Prefeitura Municipal de Esplanada publica:

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1 Prefeitura Municipal de Esplanada 1 Quarta-feira Ano VI Nº 1722 Prefeitura Municipal de Esplanada publica: Julgamento de Recurso Administrativo ao Pregão Presencial: PP - Recurso interposto contra o processo de Pregão Presencial de nº PP, na fase de instrumento convocatório, onde a Empresa Amunduruca Transportes Ltda - Epp, impetra recurso, contra o Edital em seus itens letra e e letra d., considerando-os como abusivo, ilegais e restritivo à competitividade do certame. Julgamento de Recurso Administrativo ao Pregão Presencial: PP - Recurso interposto contra o processo de Pregão Presencial de nº PP, na fase de instrumento convocatório, onde a Empresa M.Pinheiro Construções e Serviços Ltda - Me, impetra recurso, contra o Edital em seus itens , considerando-o como abusivo e restritivo à competitividade do certame. Julgamento de Recurso Administrativo ao Pregão Presencial: PP - Recurso interposto contra o processo de Pregão Presencial de nº PP, na fase de instrumento convocatório, onde a Empresa Ost Organização de Serviços Técnicos Eireli - Epp, impetra recurso, contra o Edital em seus itens , considerando-o como ilegais, abusivos e restritivo à competitividade do certame. Gestor - Rodrigo de Castro Lima / Secretário - Governo / Editor - Ass. de Comunicação Pça. Monsenhor Zacarias Luz, s/n - Centro

2 Quarta-feira 2 - Ano VI - Nº 1722 Esplanada Licitações JULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO PREGÃO PRESENCIAL: PP EMENTA: Recurso interposto contra o processo de Pregão Presencial de nº PP, na fase de instrumento convocatório, onde a Empresa AMUNDURUCA TRANSPORTES LTDA - EPP, impetra recurso, contra o Edital em seus itens letra e e letra d., considerando-os como abusivo, ilegais e restritivo à competitividade do certame. O Pregão Presencial em comento, visa a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA ALUNOS E PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO, E ALUNOS MATRICULADOS NO ENSINO MÉDIO DA REDE ESTADUAL DE ENSINO, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO, NAS ZONAS URBANA E RURAL, CONFORME ESPECIFICAÇÕES DESTE EDITAL E SEUS ANEXOS.. Recorrente: AMUNDURUCA TRANSPORTES LTDA - EPP Recorrida: PREFEITURA MUNICIPAL DE ESPLANADA PREGOEIRO RELATÓRIO: 1 Em 05 de Julho do corrente a empresa recorrente protocolizou na sede desta Prefeitura, recurso contra o instrumento convocatório Edital, por entender que o mesmo em seus itens letras d e e, são ilegais e restringem a

3 Esplanada Quarta-feira 3 - Ano VI - Nº 1722 competitividade, trazendo as interessadas despesas não cabíveis para a participação em um certame licitatório. 2 - A empresa recorrente, em seu pedido, requer a nulidade dos itens, retirandoos do instrumento convocatório e observando o que prescreve o art. 21, 4º da Lei 8.666/93. 3 Verifica-se ainda que o endereçamento do recurso e realizado em face da comissão permanente de licitação do município, atribuindo a ela a confecção do edital e o descumprimento do qual tem entendimento ser abusivo e instrumento que jogou no lixo os princípios constitucionais. Este é o relatório CONCLUSÕES DO PREGOEIRO Ao recebermos o recurso, em primeiro momento verificaremos a legalidade, a tempestividade, a legitimidade e por último os requisitos de admissibilidade do recurso. Quanto à legalidade, não há o que se ater, pois o direito de petição, conforme previsto no art. 5º, XXXIV da nossa Constituição Federal, legitima às pessoas a invocar a atenção dos poderes públicos, independente de pagamento de taxas, em defesa de direitos e contra ilegalidades ou abusos de poder que por ventura sejam entendidos estar havendo. Conforme Di Pietro, a mesma assevera: Dentro do direito de petição estão agasalhadas inúmeras modalidades de recursos administrativos(...) É o caso da representação, da reclamação administrativa, do pedido de reconsideração, dos recursos hierárquicos próprios e impróprios da revisão. (Direito Administrativo,12 ed., pág.579).

4 Quarta-feira 4 - Ano VI - Nº 1722 Esplanada No tocante à legalidade e tempestividade, foram obedecidos todos os requisitos contidos no instrumento convocatório, bem como na legislação pertinente. Vejamos agora a possibilidade de admitirmos o recurso, e iniciaremos citando a Lei 9784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, a quem nos remete o art. 109 da Lei 8.666/93, que deverá ser seguida subsidiariamente na Administração Pública Municipal, quando a mesma não possui lei específica, assim sendo abaixo transcrevemos o art. 56, da citada lei: Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito. 1 o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.(grifo nosso) 2 o Salvo exigência legal, a interposição de recurso administrativo independe de caução. 3 o Se o recorrente alegar que a decisão administrativa contraria enunciado da súmula vinculante, caberá à autoridade prolatora da decisão impugnada, se não a reconsiderar, explicitar, antes de encaminhar o recurso à autoridade superior, as razões da aplicabilidade ou inaplicabilidade da súmula, conforme o caso. Ainda utilizaremos a lei citada no seu art. 63, que prescreve: Art. 63. O recurso não será conhecido quando interposto: I - fora do prazo; II - perante órgão incompetente; III - por quem não seja legitimado; IV - após exaurida a esfera administrativa. 1 o Na hipótese do inciso II, será indicada ao recorrente a autoridade competente, sendo-lhe devolvido o prazo para recurso. 2 o O não conhecimento do recurso não impede a Administração de rever de ofício o ato ilegal, desde que não ocorrida preclusão administrativa.(grifos nosso) Das transcrições utilizadas acima ficou claro e manifesto que o recurso impetrado, foi realizado em face de órgão incompetente, pois o mesmo esta endereçado à Comissão Permanente de Licitação, ou seja, não foi a autoridade que tem responsabilidade sobre o feito, sendo assim não nos cabe outra alternativa a não ser a de NÃO ADMITIR o recurso nas bases em que foi encaminhado, porém por força do art.63, 1º da lei 9784/99, estamos abaixo informando a autoridade competente para decidir sobre o recurso, bem como devolvendo à recorrida o prazo recursal previsto no instrumento convocatório.

5 Esplanada Quarta-feira 5 - Ano VI - Nº 1722 Conforme Decreto 029/2016, a autoridade competente para o julgamento do recurso e o PREGOEIRO E EQUIPE DE APOIO. Pregoeiro : Edenilson Alves de Oliveira Equipe de Apoio: Thiago Moraes Silva e Camila Menezes dos Santos. Apesar do não conhecimento do recurso, mais sabedor que deverá reabrir o prazo para o correto endereçamento ou em entendendo ser sanável este erro formal, preservando ainda pela celeridade do encaminhamento do procedimento licitatório e sendo estes itens alvos de mais descontentamentos por parte de outros licitantes, entende este pregoeiro que deverá se deter na análise e solucionar estas divergências emitindo assim o seu entendimento final, que o fará abaixo: Vejamos então as insatisfações suscitadas no recurso em comento com relação ao item letra d, que trata da visita técnica, onde o recorrente se pronuncia de forma a colocar em nossa administração uma ilegalidade profunda onde será em todas as formas condenada pelo egrégio Tribunal de Contas da União ao não retirarmos o item do instrumento convocatório. Ora caro recorrente em todos os julgados citados vemos que estamos falando de obras civis e vinculação de responsáveis técnicos que nem sempre são funcionários em regime de trabalho de forma permanente, em muitos casos, são contratados de forma temporária, inclusive para agregar o seu acervo ao da empresa, qualificando assim a empresa a participar de algum certame, este não é o caso em nosso edital, onde a responsabilidade técnica exigida e a de ser o mediador entre a vossa empresa e a nossa entidade, portanto não causando nenhuma despesa extra, além do que a visita técnica trará ao recorrente o conhecimento total de nossos roteiros, evitando assim desgastes futuros na execução do contrato. No item letra e, verificamos que com o direito de rever os nossos atos e após alertado pela ora recorrente, reavaliamos e chegamos ao entendimento que realmente o item pode causar uma diminuição na competitividade do certame, sendo assim com fundamento no poder de autotutela e sendo ele uma prerrogativa crucial para que seja realizada a revisão dos atos administrativos

6 Quarta-feira 6 - Ano VI - Nº 1722 Esplanada (por via administrativa), pois é nela que o agente público se apoia para o exercício do poder de anular, reformar, corrigir e revogar atos administrativos sem a necessidade de acionar o Judiciário. Trata-se de um poder-dever, que impõe à Administração Pública o controle dos seus próprios atos, tanto no que se refere à legalidade quanto ao mérito. Neste sentido, Maria Sylvia Zanella di Pietro (2000, p.73) aponta que pela autotutela [ ] o controle se exerce sobre os próprios atos, com possibilidade de anular os ilegais e revogar os inconvenientes e inoportunos, independentemente de recurso ao Poder Judiciário. Desta forma, fica suspenso a continuidade do Pregão Presencial PP, para que façamos as reformas necessárias no instrumento convocatório do mesmo, que após realizaremos a nova publicação, com a devida devolução do prazo para a abertura do certame. Esplanada, 05 de Julho de Edenilson Alves de Oliveira Pregoeiro Com a nossa concordância aos entendimentos e procedimentos adotados pelo Pregoeiro Edenilson Alves de Oliveira, esta equipe de apoio, no presente pregão presencial. Camilla Menezes dos Santos Thiago Moraes Silva Equipe de Apoio Equipe de Apoio

7 Esplanada Quarta-feira 7 - Ano VI - Nº 1722 JULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO PREGÃO PRESENCIAL: PP EMENTA: Recurso interposto contra o processo de Pregão Presencial de nº PP, na fase de instrumento convocatório, onde a Empresa M.PINHEIRO CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA - ME, impetra recurso, contra o Edital em seus itens , considerando-o como abusivo e restritivo à competitividade do certame. O Pregão Presencial em comento, visa a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA ALUNOS E PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO, E ALUNOS MATRICULADOS NO ENSINO MÉDIO DA REDE ESTADUAL DE ENSINO, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO, NAS ZONAS URBANA E RURAL, CONFORME ESPECIFICAÇÕES DESTE EDITAL E SEUS ANEXOS.. Recorrente: M.PINHEIRO CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA - ME Recorrida: PREFEITURA MUNICIPAL DE ESPLANADA PREGOEIRO RELATÓRIO: 1 Em 05 de Julho do corrente a empresa recorrente protocolizou na sede desta Prefeitura, recurso contra o instrumento convocatório Edital, por entender que

8 Quarta-feira 8 - Ano VI - Nº 1722 Esplanada o mesmo em seu item , fere os princípios norteadores do instituto da licitação e mantem em seu corpo vícios insanáveis A empresa recorrente, em seu pedido, requer nulidade total do certame, é o seu consequente cancelamento, nos termos do art. 109, I, alínea c. 3 Verifica-se ainda que o endereçamento do recurso e realizado em face da comissão permanente de licitação do município, atribuindo a ela a confecção do edital e o descumprimento do qual tem entendimento ser abusivo e instrumento que jogou no lixo os princípios constitucionais. Este é o relatório CONCLUSÕES DO PREGOEIRO Ao recebermos o recurso, em primeiro momento verificaremos a legalidade, a tempestividade, a legitimidade e por último os requisitos de admissibilidade do recurso. Quanto à legalidade, não há o que se ater, pois o direito de petição, conforme previsto no art. 5º, XXXIV da nossa Constituição Federal, legitima às pessoas a invocar a atenção dos poderes públicos, independente de pagamento de taxas, em defesa de direitos e contra ilegalidades ou abusos de poder que por ventura sejam entendidos estar havendo. Conforme Di Pietro, a mesma assevera: Dentro do direito de petição estão agasalhadas inúmeras modalidades de recursos administrativos(...) É o caso da representação, da reclamação administrativa, do pedido de reconsideração, dos recursos hierárquicos próprios e impróprios da revisão. (Direito Administrativo,12 ed., pág.579).

9 Esplanada Quarta-feira 9 - Ano VI - Nº 1722 No tocante à legalidade e tempestividade, foram obedecidos todos os requisitos contidos no instrumento convocatório, bem como na legislação pertinente. Vejamos agora a possibilidade de admitirmos o recurso, e iniciaremos citando a Lei 9784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, a quem nos remete o art. 109 da Lei 8.666/93, citado pelo recorrente, deverá ser seguida subsidiariamente na Administração Pública Municipal, quando a mesma não possui lei específica, assim sendo abaixo transcrevemos o art. 56, da citada lei: Art. 56. Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito. 1 o O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, se não a reconsiderar no prazo de cinco dias, o encaminhará à autoridade superior.(grifo nosso) 2 o Salvo exigência legal, a interposição de recurso administrativo independe de caução. 3 o Se o recorrente alegar que a decisão administrativa contraria enunciado da súmula vinculante, caberá à autoridade prolatora da decisão impugnada, se não a reconsiderar, explicitar, antes de encaminhar o recurso à autoridade superior, as razões da aplicabilidade ou inaplicabilidade da súmula, conforme o caso. Ainda utilizaremos a lei citada no seu art. 63, que prescreve: Art. 63. O recurso não será conhecido quando interposto: I - fora do prazo; II - perante órgão incompetente; III - por quem não seja legitimado; IV - após exaurida a esfera administrativa. 1 o Na hipótese do inciso II, será indicada ao recorrente a autoridade competente, sendo-lhe devolvido o prazo para recurso. 2 o O não conhecimento do recurso não impede a Administração de rever de ofício o ato ilegal, desde que não ocorrida preclusão administrativa.(grifos nosso) Das transcrições utilizadas acima ficou claro e manifesto que o recurso impetrado, foi realizado em face de órgão incompetente, pois o mesmo esta endereçado à Comissão Permanente de Licitação, ou seja, não foi a autoridade que tem responsabilidade sobre o feito, sendo assim não nos cabe outra alternativa a não ser a de NÃO ADMITIR o recurso nas bases em que foi encaminhado, porém por força do art.63, 1º da lei 9784/99, estamos abaixo informando a autoridade competente para decidir sobre o recurso, bem como devolvendo à recorrida o prazo recursal previsto no instrumento convocatório.

10 Quarta-feira 10 - Ano VI - Nº 1722 Esplanada Conforme Decreto 029/2016, a autoridade competente para o julgamento do recurso e o PREGOEIRO E EQUIPE DE APOIO. Pregoeiro : Edenilson Alves de Oliveira Equipe de Apoio: Thiago Moraes Silva e Camila Menezes dos Santos. Esplanada, 0. Edenilson Alves de Oliveira Pregoeiro Com a nossa concordância aos entendimentos e procedimentos adotados pelo Pregoeiro Edenilson Alves de Oliveira, esta equipe de apoio, no presente pregão presencial. Camilla Menezes dos Santos Thiago Moraes Silva Equipe de Apoio Equipe de Apoio

11 Esplanada Quarta-feira 11 - Ano VI - Nº 1722 JULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO PREGÃO PRESENCIAL: PP EMENTA: Recurso interposto contra o processo de Pregão Presencial de nº PP, na fase de instrumento convocatório, onde a Empresa OST ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS EIRELI - EPP, impetra recurso, contra o Edital em seus itens , considerando-o como ilegais, abusivos e restritivo à competitividade do certame. O Pregão Presencial em comento, visa a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE ESCOLAR PARA ALUNOS E PROFESSORES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO, E ALUNOS MATRICULADOS NO ENSINO MÉDIO DA REDE ESTADUAL DE ENSINO, LOCALIZADA NO MUNICÍPIO, NAS ZONAS URBANA E RURAL, CONFORME ESPECIFICAÇÕES DESTE EDITAL E SEUS ANEXOS.. Recorrente: OST ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS EIRELI - EPP Recorrida: PREFEITURA MUNICIPAL DE ESPLANADA PREGOEIRO RELATÓRIO: 1 Em 06 de Julho do corrente a empresa recorrente protocolizou na sede desta Prefeitura, recurso contra o instrumento convocatório Edital, por entender que

12 Quarta-feira 12 - Ano VI - Nº 1722 Esplanada o mesmo em seus itens e 5.3.3, são imposições abusivas e dispendiosas para as licitantes. 2 - A empresa recorrente, em seu pedido, requer a exclusão das exigências impugnadas. Este é o relatório CONCLUSÕES DO PREGOEIRO Ao recebermos o recurso, em primeiro momento verificaremos a legalidade, a tempestividade, a legitimidade e por último os requisitos de admissibilidade do recurso. Quanto à legalidade, não há o que se ater, pois o direito de petição, conforme previsto no art. 5º, XXXIV da nossa Constituição Federal, legitima às pessoas a invocar a atenção dos poderes públicos, independente de pagamento de taxas, em defesa de direitos e contra ilegalidades ou abusos de poder que por ventura sejam entendidos estar havendo. Conforme Di Pietro, a mesma assevera: Dentro do direito de petição estão agasalhadas inúmeras modalidades de recursos administrativos(...) É o caso da representação, da reclamação administrativa, do pedido de reconsideração, dos recursos hierárquicos próprios e impróprios da revisão. (Direito Administrativo,12 ed., pág.579). No tocante à legalidade e tempestividade, foram obedecidos todos os requisitos contidos no instrumento convocatório, bem como na legislação pertinente. Deixaremos de julgar o mérito do recurso, pois o mesmo já foi enfrentado e decidido em recurso impetrado anteriormente pela empresa AMUNDURUCA TRANSPORTES LTDA EPP, sendo atendido ao que se requer e alterando-se

13 Esplanada Quarta-feira 13 - Ano VI - Nº 1722 o instrumento convocatório bem como nova publicação, procedimento este publicado em DOM. Esplanada, 0. Edenilson Alves de Oliveira Pregoeiro Com a nossa concordância aos entendimentos e procedimentos adotados pelo Pregoeiro Edenilson Alves de Oliveira, esta equipe de apoio, no presente pregão presencial. Camilla Menezes dos Santos Thiago Moraes Silva Equipe de Apoio Equipe de Apoio