RELATÓRIO E CONTAS AO FINAL DO TERCEIRO TRIMESTRE DE

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1 RELATÓRIO E CONTAS Cais da Fontinha, Gaia AO FINAL DO TERCEIRO TRIMESTRE DE 2015 SDC Investimentos, SGPS, SA Sociedade com capital aberto ao investimento do público Rua Julieta Ferrão, 12-14º andar, LISBOA Capital social Euros NIPC , matriculada na CRC de Lisboa

2 RELATÓRIO E CONTAS A O F I N A L D O T E R C E I R O T R I M E S T R E D E (contas não auditadas) DESTAQUES O resultado consolidado atribuível ao Grupo ao final do 3º trimestre de 2015 é de 6,1 milhões de Euros, em contraste com o período homólogo do ano anterior em que se registaram perdas de 5,5 milhões de Euros; Os ganhos e perdas em associadas e em empreendimentos conjuntos (consolidados por equivalência patrimonial) contribuem positivamente para o resultado em 9,6 milhões de Euros, de forma mais expressiva do que ao mesmo período do ano anterior (+7,6 milhões de Euros); O EBITDA foi de -3,7 milhões de Euros (-2,2 milhões ao final do 3º trimestre de 2014); O resultado financeiro de 3,9 milhões de Euros (-7,5 milhões de Euros ao final do 3º trimestre de 2014) beneficia do contributo de mais-valias significativas (9,4 milhões de Euros) da alienação da Indáqua, mas também incorpora uma melhoria do custo líquido de financiamento (que passou de -7,2 para -4,8 milhões de Euros); Foi celebrado em 30 de junho de 2015 um acordo para a alienação da subsidiária CPE - Companhia de Parques de Estacionamento, S.A.. A transação está ainda dependente da verificação de algumas condições suspensivas, nomeadamente autorizações de entidades externas às partes; Já posteriormente ao final do 3º trimestre é de relevar a assinatura com as instituições financeiras do Acordo Quadro de renegociação da divida da sociedade-mãe (SDC Investimentos). Síntese de Indicadores Consolidados (milhares de Euros) 9M2015 9M2014 (*) Volume de negócios total 3.748, ,7 EBITDA , ,4 Resultado operacional das atividades continuadas , ,7 Ganhos e perdas em associadas e empreendimentos conjuntos 9.584, ,7 Resultado financeiro 3.929, ,7 Resultado antes de impostos 8.788, ,7 Resultado líquido das atividades continuadas 9.031, ,5 Resultado líquido das atividades descontinuadas , ,9 Resultado consolidado atribuível ao Grupo 6.120, ,3 (*) Reexpresso Página 1

3 ENQUADRAMENTO E ANÁLISE DA ATIVIDADE As projeções de crescimento da economia mundial foram recentemente revistas em baixa para 3,1% pelo Fundo Monetário Internacional 1, menos 0,2 pontos relativamente à projeção feita em julho e 0,3 pontos inferior à taxa de crescimento verificada em Esta revisão em baixa assenta fundamentalmente numa recuperação menos acentuada das economias avançadas relativamente ao ano passado, enquanto o crescimento projetado das economias emergentes e em desenvolvimento desacelera há alguns anos consecutivamente refletindo mais fracas perspetivas para algumas relevantes economias de mercado emergentes e países exportadores de petróleo. A economia portuguesa durante o ano corrente tem vindo a consolidar uma trajetória de moderada recuperação, após a inversão da tendência verificada a partir do segundo trimestre de Durante o 3º trimestre de 2015, o Produto Interno Bruto (PIB) registou, em termos homólogos, um aumento de 1,4% em volume (variação de 1,6%, no trimestre anterior) 2, com uma desaceleração do investimento e, em menor grau, do consumo privado. A procura externa líquida registou um contributo negativo para a variação homóloga do PIB, porém de magnitude inferior à observada no 2º trimestre. As condições monetárias e financeiras continuaram a melhorar no ano corrente, beneficiando dum enquadramento internacional, designadamente europeu, mais favorável que resulta da orientação acomodatícia das políticas do Banco Central Europeu e que incluem um programa alargado de compra de ativos. Também ao nível da situação orçamental as Contas Nacionais Trimestrais colocam o défice das administrações públicas na ótica da contabilidade nacional, ao final do 1º semestre do ano, em 4,7% do PIB, o que compara com 6,2% no período homólogo. No Boletim Económico de outubro de 2015, o Banco de Portugal traça projeções para a economia portuguesa que apontam para um crescimento do PIB de 1,7 por cento em 2015, um valor ligeiramente superior ao projetado para a área do Euro. Projeta-se um crescimento da procura interna para o crescimento do PIB positivo e superior ao observado em 2014, refletindo a aceleração do consumo privado (+2,6%) e do investimento (com a Formação Bruta do Capital Fixo a crescer 6,2%), com reflexo num aumento significativo das importações. Porém, as exportações deverão continuar a registar um crescimento robusto (+4,8%) e superior ao crescimento da procura interna. No setor da construção o índice de produção diminuiu, em termos homólogos, 2,4% em setembro (variação de -1,9% em agosto). Relativamente ao mesmo mês do ano anterior, os índices de emprego e de remunerações diminuíram ambos 2,9% (-2,4% de variação, em ambos os indicadores, no mês anterior). A variação média total nos últimos doze meses do índice de produção na construção, aferida em setembro, passou para -2,6% em resultado de uma variação de -2,5% na Construção de Edifícios e de -2,8% na Engenharia civil 3. Com referência, especificamente, ao universo de atuação da Sociedade, a atividade tem-se focalizado na gestão ativa do portefólio de participações e na reestruturação dos passivos financeiros da empresa mãe. Na esteira das alienações concretizadas no ano passado da Prince nos Estados Unidos, da concessionária da Estradas do Zambeze, e da Energia Própria, tendo por objetivo a desalavancagem financeira da empresa a Sociedade, ainda no 1º semestre de 2015, concretizou as operações de alienação das participações na Indaqua e celebrou um acordo para a alienação da subsidiária CPE, exploradora de parques de estacionamento automóvel, estando a transação ainda dependente da verificação de autorizações de entidades externas às partes. Este plano de venda da CPE implica que a atividade desta subsidiária surja refletida na demonstração dos resultados nas atividades descontinuadas, tendo esta demonstração financeira sido objeto de reexpressão com respeito ao comparativo do ano anterior. 1 World Economic Outlook, october 2015, Adjusting to Lower Commodity Prices, International Monetary Fund 2 Contas Nacionais Trimestrais Estimativa Rápida, 3º trimestre de 2015, INE, 13 de novembro de Índices de Produção. Emprego e Remunerações na Construção, setembro de 2015, INE, 10 de novembro de 2015 Página 2

4 Releva-se ainda a assinatura do contrato de concessão da Autoestrada da Beira Interior de que é concessionária a Scutvias (onde o Grupo tem uma participação de 33,33%). Tendo o Tribunal de Contas já deliberado que aquele instrumento contratual não se encontra sujeito a fiscalização prévia, esta regularização contratual da Concessão (com o concedente e bancos financiadores) permite que, em breve, seja restabelecida a normalização dos fluxos financeiros desta participada com os seus acionistas. Após um, compreensivelmente, complexo e demorado processo negocial, apraz-nos registar ainda a contratualização formal, no passado dia 11 do corrente mês, do Acordo-Quadro da restruturação da dívida financeira da SDC Investimentos, um instrumento imprescindível e de fundamental importância para a sustentabilidade futura das operações. FACTOS RELEVANTES DOS NOVE PRIMEIROS MESES DO ANO Em 6 de fevereiro de 2015, a Sociedade informou sobre a renúncia do Presidente da Comissão Executiva da Soares da Costa Construção: a sociedade informou que o seu Presidente da Comissão Executiva, Dr. António Castro Henriques, deixará de exercer funções, até ao final de fevereiro, na Soares da Costa Construção SGPS, S.A (e suas participadas), na qual a SDC INVESTIMENTOS detém uma participação de 33,3%. A renúncia a tais funções inseriu-se no quadro de uma nova dinâmica que o Dr. António Castro Henriques entende dever ser impressa à Soares da Costa Construção, designadamente para fazer face a uma realidade nova e complexa no seu principal mercado, Angola. O Dr. António Castro Henriques continua a desempenhar na plenitude as suas funções de Presidente da Comissão Executiva da SDC INVESTIMENTOS fortemente empenhado na conclusão do processo de reestruturação financeira em curso. Em 30 de abril de 2015 a Sociedade anunciou as linhas gerais de restruturação financeira negociadas com instituições financeiras credoras que inclui emissão de obrigações convertíveis. Na prossecução do objetivo de restruturação financeira o conselho de administração tem mantido conversações com as instituições financeiras credoras tendo negociado um Acordo-Quadro, relativo à Restruturação e Novação Parcial das Responsabilidades da SDC Investimentos. O Acordo-Quadro, cujos termos principais constam do anexo do referido comunicado, inclui uma designada Tranche Convertível, composta por uma emissão de valores mobiliários convertíveis em ações ordinárias representativas do capital social da Sociedade, com subscrição particular e garantia de subscrição por duas instituições financeiras credoras. Assembleia-geral de acionistas: em 22 de maio de 2015 realizou-se a assembleia-geral de acionistas que, por unanimidade do capital nela representado, tomou diversas deliberações, nomeadamente: a) a aprovação das contas anuais de 2014 e a respetiva aplicação de resultados; b) a alteração da sede social para a Rua Julieta Ferrão, nº. 12, 14º andar, freguesia das Avenidas Novas em Lisboa e consequente alteração do artigo 2º dos Estatutos; c) a aprovação de uma emissão de obrigações convertíveis em ações, no montante de 18,5 milhões de Euros, através de uma oferta particular de subscrição, a aprovação da supressão do direito de preferência dos acionistas na subscrição destas ações convertíveis e a aprovação do aumento de capital da sociedade dos atuais 160 milhões de Euros para um montante até 178,5 milhões de Euros, por uma ou mais vezes, na medida em que se torne necessário para efeitos da conversão das obrigações. Esta operação está inserida e condicionada pela concretização de uma reestruturação da dívida bancária. Página 3

5 Acordo para a alienação da CPE-Companhia de Parques de Estacionamento. A Sociedade informou em 30 de junho de 2015 e a sua participada SDC Concessões, SGPS, S.A., celebrou nessa data, acordo com a SABA PORTUGAL PARQUES DE ESTACIONAMENTO, S.A. para lhe alienar a totalidade do capital social da sociedade CPE-Companhia de Parques de Estacionamento, S.A.. Esta transação a ser efetuada pelo valor simbólico de 10 Euros, inscreve-se na continuidade das operações de reestruturação do passivo do Grupo dela resultando uma redução das responsabilidades envolvidas em valor superior a 30 milhões de Euros. A sua concretização está ainda dependente da verificação de algumas condições suspensivas, nomeadamente autorizações de entidades externas às partes e de autoridades. FACTOS RELEVANTES SUBSEQUENTES O Tribunal Arbitral constituído para dirimir o conflito entre a MTS Metropolitan Transportation Solutions, Ltd. (onde a participada SDC Concessões, SGPS, SA detém uma participação de 20%) e o Estado de Israel decidiu que o Estado de Israel tinha fundamentos para ter operado a resolução do Contrato de Concessão por não ter sido concretizado o fecho financeiro da operação. O Tribunal concedeu também às partes um período para chegarem a acordo sobre todos os temas do litígio. Não é possível ainda antecipar o fecho das negociações, sendo já certo, no entanto, que os acionistas da MTS não irão recuperar o investimento que fizeram neste projeto. Foi assinado, em 11 de novembro corrente, com um conjunto de Instituições Financeiras um Acordo Quadro relativo à reestruturação e novação parcial das responsabilidades financeiras da Sociedade de 150,4 milhões de Euros e 5,3 milhões de Dólares cujas linhas gerais, que haviam sido já dadas a conhecer em comunicação de 30 de abril passado, se anexam ao comunicado feito ao mercado naquela data. A celebração deste Acordo encerra um ciclo de transações, iniciado em fevereiro de 2014 com o aumento de capital e a reestruturação do passivo bancário da Participada Soares da Costa Construção SGPS, SA, que visaram dotar o Grupo de uma estrutura de ativos e passivos sustentável. A concretização desta reestruturação depende ainda da realização de diversos actos, contratos e consentimentos, bem como da emissão e subscrição das obrigações convertíveis, que deverão ocorrer no prazo de sessenta dias. O eventual impacto contabilístico destes factos subsequentes não se encontra ainda repercutido nas demonstrações financeiras ao final do 3º trimestre que se apresentam em conjunto com este relatório de gestão intercalar. RESULTADOS ECONÓMICO-FINANCEIROS CONSOLIDADOS Apresentam-se no quadro seguinte as principais componentes de formação dos resultados para o período findo em 30 de setembro de 2015 e para o período homólogo do ano anterior: De forma genérica, as profundas alterações nos últimos dois anos na estrutura do Grupo complementadas com as alterações de normalização contabilística (com a prática eliminação da consolidação proporcional das associadas) traduzem-se, na demonstração de resultados, no menor peso das componentes operacionais e a maior relevância dos ganhos e perdas em associadas e dos resultados financeiros. Página 4

6 Demonstração de Resultados (milhares de Euros) 9M2015 9M2014* Var. Var.% Atividades Continuadas: Volume de Negócios 3.748, , ,2-28,2% Variação da produção -441,0-148,8 Outros ganhos operacionais** 312,3 194,2 Total de rendimentos e ganhos operacionais (GO) 3.619, , ,3-31,3% Custo mercadorias vendidas e matérias consumidas 525,5 20,8 504,7 Fornecimentos e serviços externos 4.541, ,0 277,5 6,5% Gastos com o pessoal 1.184, ,1-573,6-32,6% Outras perdas operacionais 1.072, ,6-387,4-26,5% EBITDA , , ,4 65,7% Amortizações, provisões e ajust. (líquidos de reversões) 1.022, ,3-329,0-24,3% Resultado operac. das atividades continuadas (EBIT) , , ,9 31,8% Ganhos e perdas em associadas e empr. conjuntos 9.584, , ,1 Resultado financeiro 3.929, , ,1 Resultado antes de impostos 8.788, , ,7 Imposto sobre o rendimento 242,9-435,8 678,7 Resultado líquido das atividades continuadas 9.031, , ,5 Resultado líquido das atividades descontinuadas , ,9-514,9 Resultado consolidado do período 6.120, , ,6 Atribuível ao grupo 6.120, , ,4 * Valores de 2014 reexpressos ** Sem reversões de ajustamentos tratados a jusante Volume de negócios (VN) Com a CPE (parques de estacionamento) a ser tratada nas atividades descontinuadas, a alienação da Energia Própria ocorrida em outubro de 2014 e sem a prestação de serviços centrais que contribuíram para o volume de negócios (VN) em 2015, o VN ao final do 3º trimestre de 2015 reduziu-se para 3,7 milhões de Euros (-28,2%), concentrando-se (87,9%) no segmento imobiliário, conforme o quadro seguinte evidencia. Distribuição do Volume de Negócios por Áreas de Negócio (milhares de Euros) 9M2015 % 9M2014 * % Var.% Concessões 452,3 12,1% 641,7 12,3% -29,5% Imobiliário 3.294,1 87,9% 3.505,7 67,1% -6,0% Energia ** ,6 8,4% -100% SDC Investimentos e outros 2,2 0,1% 635,7 12,2% -99,7% Total 3.748,5 100,0% 5.221,7 100,0% -28,2% (*) Valores reexpressos (**) Alienada em outubro de 2014 Página 5

7 EBITDA/ EBIT O EBITDA aferido ao final do 3º trimestre de 2015 situa-se em -3,7 milhões de Euros (o que agrava o valor homólogo comparável de -2,2 milhões de Euros), influenciado que foi por custos não recorrentes com o assessor financeiro e advogados, no valor de 1,2 milhões de Euros, na área das concessões, associados ao processo de alienação da Indaqua. Com a consideração das amortizações, provisões e ajustamentos de valor, obteve-se o valor de -4,7 milhões de Euros de EBIT, face ao valor de -3,6 milhões de Euros, ocorrido no período homólogo do ano passado. O quadro infra discrimina, como habitualmente, a formação daqueles valores pelos diferentes segmentos de negócio. Distribuição de EBITDA e EBIT por Áreas de Negócio (milhares de Euros) 9M2015 % Margem 9M2014 * % Margem Var.% EBITDA ,8 100% -98,8% ,4 100% -42,8% 65,7% Concessões ,0 48,6% ,4 33,7% -117,6% 138,7% Imobiliário 999,6-27,0% 30,3% 1.636,8-73,2% 46,7% -38,9% Energia Própria (**) ,2 18,9% -96,3% - SDC Investimentos e outros ,5 72,9% , ,7% Eliminações de consolidação -200, , EBIT ,2 100% -126,1% ,7 100% -68,70% 31,8% Concessões ,2 39,2% ,4 30,0% -167,6% 72,3% Imobiliário -937,5 19,8% -25,0% 726,5-20,3% 20,7% -229,0% Energia Própria ** ,3 15,1% -95,6% - SDC Investimentos e outros ,2 58,3% ,7 82,6% - -6,9% Eliminações de consolidação 821,7-17,5% - 268, Ganhos e perdas em associadas e em empreendimentos conjuntos A rubrica de ganhos e perdas em associadas e em empreendimentos conjuntos, que corresponde ao reconhecimento pelo método da equivalência patrimonial da proporção dos interesses da Sociedade nos resultados das entidades conjuntamente controladas influencia os resultados ao final do 3º trimestre de 2015 num saldo positivo de 9,6 milhões de Euros (face a 7,6 milhões de Euros no período homólogo de 2014). O quadro infra apresenta a origem especificada dos contributos por participada. Ganhos e Perdas em Associadas e em Empreendimentos Conjuntos (milhares de Euros) 9M M 2014 SCUTVIAS - Autoestradas da Beira Interior, S.A , ,5 MRN - Manutenção de Rodovias Nacionais, S.A , ,7 Auto-Estradas XXI - Subconcessionária Transmontana, S.A , ,0 OPERESTRADAS XXI S.A. 961,0 324,8 Indáqua Ind. E Gestão de Águas, SA - 202,8 Outros 174,1 334,9 Total 9.585, ,7 Página 6

8 As entidades relacionadas com as concessões rodoviárias da Auto Estrada da Beira Interior (Scutvias e MRN) e da Auto Estrada Transmontana (Auto-Estradas XXI e Operestradas XXI) integram, juntamente com a participação na SDC Construção SGPS, o conjunto de activos core do Grupo. Na Scutvias a variação comparativa deve-se a um efeito de base e resulta do modelo da concessão ter passado a seguir o modelo do ativo financeiro e reflete já as condições resultantes do processo de renegociação. Relativamente à sua evolução operacional, a Scutvias registava no final de setembro um trafego médio diário de viaturas, um desvio positivo de 20,8% em relação aos valores previsionais; a variação em relação ao período homólogo é de 3,07%. Em termos financeiros esta participada registou um EBITDA de mil Euros. Na Auto-Estradas XXI o resultado favorável de 2015 é influenciado por regularizações com significado na relação com o agrupamento complementar de empresas construtor da infraestrutura. Em termos de performance operacional desta sub concessão de destacar um trafego médio diário acumulado ao final de setembro de veículos, comparando favoravelmente com o ano anterior (+7,4%) e com o valor orçamentado (+2.4%). A participação na Indaqua foi alienada em abril de Resultado financeiro O resultado financeiro consolidado registou durante o primeiro semestre do ano um valor positivo de 3,9 milhões de Euros, o que compara com -7,5 milhões de Euros, ao final do 3º trimestre de Verifica-se uma redução do custo líquido de financiamento que se situou em -4,8 milhões de Euros em comparação com o valor de -7,2 milhões de Euros no período equivalente do ano passado. No entanto, o principal contributo para o resultado financeiro positivo tem a ver com os rendimentos e mais-valias de participações de capital, no valor de 9,4 milhões de Euros, referentes à alienação da Indaqua, enquanto no período homólogo transato não tiveram expressão material (38 mil Euros). Resultado das atividades descontinuadas O resultado das atividades descontinuadas respeita ao efeito nas contas consolidadas da atividade da subsidiária CPE- Companhia de Parques de Estacionamento, SA, cujo processo negocial conduziu à celebração, em 30 de junho, de um acordo de venda já referido neste relatório e cuja concretização da transação se admite venha a ocorrer ainda no ano em curso. O resultado das atividades descontinuadas assumiu o valor de -2,9 milhões de Euros, agravando o valor de 2,4 milhões de Euros do semestre homólogo, com a influência do write-off de ativos por impostos diferidos relacionado com o reporte de prejuízos fiscais 4, no valor de 1,5 milhões de Euros, sem o que teriam melhorado. Resultado consolidado Da conjugação dos resultados acima analisados e considerando ainda o imposto sobre o rendimento, o resultado consolidado do período e, bem assim, o resultado atribuível ao grupo, ao final dos primeiros nove meses de 2015 situouse em 6,1 milhões de Euros, face ao valor de -6,3 milhões (sendo de -5,5 milhões de Euros o atribuível ao Grupo) no mesmo período de Dívida Líquida 4 Inerente à previsível saída da sociedade do grupo fiscal a que pertence. Página 7

9 A dívida líquida refletida na demonstração da posição financeira consolidada à data de 30 de setembro de 2015 é de 267,0 milhões de Euros que corresponde a uma redução em relação ao valor comparável à data de referência de 31 de dezembro de 2014, que era de 317,0 milhões de Euros. Nesta evolução há a considerar a redução da CPE (28,4 milhões de Euros) que passou a estar representada em passivos em descontinuação e da própria sociedade mãe SDC Investimentos que beneficiou da alienação da Indáqua (19,6 milhões de Euros). Capitais Próprios Os capitais próprios em 30 de setembro de 2015 cifram-se em 1,3 milhões de Euros, o que recupera significativamente do valor negativo de 9,4 milhões de Euros que evidenciava à data de 31 de dezembro de Os principais fatores componentes são os seguintes: (i) Reconhecimento do resultado do período: 6,1 milhões de Euros; ii) Variação no justo valor dos swaps (líquido de impostos diferidos) das empresas consolidadas pelo método da equivalência patrimonial (AEXXI e Scutvias): 4,1 milhões de Euros; (iii) Variação no justo valor dos swaps (líquido de impostos diferidos) da Intevias e CPE: 1,3 milhões de Euros; AÇÕES PRÓPRIAS E COMPORTAMENTO EM BOLSA Ações Próprias À data de 30 de setembro de 2015 a Sociedade não detinha ações próprias, uma situação inalterada face a 31 de dezembro de 2014 e a 30 de junho de Comportamento em Bolsa Depois de uma valorização de 6,8% no primeiro trimestre do ano, a cotação da ação da SDC Investimentos tem evidenciado uma tendência de queda, mais acentuada no terceiro trimestre: -53,5%. A cotação fechou nos 0,053 Euros, tendo atingido um mínimo no terceiro trimestre de 0,042 Euros por ação. Em termos comparativos, o principal índice do mercado português, PSI 20, registou uma descida de 9,1%. Relativamente ao volume de transações, foram transacionadas 23,6 milhões de ações em julho, agosto e setembro, correspondendo a uma média de 368 mil ações transacionadas por sessão, em média, um valor que representa um aumento significativo face ao segundo trimestre de 2015, até ao momento, o trimestre mais fraco do ano em termos de liquidez da ação. Relativamente aos valores transacionados, a queda do valor da ação acabou por ser compensada pela maior liquidez (em número de acções) do trimestre, face ao período junho-agosto. Página 8

10 Alguns Indicadores Comportamento da Ação T 2T 1T T 3T 2T 1T 2013 Cotação início período (Euro) 0,114 0,141 0,132 0,330 0,183 0,185 0,410 0,330 0,130 Cotação final período (Euro) 0,053 0,114 0,141 0,132 0,132 0,183 0,185 0,410 0,330 Cotação máxima (Euro) 0,116 0,144 0,155 0,590 0,182 0,231 0,410 0,590 0,390 Cotação mínima (Euro) 0,042 0,111 0,117 0,132 0,132 0,141 0,185 0,340 0,130 Ações transacionadas (mil ações) Valor acumulado ações transacionadas (milhões de Euros) 1,7 1,6 4,7 64,3 2,0 4,9 14,1 43,3 21,9 Ações transacionadas por sessão (média; mil ações) Valor ações transacionadas por sessão (média; mil Euros) 26,1 25,4 75,8 252,0 30,7 74,9 226,8 687,2 85,8 Fonte: NYSE Euronext Evolução da Cotação (Euros) e Número Ações Transacionadas (mil ações) em 2015 Fonte: NYSE Euronext Lisboa, 26 de novembro de 2015 O conselho de administração, António Sarmento Gomes Mota, António Manuel Pereira Caldas Castro Henriques, Pedro Gonçalo de Sotto-Mayor de Andrade Santos, Jorge Domingues Grade Mendes, José Manuel Baptista Fino, Manuel Alves Monteiro Página 9

11 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERCALARES DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA EM 30 DE SETEMBRO DE 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NÃO CORRENTE (Valores em unidades de Euro) Ativos intangíveis Ativos fixos tangíveis: A T I V O Notas Terrenos e edifícios Equipamento básico Outros ativos fixos tangíveis Propriedades de investimento Empresas associadas e conjuntamente controladas: Investimentos financeiros Empréstimos Outros investimentos financeiros Outros ativos financeiros Ativos por impostos diferidos Outros ativos não correntes Total do ativo não corrente CORRENTE Inventários Dívidas de terceiros: Clientes Imposto sobre o rendimento do exercício Outras dívidas de terceiros Outros ativos correntes Caixa e seus equivalentes Total do ativo corrente Ativo não corrente detido para venda Total do ativo O Responsável Técnico O Conselho de Administração Página 10

12 DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA EM 30 DE SETEMBRO DE 2015 E 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores em unidades de Euro) CAPITAL PRÓPRIO Capital social Ajustamentos de partes capital em filiais, associadas e entidades conjuntamente controladas ( ) ( ) Reservas e resultados transitados relacionados com atividades continuadas 20 ( ) ( ) Reservas de operações de cobertura associadas a unidades descontinuadas e detidas para venda 6 ( ) - Resultado líquido do período ( ) Capital próprio atribuível ao Grupo ( ) Interesses não controlados pelo Grupo ( ) ( ) PASSIVO NÃO CORRENTE Total do capital próprio ( ) Provisões Empréstimos: CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Notas Empréstimos obrigacionistas Empréstimos bancários Dívidas a terceiros Instrumentos financeiros derivados Passivos por impostos diferidos Total do passivo não corrente CORRENTE Empréstimos: Empréstimos obrigacionistas Empréstimos bancários Dívidas a terceiros: Fornecedores Fornecedores de investimento Adiantamentos de clientes Imposto sobre o rendimento do exercício Outras dívidas a terceiros Instrumentos financeiros derivados Outros passivos correntes Total do passivo corrente Passivos detidos para venda Total do passivo Total do capital próprio e passivo O Responsável Técnico O Conselho de Administração Página 11

13 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS SEPARADA PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2015 E DE 2014 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Notas (Valores em unidades de Euro) reexpresso Atividades continuadas: Vendas e prestações de serviços (Volume de negócios) Variação nos inventários da produção ( ) ( ) ( ) Outros ganhos operacionais Rendimentos e ganhos operacionais Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas ( ) (20.779) (20.779) Fornecimentos e serviços externos 28 ( ) ( ) ( ) Gastos com o pessoal ( ) ( ) ( ) Gastos de depreciação e de amortização e perdas por imparidad 11, 12 e 13 ( ) ( ) ( ) Provisões e ajustamentos de valor (39.246) (31.955) (31.955) Outras perdas operacionais 27 ( ) ( ) ( ) Gastos e perdas operacionais ( ) ( ) ( ) Resultado operacional das atividades continuadas ( ) ( ) ( ) Ganhos em associadas e em empreendimentos conjuntos Perdas em associadas e em empreendimentos conjuntos 29 - ( ) ( ) Ganhos e perdas em associadas e empreendimentos conjuntos Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados 30 ( ) ( ) ( ) Custo líquido do financiamento ( ) ( ) ( ) Rendimentos e mais valias de participações de capital Outros ganhos financeiros Outras perdas financeiras 30 ( ) ( ) ( ) Outros ganhos e perdas financeiros ( ) ( ) Resultado financeiro ( ) ( ) Resultado antes de impostos ( ) ( ) Impostos sobre o rendimento ( ) ( ) Resultado líquido das atividades continuadas ( ) ( ) Resultado líquido das atividades descontinuadas 6 ( ) ( ) ( ) Resultado consolidado do período ( ) ( ) Atribuível ao Grupo ( ) ( ) Atribuível a interesses não controlados pelo Grupo 75 ( ) ( ) Resultado por ação das actividades continuadas: Básico 32 0,056 (0,019) (0,028) Diluído 32 0,056 (0,019) (0,028) Resultado por ação: Básico 32 0,038 (0,034) (0,034) Diluído 32 0,038 (0,034) (0,034) O Responsável Técnico O Conselho de Administração Página 12

14 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS SEPARADA PARA OS TRIMESTRES DE 1 DE JULHO A 30 DE SETEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores em unidades de Euro) 3º Trimestre 3º Trimestre 3º Trimestre reexpresso 2014 publicado Atividades continuadas: Vendas e prestações de serviços (Volume de negócios) Variação nos inventários da produção (97.665) Outros ganhos operacionais Rendimentos e ganhos operacionais Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas 0 (2.988) (2.988) Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) ( ) Gastos com o pessoal ( ) ( ) ( ) Gastos de depreciação e de amortização e perdas por imparidade ( ) ( ) ( ) Provisões e ajustamentos de valor (868) (868) Outras perdas operacionais ( ) ( ) ( ) Gastos e perdas operacionais ( ) ( ) ( ) Resultado operacional das atividades continuadas ( ) ( ) ( ) Ganhos em associadas e em empreendimentos conjuntos Perdas em associadas e em empreendimentos conjuntos - ( ) ( ) Ganhos e perdas em associadas e empreendimentos conjuntos Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados ( ) ( ) ( ) Custo líquido do financiamento ( ) ( ) ( ) Rendimentos e mais valias de participações de capital Outros ganhos financeiros Outras perdas financeiras ( ) ( ) ( ) Outros ganhos e perdas financeiros ( ) Resultado financeiro ( ) ( ) ( ) Resultado antes de impostos ( ) Impostos sobre o rendimento (12.180) Resultado líquido das atividades continuadas ( ) Resultado líquido das atividades descontinuadas ( ) (52.041) - Resultado consolidado do período ( ) Atribuível ao Grupo ( ) Atribuível a interesses não controlados pelo Grupo (6) ( ) ( ) Resultado por ação (0,007) 0,004 0,004 O Responsável Técnico O Conselho de Administração Página 13

15 DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO CONSOLIDADO INTEGRAL PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2015 E DE 2014 (Valores em unidades de Euro) Notas Resultado consolidado líquido do período ( ) Outros rendimentos integrais: Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira (60.351) ( ) Reservas de operações de cobertura associadas a unidades descontinuadas e detidas para venda 6/ Variação no justo valor de instrumentos financeiros derivados ( ) Variação nos impostos diferidos de instrumentos financeiros derivados 20 ( ) Ajustamentos de investimentos financeiros em equivalência patrimonial ( ) Outras variações (41.527) (158) Total Rendimento Consolidado Integral ( ) Atribuível: a interesses não controlados pelo Grupo 962 ( ) ao Grupo ( ) O Responsável Técnico O Conselho de Administração DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO CONSOLIDADO INTEGRAL PARA OS TRIMESTRES DE 1 DE JULHO A 30 DE SETEMBRO DE 2015 E 2014 (Valores em unidades de Euro) 3º Trimestre 3º Trimestre Resultado consolidado Líquido do período ( ) Outros rendimentos integrais: Diferenças cambiais decorrentes da transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira ( ) Reservas de operações de cobertura associadas a unidades descontinuadas e detidas para venda ( ) - Variação no justo valor de instrumentos financeiros derivados ( ) Variação nos impostos diferidos de instrumentos financeiros derivados (34.488) Ajustamentos de investimentos financeiros em equivalência patrimonial ( ) ( ) Outras variações (41.527) - Total Rendimento Consolidado Integral ( ) ( ) Atribuível: a interesses não controlados pelo Grupo 8 ( ) ao Grupo ( ) ( ) O Responsável Técnico O Conselho de Administração Página 14

16 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2015 E DE 2014 Rubrica Notas Capital social Ações próprias Reservas e resultados transitados Reserva de conversão cambial Reservas de operações de cobertura Ajustamentos em capital de empresas associadas e conjuntament e controladas Outros Capital próprio atribuível aos acionistas da empresa mãe (Valores em unidades de Euro) Interesses não controlados pelo Grupo Total dos capitais próprios Saldo a ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Dividendos - - Ações próprias - - Outros Rendimento consolidado integral (60.351) (42.414) Saldo a ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Rubrica Capital social Ações próprias Reservas e resultados transitados Reserva de conversão cambial Reservas de operações de cobertura Ajustamentos em capital de empresas associadas e conjuntament e controladas Outros Capital próprio atribuível aos acionistas da empresa mãe Interesses não controlados pelo Grupo Total dos capitais próprios Saldo a ( ) ( ) Efeito da reexpressão ano 2013 ( ) ( ) Dividendos Ações próprias Outros ( ) Rendimento consolidado integral - - ( ) ( ) ( ) ( ) (158) ( ) ( ) ( ) Saldo a ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) O Responsável Técnico O Conselho de Administração Página 15

17 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2015 E DE 2014 E TRIMESTRE DE 1 DE JULHO A 30 DE SETEMBRO DE 2015 (Valores em unidades de Euro) reexpresso publicado 3º Trimestre 2015 Atividades operacionais: Recebimentos de clientes ( ) Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) ( ) (1.516) ( ) ( ) Pagamento /recebimento do imposto s/o rendimento ( ) ( ) ( ) 0 Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operaciona ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades operacionais ( ) ( ) ( ) Atividades de investimento: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Empréstimos concedidos Ativos fixos tangíveis (1.116) Dividendos ( ) ( ) Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Empréstimos concedidos ( ) Ativos fixos tangíveis (1.196) Ativos intangíveis Fluxos das actividades de investimento ( ) Atividades de financiamento: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Venda de ações (quotas) próprias Juros obtidos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortização de contratos de locação financeira (92) Juros e gastos similares ( ) Dividendos Aquisições de ações (quotas) próprias Fluxos das actividades de financiamento ( ) ( ) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes ( ) ( ) Efeito das diferenças de câmbio ( ) ( ) Efeito das alterações de participação Caixa e seus equivalentes no início do período Efeito das atividades em descontinuação ( ) ( ) - - Caixa e seus equivalentes no fim do período O Responsável Técnico O Conselho de Administração O Conselho de Administração Página 16

18 ANEXO À DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS Aquisições, subscrições, aumentos de capital e alterações em participações sociais Recebimento por caixa e seus equivalentes da quantia equivalente a Euros referente à alienação da participação do Grupo SDC na sociedade Indáqua Industria e Gestão de Águas S.A.. Recebimento por caixa e seus equivalentes da quantia equivalente a Euros referente à alienação da participação do Grupo SDC na sociedade Hotti-Angola Hotéis, S.A.. Fluxos atividades de investimento Recebimentos provenientes de investimentos financeiros e a empréstimos concedidos: - pela alienação da participação na sociedade "Prince Contracting, LLC pela alienação da participação na sociedade Hotti-Angola Hoteis, S.A pela alienação da participação na sociedade Sustentável Desafio - Produção de Energia, Lda pela alienação da participação na sociedade "Indáqua - Indústria e Gestão de Águas, SA Pagamentos respeitantes a investimentos financeiros e a empréstimos concedidos: - de suprimentos na sociedade Estradas do Zambeze, SA de suprimentos na sociedade Metropolitan Transportation Solutions, Ltd de empréstimos concedidos na sociedade "Soares da Costa Construção, SGPS S.A." Discriminação dos componentes de caixa e seus equivalentes Numerário Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis Descobertos bancários ( ) ( ) Caixa e seus equivalentes na demonstração de fluxos de caixa Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis Descobertos bancários - - Caixa e seus equivalentes na demonstração da posição financeira Outras Operações Recebimento por caixa e seus equivalentes, de dividendos no montante de Euros, pagos pela sociedade Portvias - Portagem de Vias, S.A. à Intevias - Serviços e Gestão, S.A. e à SDC - CONCESSÕES, SGPS, S.A.. Os recebimentos e pagamentos respeitantes a empréstimos de atividades de financiamento, incluem liquidações sucessivas e novas emissões de papel comercial, no montante total de Euros e Euros, respetivamente. Página 17

19 C. Aquisição Método de Equivalência Patrimonial Método Integral RELATÓRIO E CONTAS SDC INVESTIMENTOS, SGPS, SA Contas Consolidadas 30 de setembro de % SDC Imobiliária, SGPS, SA SDC - INVESTIMENTOS, SGPS, SA 100% SDC Concessões, SGPS, SA 100% Mercados Novos, Lda. 100% SDC CONCESSIONES R. RICA, SA 100% CIAGEST, SA 100% COSTAPARQUES, SA SDC América, Inc 100% 100% SOARTA, SA 100% HABITOP, SA 100% CPE, SA (unidade operacional descontinuada) 100% SDC Contrator, LLC 100% NAVEGAIA, SA 100% 60% 99% INTEVIAS, SA Porto Construction Group, LLC SOARTA - Soc. Imobiliária, LDA (1) 75% 80% 98% Hidroequador S. Tomense SDC Construction Services, LLC COSTA, SUL, LDA 60% 100% 98% Hidroeléctrica STP, Lda Soares da Costa, LLC IMOSEDE, LDA 75% 100% SDC Hidroenergia, SA (2) CAIS DA FONTINHA, SA 0,2% SDC Hidroenergia 1T, Lda 99,8% 99% 0,2% SDC Hidroenergia 8C, Lda 99,8% IMOSDC - Investimentos, LDA 1% 0,2% SDC Hidroenergia 8T, Lda 99,8% 70% 0,2% SDC Hidroenergia 4T, Lda 99,8% Talatona Imobiliária, Lda 30% SCUTVIAS, SA MRN - Man. Rod. Nacionais 33,33% 33,33% 33,33% Soares da Costa Construção, S G P S, S A 33,33% 0,002% Portvias, SA 46% Auto-estradas XXI, SA 46% Operestradas XXI, SA 50% Exproestradas XXI, SA 20% 25% MTS, LDA GAYAEXPLOR, LDA 49% Self-Energy Angola, Lda Autopistas del Valle 16,3% Elos - OM, SA 17% 16,3% Elos, SA (3) (1) A Ciagest, SA detém uma participação de 1% no capital social da SOARTA - Soc. Imobiliária, Lda (2) A Hidroequador Santomense detém 0,002% do capital social da SDC Hidroenergia, SA (3) Sociedade detida em 16,302% pela SDC Concessões, SGPS, SA Página 18

20 POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E NOTAS EXPLICATIVAS EM 30 DE SETEMBRO DE NOTA INTRODUTÓRIA A sociedade atualmente denominada SDC - Investimentos, SGPS, S.A. ( Empresa ) foi constituída em 2 de junho de 1944, sob a denominação de Soares da Costa, Lda., sociedade comercial por quotas, tendo sido transformada em sociedade anónima por escritura notarial em 1 de maio de 1968 e assumido a denominação social de Sociedade de Construções Soares da Costa, S.A.. O objeto social consistia na Exploração da indústria de construção civil e obras públicas, atividades conexas e acessórias e a aquisição e disposição de imóveis. Em 30 de dezembro de 2002 após um processo de reorganização do Grupo, a Empresa assumiu a denominação de Grupo Soares da Costa, SGPS, S.A. e alterou o objeto social para Gestão de participações sociais como forma indireta do exercício de atividades económicas, passando a desenvolver a sua atividade essencialmente nas áreas de construção, imobiliária e das concessões de infra estruturas (transportes, parques de estacionamento, água e energia). Em 12 de fevereiro de 2014, é concluída a operação de capitalização da área de negócio da construção, anunciada ao mercado em 13 de agosto de 2013 e em 26 de novembro de 2013, nos termos constantes dos comunicados publicados nessas datas, e realizado o aumento de capital da subsidiária Soares da Costa Construção SGPS, S.A., no montante de 70 milhões de Euros, por parte do investidor GAM Holdings, S.A.. Nessa data, inicia-se a vigência da Parceria Estratégica e do Acordo Acionista entre a SDC- INVESTIMENTOS, SGPS, S.A. (ex Grupo Soares da Costa, SGPS, S.A.) e a GAM Holdings, S.A.. O interesse do GRUPO SDC - Investimentos na entidade Soares da Costa Construção SGPS, S.A. (33,33%) é reconhecido como um investimento financeiro mensurado ao seu justo valor, que corresponde ao preço de exercício das opções de venda por parte da Empresa e de compra por parte da GAM Holding S.A. (Nota 15). Por deliberação da assembleia geral ordinária de acionistas de 27 de maio de 2014, a denominação social da Empresa é alterada para SDC- INVESTIMENTOS, SGPS, S.A.. A atual estrutura de participações da Empresa pode ser representada pelo diagrama acima apresentado, constituindo tal estrutura o denominado GRUPO SDC - Investimentos. A relação completa das empresas incluídas na consolidação e dos métodos de consolidação aplicados constam nas notas seguintes. As ações da Empresa estão cotadas na Euronext Lisbon. Os valores monetários referidos nas notas são apresentados em unidades de Euro, salvo indicação em contrário. As demonstrações financeiras não foram objeto de auditoria. 2. BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras consolidadas intercalares para o período de nove meses findo em 30 de setembro de 2015, foram preparadas de acordo com o previsto na Norma Internacional de Contabilidade nº 34 Relato Financeiro Intercalar. As demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos das empresas incluídas na consolidação, em algumas situações mantidos de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceites em Portugal e, noutros países, ajustados no processo de consolidação, de modo a que as demonstrações financeiras consolidadas estejam em conformidade com as Normas Internacionais de Relato Financeiro tal como adotadas na União Europeia, em vigor para os exercícios económicos iniciados em 1 de janeiro de Página 19

21 As notas que se seguem foram selecionadas de forma a contribuir para a compreensão das alterações mais significativas da posição financeira consolidada do Grupo SDC Investimentos e do seu desempenho face à última data de reporte anual com referência a 31 de dezembro de POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As políticas contabilísticas aplicadas na elaboração das presentes demonstrações financeiras consolidadas intercalares são consistentes com as utilizadas na preparação das demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas intercalares anexas foram utilizadas estimativas que afetam as quantias reportadas de ativos e passivos, assim como as quantias reportadas de proveitos e custos durante o período de reporte. Todas as estimativas e assunções efetuadas pelo Conselho de Administração foram efetuadas com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação das demonstrações financeiras dos eventos e transações em curso. O Conselho de Administração da Empresa entende que as demonstrações consolidadas anexas e as notas que se seguem asseguram uma adequada apresentação da informação financeira consolidada. 5. CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE ENTIDADES ESTRANGEIRAS As cotações utilizadas para conversão em euro das contas das empresas do Grupo, entidades conjuntamente controladas e associadas estrangeiras foram as seguintes: Câmbio em Câmbio médio Câmbio em Câmbio médio Dólar Americano EUR/USD 1,1203 1,1118 1,2141 1,3487 Metical de Moçambique EUR/MZN 0,000 0,000 40,470 42,099 Dobra de S. Tomé e Príncipe EUR/STD 24,500 24, ,500 Kuanza de Angola EUR/AOA 151,63 129,09 124,90 131,71 Shekel Israel EUR/ILS 4,4001 4,3354 4,7200 4, OPERAÇÕES DESCONTINUADAS Em resultado do acordo celebrado em 30 de junho de 2015 para a alienação da subsidiária CPE Companhia de Parques de Estacionamento, S.A., cuja transação está ainda pendente da verificação de algumas condições suspensivas, nomeadamente autorizações de entidades externas às partes, a atividade desta sociedade foi considerada, à data de 30 de junho de 2015, como uma unidade operacional descontinuada. Conforme previsto pela IFRS 5, foram efetuadas alterações nas Demonstrações Consolidadas dos Resultados para os exercícios findos em 30 de setembro de 2015 e 30 de setembro de 2014 para refletir numa única rubrica (Resultado líquido das atividades descontinuadas), na face da demonstração consolidada dos resultados, o prejuízo após os impostos desta unidade operacional descontinuada. Página 20

22 O detalhe da operação descontinuada na demonstração consolidada dos resultados pode ser resumido como segue: RENDIMENTOS E GASTOS DAS ACTIVIDADES DESCONTINUADAS Unidade descontinuada CPE Unidade descontinuada CPE (Valores em unidades de Euro) Actividades Continuadas Publicado Vendas e prestações de serviços (Volume de negócios) Variação nos inventários da produção - - ( ) ( ) Outros ganhos operacionais Rendimentos e ganhos operacionais Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas (20.779) (20.779) Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) ( ) ( ) Gastos com o pessoal ( ) ( ) ( ) ( ) Gastos de depreciação e de amortização e perdas por imparidade ( ) ( ) ( ) ( ) Provisões e ajustamentos de valor - - (31.955) (31.955) Outras perdas operacionais ( ) (69.576) ( ) ( ) Gastos e perdas operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado operacional (68.498) ( ) ( ) Ganhos em associadas e em empreendimentos conjuntos Perdas em associadas e em empreendimentos conjuntos - - ( ) ( ) Ganhos e perdas em associadas e empreendimentos conjuntos Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados ( ) ( ) ( ) ( ) Custo líquido do financiamento ( ) ( ) ( ) ( ) Rendimentos e mais valias de participações de capital Outros ganhos financeiros Outras perdas financeiras (53.838) (51.732) ( ) ( ) Outros ganhos e perdas financeiros (53.838) (51.732) ( ) ( ) Resultado financeiro ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado antes de impostos ( ) ( ) ( ) ( ) Impostos sobre o rendimento ( ) ( ) ( ) - ( ) ( ) ( ) Resultado líquido das atividades descontinuadas ( ) Resultado do Período ( ) ( ) ( ) ( ) O Responsável Técnico O Conselho de Administração Página 21

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