Status de conservação das espécies de Lejeuneaceae da Região Nordeste CID JOSÉ PASSOS BASTOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

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1 Status de conservação das espécies de Lejeuneaceae da Região Nordeste CID JOSÉ PASSOS BASTOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA cjpbasto@ufba.br O problema da Conservação se fundamenta em um princípio ético básico, que as populações têm o direito de evoluir, independente dos critérios de prioridade que possamos estabelecer. Não sabemos e não temos condições de saber qual e quando será o próximo passo evolutivo dessas populações, e não temos o direito de apressá-lo. A Conservação da Biota, portanto, envolve razões éticas, além das puramente científicas e/ou econômicas, pois cada população tem o seu próprio valor. O estabelecimento e desenvolvimento das populações humanas vêm, ao longo do tempo, provocando profundas modificações no ambiente visando adequá-lo às suas necessidades de habitação e obtenção de recursos. Nesse processo ignoramos esse princípio ético fundamental e nos desenvolvemos com se estivéssemos à parte dos processos de interações naturais que regulam o equilíbrio da biosfera. O resultado tem sido a diminuição ou mesmo perda da diversidade genética da biota atual. Neste contexto, a crescente destruição ou diminuição das florestas, principalmente as tropicais, tem ocasionado o empobrecimento da biota, considerando que essas florestas abrigam a maior bioriqueza. A escassez de inventários da biota em muitas áreas de floresta tropical resulta na perda de conhecimento sobre a bioriqueza dessas áreas, uma vez que a velocidade de destruição das florestas é maior que a periodicidade desses levantamentos. Briófitas é um dos grupos mais afetados pelas alterações do meio ambiente. Dentre as briófitas, destacam-se as Lejeuneaceae, cuja maioria dos representantes é epífita. Essas alterações causadas por ação antrópica (desmatamento para ampliação de áreas de cultivo, implantação de parques industriais e urbanização) têm ocasionado o empobrecimento da brioflora, reduzindo a área de distribuição de muitas espécies, o que poderá levá-las ao risco de extinção. Muitas espécies que são restritas a determinados ecossistemas, como os florestais (a exemplo das florestas primárias), são as mais ameaçadas, uma vez que não conseguem se estabelecer com sucesso em áreas alteradas. Muitas espécies de Lejeuneaceae parecem ser vulneráveis às alterações mínimas do habitat, principalmente aquelas especialistas, ou seja, as epífitas de sombra (ciófilas) e epífitas de sol (heliófilas) que requerem

2 certas condições de umidade e sombreamento ou iluminação, sendo verdadeiros indicadores ambientais, e não conseguem se estabelecer em ambientes profundamente alterados. Isso talvez explique a distribuição fragmentada de algumas ou muitas espécies pertencentes aos gêneros Ceratolejeunea, Lejeunea, Prionolejeunea, Taxilejeunea, por exemplo. Por outro lado, as espécies generalistas obtêm mais sucesso, pois apresentam larga faixa de tolerância à variação desses fatores. A escassez de inventários florísticos não permite avaliar, com precisão, a modificação da flora de Lejeuneaceae em muitas áreas do Nordeste ou mesmo de outras regiões do Brasil, que sofreram intensa ação antrópica. Por outro lado, devido à dificuldade do estudo taxonômico, a família Lejeuneaceae tem sido sub-dimensionada nos inventários florísticos e, possivelmente, existem táxons ainda não referidos para certas regiões, o que acarreta uma falsa distribuição fragmentada ou falso endemismo. Visando a avaliação da situação das Lejeuneaceae em relação à conservação no Nordeste do Brasil, foram utilizados os critérios e categorias estabelecidas pela IUCN International Union for the Conservation of Nature and Natural Resources (2002) para espécies ameaçadas. As categorias estabelecidas são as seguintes: táxons extintos (EX); táxons extintos em ambientes selvagens (EW); táxons criticamente em perigo (CR); táxons em perigo (EN); táxons vulneráveis (VU); táxons com baixo risco (LR); táxons com dados deficientes (DD), indicador ambiental (IA), importante metodologicamente (IM) e não ameaçado (NA) (Hallingbäck et al. 1996; Porto & Germano 2002). Os dados mais importantes para se avaliar o estado de conservação com base nos critérios da IUCN são: (a) área de distribuição - para esse dado, é imprescindível que se estabeleçam os padrões de distribuição geográfica de cada táxon inventariado. Contudo, aliado aos inventários florísticos, deve-se, quanto possível, efetuar revisões taxonômicas para táxons pouco estudados para evitarem-se os problemas de sinonímias ou eventuais erros de identificação, que possam vir a dar resultados falsos de sua real distribuição. (b) fragmentação do habitat a fragmentação de áreas contínuas de habitats além reduzir a área de ocupação local de determinados táxons, pode acarretar mudanças microcilmáticas que afetam táxons mais sensíveis a essas mudanças, prejudicando o seu desenvolvimento e possibilitando o desenvolvimento de espécies ruderais, generalistas. (c) declínio da qualidade ambiental muitas ações antrópicas podem resultar no declínio da qualidade ambiental, sendo a mais notória a poluição. Desse modo, a implantação de parques industriais, além de causarem fragmentação do habitat, resulta em progressiva perda da qualidade ambiental, tanto pelos resíduos particulados (metais-traços,

3 principalmente), gasosos (dióxido de enxofre, principalmente) e líquidos, quanto pela contínua degradação ambiental ocasionada pela modificação da paisagem original. Isso permite, quando muito, a colonização por espécies mais resistentes a essas condições, em detrimento daquelas que não suportam tal nível de alteração. Em casos mais críticos, nenhuma espécie pode se desenvolver. (d) perda de habitat alterações profundas podem ocasionar a perda de habitats, quando ocorre transformação da paisagem original em áreas de pastagens ou áreas intensamente urbanizadas. Esse processo é muito mais grave do que a fragmentação, pois resulta na formação de novos habitats cujas condições diferem totalmente daquelas encontradas no habitat original. Nessas condições, apenas as espécies urbanícolas e ruderais podem se desenvolver. Com base nos critérios estabelecidos pela IUCN (HALLINGBÄCK et al. 1996) foi possível enquadrar algumas espécies de Lejeuneaceae encontradas na Região Nordeste, nas seguintes categorias: I VULNERÁVEL (VU) São incluídas as espécies endêmicas, do Brasil ou do Neotrópico, bem como aquelas com distribuição restrita, disjunta ou fragmentada: 1- Ceratolejeunea minuta descrita por DAUPHIN (2000), estava restrita à Bacia Amazônica. No Brasil era referida apenas para o estado do Pará. Na Bahia foi encontrada no sul do estado em floresta ombrófila e muçununga (RPPN Estação Veracruz). 2 - Ceratolejeunea confusa no Brasil só foi encontrada no sul da Bahia, em área de restinga arbórea. 3 - Ceratolejeunea dussiana no Brasil só foi encontrada no sul da Bahia, em área de floresta ombrófila primária (RPPN Estação Veracruz) e secundária, e no Pará. 4 - Colura cylindrica conhecida apenas para o Equador e Brasil, sendo que nesse último foi referida apenas para o Amazonas. Na Bahia foi encontrada no sul do estado, em área de floresta ombrófila (RPPN Estação Veracruz). 5 - Cheilolejeunea paroica conhecida apenas para Bornéu e Celebes, foi encontrada na Bahia em áreas de floresta ombrófila, no sul do estado (RPPN Estação Veracruz), e de cerrado no norte do estado. 6 - Lejeunea elliottii conhecida apenas para o Caribe e Guiana. No Brasil só foi encontrada no sul da Bahia em floresta ombrófila primária (RPPN Estação Veracruz). 7 - Lejeunea filipes conhecida apenas para Dominica, Peru e Argentina. No Brasil só foi encontrada no estado da Bahia, em florestas ombrófila (RPPN Estação Veracruz) e floresta ombrófila submonatana. 8 - Lejeunea grossiretis era conhecida apenas para a localidade-tipo (Petrópolis, estado do Rio de Janeiro). Na Bahia foi encontrada em floresta

4 ombrófila primária e secundária no sul do estado (RPPN Estação Veracruz). 9 - Lejeunea quinqueumbonata no Brasil estava referida apenas para os estados do Pará e Pernambuco. Na Bahia foi encontrada em floresta ombrófila no sul do estado (RPPN Estação Veracruz) Lopholejeunea quelchii Steph. essa espécie só ocorre em florestas primárias. No Brasil, só foi encontrada no sul do estado da Bahia, em um trecho de floresta primária em uma Reserva particular (RPPN Estação Veracruz) Mastigolejeunea innovans de acordo com Gradstein (1994) é uma espécie rara, restrita à Bacia Amazônica. Na Bahia foi encontrada em área de cabruca (sistema agroflorestal), no sul do estado Microlejeunea cystifera referida apenas para o estado de São Paulo. Na Bahia foi encontrada na Serra do Campo Limpo, em Miguel Calmon, na Chapada Diamantina. 13. Prionolejeunea galliottii referida apenas para a Guiana Francesa. No Brasil, foi encontrada apenas na Bahia em floresta ombrófila secundária, em estádio médio de regeneração, no Sul do estado Prionolejeunea trachyodes conhecida para a Guiana Francesa, no Brasil foi encontrada apenas na Bahia em floresta ombrófila, no sul do estado (RPPN Estação Veracruz) Pycnolejeunea porrectilobula endêmica do sul da Bahia, encontrada apenas em um trecho de floresta primária em uma reserva particular (RPPN Estação Veracruz) Rectolejeunea monoica conhecida apenas para a Ilha do Cardoso, litoral de São Paulo (tipo) e de trechos de floresta primária no sul da Bahia (RPPN Estação Veracruz) Taxilejeunea terricola conhecida apenas para a Argentina e Paraguai. No Brasil só foi encontrada no Rio de Janeiro e no sul da Bahia, em floresta ombrófila secundária em estádio médio de regeneração Thysananthus amazonicus referida apenas para o Caribe e Bacia Amazônica. Na Bahia foi encontrada no sul do estado, em floresta ombrófila e muçununga (RPPN Estação Veracruz). II RISCO REDUZIDO (LR) São incluídos nessa categoria os táxons em geral amplamente distribuídos, mas que estão na dependência direta de seus habitats específicos, como as florestas nos domínios atlântico e amazônico, por exemplo, ou aquelas ocorrentes nos campos rupestres. Dentre os táxons encontrados na Região Nordeste, podem ser destacadas espécies pertencentes aos gêneros Acrolejeunea, Archilejeunea, Brachiolejeunea, Caudalejeunea, Cheilolejeunea, Diplasiolejeunea, Drepanolejeunea, Frullanoides, Lejeunea, Leptolejeunea, Lopholejeunea, Marchesinia, Mastigolejeunea, Pycnolejeunea e Xylolejeunea.

5 III DADOS DEFICIENTES (DD) Nessa categoria podem ser incluídos muitos táxons pertencentes aos gêneros Aphanolejeunea, Ceratolejeunea, Lejeunea, Prionolejeunea, Taxilejeunea e Trachylejeunea, os quais necessitam de estudos mais aprofundados, tanto de revisões quanto florísticos, nas regiões tropicais, notadamente no Neotrópico. IV NÃO AMEAÇADO Apresentam ampla distribuição geográfica, ou são regionalmente muito comuns, ocorrendo em ambientes urbanos e industriais. Entre essas espécies, destacam-se: Cololejeunea minutissima ssp. minutissima, Cololejeunea minutissima ssp. myriocarpa, Lejeunea flava, Lejeunea laetevirens, Lopholejeunea subfusca e Schiffneriolejeunea polycarpa. Embora os critérios para a inclusão de táxons dentro das referidas categorias tenham sido bem definidos pela IUCN, a ausência de informações concernentes à distribuição, habitat e dinâmica populacional para muitas espécies de briófitas, nem sempre permitem o enquadramento seguro dentro dessas categorias. No entanto, o bom senso e análise criteriosa podem ser ferramentas úteis nesse sentido. Esse fato também mostra a necessidade, mais que urgente, de levantamentos taxonômicos nas áreas tropicais, para visualizar-se a real situação da bioriqueza das briófitas tropicais, uma vez que os ecossistemas situados nesta faixa geográfica são os mais ameaçados, necessitando planos de conservação. Também, os estudos de revisões taxonômicas são igualmente necessários, para evitar-se o grande número de sinonímias comuns em táxons pouco estudados. Ambos os estudos resultam, além do óbvio conhecimento da bioriqueza, no que diz respeito, principalmente, ao número real de espécies, no estabelecimento dos padrões de distribuição geográfica, ponto crucial para o estabelecimento de áreas prioritárias para conservação. Algumas medidas são de valor como passos decisivos para a implantação de políticas conservacionistas, no que concerne ao estabelecimento de áreas prioritárias, podendo ser elaborados protocolos com base nas informações florísticas, ecológicas (substratos colonizados, categorias e condições do habitat, características climáticas e topográficas) e biogeográficas. Em uma análise superficial, algumas áreas reconhecidamente ricas em espécies e pouco estudadas em relação aos inventários florísticos e mesmo estudos ecológicos abrangentes, podem ser citadas, como as áreas de florestas no Domínio da Mata Atlântica, incluindo aí os ambientes serranos, as áreas do Bioma Caatinga,

6 principalmente as serras e os Campos Rupestres, bem como os sistemas agroflorestais (cabrucas), que guardam rica brioflora, principalmente Lejeuneaceae, e maior diversidade. Nesse contexto, de um modo geral, podem ser considerados os seguintes aspectos: Em áreas urbanas e industriais, é importante a preservação de fragmentos florestais que servem como refúgios para aquelas espécies que não suportam as condições mais extremas de habitats expostos. Regeneração de áreas deflorestadas pode favorecer a recolonização por espécies que habitam o interior das florestas. A conversão de áreas florestais em pastagens ou em ambientes urbanizados causa maior perda da riqueza e diversidade, pois limita a colonização a poucas espécies urbanícolas ou ruderais. Assim, a delimitação de fragmentos florestais é de crucial importância. Estabelecimento de áreas de Proteção Ambiental, Reservas e Parques Ecológicos, além de RPPNs, são de crucial importância como ações decisivas para a conservação da bioriqueza e biodiversidade das Lejeuneaceae. Considerando todos esses aspectos, devemos ter em conta que a conservação de qualquer táxon, seja de Lejeuneaceae ou não, está na dependência direta da conservação de seus habitats, mesmo aqueles inclusos nas categorias Não Ameaçado, Risco Reduzido e Dados Deficientes. Os táxons urbanícolas e ruderais também dependem da qualidade de seus habitats específicos, portanto, a manutenção de áreas verdes em zonas urbanas e industriais, bem como a redução de emissões potencialmente tóxicas, favorece o estabelecimento desses táxons, notadamente os epífitos. Literatura citada Hallingbäck, T., Hodgetts, N.G. & Urmi, E How to use the new IUCN Red List Categories on bryophytes. Guidelines proposed by the IUCN SSC Bryophyte Specialist Group. Anales del Instituto de Biología da Universidad Nacional Autónoma de México, Serie Botánica 67(1): Pôrto, K.C. & Germano, S.R Biodiversidade e importância das briófitas na conservação dos ecossistemas naturais de Pernambuco. In: M. Tabarelli & J.M.C. Silva (orgs.). Diagnóstico da Biodiversidade de Pernambuco, vol. 1. Recife: Secretaria de Ciência, tecnologia e meio Ambiente, Editora Massangana.

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