Regulamento do Formando

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1 Regulamento do Formando RFormando.03.A_03 Revisto em 25/02/2016 Departamento de Formação Profissional

2 Edição e distribuição: SISEP, Departamento de Formação Morada: Rua do Conde de Redondo, 74 2.º, Lisboa Impressão e acabamento: Copycolombo Edição de Março de 2016 Tiragem: 400 exemplares Página 2 de 36

3 Departamento de Formação Profissional Índice CAPÍTULO I... 4 DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 CAPÍTULO II... 4 FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO... 4 SECÇÃO I - Inscrições... 4 SECÇÃO II - Seleção de Formandos... 5 SECÇÃO III - Condições Específicas de Funcionamento... 6 CAPÍTULO II I CONTRATO DE FORMAÇÃO CAPÍTULO I V DIREITOS E DEVERES DOS FORMANDOS CAPÍTULO V REGIME DISCIPLINAR SECÇÃO I - Disposições Gerais SECÇÃO II - Processo Disciplinar CAPÍTULO VI AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO SECÇÃO I - Metodologias de Acompanhamento e Avaliação da Formação SECÇÃO II - Avaliação da Aprendizagem SECÇÃO III - Avaliação da Satisfação SECÇÃO IV - Certificação CAPÍTULO VII TRATAMENTO DE OCORRÊNCIAS, RECLAMAÇÕES E SUGESTÕES CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES FINAIS Regulamento do Formando Página 3 de 36

4 CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento aplica-se aos formandos que frequentem ações de formação promovidas pelo SISEP. Artigo 2.º Conceito de formando Para efeitos deste regulamento, o formando é todo e qualquer indivíduo que frequente uma ação de formação profissional, com vista à aquisição de conhecimentos, capacidades práticas, aptidões e formas de comportamento necessários ao exercício de uma profissão ou grupos de profissões. CAPÍTULO II Funcionamento da Formação SECÇÃO I - Inscrições Artigo 3.º Formas de inscrição 1. As inscrições podem ser feitas através do sítio da internet do SISEP ( onde se encontra disponível a ficha de inscrição, ou diretamente na sede ou polos de formação do SISEP. Pode ainda efetuar-se uma pré-inscrição por telefone, através dos números fixos da sede e Polos de formação. A inscrição será considerada para o processo de seleção, após a entrega presencial, por correio, por fax ou por , do processo do candidato que deverá reunir os seguintes elementos: Página 4 de 36

5 Departamento de Formação Profissional a) Ficha de inscrição preenchida; b) Fotocópia de documento de identificação válido; c) Fotocópia de número de identificação fiscal; d) Fotocópia de certificado de habilitações; e) Comprovativo do IBAN (com identificação do próprio enquanto titular); f) Curriculum Vitae; g) Pagamento da inscrição (para ações não cofinanciadas); h) Outros documentos específicos. 2. Concluído o processo de seleção, o SISEP comunicará os resultados aos candidatos. 3. Para ações que envolvam pagamento da inscrição, a mesma só será considerada válida com o envio do respetivo comprovativo que pode ser enviado por correio para a sede do SISEP, por fax (n.º ) ou por (formacao@sisep.pt), com a referência da ação e local. Artigo 4.º Cancelamentos e devoluções O cancelamento da inscrição pode efetuar-se com direito a devolução do valor pago, desde que a comunicação da desistência ocorra nos prazos definidos para cada ação de formação, a qual não deverá ter iniciado à data de solicitação do cancelamento por parte do candidato. SECÇÃO II - Seleção de Formandos Artigo 5.º Processo de seleção e requisitos de acesso 1. A seleção dos candidatos para a frequência das ações de formação é feita com base nos seguintes critérios: a) Cumprimento dos requisitos elegíveis para cada tipologia, no caso de tratarse de formação cofinanciada; b) Ordem de inscrição, contando para o efeito a data de pré-inscrição; Regulamento do Formando Página 5 de 36

6 c) Análise curricular e/ou entrevista de seleção, e/ou resultado em prova de prérequisitos, no sentido de identificar o interesse e adequabilidade para o desenvolvimento escolar/profissional e ou reconversão profissional do candidato; d) Serão privilegiados os candidatos encaminhados pelos CQEP - centros para a qualificação e ensino profissional ou outras entidades abrangidas por um protocolo de colaboração; e) O número de participantes por ação de formação é limitado, de acordo com a especificidade de cada tipologia/formação. f) O SISEP reserva-se o direito de definir um número mínimo de inscrições para dar início à ação de formação. 2. Finalizado o processo de seleção, os candidatos serão devidamente informados da confirmação da sua participação bem como da data de início de cada ação. SECÇÃO III - Condições Específicas de Funcionamento Artigo 6.º Local de realização das ações 1. As ações de formação do SISEP realizam-se nas instalações do mesmo, na sede ou nos Polos de formação localizados de norte a sul do país, com exceção do período de formação em contexto de trabalho (FCT). O SISEP reserva-se o direito de proceder à alteração do local onde decorre a formação em sala, sempre que existam motivos de força maior que justifiquem esta alteração. Quando tal ocorra, salvaguardados os interesses pedagógicos inerentes à formação, o SISEP procederá à comunicação a formandos, formadores e encarregados de educação (quando aplicável), com a devida antecedência. 2. Em casos excecionais a formação pode decorrer fora das instalações do SISEP, nomeadamente nas ações de curta duração, existindo sempre um documento enquadrador entre o SISEP e a entidade de acolhimento que regule a utilização dessas instalações. Página 6 de 36

7 Departamento de Formação Profissional Artigo 7.º Data e horário da ação 1. A data de início de cada ação e o respetivo horário são comunicados aos formandos com a antecedência mínima de 3 dias úteis, preferencialmente por telefone ou SMS, podendo ainda esta informação seguir por ou carta registada. O horário de realização da formação difere de acordo com o tipo de formação, o público-alvo e as especificidades da localidade onde se realiza a ação. 2. A data de início de uma ação e o horário podem sofrer alterações, sem prejuízo dos objetivos pedagógicos. Estas alterações serão comunicadas aos formandos com a antecedência mínima de 24 horas. Artigo 8.º Funcionamento das instalações 1. O atendimento do Departamento de Formação (DF) funciona em regra, entre as 08H00 e as 18H00 horas, podendo ser praticado um horário diferente face as especificidades da formação de cada polo. 2. As salas de formação, equipadas com computadores, devem permanecer fechadas fora dos horários previstos para a formação. 3. As salas de estudo existentes podem ser utilizadas em horários a combinar com os coordenadores de polo/ação, em função de cada situação concreta. 4. As salas de convívio existentes dispõem de equipamentos para refeições ligeiras. 5. As instalações do SISEP devem ser utilizadas por todos, no respeito pelas normas de segurança, higiene e saúde no trabalho, seguindo as instruções definidas para a sua utilização. Regulamento do Formando Página 7 de 36

8 Artigo 9.º Formação em contexto de trabalho 1. A formação em contexto de trabalho (FCT) visa promover a aplicação, em contexto real, de competências desenvolvidas durante a formação em sala, promovendo ainda o desenvolvimento de outras competências, não trabalhadas ou não apreendidas no decorrer da formação. Aproxima o formando do mercado de trabalho, promovendo a sua autonomia e integração profissional. 2. A FCT pode ser desenvolvida no final da formação em sala ou em alternância, de acordo com a planificação. Em ambos os cenários, é essencial assegurar uma estreita articulação entre a entidade formadora e a entidade recetora. 3. O desenvolvimento desta formação, envolve a utilização dos seguintes instrumentos: Protocolo entre entidades, plano individual de FCT, declaração de compromisso do estagiário e registo de acompanhamento de FCT. Artigo 10.º Interrupções 1. Sempre que uma ação de formação for interrompida, o SISEP zelará pela regularização rápida e eficaz da situação, promovendo todos os esforços no sentido do reinício regular da formação. Na impossibilidade de ser restabelecida a formação, a ação será calendarizada novamente, sendo os participantes devidamente informados. 2. Estão excluídas as ações cofinanciadas pelo Fundo Social Europeu (FSE), cujo funcionamento obedece a um mínimo de formandos, de acordo com regulamentação específica, sem o qual não poderão funcionar. Nestas situações, os formandos terão prioridade em futuras ações da mesma tipologia, desde que preencham os requisitos necessários à data de início da formação. Página 8 de 36

9 Departamento de Formação Profissional Artigo 11.º Cancelamento e adiamento de ações Todas as alterações relativas a cancelamentos e adiamentos serão comunicadas aos participantes. Quando ocorrer o cancelamento de ações não cofinanciadas, que envolvam pagamento por parte dos participantes, o SISEP procederá ao reembolso do montante da inscrição. Artigo 12.º Desistência de formandos em ações cofinanciadas por fundos públicos 1. Considera-se desistência o abandono por parte de um formando que se encontra a frequentar uma ação de formação. 2. A desistência por parte de um formando que frequente uma ação cofinanciada pode implicar a devolução por parte do mesmo das importâncias recebidas para suportar a sua frequência no curso. Artigo 13.º Assiduidade e pontualidade Todos os intervenientes no processo formativo devem zelar pelo cumprimento dos horários e cronogramas estabelecidos, quer a nível da formação, quer das demais atividades formativas calendarizadas. Artigo 14.º Feriados e férias 1. Nos feriados obrigatórios serão suspensas as atividades de formação, sem prejuízo dos apoios consignados no contrato de formação, nos termos dos normativos e da legislação em vigor. Regulamento do Formando Página 9 de 36

10 2. Por cada ano completo de formação, considerando-se para este efeito ações com duração igual ou superior a 1200 horas, os formandos beneficiam de um ou mais períodos de férias, no máximo de 22 dias úteis, não havendo lugar ao pagamento de bolsa de profissionalização, subsídio de transporte e de refeição, nos termos dos normativos e da legislação em vigor. Artigo 15.º Proteção de dados 1. Os dados pessoais dos intervenientes no processo formativo serão tratados com o respeito pelas normas nacionais de proteção de dados pessoais, garantindo-se a sua confidencialidade. 2. Podem os formandos e os formadores autorizar que o SISEP faculte os dados pessoais à DGERT e ao FSE, entidades reguladoras da atividade formativa. Esta autorização é concedida na ficha de inscrição em campo próprio. CAPÍTULO III Contrato de Formação Artigo 16.º Definição 1. A frequência numa ação de formação é formalizada pela celebração de um contrato de formação entre o formando e o SISEP, nos casos exigidos pela legislação em vigor ou nos casos em que o SISEP considere pertinente. 2. O contrato de formação assinado pelos contraentes é emitido em duplicado, ficando um exemplar para o formando e o outro para o SISEP. 3. Quando o formando for menor, o contrato de formação deve ser assinado pelo seu representante legal. 4. O contrato de formação não gera nem titula relações de trabalho. Página 10 de 36

11 Departamento de Formação Profissional Artigo 17.º 1. O contrato de formação pode cessar por: a) Mútuo acordo; b) Rescisão por iniciativa das partes; c) Caducidade. Formas de Cessação do Contrato de Formação Artigo 18.º Cessação por mútuo acordo 1. A cessação do contrato de formação por mútuo acordo tem que ficar registada em documento assinado por ambas as partes e no caso do formando ser menor de idade, pelo seu representante legal. Deste documento deve constar a data de celebração do acordo, bem como a data a partir da qual passa a produzir efeitos, ficando um exemplar para cada uma das partes. Artigo 19.º Rescisão por iniciativa do SISEP 1. O SISEP pode rescindir o contrato de formação com o formando por justa causa. 2. Constituem justa causa de rescisão, o comportamento culposo do formando que, pela sua gravidade e consequências, tornem imediata e praticamente impossível a subsistência da relação jurídica de formação profissional. 3. Para efeitos do disposto no número anterior, considera-se comportamento culposo o que resulta da prática dos seguintes atos: a) Infrações suscetíveis da aplicação da medida disciplinar de expulsão, prevista no presente regulamento; Regulamento do Formando Página 11 de 36

12 b) Faltas injustificadas superiores ao limite previsto e que indiquem abandono da formação. Considera-se abandono quando o número de faltas dadas pelo formando em cada ano letivo, atinja 5 dias seguidos ou 10 interpolados, sem motivo justificado e sem prejuízo de responsabilidade civil ou criminal a que houver culpa 4. A rescisão por iniciativa do SISEP pode ainda verificar-se com justa causa, em resultado de comprovado desinteresse do formando pela ação de formação, por falta de aproveitamento ou pela prática de faltas injustificadas superiores ao limite previsto no artigo 26º do presente regulamento. 5. A rescisão é feita por escrito, devendo ser indicados os factos que a motivam e a respetiva fundamentação, sem prejuízo da responsabilidade civil ou criminal a que houver lugar. 6. Nos casos em que haja lugar a rescisão do contrato de formação na sequência da aplicação da medida disciplinar de expulsão, prevista no Art.º 36, do presente regulamento, pode o formando ser obrigado a restituir ao SISEP, todos os valores que dele tenha recebido. 7. A rescisão do contrato de formação determina a cessação do vínculo contratual entre o formando e o SISEP, extinguindo todos os direitos resultantes do mesmo, com efeitos à data da verificação do facto, ou factos, que a fundamentem. Artigo 20.º Rescisão por iniciativa do formando 1. O formando ou seu representante legal, quando este for menor de idade, pode rescindir o contrato de formação com justa causa, devido ao comportamento culposo do SISEP e seus representantes nos seguintes casos: a. Violação dos direitos legais e contratuais do formando; b. Ofensa à integridade física, liberdade, honra ou dignidade do formando punível por lei, praticada por representantes ou trabalhadores do SISEP. 2. A rescisão é feita por escrito, devendo ser indicados os factos que a motivaram e a respetiva fundamentação. Página 12 de 36

13 Departamento de Formação Profissional 3. A rescisão do contrato de formação determina a cessação do vínculo contratual entre o Formando e o SISEP, extinguindo todos os direitos dele emergente, com efeitos à data da verificação do facto, ou factos, que a fundamentem. Artigo 21.º Cessação por caducidade 1. O contrato de formação caduca nos termos gerais do direito, nomeadamente: a) Com a conclusão da ação de formação para que foi celebrado; b) Com a impossibilidade superveniente, absoluta e definitiva do formando frequentar a ação de formação ou ainda do SISEP a ministrar. Artigo 22.º Restituição de verbas 1. O formando é obrigado a restituir ao SISEP todos os valores que dele tenha recebido quando a rescisão do contrato de formação decorrer do previsto no artigo 19º deste regulamento. CAPÍTULO IV Direitos e deveres dos formandos Artigo 23.º Direitos do formando 1. Os formandos do SISEP têm os seguintes direitos: a) Frequentar a formação de acordo com o programa estabelecido, suportadas por meios técnicos e humanos adequados ao perfil de formação específico, no respeito pelas condições de higiene, segurança e saúde; b) Assinar com o SISEP um contrato de formação, nas tipologias de formação que a legislação o preveja; Regulamento do Formando Página 13 de 36

14 c) Beneficiar de um seguro de acidentes pessoais com cobertura para as atividades formativas desenvolvidas, devendo ser informado dos riscos cobertos; d) Receber, nos termos dos normativos em vigor e consoante o tipo de ação formativa que frequentem, os subsídios de alimentação, de transporte, de acolhimento de dependentes a cargo, de alojamento e bolsa de profissionalização; e) Ter acesso ao programa do curso, legislação aplicável, lista de formadores, regulamentos aplicáveis, normas de avaliação, material pedagógico de consumo diário e um manual por cada módulo de formação; f) Ver respeitada a confidencialidade sobre o seu processo individual; g) Ter acesso prioritário a ações de formação que se iniciem imediatamente após um impedimento que o leve a não concluir a formação por motivo de faltas relacionadas com maternidade, paternidade ou assistência à família; h) Receber, sem nenhum custo adicional, no final da formação um certificado comprovativo de frequência ou aproveitamento, nos termos da legislação em vigor; i) Eleger e ser eleito delegado de turma para efeitos de articulação com as estruturas do SISEP; j) Ser representado pelo delegado de turma, junto das várias estruturas do SISEP em geral e do departamento de formação em particular. Artigo 24.º 1. Os formandos do SISEP têm os seguintes deveres: Deveres do formando a) Tratar com urbanidade os representantes, trabalhadores e colaboradores do SISEP, ou outros formandos e parceiros envolvidos na formação, nomeadamente entidades que colaboram na formação em contexto de trabalho; b) Frequentar a formação até ao cumprimento da escolaridade obrigatória, no caso de formando com idade inferior a 18 anos, competindo igualmente ao encarregado de educação o cumprimento do referido dever; Página 14 de 36

15 Departamento de Formação Profissional c) Entregar nos serviços administrativos, até ao início do curso, os seguintes documentos: fotocópias do cartão de identificação, do certificado de habilitações e do número fiscal de contribuinte (quando aplicável); uma fotografia; o comprovativo de IBAN, o histórico dos descontos da segurança social, um atestado de residência e o documento comprovativo do escalão de abono, sempre que aplicável; d) Frequentar com assiduidade e pontualidade o curso, visando adquirir os conhecimentos teóricos e práticos que lhe forem ministrados; e) Organizar e manter o dossier individual de formação, arquivando no mesmo a documentação entregue e os trabalhos realizados; f) Participar na realização das atividades propostas pelos formadores: visitas de estudo, trabalhos de grupo e individuais, testes/fichas de avaliação e outras atividades pedagógicas propostas pela equipa formativa; g) Cumprir as propostas de recuperação e integração pedagógica definidas pela equipa formativa do curso. Estas envolvem sessões individuais ou em pequeno grupo, realizadas fora do horário da formação; a realização de trabalhos individuais ou de grupo que incidam sobre as dificuldades específicas encontradas pelos formadores; e/ou a realização de avaliação suplementar de conhecimentos/competências; h) Guardar lealdade ao SISEP, nomeadamente não transmitindo para o exterior qualquer informação sobre o equipamento existente nas suas instalações; i) Utilizar com cuidado e zelar pela boa conservação dos equipamentos e demais bens que lhe sejam confiados para efeitos de formação; j) Suportar os custos de substituição ou reparação dos equipamentos e materiais fornecidos pelo SISEP e seus representantes, sempre que os danos produzidos resultem de comportamento doloso ou negligente; k) Abster-se da prática de todo e qualquer ato que possa resultar em prejuízo ou descrédito para o SISEP; l) Preservar a sua higiene pessoal e apresentar-se no local de formação com vestuário apropriado; m) Eleger de entre os formandos da ação a que pertence o delegado de turma, nos primeiros 10 dias úteis de decurso dessa ação; n) Responder nos prazos fixados aos inquéritos que lhes forem dirigidos; o) Apresentar mensalmente nos serviços administrativos até ao dia 15 de cada mês, comprovativos de despesas efetuadas para frequência da formação, sempre que seja aplicável, com a devida identificação, não sendo aceites comprovativos entregues após o dia 15 de cada mês, salvo em casos devidamente fundamentados e aprovados pelo coordenador de polo; Regulamento do Formando Página 15 de 36

16 p) Apresentar nos serviços administrativos o documento justificativo de falta dada, no dia ou hora em que regressar à formação; q) Informar o SISEP de quaisquer alterações aos seus dados pessoais indicados anteriormente, nomeadamente morada, contatos, alteração e renovação do documento de identificação, entre outros; r) Cumprir com os deveres emergentes do contrato de formação. s) Cumprir as diretivas emanadas pelo coordenador e gestor da formação e os regulamentos em vigor; 2. Não é permitido ao formando, sob pena de lhe serem aplicadas medidas disciplinares: a) Entrar ou ausentar-se da sala de formação, no decorrer da mesma, sem o prévio consentimento do formador; b) Usar gorro, boné, carapuço, chapéu, chinelos de praia ou calções de banho, calções ou saias demasiado curtos, decotes demasiado longos ou calças abaixo da cintura; c) Comer ou beber na sala de formação; d) Utilizar linguagem imprópria dentro ou fora da sala de formação, desde que esteja nas instalações ou imediações do SISEP; e) Utilizar telemóveis na sala de formação e no corredor de acesso à mesma enquanto a formação estiver a decorrer, seja para falar, ver as horas ou enviar/receber mensagens; f) Fazer ruído nos corredores de acesso à sala de formação durante o período de funcionamento da mesma; g) Alterar as condições de higiene e segurança dos espaços formativos; h) Realizar jogos de azar ou fortuna nas instalações do SISEP ou noutras onde a formação decorra; i) Consumir bebidas alcoólicas ou estupefacientes/drogas nas instalações do SISEP ou noutras onde a formação decorra, bem como nas suas imediações, ou apresentar-se em estado que evidencie o consumo de estupefacientes; j) Falar outra língua que não o português ou outra ministrada nos programas curriculares no decorrer das sessões de formação; Página 16 de 36

17 Departamento de Formação Profissional Artigo 25.º Assiduidade e pontualidade 1. A formação visa permitir o desenvolvimento das aprendizagens do formando ao nível do saber fazer e do saber ser. Deve o formando zelar pelo cumprimento do seu plano formativo, cumprindo com o máximo rigor em presença e pontualidade nas sessões de formação, otimizando a sua evolução individual. 2. A concessão ao formando de bolsa ou de outros apoios sociais previstos está dependente da assiduidade e aproveitamento que o mesmo revele durante a ação de formação. 3. A assiduidade deve ser registada em documento próprio, no início de cada sessão (hora de formação). 4. O formando tem uma tolerância de 10 minutos à primeira hora de formação do dia, tolerância a partir da qual se regista falta injustificada. Deve o formando frequentar a sessão em que compareça atrasado. Artigo 26.º Faltas 1. Considera-se falta a ausência do formando a uma sessão da formação, podendo ser considerada justificada ou injustificada. 2. Considera-se como limite máximo de faltas, 10% do total de horas do curso (5% de faltas justificadas e 5% de faltas injustificadas). Relativamente ao sistema aprendizagem, o limite referido aplica-se a cada ano de formação. 3. Consideram-se faltas justificadas, aquelas que foram devidamente comprovadas pelo formando e que se devam a: a) Doença ou acidente; b) Licença parental; c) Casamento, até no máximo 5 dias consecutivos; d) Prestação de assistência à família nos termos da legislação aplicada ao contrato individual de trabalho; e) Cumprimento do dever legal, nomeadamente comparência em tribunal ou polícia; Regulamento do Formando Página 17 de 36

18 f) Falecimento de cônjuge ou pessoa que viva em união de facto, parente ou afim, nos termos da legislação em vigor aplicada ao contrato individual de trabalho; g) Situações excecionais, analisadas pela coordenação e aprovadas pelo gestor da formação. 4. Para efeitos de atribuição de bolsas e/ou apoios sociais, as faltas são consideradas justificadas até ao limite máximo de 5% do número total de horas de formação de cada período, sem prejuízo do Gestor da Formação poder autorizar um limite superior relativamente a pessoas portadoras de deficiência Para efeitos de atribuição de apoios sociais, as faltas justificadas acima de 5% são consideradas injustificadas. 5. Consideram-se faltas injustificadas, aquelas que não estão previstas no nº 3 do presente artigo, sendo que uma vez excedidos os 5% de faltas injustificadas, pode o SISEP adotar a seguinte metodologia: a) Aplicar medida sancionatória de bloqueio de bolsa, por período de tempo variável, consoante as condições socioeconómicas e familiares do formando; b) Caso o formando reitere de forma acentuada o índice de absentismo a sanção poderá estender-se ao mês seguinte ao bloqueio do subsídio de alimentação; c) Os subsídios de transporte e de acolhimento não são suscetíveis de serem bloqueados, por serem indispensáveis à frequência do formando na formação; d) No caso do formando sancionado se abstenha de faltar injustificadamente poderá o coordenador de polo propor a revogação da medida aplicada, de forma a premiar e motivar a mudança de comportamento; e) A rescisão do contrato com o formando devido a faltas injustificadas verificarse-á quando esgotadas todas as estratégias pedagógicas para o manter na formação e ou por manifesta vontade do formando. Artigo 27.º Delegado de turma 1. O delegado de turma eleito em cada ação, tem o direito e o dever de reunir periodicamente com o coordenador de polo e/ou coordenador de ação que devem promover e agendar as reuniões com a periodicidade que considerarem pertinente. 2. No decorrer destas reuniões devem ser abordados e debatidos assuntos que dizem respeito ao funcionamento do SISEP quer no global, quer particularmente a cada ação. Página 18 de 36

19 Departamento de Formação Profissional CAPÍTULO V Regime Disciplinar SECÇÃO I - Disposições Gerais Artigo 28.º O poder disciplinar é exercido superiormente pelo Gestor da Formação. Competência disciplinar Artigo 29.º Infração disciplinar 1. Considera-se infração disciplinar o comportamento culposo praticado pelo formando com violação de deveres previstos no art.º 24 do presente regulamento, que se revelem perturbadores do normal funcionamento da formação, bem como das relações com a comunidade envolvente. 2. As infrações disciplinares podem ser consideradas simples, graves ou muito graves. 3. Consideram-se como simples as seguintes infrações disciplinares: a) Falta de respeito considerada leve para outros formandos, formadores e demais intervenientes no processo formativo; b) Desobediência ilegítima às ordens dadas por responsáveis pela coordenação e gestão da formação; c) Provocação de conflitos com outros formandos; d) Não observância das disposições legais e regulamentares, designadamente as relativas às instalações bem como à arrumação, manutenção das ferramentas, equipamento e outros utensílios de utilização comum e a cargo do formando; e) Prática intencional de atos lesivos de interesses patrimoniais alheios. Regulamento do Formando Página 19 de 36

20 4. Consideram-se como graves as seguintes infrações disciplinares: a) Desrespeito para com outros formandos, formadores e demais intervenientes no processo formativo; b) Prática ou incitamento à prática de atos de insubordinação ou de indisciplina; c) Provocação reiterada de conflitos com outros formandos; d) Desobediência ilegítima a ordens provenientes da coordenação e órgãos gestores da formação; e) Falta injustificada com alegação de motivo comprovadamente falso; f) Apresentação de documentação comprovadamente falsa; g) Falta culposa relativa a incumprimento das normas de segurança, higiene e saúde; h) Prática de jogos de azar ou fortuna; i) Apresentação nos locais de formação em estado de embriaguez ou sob o efeito de estupefacientes ou drogas. 5. Consideram-se como muito graves as seguintes infrações disciplinares: a) Desrespeito reiterado a ordens provenientes do SISEP; b) Prática ou incitamento à prática de atos de insubordinação ou de indisciplina de forma reiterada; c) Exercício de influência perniciosa no ambiente de formação e prática de atos de violência física, ou outros, contrários à lei ou à ordem pública, ou ofensa aos bons costumes; d) Prática de faltas injustificadas de forma reiterada e contínua; e) Prática intencional ou com grave negligência de atos danosos do património do SISEP ou de entidade que colabore na formação, bem como de bens pelos quais estes são responsáveis; f) Prestação de falsas declarações nas provas a apresentar para efeitos de frequência da ação de formação ou de receção de quaisquer benefícios, dos quais tenha resultado prejuízo para o SISEP ou para terceiros; g) Consumo ou incitamento ao consumo de estupefacientes ou de quaisquer drogas nas instalações onde decorre a formação ou a formação prática em contexto de trabalho (FCT). Página 20 de 36

21 Departamento de Formação Profissional Artigo 30.º Medidas disciplinares 1. As medidas disciplinares são aplicáveis de acordo com o nível de gravidade da infração cometida pelo formando, bem como pela sua reincidência, ficando registadas no seu processo individual. 2. Consideram-se as seguintes medidas: a) Repreensão oral; b) Repreensão escrita; c) Perda de bolsa de formação e/ou apoios sociais, sem dispensa de frequência; d) Suspensão temporária da formação com perda de apoios sociais, com eventual desenvolvimento de atividades de apoio no SISEP; e) Expulsão. 3. A medida disciplinar deve ser proporcional à gravidade da infração e ao grau de culpa do formando, não podendo aplicar-se mais do que uma medida pela mesma infração. 4. O disposto nos números anteriores não prejudica o direito do SISEP exigir indeminização de prejuízos ou de diligenciar no sentido do respetivo procedimento criminal a aplicar à situação concreta. 5. As medidas disciplinares previstas nas alíneas a), b) e c) são aplicadas sem dependência de processo disciplinares, mas com audiência prévia do formando e, no caso de ser menor, do seu representante legal. 6. As medidas disciplinares previstas nas alíneas d) e e) são aplicadas com dependência de processo disciplinares, com audiência prévia do formando e, no caso de ser menor, do seu representante legal. Artigo 31.º Determinação da medida disciplinar 1. A determinação da medida disciplinar a aplicar atende aos seguintes aspetos: a) Gravidade do incumprimento; b) Circunstâncias atenuantes da responsabilidade; Regulamento do Formando Página 21 de 36

22 c) Circunstâncias agravantes da responsabilidade; d) Grau de culpa; e) Maturidade do formando; f) Demais condições pessoais, familiares e sociais. 2. No caso de haver várias infrações disciplinares, serão integradas no processo da infração mais grave ou, em caso da gravidade ser a mesma, naquela que tiver ocorrido primeiro, funcionando as restantes como circunstâncias agravantes. Artigo 32.º 1. São circunstâncias atenuantes da infração disciplinar: Circunstâncias atenuantes a) A confissão espontânea e manifestação de arrependimento; b) O bom comportamento anterior; c) A aplicação e o interesse do formando pelas atividades da formação; d) O bom aproveitamento na formação. Artigo 33.º 1. São circunstâncias agravantes da infração disciplinar: Circunstâncias agravantes a) A premeditação; b) A reincidência; c) O conluio; d) A acumulação de infrações disciplinares; e) O grau de ilicitude do facto, o modo de execução deste e a gravidade das suas consequências, bem como o grau de violação dos deveres impostos ao formando; f) A produção efetiva de resultados prejudiciais ao interesse geral. Página 22 de 36

23 Departamento de Formação Profissional Artigo 34.º Repreensão oral, escrita e perda de bolsa e/ou apoios sociais 1. A medida disciplinar de repreensão oral é aplicada na infração simples que envolva comportamentos ou atitudes pouco graves, ocasionais e sem premeditação. 2. A medida disciplinar de repreensão escrita é aplicada na infração simples, reincidente e tendencialmente perturbadora do ambiente da formação. 3. A medida disciplinar de perda de bolsa e/ou apoios sociais sem dispensa de frequência é aplicada na infração simples que revele a existência de premeditação, com perturbação do ambiente da formação Nas infrações simples, descritas no n.º 3 do artigo 29º, a medida disciplinar aplicável será de 1 dia de perda de bolsa para as alíneas a) e b) e de 2 a 5 dias para as alíneas c), d) e e) A aplicação da medida de perda de bolsa pode ser substituída pela execução de pequenas tarefas pedagógicas compreendidas no objeto da formação e nos deveres do formando consignados no artigo 24.º do presente regulamento Quando o formando não beneficie de bolsa a medida disciplinar aplicável é sempre a execução de pequenas tarefas pedagógicas compreendidas no objeto da formação e nos deveres do formando. Artigo 35.º Suspensão temporária da formação com perda de apoios sociais 1. A medida disciplinar de suspensão temporária de frequência da formação com perda de apoios sociais é aplicada nas infrações graves dispostas no n.º 4 do artigo 29º. 1. Nas infrações descritas de a) a e) do número n.º 4 do artigo 29º., a medida disciplinar a aplicar vai de 1 a 3 dias de suspensão; para a situação descrita na alínea f) e seguintes, a suspensão vai de 3 a 6 dias. Em ambas as situações as faltas são consideradas injustificadas. Regulamento do Formando Página 23 de 36

24 Artigo 36.º Expulsão 1. A medida disciplinar de expulsão aplica-se às infrações muito graves descritas no n.º 5 do artigo 29º. 2. A aplicação da medida de expulsão determina a rescisão do contrato de formação, cessando no imediato todos os direitos que dele emergem, com efeitos à data da prática da infração disciplinar, sem prejuízo da eventual responsabilidade civil ou criminal a que houver lugar. Artigo 37.º Suspensão da execução das medidas disciplinares 1. Com exceção da expulsão, todas as medidas disciplinares podem ser suspensas na sua execução, atendendo à gravidade da culpa, ao bom comportamento do formando e à observância de circunstâncias atenuantes. 2. O período de suspensão poderá decorrer de 3 a 6 meses, a contar da data da notificação da decisão, sendo revogada a medida disciplinar se, no decorrer da suspensão, não houver lugar à prática de outro ato alvo de processo disciplinar. 3. A suspensão referida nos números anteriores é revogada sempre que, no decorrer do mesmo, o formando pratique infração sujeita a medida disciplinar. SECÇÃO II - Processo Disciplinar Artigo 38.º Procedimentos e prazos de notificação 1. O processo disciplinar é o meio de averiguação e ponderação dos comportamentos e atitudes dos formandos passíveis de serem considerados infração disciplinar. 2. As medidas disciplinares previstas no presente regulamento, de suspensão temporária da frequência da ação de formação com perda de apoios sociais e expulsão, serão sempre aplicadas com dependência de processo disciplinar. Página 24 de 36

25 Departamento de Formação Profissional 3. A decisão de instaurar o processo disciplinar é tomada pelo gestor da formação, sob proposta do coordenador de polo/ação ou do coordenador pedagógico. 4. A participação do comportamento considerado suscetível de constituir infração disciplinar nos termos do previsto neste regulamento, deve ser participado no prazo de 1 dia útil, mediante preenchimento do formulário de ocorrências/informação, dirigido ao coordenador pedagógico. 5. Esta participação pode ser feita por qualquer interveniente do processo formativo. 6. O gestor da formação nomeará o instrutor do processo disciplinar no prazo de 1 dia útil após a receção do formulário de ocorrências/informação. 7. O formando ou o seu representante legal, no caso de ser menor, será notificado até ao 3.º dia útil a seguir à ocorrência, sendo-lhe conferida a possibilidade de defesa por um período de 5 dias úteis através de: a) Apresentação de defesa escrita; b) Indicação de testemunhas (máximo de 3 por infração); c) Requerimento de outras formas de prova. 8. O instrutor procederá à audição do formando e do seu representante legal, no caso de ser menor, bem como das testemunhas arroladas, bem como a outras diligências probatórias requeridas pelo formando na resposta à notificação, no prazo de 3 dias úteis. 9. Após o referido no n.º anterior, o instrutor procede à elaboração de um relatório final, no prazo de 3 dias úteis com a proposta da(s) medida(s) disciplinar(es) a aplicar, contendo a respetiva fundamentação a apresentar ao gestor da formação. 10. Após a receção do relatório, será tomada a decisão sobre a medida disciplinar a aplicar, no prazo máximo de 3 dias úteis. A decisão deve estar fundamentada, registada no processo individual do formando e comunicada ao mesmo, bem como ao seu representante legal no caso de ser menor, da seguinte forma: a) Verbalmente nas infrações simples; b) Por escrito, nas infrações graves e muito graves. Regulamento do Formando Página 25 de 36

26 Artigo 39.º Suspensão preventiva 1. Atendendo à gravidade do comportamento do formando e considerando prejudicial a presença deste para o normal desenvolvimento da formação ou para o apuramento da verdade, pode o gestor da formação deliberar pela suspensão preventiva do formando no decorrer do procedimento disciplinar. 2. A suspensão preventiva só poderá ser aplicada nas situações de infração grave ou muito grave e em caso algum pode ultrapassar o período de 10 dias. 3. Durante o período de suspensão preventiva, são suspensos todos os apoios existentes e consideram-se como injustificadas as faltas a ele correspondentes. 4. A aplicação da medida disciplinar deve respeitar a dedução dos dias de suspensão preventiva, bem como os efeitos que dela resultam, podendo haver lugar à reposição do valor correspondente aos benefícios sociais suspensos e à justificação das faltas dadas. CAPÍTULO VI Avaliação e Certificação SECÇÃO I - Metodologias de Acompanhamento e Avaliação da Formação Artigo 40.º Avaliação da formação 1. Avaliação da formação pode ser definida como a apreciação da qualidade ou do grau de eficácia de um processo de formação. Por outras palavras, a avaliação constitui um processo complexo e resulta de uma reflexão sobre todos os momentos e fatores que intervêm na formação. Realiza-se em três vertentes: a) Avaliação da aprendizagem; b) Avaliação da satisfação; c) Avaliação do impacto pós-formação. Página 26 de 36

27 Departamento de Formação Profissional 2. As três dimensões podem e devem dar lugar à implementação de medidas corretivas e de melhoria que respondam de forma mais adequada aos critérios de qualidade e eficiência da formação ministrada. SECÇÃO II - Avaliação da Aprendizagem Artigo 41.º Definição A avaliação é o processo integrador que consiste na recolha e tratamento de informações relativas à evolução do formando, desenvolvida por meio de conteúdos programáticos e métodos apropriados, relativamente aos objetivos previamente definidos. Artigo 42.º Natureza A avaliação da aprendizagem constitui um processo integrador da prática formativa e, enquanto elemento regulador, tem caráter predominantemente formativo e contínuo, sendo da responsabilidade do formador. Artigo 43.º 1. A avaliação faz parte integrante do processo formativo e tem por finalidades: Finalidades a) Situar cada formando num determinado momento relativamente ao domínio ou desenvolvimento de conhecimentos, capacidades, aptidões e atitudes, face aos objetivos e conteúdos das aprendizagens consequentes; b) Auxiliar os formandos, numa perspetiva de evolução e realização pessoal, possibilitando-lhes nomeadamente a sua autoavaliação e eventuais mudanças face ao processo formativo e à interação social; c) Verificar a adequação dos conteúdos programáticos e dos métodos utilizados aos objetivos definidos e identificar deficiências na formação com vista à introdução de modificações curriculares, processuais ou metodológicas consideradas mais adequadas às necessidades e capacidades dos formandos; Regulamento do Formando Página 27 de 36

28 d) Possibilitar a certificação dos conhecimentos, capacidades e atitudes a adquirir pelo formando, tendo em vista a conclusão de um domínio/módulo ou unidade integrada de formação. Artigo 44.º Modalidades de avaliação 1. São consideradas três modalidades de avaliação: a) Avaliação diagnóstica b) Avaliação formativa c) Avaliação sumativa Artigo 45.º Avaliação diagnóstica 1. A avaliação diagnóstica processa-se no início da ação e não tem qualquer propósito classificativo. Pretende aferir as expetativas dos formandos em relação à formação, os motivos para a sua frequência e identificar o seu nível de conhecimentos relativamente aos temas a trabalhar. 2. Concretiza-se mediante a aplicação de um questionário, o qual após analisado permite realizar ajustes ao programa de formação inicialmente delineado, no sentido de elevar a sua sintonia com as capacidades, necessidades e interesses revelados pelos formandos. Viabiliza desta forma proceder a ajustes importantes entre as expetativas dos formandos e os reais objetivos da formação. Artigo 46.º Avaliação formativa 1. A avaliação formativa pretende aferir de forma contínua o nível de aquisição de competências e conhecimentos de cada formando e verificar em que medida cada um se aproxima ou distancia dos objetivos pedagógicos traçados, com vista a ultrapassar obstáculos e promover o sucesso. Possibilita rever e melhorar os processos de trabalho e fazer uma diferenciação pedagógica. Página 28 de 36

29 Departamento de Formação Profissional 2. A avaliação formativa envolve a utilização de instrumentos de recolha de informação, nomeadamente ficha de observação e registo, exercícios práticos, individuais e de grupo e exercícios teóricos que permitem recolher informação e dar feedback a cada formando. Artigo 47.º Avaliação sumativa 1. A avaliação sumativa, obtida através de toda a informação recolhida no decorrer da ação, visa verificar o nível de consolidação das aprendizagens, bem como proceder à classificação dos formandos, servindo de base ao processo de decisão de certificação de formandos. 2. Orientada por critérios de objetividade, a avaliação sumativa ocorre no fim de cada ciclo de aprendizagem, ou no final de uma ou várias unidades de ensino, mediante a aplicação de instrumentos selecionados e elaborados pelo formador. Artigo 48.º Notação da avaliação 1. A avaliação sumativa, obtida através de toda a informação recolhida no decorrer da ação, é expressa através de uma grelha de avaliação dos resultados da aprendizagem para as diversas tipologias e também pelo registo de evolução do formando, no caso do registo da avaliação da componente de formação de base dos cursos EFA. 2. Os parâmetros de avaliação a considerar são os seguintes: resultados nos testes/fichas de avaliação, trabalhos e fichas de observação; colaboração nas tarefas propostas, motivação, iniciativa, nível de autonomia; organização dos materiais, relacionamento interpessoal, trabalho em equipa, pontualidade e assiduidade. 3. Para cada tipologia de ação, é utilizada uma escala específica, nomeadamente: a) Educação e formação de adultos e formação modular certificada: validado e não validado; b) Educação e formação de jovens: escala de 1 a 5; c) Sistema aprendizagem: escala de 1 a 20. Regulamento do Formando Página 29 de 36

30 Artigo 49.º Suportes de Avaliação 1. A avaliação dos conhecimentos e competências dos formandos deverá assentar na utilização de instrumentos tão diversificados quanto possível, permitindo recolher a máxima amplitude de informação sobre o progresso e evolução pedagógica de cada um. Estes instrumentos, tal como todos os outros documentos envolvidos no processo formativo, devem ser elaborados nos templates indicados pelo SISEP, identificando o nome do curso, o módulo e o formador responsável pela sua elaboração. 2. Ao longo do curso constituem suportes de avaliação os seguintes: a) Provas escritas e práticas testes e trabalhos; b) Registo de avaliação formativa fichas de observação; c) Desempenho em visitas de estudo; d) Trabalhos diversos; e) Desempenho nas atividades integradoras. 3. O registo das classificações qualitativas e/ou quantitativas concretiza-se nos seguintes suportes: a) Pautas de classificação; b) Atas da equipa formativa e do júri de prova de avaliação final; c) Outros documentos específicos às diferentes tipologias. Artigo 50.º Avaliação da formação em contexto de trabalho A formação em contexto de trabalho (FCT) é acompanhada de forma próxima pelo coordenador de polo/ação. Este acompanhamento permite aferir se as atividades desenvolvidas pelo formando são as adequadas aos objetivos da formação previstos no plano de FCT; se o formando está a ser adequadamente acompanhado pelo tutor, se dispõe das condições necessárias ao desenvolvimento do estágio e se está a evoluir. Para o efeito, o coordenador da ação deve agendar as reuniões com tutor e/ou formando e as visitas a cumprir ao longo da FCT, registando a informação recolhida no documento de registo de acompanhamento de FCT. Página 30 de 36

31 Departamento de Formação Profissional Artigo 51.º Critérios de avaliação Os critérios de avaliação estão definidos para cada tipologia nos regulamentos específicos que serão transmitidos pelo coordenador designado, no início da ação a todos os formandos e formadores. Artigo 52.º Apuramento de classificações 1. Em cada um dos momentos de avaliação o formador de cada módulo apresentará, em reunião de equipa formativa, uma informação sobre o aproveitamento de cada formando e uma proposta de atribuição de classificação. 2. As decisões da equipa formativa deverão resultar do consenso dos formadores que a integram, admitindo-se porém, o recurso ao sistema de votação quando se verificar a impossibilidade de consenso, hipótese em que o coordenador designado terá, no caso de empate, direito a voto de qualidade. 3. O aproveitamento em cada módulo é expresso pela classificação quantitativa e/ou qualitativa atribuída pelo formador no final das horas dadas. 4. A classificação final de cada componente é expressa pelo valor obtido a partir das fórmulas constantes na legislação aplicável, no caso das tipologias com avaliação final quantitativa SA e EFJ; nas tipologias EFA e FMC, a classificação final é expressa em validado e não validado. Artigo 53.º Condições de aprovação 1. De acordo com a legislação aplicável a cada tipologia e modalidade de formação. Regulamento do Formando Página 31 de 36

32 Artigo 54.º Reclamações 1. O formando poderá reclamar a classificação obtida, dentro do prazo de cinco dias úteis, a contar da data de afixação das pautas, dirigindo a sua reclamação ao Gestor da Formação, mediante o preenchimento de formulário de reclamações. 2. A reclamação será apreciada e decidida nos 5 dias uteis subsequentes à sua entrada, sendo comunicada no reclamante, com conhecimento aos devidos intervenientes e ao coordenador pedagógico. 3. As reclamações decorrentes de provas de avaliação final (PAF) devem ser apresentadas pelo formando ou seu representante legal quando menor, ao gestor da formação, nos 2 dias seguintes à divulgação das pautas O gestor da formação encaminha a reclamação para o júri de PAF, nos 5 dias subsequentes; 3.2. O júri de PAF decide nos 15 dias após a receção da reclamação e elabora ata com a decisão; 3.3. O gestor da formação após receção da ata indicada no número anterior, nos 7 dias subsequentes emite decisão final e comunica ao formando ou seu representante legal no caso de ser menor. 4. A classificação final a constar no certificado é expressa por uma notação arredondada às unidades, exceto nas tipologias cujas notas prevejam de forma diferente. SECÇÃO III - Avaliação da Satisfação Artigo 55.º Objetivos 1. A avaliação de satisfação pretende verificar o nível de qualidade da própria formação num contexto mais abrangente. É realizada no final dos módulos, através de questionários e envolve os seguintes parâmetros: 1.1. Avaliação de desempenho dos formadores: Página 32 de 36

33 Departamento de Formação Profissional a) Avaliação do módulo e formador pelo formando; b) Avaliação de desempenho do formador pelo coordenador da ação Avaliação da satisfação: a) Pelo formando; b) Pelo formador; c) Pelo coordenador da ação. SECÇÃO IV - Certificação Artigo 56.º Conclusão, aproveitamento e certificação 1. A conclusão de uma ação de formação inserida no catálogo nacional de qualificações, em que se observe o aproveitamento ao nível da avaliação da aprendizagem e o cumprimento dos níveis de assiduidade estipulados, garante a emissão de um certificado e/ou diploma, de acordo com a Portaria n.º 199/2011, de 19 de Maio, emissão da responsabilidade do SISEP. 2. A conclusão sem aproveitamento de uma ação de formação inserida no catálogo nacional de qualificações, garante a emissão de um certificado de qualificações com as unidades validadas, de acordo com a Portaria n.º 199/2011, de 19 de Maio, emissão da responsabilidade do SISEP. 3. A conclusão com aproveitamento de uma ação de formação não inserida no catálogo nacional de qualificações, havendo observância pelo cumprimento dos níveis de assiduidade estipulados, dá lugar à emissão de um certificado de formação profissional, de acordo com a legislação em vigor. 4. O processo de emissão e homologação dos certificados finais de cada ação de formação é feito nas instalações da sede do SISEP, sob a orientação do gabinete de projetos e supervisão (GPS). Devem os diversos coordenadores de ação facultar a este gabinete os dados necessários para a correta organização deste processo, no mais curto espaço de tempo. Regulamento do Formando Página 33 de 36

34 5. Em situação de extravio do documento comprovativo de conclusão de unidades/ações de formação, pode o formando solicitar ao SISEP a emissão de uma 2.ª Via do documento, que fica sujeito ao pagamento de 50,00, valor que pode ser atualizado no início de cada ano com base no índice de preços ao consumidor publicado pelo INE. CAPÍTULO VII Tratamento de Ocorrências, Reclamações e Sugestões Artigo 57.º Ocorrências 1. Uma Ocorrência é toda e qualquer situação verificável no decorrer de uma ação que exija uma exposição formal ou registo. Nomeadamente, a respeito dos seguintes assuntos: a) Apoio administrativo; b) Acompanhamento da coordenação; c) Visitas de estudo / atividades exteriores; d) Procedimentos; e) Instalações e equipamentos; f) Regulamento Interno da Formação; g) Organização dos dossiers pedagógicos; h) Recursos didáticos; i) Documentos pedagógicos; j) Comportamento do formando; k) Comportamento do formador; l) Cronogramas e horários; m) Metodologia de acompanhamento e avaliação da formação; n) Outros. 2. As ocorrências devem ser formalizadas em impresso específico, no prazo máximo de 5 dias úteis após o fato que suscitou a ocorrência, à exceção das situações passiveis de constituir infração disciplinar, nas quais o prazo de formalização da ocorrência é de 1 dia útil, conforme disposto no n.º4 do artigo 38º do presente regulamento. 3. As ocorrências prevista no n.º 1 deste artigo são dirigidas ao: a) Coordenador de polo/ação, quando se referem às alíneas h), j), k) e l); Página 34 de 36

35 Departamento de Formação Profissional b) Coordenador pedagógico, quando se referem às alíneas a), b), c), d), f), g), i), m) e n); c) Diretor financeiro, quando se referem à alínea e) relativamente a equipamento informático, impressoras e fotocopiadoras; d) Diretor do património, quando se referem à alínea e) relativamente a instalações e equipamentos não previstos na alínea anterior. Artigo 58.º Reclamações 1. As reclamações devem ser formalizadas por escrito em formulário específico o qual deverá ser solicitado ao coordenador de pólo/ação. Devem ser devidamente fundamentadas e enviadas no prazo máximo de 5 dias úteis após a ocorrência dos fatos que as suscitaram. 2. As reclamações devem ser entregues presencialmente na sede do SISEP ou enviadas por correio (Rua do Conde de Redondo, 74 2.º, Lisboa). Podem ainda ser enviadas por para o endereço formação@sisep.pt. 3. O coordenador pedagógico procederá à análise e tratamento das reclamações, zelando pela medida mais adequada a cada situação concreta. O prazo para a resposta escrita é de 5 dias úteis, contados a partir da data de receção da reclamação, através de carta registada. 4. O SISEP dispõe ainda de livro de reclamações em todos os estabelecimentos onde desenvolve a sua atividade formativa, que faculta sempre que solicitado. Artigo 59.º Sugestões 1. As sugestões devem ser formalizadas mediante o preenchimento de formulário específico para o efeito, o qual deve ser entregue diretamente nos serviços administrativos do pólo de formação, ou enviado para o formacao@sisep.pt. 2. As sugestões entregues no pólo ou enviadas para o deste, são posteriormente remetidas para os serviços centrais do DFP, para análise e seguimento por parte do coordenador pedagógico. Regulamento do Formando Página 35 de 36

36 CAPÍTULO VIII Disposições Finais Artigo 60.º Revisão do regulamento 1. O presente regulamento será revisto anualmente ou sempre que seja necessário proceder a alterações. 2. As propostas de revisão do regulamento podem ser apresentadas por qualquer das pessoas que fazem parte da estrutura prevista no organograma e serão apreciadas conjuntamente pelo gestor da formação, coordenador pedagógico e responsável pelo GPS, sendo submetidas à Comissão Executiva da Direção do SISEP para aprovação. Artigo 61.º Aplicação 1. O Regulamento do formando aplica-se a todos os formandos de ações de formação profissional que se iniciarem após a sua publicação. 2. Com a entrada em vigor do presente regulamento, é revogado o anteriormente aplicável. 3. As dúvidas e casos omissos serão apreciados pelo gestor da formação e coordenador pedagógico e, sob proposta, submetidos à comissão executiva do SISEP. 4. O presente Regulamento entra em vigor em 6 de Abril de O Gestor da Formação António Carlos Videira dos Santos Página 36 de 36

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