REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PROENÇA-A-NOVA 2017/2021

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1 REGULAMENTO DO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA A ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PROENÇA-A-NOVA 2017/2021

2 Índice: Artigo 1.º - Objeto... Artigo 2.º - Procedimento Concursal... Artigo 3.º - Aviso de Abertura... Artigo 4.º - Formalização das candidaturas Artigo 5.º - Candidatura. Artigo 6.º - Processo de avaliação das candidaturas... Artigo 7.º - Apreciação do Conselho Geral. Artigo 8.º - Eleição... Artigo 9.º - Impedimentos e Incompatibilidades Artigo 10.º - Divulgação dos resultados. Artigo 11.º - Homologação dos resultados. Artigo 12.º - Tomada de Posse Artigo 13.º - Disposições Finais

3 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Proença-a-Nova. Artigo 2.º Procedimento Concursal 1- Para o recrutamento do Diretor, realiza-se um procedimento concursal prévio à eleição, a ser divulgado por um aviso de abertura, nos termos do artigo 3.º e em conformidade com os números 3 e 4 do artigo n.º 22 do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2002, de 2 de julho. 2- Podem ser opositores a este procedimento concursal docentes de carreira do ensino público ou professores profissionalizados, com contrato por tempo indeterminado, do ensino particular e cooperativo, em ambos os casos com, pelo menos, cinco anos de serviço e qualificação para o exercício de funções de administração e gestão escolar. 3- Consideram-se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão os docentes que preencham uma das condições fixadas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 4 do artigo 21.º do já citado Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho. 4- As candidaturas apresentadas por docentes com o perfil a que se referem as alíneas b), c) e d) do n.º 4 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, só são consideradas na inexistência ou na insuficiência, por não preenchimento de requisitos legais de admissão ao concurso, das candidaturas que reúnam os requisitos previstos na alínea a) do n.º 4 do mesmo artigo. Artigo 3.º Aviso de Abertura 1- O aviso de abertura é publicitado do seguinte modo: a) Em local apropriado das instalações da escola sede do Agrupamento (Placard dos serviços administrativos) b) Na página eletrónica do Agrupamento ( 3

4 c) Na página eletrónica da Direção-Geral da Administração Escolar; d) Por aviso publicado na 2.ª Série do Diário da República; e) Num jornal diário de expansão nacional. 2- O aviso de abertura contém obrigatoriamente os elementos constantes no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de julho na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho. Artigo 4.º Formalização das candidaturas 1- As candidaturas devem ser formalizadas no prazo de 10 dias úteis, após a publicação do aviso em Diário da República. 2- As candidaturas devem ser formalizadas mediante requerimento em modelo próprio, disponibilizado na página eletrónica do agrupamento em ( e nos serviços administrativos da Escola Básica e Secundária Pedro da Fonseca, dirigido à Presidente do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Proença-a-Nova. 3- As candidaturas devem ser entregues pessoalmente, em envelope fechado, nos serviços administrativos da escola sede do agrupamento ou enviadas por correio registado com aviso de receção e expedidas até ao termo do prazo fixado para apresentação das candidaturas, ao cuidado da Presidente do Conselho Geral, para Agrupamento de Escolas de Proença-a-Nova, Avenida do Colégio, nº Proença-a-Nova. Artigo 5.º Candidatura 1- No ato de apresentação da candidatura, os candidatos devem entregar os seguintes elementos, sob pena de exclusão: a) Requerimento de apresentação a concurso, em modelo próprio, como referido no n.º 2 do artigo 4.º; b) Prova documental dos requisitos de admissão e do perfil do candidato, como caracterizado no n.º 3 e nas alíneas a), b), c) e d) do n.º 4 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho; c) Curriculum Vitae do candidato datado e assinado, em suporte de papel e digital (formato pdf), onde constem, designadamente a formação académica, profissional e especializada, a experiência profissional docente e a experiência em administração e gestão 4

5 escolar, acompanhado da prova documental dos elementos nele constantes (se entregar fotocópias, estas devem estar autenticadas), com exceção daquela que se encontre arquivada no respetivo processo individual, existente neste Agrupamento; d) Projeto de Intervenção no Agrupamento de Escolas de Proença-a-Nova, datado e assinado, em suporte de papel e digital (em formato pdf) não podendo ultrapassar as 15 páginas, escritas em letra do tipo arial, tamanho 11 e espaçamento 1,5 linhas, contendo designadamente a identificação de problemas, a definição da missão, as metas e linhas de orientação da ação, bem como a explicitação do plano estratégico a realizar no mandato; 2- Os candidatos podem ainda indicar quaisquer outros elementos, devidamente comprovados, que considerem ser relevantes para apreciação do seu mérito. Artigo 6.º Processo de avaliação das candidaturas 1- As candidaturas serão apreciadas pela comissão permanente do conselho geral, constituída por 8 dos seus membros, respeitando a proporcionalidade dos corpos que estão representados no conselho geral, sendo assim constituída: a) pela Presidente do Conselho Geral b) por duas docentes c) por um representante dos encarregados de educação d) por um elemento da autarquia e) por um elemento do pessoal não docente f) por um elemento da comunidade local g) por um representante dos alunos 2- Previamente à apreciação das candidaturas, a comissão permanente procede à verificação dos requisitos de admissão ao concurso excluindo os candidatos que não os tenham cumprido. 3- A lista provisória dos candidatos admitidos e dos candidatos excluídos do concurso, serão tornadas públicas no prazo de 10 dias úteis, após a data limite de apresentação das candidaturas, através da sua afixação nos locais apropriados do agrupamento (placard dos serviços administrativos) e da sua publicação na página eletrónica do agrupamento, sendo estas as únicas formas de notificação dos candidatos. 4- Das decisões de exclusão de candidatos pela comissão permanente, cabe recurso, nos termos do n.º 4 do Art.º 22-B do Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho. 5

6 5- Os métodos a usar pela comissão permanente para efeitos de apreciação das candidaturas de acordo com o estabelecido no n.º 5 do Art.º 22-B do Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, são as seguintes: 5.1. Análise do Curriculum Vitae, visando apreciar a sua relevância para o exercício das funções de Diretor; 5.2. Análise do Projeto de Intervenção no Agrupamento: a) Conhecimento da realidade do Agrupamento; b) Apreciação da relevância e da coerência dos problemas diagnosticados; c) Adequação das estratégias de intervenção propostas; d) A missão que define; e) As metas que propõe; f) As linhas de orientação que traça para o agrupamento; g) A explicitação do plano estratégico a realizar durante o mandato Entrevista Individual ao candidato: a) Motivação inerente à apresentação da candidatura; b) Explicitação dos elementos constantes do Projeto de Intervenção e a sua fundamentação; c) Experiência profissional do candidato; d) Conhecimento da legislação em vigor e da orgânica subjacente à organização educativa. 6- Os candidatos são notificados para a entrevista através de carta registada com aviso de receção, sendo a sua presença obrigatória, dado que a ausência não constitui motivo de adiamento da mesma, exceto, se for apresentada justificação de falta até ao momento fixado para a sua realização; neste caso deve proceder-se ao seu adiamento, de acordo com os números 2 e 3, do artigo n.º 123 do Código do Procedimento Administrativo. 7- Após a apreciação dos elementos referidos no n.º 5 do artigo 6.º, a Comissão Permanente elabora um relatório de avaliação dos candidatos, que é apresentado ao conselho geral, fundamentando, relativamente a cada candidato as razões que aconselham ou não a sua eleição. 8- Sem prejuízo da expressão de um juízo avaliativo sobre as candidaturas em apreciação, a comissão permanente não pode, no relatório previsto no número anterior, proceder à seriação dos candidatos. 6

7 9- A Comissão Permanente pode considerar no relatório de avaliação que nenhum dos candidatos reúne condições para ser eleito. Artigo 7.º Apreciação do Conselho Geral 1- O Conselho Geral procede à discussão e apreciação do relatório apresentado pela Comissão Permanente, podendo para o efeito, antes de proceder à eleição, por deliberação tomada pela maioria dos presentes ou a requerimento de pelo menos um terço dos seus membros em efetividade de funções, decidir efetuar a audição oral dos candidatos. 2- A notificação da realização da audição oral dos candidatos e respetivas convocatórias são efetuadas com a antecedência de 8 dias úteis. 3- A falta de comparência do interessado à audição não constitui motivo do seu adiamento, podendo o conselho geral, se não for apresentada justificação de falta, apreciar essa conduta para o efeito do interesse do candidato na eleição. 4- Da audição é lavrada ata contendo a súmula do ato. Artigo 8.º Eleição 1- Após a discussão e apreciação do relatório e eventual audição dos candidatos, o Conselho Geral procede à eleição do Diretor, considerando-se eleito o candidato que obtenha maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho Geral em efetividade de funções. 2- No caso de nenhum candidato sair vencedor, nos termos do número anterior, o conselho geral reúne novamente no prazo máximo de 5 dias úteis, para proceder a novo escrutínio, ao qual serão admitidos o candidato único ou os dois candidatos mais votados na primeira eleição, sendo considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos favoráveis, desde que em número não inferior a um terço dos membros do conselho geral em efetividade de funções. 3- Em caso de se verificar empate na votação, proceder-se-á, imediatamente, a nova votação e se o empate persistir, o conselho geral reunirá novamente, no prazo máximo de dois dias úteis. Se na primeira votação dessa reunião se mantiver o empate, proceder-se-á a votação nominal, tendo a Presidente do Conselho Geral voto de qualidade, se necessário. 7

8 Artigo 9.º Impedimentos e Incompatibilidades Se algum dos candidatos a diretor for membro efetivo do conselho geral, ficará impedido, nos termos da lei, de integrar a comissão permanente e de participar nas reuniões convocadas para o processo de eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas. Artigo 10.º Divulgação dos resultados 1- Após a conclusão do processo eleitoral, o Conselho Geral elabora uma ata/minuta da eleição, que será publicada em local apropriado do agrupamento (placard dos serviços administrativos), bem como na página da escola. 2- O resultado da eleição será comunicado ao candidato eleito, através de correio registado com aviso de receção, no dia útil seguinte ao da tomada de decisão do Conselho Geral. 3- A decisão do Conselho Geral é comunicada ao serviço competente do Ministério da Educação, para homologação. Artigo 11.º Homologação dos resultados 1- O resultado da eleição do Diretor é homologado pelo Diretor-Geral da Administração Escolar nos 10 dias úteis posteriores à sua comunicação pela presidente do Conselho Geral, considerando-se, após este prazo, tacitamente homologado. 2- A recusa da homologação apenas pode fundamentar-se na violação da lei ou dos regulamentos, designadamente do procedimento eleitoral 8

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