educacional (manutenção de infra - 5 -

6 estrutura/limpeza, nutrição escolar, vigilância e segurança), ANEXOS FICHAS DE CONTAGEM DE PONTOS - CONTRATOS 107 PORTARIA Nº 351/14/GS/Seduc/MT 112 Dispõe sobre a organização do Calendário Escolar, Turmas e Matrícula nas Unidades Estaduais de Educação Infantil UEEI, para o período letivo PORTARIA Nº 354/14/GS/Seduc/MT 116 Dispõe sobre critérios e procedimentos a serem adotados para o processo de atribuição de classe e/ou aulas e o regime /jornada de trabalho nas Unidades Estaduais de Educação Infantil UEEI, para o período letivo PORTARIA Nº 345/14/GS/Seduc/MT 122 Dispõe sobre o processo de atribuição da jornada de trabalho para compor o quadro de lotação dos Profissionais da Educação Básica para os Centros de Educação de Jovens e Adultos Ceja, da Rede Estadual de Ensino. ANEXOS FICHAS DE CONTAGEM DE PONTOS / CEJA 131 PORTARIA Nº 361/14/GS/Seduc/MT 144 Dispõe sobre o gozo de férias para profissional da educação básica que integra o quadro de pessoal da Secretaria de Estado de Educação SEDUC, exercício 2014/2015. ANEXOS QUADRO DE VAGAS PORTARIA Nº. 355/14/GS/Seduc/MT 147 Dispõe sobre matrícula, via Web, na Educação Básica, nas Escolas Estaduais, localizadas no perímetro urbano dos municípios de Mato Grosso INSTRUÇÃO NORMATIVA 019/14/GS/Seduc/MT 151 Retifica em parte, a Instrução nº 018/14/GS/SEDUC, publicada no D.O.E. de PORTARIA Nº 320/14/GS/SEDUC-MT 153 Dispõe sobre a competência do professor, do Secretário Escolar, do Coordenador Pedagógico, do Diretor Escolar e Assessoria Pedagógica, na escrituração do Diário de Classe, versão eletrônica e outras formas de registros, para as escolas da Rede Estadual de Ensino e dá outras providências PORTARIA Nº 379/2014/GS/Seduc/MT 161 Dispõe sobre remoção a pedido dos Profissionais da Educação Básica da Rede Estadual de Ensino do Estado de Mato Grosso. ANEXOS QUADRO DE VAGAS

7 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA N.º 266/2014/GS/SEDUC/MT Institui comissão responsável pela condução e orientação do processo de atribuição de classes e aulas e composição do quadro de servidores das unidades escolares para o ano letivo de A SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE: Art. 1º. Instituir comissão responsável pela condução e orientação do processo de atribuição de aulas para o ano letivo de 2015, que será composta pelos seguintes membros: 1. Consuelo de Fátima Nunes - SUGP; 2. Nizete Malheiros Corrêa da Costa - SAGP; 3. Geraldo Regis de Lima - SAGP 4. Cristiane Alves Pereira - SAGP; 5. Mírian Tieko Luz de Oliveira SUGT; 6. Marilene Conceição Surubim Leite SUGT; 7. Marilze Auxiliadora do Nascimento Guerrise SUEB; 8. Rosiney Pereira Leite dos Reis SUEB; 9. Teresinha Maria da Costa SUEB; 10. Waleska Gonçalves de Lima SUEB. 11. Leize Lima de Oliveira SUDE; 12. Maria Luzenira Braz SUDE; 13. Gracindo Rogério Gomes - SUFP 14. Lúcia Ida Oliveira Fortes Pereira - SUFP 15. Miriam Ferreira Botelho Sintep 16. Edson Evangelista dos Santos Sintep Art. 2º. A comissão acima constituída deverá conduzir e orientar o processo de atribuição de classes e aulas e composição do quadro de servidores das unidades escolares para o ano letivo de 2015, bem como sistematizar as regras e elaborar os atos normativos que serão expedidos para regulamentação do processo. Art. 3º. Os trabalhos da referida comissão serão coordenados pela servidora Consuelo de Fátima Nunes, Coordenadora de Provimento. Art. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Cuiabá-MT, 24 de outubro de Rosa Neide Sandes de Almeida Secretária de Estado de Educação OBS: Republica-se por ter saído incorreta. D.O

8 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº. 304/14/GS/SEDUC/MT Dispõe sobre o calendário escolar das unidades escolares pertencentes à Rede Estadual de Ensino para o ano letivo de 2015 e dá outras providências. A SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhes são conferidas por lei e, considerando a necessidade de garantir o cumprimento do disposto no artigo 24, inciso I, da Lei nº 9.394/96; considerando ainda, a necessidade de normatizar o início e término do ano letivo nas unidades escolares da rede estadual de ensino; R E S O L V E: Art. 1º. Determinar que o Calendário Escolar para o Ensino Fundamental e Médio deverá ter, no mínimo, 200 (duzentos) dias letivos, sendo a matriz curricular com a carga horária mínima de 800 horas e máxima de 880 horas anual, respeitando a especificidade de cada etapa e modalidade de ensino. 1º - As escolas que atendem Ensino Médio Integrado à Educação Profissional, Ensino Médio Inovador, Educação Escolar Quilombola e Pedagogia da Alternância poderão ter a matriz curricular com a carga horária anual acima da estabelecida no caput do Artigo 1º, com prévia análise e aprovação da SAPE/Seduc. 2º- As escolas com a matriz curricular prevendo carga horária superior a 800 horas deverão garantir que todos os alunos tenham condições de frequentar 100% da carga horária diária com aulas distribuídas num só turno. Art. 2º. Os diretores das unidades escolares e o respectivo Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar, na elaboração do calendário do ano letivo 2015, deverão observar as datas estabelecidas nesta Portaria e encaminhá-lo à Assessoria Pedagógica para análise e acompanhamento das informações inseridas no Calendário/Sigeduca. Art. 3º. As assessorias pedagógicas deverão articular com as secretarias municipais de educação a possibilidade de compatibilização do calendário das unidades escolares quanto à data de início e término do ano letivo, bem como as férias regulamentares previstas, objetivando o atendimento da demanda de alunos que utilizam o transporte escolar e outras atividades, observando a data máxima de inserção do calendário prevista no artigo 13 desta Portaria. Art. 4º. Estabelecer o início do ano letivo em e o término em nas unidades escolares estaduais

9 Art. 5º. Determinar que as férias dos professores da Educação Básica, nos termos do inciso I, do artigo 54, da Lei Complementar nº. 50/98 sejam nos seguintes períodos: I - ao término do 1º semestre letivo e pelo prazo de 15 dias, de 13 de julho a 27 de julho de 2015, período de recesso escolar destinadas aos alunos e professores em sala de aula, de articulação da aprendizagem e de recursos multifuncionais; II ao final do ano letivo e pelo prazo de 30 dias, com início em e término em Parágrafo único - As férias dos demais servidores lotados nas unidades escolares e não contempladas neste artigo serão tratadas em portaria especifica. Art. 6º. Para atender a organização escolar própria da Educação Quilombola, o calendário escolar poderá ser adequado à realidade de cada região, obedecendo às exigências previstas na legislação de ensino quanto ao mínimo de dias letivos e carga horária anual, devendo a Equipe Gestora encaminhá-lo à Assessoria Pedagógica e a Superintendência de Gestão Escolar para análise, acompanhamento e inserção no Sistema Sigeduca. Art. 7º. Determinar que após o término das férias, referente ao período 2014/2015, o professor da educação básica, efetivo ou estabilizado, deverá retornar as suas atribuições funcionais, na unidade escolar de lotação, para: atribuição de classes e/ou aulas; planejamento das atividades escolares referentes ano letivo/2015; auxiliar a Comissão de Atribuição de Classes e/ou Aulas e Regime/Jornada de Trabalho, no processo de composição do quadro de pessoal e demais atividades pertinentes. Parágrafo único - A partir do dia , as escolas realizarão as atividades relativas a atribuição de classes e/ou aulas e regime/jornada de trabalho e organização da Semana Pedagógica/2015. Art. 8º. Os professores deverão inserir até o prazo máximo de , os dados da vida acadêmica dos alunos no Diário de Classe, versão eletrônica, possibilitando a Secretaria Escolar realizar o fechamento do ano letivo de 2014, até , no Sigeduca/GED para que o processo de atribuição de aulas não seja comprometido. Art. 9º. Para a realização da matrícula dos alunos integrantes do quadro da escola a equipe gestora deverá entregar ficha de confirmação da renovação da matrícula, constante no Anexo I, aos pais ou responsáveis pelo aluno e ao próprio aluno quando este for maior de idade solicitando confirmação da renovação da matrícula, que deverá ser devolvido à escola até , devidamente assinado. 1º - Mediante ficha de confirmação da renovação da matrícula do aluno na respectiva unidade escolar, esta poderá proceder a renovação da matrícula que deverá ser lançada no quadro Sigeduca/GED/Sigescola, no período de a ; 2º - As matrículas de alunos oriundos do processo de redimensionamento (aqueles que não constam na unidade escolar no quadro Sigeduca/GED/Sigescola,) será no período de a ; - 9 -

10 3º - As matrículas de novos alunos, para vagas remanescentes via processo de Solicitação de matrícula WEB (aqueles que não constam na unidade escolar no quadro Sigeduca/GED/Sigescola) será no período de a ; 4º - O processo de Solicitação de matrícula WEB, será definido em Portaria específica, observando que as matrículas serão via online, em todas as unidades escolares da rede estadual de educação, excetuando-se as escolas Indígenas, Quilombola, Campo, Nova Chance, Projeto Educar - Sócio Educativo, CEJA, Especializadas e Salas Anexas; 5º - As matrículas realizadas após esta data deverão ser inclusas nas turmas já existentes; 6º - A unidade escolar deverá manter rigorosamente os prazos fixados para matrícula dos alunos, no Sigeduca/GED- Sigescola considerando que as turmas serão compostas de acordo com as matrículas constantes no sistema; 7º - No ato da matrícula no Sigeduca/GED - Sigescola dos alunos participantes dos processos de: renovação de matrícula, redimensionamento e confirmação da solicitação de matrícula via WEB, a escola consultará a opção do aluno para cursar ou não a disciplina Educação Religiosa (p/3º fase do 2º ciclo - em caso de não ser globalizada e 3º ciclo do ensino fundamental) e a disciplina optativa de Língua Estrangeira Moderna no ensino médio; Art. 10. Para a matrícula de alunos do II e III Ciclo de Formação Humana, Educação de Jovens e Adultos e Ensino Médio, para o ano letivo de 2015, o sistema solicitará a inserção do CPF (cadastro de pessoa física) no cadastro dos alunos, exceto para as etapas/modalidades a seguir: a) Creche Escolar/MT; b) I Ciclo de Formação Humana; c) Projeto Educar - Sócio Educativo; d) Escola Nova Chance; e) Educação do Campo; f) Educação Quilombola/Campo g) Educação Indígena Art. 11. Para a Escola Estadual Nova Chance responsável pela oferta da Modalidade de Educação de Jovens e Adultos para sujeitos em privação de liberdade nas Unidades Prisionais/Penitenciárias Estaduais, o ano letivo será organizado anualmente; a matrícula poderá ser realizada a qualquer momento do ano letivo, devendo observar: I - a matrícula para o educando do II Segmento/Ensino Fundamental e do Ensino Médio observará a carga horária definida pela matriz curricular Carga Horária/ETAPA para o aluno; II Os projetos pedagógicos e as atividades extraclasses desenvolvidos ao longo do ano letivo nas unidades prisionais farão parte da carga horária do aluno e do professor, estando inseridos no currículo. Art. 12. As matrizes curriculares para o exercício de 2015 deverão observar os seguintes passos:

11 a) O processo de matrizes no Sigeduca/GER será acompanhado e monitorado pelas equipes responsáveis pelas modalidades de ensino na SUEB e SUDE (Seduc); b) As matrizes que em 2014 encontravam-se com inconsistências na obrigatoriedade e distribuição da CH dos componentes curriculares serão analisadas pela SUEB e SUDE, estando as mesmas passíveis de alterações de acordo com análise da área (inseridas, excluídas ou alteradas) pelos Técnicos das Gerências/Coordenadorias da SUEB e SUDE/Seduc e validada pela unidade escolar, no Sigeduca/GER, impreterivelmente no período de a ; c) As matrizes de 2014 corretas, serão disponibilizadas para o processo de replicação para o quadro de matrizes 2015, no período de a pela unidade escolar, e devem ser inserido os critérios de avaliação, tramitadas, validadas e finalizadas pela Assessoria Pedagógica, conforme orientações do manual encaminhado pela Seduc/MT, para que possam compor o quadro da unidade escolar e possibilitar a formação de turmas no Sigeduca/GED. 1º - Para cadastro de nova matriz curricular no quadro de matrizes de 2015, a unidade escolar deverá encaminhar justificativa para análise das Equipes SUEB e SUDE, e mediante autorização, poderá cadastrar a matriz, inserir os critérios de avaliação, tramitar e ser finalizada pela Assessoria Pedagógica de modo que a mesma possa constar e fazer parte das ofertas que estarão vigente no ano letivo de º - Para autorização quando for necessário inclusão de regra de exceção da matriz curricular, no Sigeduca/GER deverá ser solicitada as situações pertinentes aos parâmetros de: carga horária da matriz curricular, data cômputo, e idade, para situações de parâmetro do número de alunos na turma, para Equipes do Monitoramento/SUGT-SUEB e SUDE até o dia Art. 13. Com a finalidade de atender o cadastro no Sigeduca/GPE as unidades escolares deverão, no período de a inserir, atualizar, ajustar ou confirmar as informações no que se refere a: I - calendário letivo/2015 (serão migrados pelo sistema e podem ser ajustadas as legendas e sublegendas, conforme necessidades regionais mediante parecer e autorização da Equipe Monitoramento/ SUGT.); II identificação da escola (atualizar diretor, endereço e telefone); III ambientes nas escolas Sigeduca/GEE (serão migrados pelo sistema); 1º - A escola que em 2015 necessitar cadastrar novos ambientes ou alterar, deverá solicitar a Técnica Denize Felfili da Infra Estrutura Escolar; 2º - A escola que em 2015 necessitar cadastrar novas SALAS ANEXAS, deverá solicitar para os Técnicos do Microplanejemento/SUGT a autorização para o funcionamento destes ambientes para que a Técnica Denize Felfili, da Infra Estrutura Escolar, possa cadastrar no módulo GEE/Sigeduca; 3º - As escolas que possuem SALAS ANEXAS deverão cadastrar no módulo GEE, o Grupo de Ambientes Anexos; a) o ambiente sala anexa não será considerado como área construída da unidade escolar;

12 b) as salas anexas serão identificadas e vinculadas no Sigeduca/GEE, por grupo/localização conforme manual orientativo encaminhado as unidades escolares; i. considera-se como sala anexa aquela localizada a partir de um raio de 2 Km da sede (Res. 157/2002/CEE/MT); ii. temos como espaço compartilhado aquelas que estão localizadas próximas a sede, não ultrapassando raio de 2 Km; iii. quanto se tratar de salas móveis, as quais atendem a demanda escolar em caráter temporário, estas devem ser classificadas ou como sala anexa ou como espaço compartilhado, conforme distância destas com a sede. c) as salas anexas identificam-se ainda conforme disposição, devendo ser identificadas como dispersa ou concentradas ; i. será dispersa quando localizada isoladamente, ou seja, distribuídas entre várias localidades; ii. serão concentradas quando tivermos mais de três salas localizada numa mesma comunidade (localidade). 4º - As unidades escolares para contarem com Professor Articulador da Aprendizagem e Professor de Atendimento Educacional Especializado (Sala de Recursos Multifuncional), devem cadastrar o ambiente apropriado para cada função. 5º - A turma cadastrada que não alcançar o número mínimo de alunos previsto na Portaria nº 309/14/GS/Seduc/MT, será analisada conjuntamente pela Gerência de Avaliação e Desenvolvimento da Gestão Escolar/GAGD-SUGT e Superintendência de Gestão de Pessoas/SUGP até ; 6º - As equipes da Gerência de Avaliação e Desenvolvimento da Gestão Escolar/GAGD da SUGT e Superintendência de Gestão de Pessoas/SUGP, terão prazo máximo até para AUTORIZAR as turmas que aguardam PARECER, sendo que aquelas turmas que não foram AUTORIZADAS, a unidade escolar deverá cancelar a matrícula dos alunos e redistribuí-los entre as demais turmas da escola. 7º - Ficarão disponíveis para atribuição de aulas e regime/jornada de trabalho as turmas formadas no quadro da escola com o número de alunos estabelecido na Portaria nº. 309/14/GS/Seduc/MT ou as turmas AUTORIZADAS pela SUGT/SUGP. 8º - Após processo de validação das matrizes curriculares e formação de turmas com alunos matriculados no Sigeduca/GED não será permitida movimentação nas matrículas de alunos inseridos nas turmas constituídas/autorizadas, de modo a garantir que o número de alunos constantes nestas turmas/quadro da unidade escolar, não seja alterado até que o processo de atribuição previsto nas portarias para 2015 seja concluído; 9º - Em cumprimento ao disposto na alínea a, do inciso II, Art. 5º da Portaria nº.320/14/gs/seduc-mt, que dispõe sobre a escrituração do Diário de Classe, a Secretaria

13 Escolar deverá finalizar o período de matrícula no primeiro dia de aula do ano/período letivo ( ), permitindo assim, o acesso dos professores ao mesmo Para efeito de atribuição de classes e/ou aulas e regime/jornada de trabalho dos profissionais efetivos ( ), as turmas deverão ter vigência no Sigeduca/GED/Sigescola com data início em e término Os dados de matrículas informados no Sigeduca/GED, serão considerados oficiais para repasses de recursos financeiros do PPP/PDE, Programa Nacional da Alimentação Escolar/PNAE, Dedicação Exclusiva de Diretor e Secretário Escolar (LC 442/11) e outros. Art. 14. Compete à Assessoria Pedagógica acompanhar e fazer cumprir o disposto nesta Portaria. Art. 15. Os casos omissos serão solucionados pelas Superintendências: de Educação Básica, de Diversidades Educacionais, de Gestão Escolar e de Gestão de Pessoas, de acordo com as atribuições inerentes a cada uma delas. Art. 16. Esta Portaria entra em vigor a partir da data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Cuiabá, 24 de outubro de D.O Rosa Neide Sandes de Almeida Secretária de Estado de Educação

14 Código da Escola: ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MUNIÍPIO DE... EE... Código da Matrícula: Nº...FICHA DE RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA Aluno(a): Sexo: ( ) Fem ( ) Mas. Data Nasc:. /- / Naturalidade: UF: Nacionalidade: Certidão: Nº Termo: Livro: Folha: Nascimento ( ) Casamento ( ) RG: Data de Emissão: Ó. Exp.: CPF: Tel.: ( ) Cel: ( ) Filiação: Endereço: Bairro: Profissão: Profissão: Nº: Cidade/UF: O(a) aluno(a) é Portador de Necessidades Especiais PNE ( ) sim ( ) não Qual: Venho através deste, confirmar a renovação de matrícula para o(a) aluno(a) supracitado(a), na.... no ano de..., declarando estar de acordo com as disposições do Regimento Escolar da Unidade Escolar e demais normas complementares...,..../.../... Local Data Assinatura dos Pais ou Responsável ou do aluno maior de 18 anos Recebido em:...,..../.../... Local Data Assinatura do(a) Secretário(a)

15 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 308/14/SEDUC/MT. Dispõe sobre registro de Assiduidade dos Profissionais da Educação Básica. A SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, Considerando a Lei Complementar nº 04, de 15 de outubro de 1990, que dispõe sobre o Estatuto do Servidor Público da Administração Direta, das Autarquias e das Fundações Públicas Estaduais; Considerando a Lei Complementar n.º 50, de 1º de Outubro de 1998, com suas alterações posteriores, que dispõe sobre a Carreira dos Profissionais da Educação Básica de Mato Grosso; Considerando o Decreto Estadual nº , de 14 de outubro de 2002 que institui o regulamento de Perícias Médicas do Estado de Mato Grosso e no Decreto Federal nº , de 6 de maio de 1999; RESOLVE: Art. 1º. Disciplinar o registro de assiduidade dos Profissionais da Educação Básica lotados nas Unidades Escolares, Assessorias Pedagógicas, Cefapros e demais unidades desconcentradas desta Secretaria de Estado de Educação. 1º. O registro de assiduidade do servidor deverá ser feito em livro ponto que contenha termo de abertura discriminando a finalidade, páginas numeradas e devidamente rubricadas pelo Secretário da Unidade e o registro de entrada e saída de cada profissional, de acordo com a jornada diária de trabalho. 2º. A assinatura no livro de assiduidade será permitida somente ao profissional com vínculo com esta Secretaria de Estado de Educação. 3º. O registro da assiduidade deve ser feito diariamente, não sendo permitido o registro antecipado ou posterior, nem o registro de ressalvas por pessoas não autorizadas. 4º. As ressalvas somente são válidas quando registradas pelo Secretário Escolar e/ou Diretor. Art. 2º. As Unidades Escolares, Assessorias Pedagógicas, Cefapros e demais unidades desconcentradas, poderão instalar relógio de ponto eletrônico ou digital, para fins de controle da jornada de trabalho de servidores, após aprovação pelo respectivo Conselho Deliberativo, caso haja interesse. Parágrafo único. Caso ocorra adesão conforme o disposto neste artigo as unidades deverão manter em arquivo, relatório mensal impresso, do registro da assiduidade dos servidores, devidamente encadernado e assinado pelo Diretor, Secretário da Unidade e Presidente do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar

16 Art. 3º. Para efeito de jornada de trabalho/carga horária do professor efetivo será considerado: Jornada de Trabalho Em sala de aula Em hora atividade 30 horas 20 horas 10 horas 20 horas Se 13 horas Igual a 7 horas 20 horas Se 14 horas Igual a 6 horas 1º. A jornada de trabalho do professor fora da regência de sala de aula, em situação de Dedicação Exclusiva, e do Especialista da Educação é de 08 (oito) horas diárias e 40 (quarenta) horas semanais. 2º. A jornada de trabalho do Professor no exercício de outras funções, fora da regência de sala de aula, ou em readaptação de função, será de 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais. Art.4º. A jornada de trabalho do profissional administrativo será de 06 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais. Art. 5º. Os professores efetivos e contratados temporariamente deverão cumprir integralmente a carga horária atribuída em regência de classes e/ou aulas. Art. 6º. Além das horas destinadas à sala de aula, compõe a jornada de trabalho dos professores efetivos e contratados o período destinado à hora-atividade. 1º. Entende-se por hora-atividade aquelas destinadas à preparação e avaliação do trabalho didático, à colaboração com a administração da escola, às reuniões pedagógicas, à articulação com a comunidade e ao aperfeiçoamento profissional de acordo com a proposta pedagógica da escola. 2º. A hora atividade deverá ser cumprida integralmente no âmbito da unidade escolar, em horário diferente da atribuição de sala de aula, de acordo com o turno de funcionamento da unidade escolar e de atendimento ao aluno, conforme Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar, com o acompanhamento da equipe pedagógica. 3º. O professor efetivo que possui dois vínculos na rede estadual, com jornada semanal limitada a 60 (sessenta) horas, deverá cumprir integralmente a hora-atividade dos dois vínculos na unidade escolar, devendo realizar sua atribuição, preferencialmente, em unidades que atendam nos três turnos. 4º. Para o cumprimento da jornada de trabalho semanal das horas atividades, deverão observar as seguintes orientações: a) atendimento de alunos com dificuldades de aprendizagem de acordo com a proposta pedagógica da Unidade Escolar; b) participação no Projeto Sala do Educador e demais atividades de capacitação previstas no Projeto Político Pedagógico da Unidade Escolar; c) preparação e avaliação do trabalho didático (incluindo o Diário Eletrônico); d) atividades propostas pela Unidade Escolar, tais como: reuniões pedagógicas, Assembléias e outros e à articulação com a comunidade. 5º. O professor com atribuição na FUNÇÃO de (Diretor, Coordenador Pedagógico, Articulador da Aprendizagem, Projetos, Readaptação de Função, Professor-Assessoria-Professor lotado na Assessoria Pedagógica, Assessora Pedagógica e Professor Formador do CEFAPRO),

17 deverá cumprir integralmente a carga horária específica da função na unidade de lotação a qual está designado. 6º O professor contratado deverá cumprir integralmente no âmbito da unidade escolar sua jornada de trabalho e de hora atividade estabelecida no Artigo 2º da Lei Complementar Nº 510, de 11/11/2013. Art.7º. O profissional administrativo (Técnico Administrativo Educacional e Apoio Administrativo Educacional) efetivo ou contratado temporariamente deverá cumprir a carga horária de 6 (seis) horas diárias, em apenas um turno de funcionamento da Unidade Escolar, EXCETO profissionais que atuam nos laboratórios e bibliotecas que deverão distribuir a jornada de trabalho de acordo com os turnos de funcionamento da Unidade Escolar. Parágrafo único. O profissional administrativo na função de Secretário Escolar deverá cumprir integralmente a carga horária específica da função (40 horas semanais) na unidade de lotação, com escala para atendimento em todos os turnos de funcionamento da Unidade Escolar. Art. 8º. O cumprimento integral da jornada de trabalho dos profissionais da educação na unidade escolar e administrativa será acompanhado pela Equipe Gestora e pelo respectivo Assessor Pedagógico. 1º. O cumprimento da jornada de trabalho do Professor (hora aula e hora atividade) ficará sob a responsabilidade do Coordenador Pedagógico que, mensalmente deverá entregar ao Secretário Escolar o relatório das faltas a serem lançadas no Módulo de Assiduidade. 2º. O cumprimento da jornada de trabalho dos servidores Apoio Administrativo Educacional, Técnico Administrativo Educacional, em Readaptação de Função e servidores em atribuição de função (Diretor, Coordenador Pedagógico, Secretário Escolar e Articulador da Aprendizagem) ficará sob a responsabilidade do Secretário Escolar. Art. 9º. O servidor que se ausentar das atividades do cargo, docência ou hora atividade, sem justificativa legal, terá o dia de trabalho considerado como falta injustificada, o que implicará em desconto proporcional em seus subsídios. 1º. As faltas injustificadas, além do registro no livro de assiduidade, deverão ser lançadas no MÓDULO DE ASSIDUIDADE/SIGEDUCA/GPE até o décimo dia de cada mês. 2º. A unidade escolar e/ou unidade administrativa deverá manter em arquivo da unidade, relatório mensal de faltas injustificadas lançadas no MÓDULO DE ASSIDUIDADE/SIGEDUCA/GPE, devidamente assinado pelo Diretor, Secretário Escolar e pelo Presidente do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar. 3. As faltas injustificadas repostas pelo professor, dentro do mês em que ocorreram com acompanhamento do Coordenador Pedagógico e observação no livro ponto, não deverão ser lançadas no MÓDULO DE ASSIDUIDADE/SIGEDUCA/GPE. 4º. As faltas injustificadas ao serviço retardarão a concessão da licença prêmio, na proporção de um mês para cada três faltas. 5º. É vedado levar à conta de férias qualquer falta ao serviço. Art. 10. O desconto na folha de pagamento das faltas injustificadas terá como parâmetro: I - para desconto de faltas injustificadas do professor em regência e hora atividade, será utilizada como parâmetro a hora aula;

18 II - para desconto de faltas injustificadas do professor em situação de Dedicação Exclusiva, fora da regência de sala de aula, em readaptação profissional ou no exercício de outras funções e Especialista da Educação, será utilizado como parâmetro o dia de registro da ausência; III - para desconto de faltas injustificadas do servidor administrativo, será utilizado como parâmetro o dia de registro da ausência. 1. Para cada hora aula de falta injustificada o desconto será correspondente a 1/30 (um trinta avos) do subsídio total do servidor, dividido por 6 (seis) para jornada de 30 horas semanais, conforme ANEXO I, desta Portaria. 2 Para cada hora aula de falta injustificada o desconto será correspondente a 1/30 (um trinta avos) do subsidio total do servidor, dividido por 4(quatro) para jornada de 20 horas semanais, conforme ANEXO I, desta Portaria. 3 Para a falta injustificada contada em dia (inciso II e III) será descontado o valor correspondente a 1/30 (um trinta avos) do subsídio total do servidor, conforme ANEXO I, desta Portaria. Art. 11. Sem qualquer prejuízo, poderá o Profissional da Educação Básica ausentarse do serviço: I por 01 (um) dia, para doação de sangue; II - por 08 (oito) dias consecutivos, em razão de: a) casamento; b) falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela, irmão e avós. III por 02 (dois) dias, para cada dia de trabalho prestado por requisição da Justiça Eleitoral, nos termos do Art. 98, da Lei n , de Parágrafo único. Para gozo dos dias dispostos acima, o servidor deverá comprovar documentalmente a situação geradora do afastamento e atender cronograma de liberação fixado pela escola, quando o número de servidores for superior a dois. Art. 12. Para os servidores efetivos, a ausência do servidor (licença), por motivo de tratamento de saúde igual ou inferior a 03 (três) dias, consecutivos ou não, independerá de perícia médica realizada pela Coordenadoria de Perícia Médica/SAD, podendo ser concedida pelo superior hierárquico, de ofício ou a pedido do servidor. 1º. O servidor terá o prazo máximo de 48 horas, para apresentação do atestado médico ao seu superior hierárquico; 2º. A não apresentação do atestado médico pelo servidor, no prazo estabelecido no parágrafo anterior, caracterizará falta injustificada ao serviço quanto aos dias já decorridos. Art. 13. O profissional da educação básica, efetivo, com afastamento igual ou superior a 04 (quatro) dias consecutivos por motivo de saúde, ou que durante o mês apresentar vários atestados médicos que somam mais de 4 (quatro) dias, deverá solicitar ao seu superior hierárquico encaminhamento para ser submetido a perícia médica nos termos do artigo 104 da LC n.º 04/1990. Art. 14. O profissional da educação básica, contratado temporariamente, poderá se ausentar por motivo de saúde, num prazo máximo de até 15 (quinze) dias consecutivos, a contar da data da apresentação do 1º atestado Médico, dispensando o encaminhamento para junta

19 médica pericial do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Se o atestado for superior a 15 (quinze) dias o servidor deverá submeter-se a perícia médica junto ao INSS. 1º. Se o profissional contratado por motivo de doença afastar-se do trabalho durante 15 dias, retornando a atividade no 16º dias e se dela voltar a afastar-se dentro de 60 dias desse retorno em decorrência da mesma doença, perceberá o benefício de auxílio-doença a partir da data do novo afastamento, pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), mediante avaliação da junta médica. 2º. Na hipótese do 1º, se o retorno à atividade tiver ocorrido antes de quinze dias de afastamento, o servidor perceberá o benefício de auxílio-doença a partir do dia seguinte ao que completar aquele período. Art. 15. Os casos omissos serão resolvidos pela Superintendência de Gestão de Pessoas/SEDUC. Art. 16. Esta Portaria entra em vigor a partir da data da sua publicação, com efeitos para exercício de 2015, ficando revogadas as demais disposições em contrário. D.O Cuiabá-MT, 24 de outubro de ROSA NEIDE SANDES DE ALMEIDA Secretária de Estado de Educação

20 ANEXO I FORMULA PARA DESCONTO DE FALTAS INJUSTIFICADAS PROFESSOR EM REGÊNCIA DE CLASSE desconto em horas aulas (Inciso I) VALOR A SER DESCONTADO = {(R$ SUBSÍDIOS) *(1/30) (6) * FALTAS} CARGO REG. DE TRABALHO FATOR VALOR DESCONTO Professor em regência de classe 30 h FATOR = {(R$ SUBSÍDIOS)* (1/30) ( 6 )} = (FATOR * FALTAS) 20 h FATOR = {(R$ SUBSÍDIOS) (1/30) ( 4 )} = (FATOR * FALTAS) PROFESSOR SEM REGÊNCIA DE CLASSE, ESPECIALISTA DA EDUCAÇÃO E SERVIDORES ADMINISTRATIVOS desconto em dias - (Inciso II e III), VALOR A SER DESCONTADO = {(R$ SUBSÍDIOS) * (1/30) * FALTAS} CARGO Professor sem regência de classe REG DE TRABALHO FATOR 30 h FATOR = {(R$ SUBSÍDIOS) *(1/30)} 20 h FATOR = {(R$ SUBSÍDIOS) * (1/30)} VALOR DESCONTO = (FATOR * DIAS FALTOSOS) = (FATOR * DIAS FALTOSOS) Especialista da Educação e/ou Professor em situação de Dedicação Exclusiva 40 h FATOR = {(R$ SUBSÍDIOS) * (1/30)} Administrativos 30 h FATOR = {(R$ SUBSÍDIOS) * (1/30)} = (FATOR * DIAS FALTOSOS) = (FATOR * DIAS FALTOSOS)

21 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 311/14GS/Seduc/MT Dispõe sobre a designação de servidores para compor a Equipe de Tramitação de Matrizes/2015. A SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO no uso de suas atribuições e considerando a necessidade de implementar as matrizes curriculares dos cursos/modalidades da educação básica ofertadas pela Rede Estadual de Ensino, para o ano letivo de 2015, RESOLVE: Art.1º Designar os servidores abaixo relacionados para compor a Equipe de Inserção, Tramitação e Validação das Matrizes Curriculares que nortearão a organização e execução do ano letivo de NOME UNIDADE DE LOTAÇÃO Cristina Suzana Silva Itamar Jose Bressan Samya Karla Lopes de Oliveira Leize Lima Oliveira Roberta Moraes Simione SUDE Luzinete Almeida Silveira Cleuza Aparecida de Santana Gonçalves Regina Dias de Moura Ferreira Frank Eduardo Ferreira de Souza Gerson Ribeiro da Rosa Maria Aparecida Ferreira Costa de Melo Guilherme Luís Costa Neiva de Souza Boeno Mirta Grisel Garcia de Kehler SUEB Glória Maria Iamazaki Maria Cristina da Luz Feo Fernando Jose Ribeiro dos Santos Katia Aparecida Nunes Miranda Art.2º A referida Equipe desenvolverá e finalizará os trabalhos no período de a Art.3º Esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação. Cuiabá, 24 de outubro de Rosa Neide Sandes de Almeida Secretária de Estado de Educação D.O

22 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 309/14/GS/Seduc/MT Dispõe sobre os critérios para Composição de Turmas das Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e, considerando a Lei nº /96 e as Resoluções do Conselho Nacional de Educação e do Conselho Estadual de Educação; considerando a necessidade de definir critérios que visem à composição de turmas das Escolas Estaduais e a organização de seus respectivos Quadro de Pessoal; considerando a Resolução CEE/MT 126 de 12 de agosto de 2003 que institui as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica do Campo no Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso; considerando a resolução nº 08, de 20 de novembro de 2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica. RESOLVE: Art. 1º. Determinar que compete à Equipe Gestora e ao Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar a organização e a composição de turmas, nas unidades escolares. Parágrafo único As turmas serão compostas mediante o número de matrículas existentes, etapas de ensino, modalidades oferecidas e turnos de funcionamento da escola. Art. 2º. Para o ingresso na primeira fase do primeiro ciclo do Ensino Fundamental, a criança deverá ter 6 (seis) anos de idade completos até o dia 31/03/15, em que ocorrer a matrícula. Parágrafo único - Os alunos que completarem 06 anos após 31/03/15, conforme resolução do CEE/MT deverão ser matriculados na Educação Infantil. Art. 3º. Nas demais fases e ciclos de formação humana, a matrícula deverá observar a idade completa até o dia 31/03/15 para a enturmação dos alunos, sendo: I. 1 Ciclo 6 a 8 anos; II. 2 Ciclo 9 a 11 anos; III. 3 Ciclo 12 a 14 anos; 1º- Para a formação de turmas nas Escolas Especializadas deverão ser observadas as idades a seguir, sendo: I - Educação Infantil 0 a 6 anos. II - 1.º Ciclo - 6 a 14 anos, distribuído entre as fases: a) 1ª Fase: 6 a 12 anos

23 b) 2ª Fase: 7 a 13 anos; c) 3ª Fase: 8 a 14 anos. III - CEAADA, excepcionalmente, deverão ser observadas as idades para enturmação dos alunos surdos, sendo: a) 1º Ciclo - 6 a 09 anos; b) 2º Ciclo - 9 a 12 anos; c) 3º Ciclo -12 a 15 anos IV-CEAADA, excepcionalmente, deverão ser observadas as idades para alunos com Deficiência Múltiplas, sendo a) 1º Ciclo-06 a 12 anos b) 2º Ciclo:09 a 14 anos c) 3º Ciclo: 12 a 17 anos V - Para os alunos com deficiência inclusos nas escolas organizadas em Ciclo de Formação Humana haverá flexibilidade de três anos para a matrícula, conforme parâmetros abaixo: 1º Ciclo 1ª Fase: de 06 a 09 anos 2ª fase: de 07 a 10 anos 3ª fase: de 08 a 11 anos 2º Ciclo 1ª Fase: de 09 a 12 anos 2ª Fase: de10 a 13 anos 3ª Fase: de 11 a 14 anos 3º Ciclo 1ª Fase: de 12 a 15 anos 2ª Fase: de 13 a 16 anos 3ª Fase: de 14 a 17 anos 2º - Será garantido a continuidade da matrícula dos alunos que se encontram com idade inferior as fases dos Ciclos estabelecido nos incisos I, II e III devido os mesmos terem ingressados no ensino fundamental com idade menor da faixa etária exigida, evitando o retrocesso do seu processo escolar. Art. 4º. Os alunos com idade acima de 15 (quinze) anos, cursando o ensino fundamental deverão ser atendidos preferencialmente em escolas que ofereçam a Educação de Jovens e Adultos. Art. 5º. A composição das turmas será feita com base no número de alunos obedecendo aos critérios: I - no Ensino Fundamental: a) 1º Ciclo - de no mínimo 23 (vinte e três) a 25 (vinte e cinco) b) 2º Ciclo - de 25 (vinte e cinco) a 27 (vinte sete) alunos; c) 3º Ciclo - de 27 (vinte e sete) a 30 (trinta) alunos; d) 1º Segmento/EJA - de 25 (vinte e cinco) a 30 (trinta) alunos; e) 2º Segmento/EJA - 27 (vinte e sete) a 30 (trinta) alunos; 1º - Para a composição de Turma Optativa, deverá ser observado o critério de inserção de alunos com necessidades especiais conforme estabelecido no Art. 10 desta Portaria, de modo a garantir a efetividade do trabalho pedagógico. II no Ensino Médio Regular e EJA: a) de 30 (trinta) a 35 (trinta e cinco) alunos; III - no CEJA: a) 1º Segmento/CEJA - de 25 (vinte e cinco) a 30 (trinta) alunos;

24 b) 2º Segmento/CEJA e no ensino médio 35 (trinta e cinco) alunos. IV - na Educação Escolar Quilombola: - No Ensino Fundamental CICLO/EJA: a) 1º Ciclo 20 (vinte) alunos - matriz quilombola/campo e 25 (vinte e cinco) alunos matriz quilombola/urbana; b) 2º Ciclo e 3º Ciclo - 20 (vinte) alunos matriz quilombola/campo e 27 (vinte e sete) matriz quilombola/urbana; c) 1º Segmento/EJA e 2º Segmento/EJA - 20 (vinte) alunos - matriz quilombola/campo 27 (vinte e sete) matriz quilombola/urbana - No Ensino Médio Regular/ EJA: a) 20 (vinte) alunos matriz quilombola/campo e 30 (trinta) matriz quilombola/urbana; - Em turmas multi/ciclo/ano: a) Ensino Fundamental- Ciclo e Eja- 10 (dez) alunos matriz quilombola/campo/urbano; b) Ensino Médio - Regular e Eja - 10 (dez) alunos - matriz quilombola/campo/urbano; 2º. As turmas formadas por alunos de diferentes idades no ciclo de formação humana, excepcionalmente, poderão ser organizadas com formação de turmas multicicladas (quilombola/campo/indígena). 3º. A formação de turmas multicicladas será liberada mediante análise e aprovação da Superintendência de Gestão Escolar/Monitoramento e Superintendência das Diversidades Educacionais/Gerência de Diversidades, conjuntamente com a Superintendência de Gestão de Pessoas. V - Na Modalidade da Educação de Jovens e Adultos para Sujeitos em Situação de Privação de Liberdade Escola Estadual Nova Chance (Sistema Prisional), a) ensino fundamental e Médio/EJA - de 15 (quinze) a 27 (vinte e sete) alunos. VI Nas Escolas Estaduais Especializadas, destinadas ao atendimento dos alunos com necessidades educacionais especiais, em deficiências intelectual, múltipla, visual, surdocego, as turmas serão constituídas, observando os seguintes critérios: a) para o Centro de Habilitação Profissional Profª Célia Rodrigues Duque mínimo de 12 (doze) e máximo de 15 (quinze) alunos; b) para as demais escolas estaduais especializadas: Luz do Saber, Raio de Sol, Livre Aprender e CEAADA, mínimo de 5 (cinco) alunos e máximo de 15 (quinze) alunos. Art. 6º. Nas Oficinas Pedagógicas das Escolas Estaduais Especializadas serão autorizados até 03 projetos pedagógicos. Parágrafo único - No Centro de Habilitação Profissional Profª. Célia Rodrigues Duque - CHP poderão ser autorizados até 04 projetos pedagógicos, sendo atribuídos na matriz curricular 02 professores para cada projeto, em turmas cadastradas no período matutino e vespertino e com alunos devidamente matriculados, após análise e deferimento da SUDE/Equipe de Educação Especial. Art. 7º. Nas Salas de Recursos Multifuncionais (Atendimento Educacional Especializado) implantadas nas Unidades Escolares serão admitidos o número mínimo de 02 (dois) alunos e máximo de 04 (quatro) alunos por turma de Deficiência Múltipla (Surdocegueira) e de no mínimo 05 (cinco) e máximo de 15 (quinze) alunos por turma de: Déficit Intelectual; Surdez ou Deficiente Auditivo; Deficiente Visual, cegos ou baixa visão; Transtorno Global de Desenvolvimento, Altas Habilidades /Superdotação

25 Parágrafo único - Cada aluno do Atendimento Educacional Especializado (Sala de Recursos Multifuncional) terá um mínimo de 04 (quatro) horas semanais de atendimento. Art. 8º. Para o atendimento da classe hospitalar o número de alunos com Deficiência será de acordo com a demanda existente, com atendimento vinculado a uma unidade escolar e, mediante autorização da Gerência de Educação Especial/SUDE. Art 9º. Para o atendimento domiciliar o profissional atenderá no máximo 08 (oito) alunos matriculados em diferentes escolas da rede estadual. Art. 10. Nas unidades escolares do ensino regular, a inclusão de alunos com Deficiência será no máximo 02 (dois) alunos para compor uma turma de até 20 (vinte) alunos e na modalidade EJA a composição da turma será de no máximo 05 (cinco) alunos com deficiência para compor uma turma de até 20 (vinte) alunos. Art. 11. As unidades escolares que não conseguirem compor as turmas, conforme prevê esta Portaria, a composição de turma ficará condicionada à análise e deferimento da Superintendência de Gestão Escolar conjuntamente com Superintendência de Gestão de Pessoas. Art. 12. As unidades escolares deverão promover as adequações no seu quadro de pessoal, com o devido suporte da Assessoria Pedagógica, sob a orientação e monitoramento pelas Superintendências de Gestão Escolar e de Gestão de Pessoas, principalmente nos casos de redução e ampliação de turmas e movimentação dos profissionais. Art.13. Compete à Assessoria Pedagógica no município orientar, acompanhar e fiscalizar a composição de turmas, bem como, a organização do Quadro de Pessoal e fazer cumprir o disposto nesta Portaria. Art. 14. Compete à Equipe Gestora da Unidade Escolar e à Assessoria Pedagógica no Município acompanhar bimestralmente a movimentação do número de alunos, conforme preceitua esta Portaria e proceder ao ajuste de turma e do Quadro de Pessoal da Escola, se necessário. Art. 15. Caberá às Superintendências: de Educação Básica, das Diversidades Educacionais, de Gestão Escolar e de Gestão de Pessoas/Seduc, acompanharem o cumprimento desta Portaria, bem como resolver os casos omissos. Art. 16. Esta Portaria entra em vigor a partir da data da sua publicação para organização do processo referente ao ano letivo 2015, revogadas as disposições em contrário. D.O Cuiabá, 07 de novembro de Edilson Pedro Spenthof Secretário de Estado de Educação Em exercício

26 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº. 310/014/GS/Seduc/MT Dispõe sobre critérios e procedimentos a serem adotados para o processo de atribuição de classes e/ou aulas do Professor, bem como do regime/jornada de trabalho do Técnico Administrativo Educacional e Apoio Administrativo Educacional, pertencentes ao quadro das Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino, e demais providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO no uso de suas atribuições legais e, considerando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº /96, Lei nº /2007 FUNDEB, as Leis Complementares Estaduais 49/98, 50/98, 206/2004 e a Lei Estadual 7.040/98; considerando as Políticas da Secretaria de Estado de Educação de Valorização dos Profissionais da Educação para assegurar formação, acompanhamento e avaliação sistemática da prática educativa dos Profissionais da Educação, de modo a promover avanços contínuos na melhoria da qualidade de ensino; considerando a importância em garantir o quadro permanente dos profissionais efetivos nas unidades escolares estaduais assegurando o compromisso para com os interesses e objetivos fundamentais da Educação Básica; RESOLVE: Art. 1º. Orientar e estabelecer critérios a serem observados no processo de atribuição de classes e/ou aulas e regime/jornada de trabalho do quadro de pessoal, para fins de atendimento às demandas das unidades escolares, em consonância com a previsão orçamentária da Secretaria de Estado de Educação. Art. 2º. Para o processo de atribuição de classes e/ou aulas e regime/jornada de trabalho das unidades escolares serão consideradas as turmas formadas pelos alunos efetivamente matriculados para o ano letivo de 2015, no Sigeduca/GED e as Matrizes Curriculares inseridas e validadas no Sigeduca/GER/quadro de Art. 3º. A realização da contagem de pontos e a atribuição de classes e/ou aulas e regime/jornada de trabalho serão processadas no Sigeduca/GPE. 1º. A unidade escolar que não tiver acesso à Internet, os dados obtidos na contagem de pontos e a atribuição de classes e/ou aulas e regime/jornada de trabalho serão inseridos pela Equipe Gestora da unidade escolar sob responsabilidade da Assessoria Pedagógica, observando os prazos fixados na Portaria 304/14/GS/Seduc/MT. 2º. A ficha de pontuação/classificação, o quadro de aulas livres e/ou substituição, cargos/funções e o quadro de pessoal da unidade escolar (após conclusão de cada etapa do processo) deverão ser afixados na escola, em local público e de fácil acesso

PORTARIA Nº. 304/14/GS/SEDUC/MT

PORTARIA Nº. 304/14/GS/SEDUC/MT Diário Oficial nº : 26403 Data de publicação: 24/10/2014 Matéria nº : 707611 PORTARIA Nº. 304/14/GS/SEDUC/MT Dispõe sobre o calendário escolar das unidades escolares pertencentes à Rede Estadual de Ensino

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 583/10/GS/SEDUC/MT

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 583/10/GS/SEDUC/MT ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 583/10/GS/SEDUC/MT Dispõe sobre o processo de gestão e de atribuição de classes e/ou aulas e regime/jornada de trabalho no âmbito das

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 586/10/GS/SEDUC/MT

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 586/10/GS/SEDUC/MT ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº 586/10/GS/SEDUC/MT Dispõe sobre os critérios para atribuição do professor articulador e professor da sala de recursos multifuncionais

Leia mais

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Juruena

Estado de Mato Grosso Prefeitura Municipal de Juruena EDITAL Nº 001/14/SME - Juruena/MT Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas do Professor contratado temporário ao quadro das Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino para o ano

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO PORTARIA Nº. 582/10/GS/SEDUC-MT. Dispõe sobre critérios e procedimentos a serem adotados para o processo de atribuição de classe e/ou aulas e o regime

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT)

LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003. (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) LEI Nº 13.574, DE 12 DE MAIO DE 2003 (Projeto de Lei nº 611/02, da Vereadora Claudete Alves - PT) Dispõe sobre a transformação e inclusão no Quadro do Magistério Municipal, do Quadro dos Profissionais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22/2015

RESOLUÇÃO Nº 22/2015 RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o

Leia mais

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO do Município de Duque de Caxias, no uso de suas atribuições legais e considerando:

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO do Município de Duque de Caxias, no uso de suas atribuições legais e considerando: PORTARIA Nº 36/SME/2012 Define parâmetros comuns à execução do Programa de Matrícula Sem Fila/ 2013, para a Educação Infantil (Creche e Pré- Escola), Educação Especial Ensino Fundamental e Educação de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99

RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 RESOLUÇÃO CONJUNTA CEG/CEPG N.º 01/99 Dispõe sobre a aplicação das Leis n. 9.394/96 e n. 9.678/98, a periodização do ano letivo, a caracterização das disciplinas e dos requisitos curriculares complementares,

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

DAS ORIENTAÇÕES GERAIS

DAS ORIENTAÇÕES GERAIS EDITAL DE MATRÍCULA Nº- 001/SME/2014 Terezinha Fávaro da Silveira, Secretária Municipal de Educação no uso de suas atribuições legais, torna público o procedimento destinado à Matrícula na Educação Infantil,

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013.

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. Regulamenta o controle do cumprimento da jornada e do horário de trabalho pelos servidores do Senado Federal, nos termos do Ato da Comissão Diretora nº 7, de 2010. O

Leia mais

Resolução SME N. 19/2015

Resolução SME N. 19/2015 Resolução SME N. 19/2015 Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração do Calendário Escolar, para o ano letivo de 2016, das Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino, Conveniadas e Privadas. A Secretária

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT.

RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. RESOLUÇÃO Nº 190/00-CEE/MT. Fixa normas complementares, para o Sistema Estadual de Ensino, à lmplementação das Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Infantil e dos anos iniciais

Leia mais

Resolução SE Nº 28/2014

Resolução SE Nº 28/2014 Resolução SE Nº 28/2014 Dispõe sobre o atendimento à demanda escolar do ensino médio, para o ano letivo de 2015, nas escolas da rede pública estadual, e dá providências correlatas O Secretário da Educação,

Leia mais

RESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009.

RESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009. RESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009. Regulamenta o processo de dependência e atendimento especial e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Resolução SE 80, de 6-8-2012

Resolução SE 80, de 6-8-2012 Diário Oficial - Seção I terça-feira, 7 de agosto de 2012 PÁG. 16 Educação GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução SE 80, de 6-8-2012 Define procedimentos e critérios do Programa de Matrícula Antecipada/Chamada

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências. RESOLUÇÃO CoCEx nº 6667, de 19 de dezembro de 2013. (D.O.E. 21.12.13) (Protocolado 11.5.2443.1.5). Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos

Leia mais

DECRETO Nº. 1.370/2015 DE 05 DE JANEIRO DE 2015. O Prefeito Municipal de Querência - MT, no uso de suas

DECRETO Nº. 1.370/2015 DE 05 DE JANEIRO DE 2015. O Prefeito Municipal de Querência - MT, no uso de suas DECRETO Nº. 1.370/2015 DE 05 DE JANEIRO DE 2015. Dispõe acerca da Política de uso do ponto eletrônico e da jornada de trabalho dos servidores públicos do Poder Executivo município de Querência - MT. atribuições,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Aprecia Indicação CNE/CP nº 2/2002 sobre Diretrizes Curriculares

Leia mais

Decreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014.

Decreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014. Decreto nº 4.134, de 09 de janeiro de 2014. Dispõe sobre o processo de escolha para a designação de Professor para exercer a função gratificada de Vice-Diretor de Escola e Coordenador Pedagógico, nas Unidades

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

Município. Prefeitura Municipal de Piraí do Norte - BA. Terça-Feira - 15 de dezembro de 2009 - Ano IV - N º 49

Município. Prefeitura Municipal de Piraí do Norte - BA. Terça-Feira - 15 de dezembro de 2009 - Ano IV - N º 49 do Município Prefeitura Municipal de Piraí do Norte - BA Terça-Feira - 15 de dezembro de 2009 - Ano IV - N º 49 EDITAL GSME Nº 01/2009, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre: Diretrizes, normas e períodos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO nº 17/2015 Estabelece critérios para distribuição de encargos ao pessoal da carreira do

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UNIDADE ACADÊMICA DE EDUCAÇÃO COLEGIADO DO CURSO DE PEDAGOGIA RESOLUÇÃO Nº 03/2011 Fixa normas para o Estágio Supervisionado em

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO FASIPE CENTRO EDUCACIONAL LTDA. Mantenedora Faculdade Cenecista de Sinop Facenop/FASIPE Mantida REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS BACHARELADO SINOP / MATO GROSSO 2014

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º XXX, DE XX DE XXXXXX DE 2013

RESOLUÇÃO N.º XXX, DE XX DE XXXXXX DE 2013 RESOLUÇÃO N.º XXX, DE XX DE XXXXXX DE 2013 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições regulamentares e, considerando

Leia mais

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011)

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) Dispõe sobre critérios e condições para a realização de eleições às funções de Diretor e de Vice-Diretor de Escolas

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/09 Regulamenta normas e procedimentos para Educação Infantil, de acordo com a Deliberação nº 02/07 CMEL. A

Leia mais

quarta-feira, 19 de março de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (52) 17-

quarta-feira, 19 de março de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (52) 17- quarta-feira, 19 de março de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (52) 17- Resolução SE-12, de 18-3-2014 - Dispõe sobre a situação funcional dos servidores da Secretaria da Educação

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA

ESTADO DE SANTA CATARINA PROJETO DE LEI Nº Disciplina a admissão de pessoal por prazo determinado no âmbito do Magistério Público Estadual, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, sob regime administrativo

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 265, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007.

RESOLUÇÃO Nº 265, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. RESOLUÇÃO Nº 265, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2007. Dispõe sobre a formação teórico-técnica do processo de habilitação de condutores de veículos automotores elétricos como atividade extracurricular no ensino

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 13/2013

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 13/2013 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 13/2013 Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização para ajuste de jornada de trabalho

Leia mais

MINUTA DECRETO Nº, DE DE DE 20.

MINUTA DECRETO Nº, DE DE DE 20. MINUTA DECRETO Nº, DE DE DE 20. Regulamenta os artigos 60 e 61 da Lei Nº 9.860, de 01 de julho de 2013, que dispõe sobre o processo de eleição direta para a função de Gestão Escolar das Unidades de Ensino

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL IPÊ AMARELO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL IPÊ AMARELO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL IPÊ AMARELO EDITAL Nº 001/2014 SELEÇÃO PARA INGRESSO NA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL IPÊ AMARELO, NO ANO 2014 O Reitor da UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 363,

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADOS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADOS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO/SEMED Nº 43, DE 13 DE AGOSTO DE 2015. Fixa normas e estabelece orientações sobre o processo de matrículas de alunos novos nos Centros de Educação Infantil Municipais e Unidades Escolares da Rede

Leia mais

RESOLUÇÃO SME N 08/2015

RESOLUÇÃO SME N 08/2015 Prefeitura de São José do Rio Preto, 13 de Agosto de 2015. Ano XII n 3511 - DHOJE RESOLUÇÃO SME N 08/2015 Dispõe sobre o processo de cadastramento de alunos, coleta de vagas, compatibilização demanda/vaga

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

RESOLUÇÃO N 003/2010

RESOLUÇÃO N 003/2010 RESOLUÇÃO N 003/2010 Institui regulamento para o cumprimento das atividades de Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Pedagogia da FCH/ FUMEC. O PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSOS NO USO DE SUAS

Leia mais

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO.

Altera os procedimentos acadêmicos e administrativos que regem a distribuição de carga horária para docentes que atuam nos CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO HOMOLOGADA pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - ConEPE da Universidade Potiguar, na reunião realizada no dia 24 de junho de 2010, conforme registro na respectiva Ata. Conselho de Ensino,

Leia mais

Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu

Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da FACULDADE UNIDA são regidos pela Resolução n. º 01, de 8 de junho de 2007,

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 01/2015 SEMED (Prazo: 30 dias) Processo Seletivo para a concessão de licença para qualificação profissional

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE:

CONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE: CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº. 48, de 15 de fevereiro de 2013. Revoga a Resolução nº 6, de 05 de dezembro de 2007 que implantou a Monitoria na Faculdade e aprova o Regulamento da Monitoria na Faculdade

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DIRETORIA DE ENSINO FUNDAMENTAL PORTARIA Nº 130/13 NORMATIZA A JORNADA DE TRABALHO DOS MEMBROS DO QUADRO DO MAGISTÉRIO REFERENTE A HORA/ATIVIDADE DURANTE O ANO LETIVO DE 2014 E ESTABELECE OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE

Leia mais

PORTARIA SEMED Nº 014/2015

PORTARIA SEMED Nº 014/2015 PORTARIA SEMED Nº 014/2015 Dispõe sobre a Normatização de Critérios para Rematrícula e Remanejamento da Educação Infantil para o ano letivo de 2016, na Rede Pública Municipal de Ensino de Guarapari. A

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Florianópolis, XX de junho de 2011.

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Florianópolis, XX de junho de 2011. MINUTA DE RESOLUÇÃO Florianópolis, XX de junho de 2011. A REITORA DO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos artigos 10o. Paragrafo 4o e 11, da lei 11.892,

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

APROVAR as normas para concessão de afastamento para pós-graduação aos servidores do IF-SC. CAPÍTULO I DOS TIPOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

APROVAR as normas para concessão de afastamento para pós-graduação aos servidores do IF-SC. CAPÍTULO I DOS TIPOS DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO N o 019/2012/CDP Florianópolis, 03 de maio de 2012. A PRESIDENTE DO DO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo Regimento Geral do IF-SC e pelo

Leia mais

REGULAMENTO/COGEP Nº 001, DE 1º DE JUNHO DE 2012. 2ª Edição Atualizada em 29 de janeiro de 2013.

REGULAMENTO/COGEP Nº 001, DE 1º DE JUNHO DE 2012. 2ª Edição Atualizada em 29 de janeiro de 2013. REGULAMENTO/COGEP Nº 001, DE 1º DE JUNHO DE 2012. 2ª Edição Atualizada em 29 de janeiro de 2013. Dispõe acerca da Política de uso do PONTO ELETRÔNICO E DA JORNADA DE TRABALHO dos servidores do Instituto

Leia mais

Assessoria de Imprensa e Comunicação

Assessoria de Imprensa e Comunicação PORTARIA 74/06 - SMG Assessoria de Imprensa e Comunicação Dispõe sobre os critérios e procedimentos para valoração e apuração dos pontos relativos à capacitação e participação em atividades realizadas

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO 1) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE PEDAGOGIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO REGULAMENTO Itaberaí/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE ITABERAÍ CURSO DE

Leia mais

A Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação

A Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação A Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe 1 LDB - Da organização Art. 8º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007

RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 RESOLUÇÃO CONSEPE 19/2007 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, MODALIDADE LICENCIATURA DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO. O Vice-Reitor

Leia mais

ATO DA SECRETÁRIA DIÁRIO OFICIAL de 7 de fevereiro de 2012 (*) RESOLUÇÃO SME Nº 1178, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2012

ATO DA SECRETÁRIA DIÁRIO OFICIAL de 7 de fevereiro de 2012 (*) RESOLUÇÃO SME Nº 1178, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2012 ATO DA SECRETÁRIA DIÁRIO OFICIAL de 7 de fevereiro de 2012 (*) RESOLUÇÃO SME Nº 1178, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece a Matriz Curricular para o Ensino Fundamental da Rede Pública Municipal de Ensino

Leia mais

GUIA DIDÁTICO GERAL CURSO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO EDUCACIONAL SIGEDUCA MODALIDADE EAD

GUIA DIDÁTICO GERAL CURSO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO EDUCACIONAL SIGEDUCA MODALIDADE EAD GUIA DIDÁTICO GERAL CURSO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO EDUCACIONAL SIGEDUCA MODALIDADE EAD 1. APRESENTAÇÃO O Secretário de Estado de Educação tem o prazer de convidar-lhe a participar do Curso Sistema

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 005/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 005/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 005/2012 Aprovada pela RESOLUÇÃO CONSUNI/Nº 017/2012, Publicada no DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO TO, Nº 3.670,no dia 13 de julho de 2012. Normatiza, no âmbito da

Leia mais

TÍTULO I DAS ENTIDADES

TÍTULO I DAS ENTIDADES RESOLUÇÃO Nº 444 DE 27 DE ABRIL DE 2006. 1205 Ementa: Dispõe sobre a regulação de cursos de pós-graduação lato sensu de caráter profissional. O Conselho Federal de Farmácia, no uso das atribuições que

Leia mais

RESOLUÇÃO CONEPE Nº 001/2015

RESOLUÇÃO CONEPE Nº 001/2015 RESOLUÇÃO CONEPE Nº 001/2015 Estabelece regras para o funcionamento dos cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Uergs. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da FERLAGOS orientam-se pelas normas

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015.

PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015. PORTARIA UNIDA Nº. 15/2015, de 18 de Julho de 2015. O Diretor Geral da Faculdade Unida de Vitória, no uso das atribuições conferidas pelo Regimento Interno resolve regulamentar os procedimentos gerais

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR PORTARIA Nº 117/2012 ESTABELECE ORIENTAÇÕES À REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO, INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - PIBID E SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO ÂMBITO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E UNIDADES EDUCATIVAS

Leia mais

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS

CAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO Departamento de Teoria e Fundamentos da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO Departamento de Teoria e Fundamentos da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO Departamento de Teoria e Fundamentos da Educação EDITAL Nº 006/2015, de 13 de fevereiro de 2015. 1. Das Disposições Preliminares A Coordenação

Leia mais

Secretaria de Tecnologia da Informação e da Comunicação Aplicadas à Educação e Instituto de Educação

Secretaria de Tecnologia da Informação e da Comunicação Aplicadas à Educação e Instituto de Educação Secretaria de Tecnologia da Informação e da Comunicação Aplicadas à Educação e Instituto de Educação EDITAL Nº 004/2012, de 09 de abril de 2012. 1. Das Disposições Preliminares A Universidade Federal de

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, D E C R E T A CAPÍTULO I - DA JORNADA DE TRABALHO

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, D E C R E T A CAPÍTULO I - DA JORNADA DE TRABALHO DECRETO Nº 04 DE 18 DE MARÇO DE 1991 Dispõe sobre a jornada de trabalho e registro de freqüência dos servidores públicos estaduais e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA

REGULAMENTO DE MONITORIA INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO CNPJ: 63.083.869/0001-67 FACULDADE DE TAQUARITINGA REGULAMENTO DE MONITORIA 2015 REGULAMENTO DA FUNÇÃO DE MONITORIA A função de Monitor está previsto no artigo

Leia mais

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional;

I - Técnico de Apoio Fazendário e Financeiro, integrando a categoria funcional de Profissional de Apoio Operacional; (*) Os textos contidos nesta base de dados têm caráter meramente informativo. Somente os publicados no Diário Oficial estão aptos à produção de efeitos legais. ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL DECRETO Nº 10.609,

Leia mais

Orientações Operacionais para a Educação

Orientações Operacionais para a Educação PREFEITURA MUNICIPAL DE CABEDELO Secretaria de Educação Gabinete da Secretária Orientações Operacionais para a Educação Ano Letivo de 2014 Prefeitura Municipal de Cabedelo Secretaria de Educação Rua Pastor

Leia mais

ATO ESPECIAL Nº. 017/2012 Santarém, 29 de março de 2012.

ATO ESPECIAL Nº. 017/2012 Santarém, 29 de março de 2012. ATO ESPECIAL Nº. 017/2012 Santarém, 29 de março de 2012. O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Tapajós FIT, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e, CONSIDERANDO que as Faculdades Integradas

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS NEABI TITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento disciplina a organização, o funcionamento e as atribuições do Núcleo

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual N 9.996, de 02.05.2006 EDITAL Nº183 /2014

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual N 9.996, de 02.05.2006 EDITAL Nº183 /2014 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB Recredenciada pelo Decreto Estadual N 9.996, de 02.05.2006 EDITAL Nº183 /2014 SELEÇÃO DE PROFESSORES-CURSISTAS DO PARFOR PARA RECEBIMENTO DE AUXÍLIO-FINANCEIRO

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 021/2014

ATO NORMATIVO Nº 021/2014 ATO NORMATIVO Nº 021/2014 Altera o Ato Normativo nº 003/2011 que regulamenta a Lei nº 8.966/2003, com alterações decorrentes das Leis n os 10.703/2007, 11.171/2008 e 12.607/2012 que dispõem sobre o Plano

Leia mais

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,

Leia mais

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições

Leia mais