Status de conservação das espécies de Lejeuneaceae da Região Nordeste CID JOSÉ PASSOS BASTOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
|
|
- Edison de Miranda Ferretti
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Status de conservação das espécies de Lejeuneaceae da Região Nordeste CID JOSÉ PASSOS BASTOS - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA cjpbasto@ufba.br O problema da Conservação se fundamenta em um princípio ético básico, que as populações têm o direito de evoluir, independente dos critérios de prioridade que possamos estabelecer. Não sabemos e não temos condições de saber qual e quando será o próximo passo evolutivo dessas populações, e não temos o direito de apressá-lo. A Conservação da Biota, portanto, envolve razões éticas, além das puramente científicas e/ou econômicas, pois cada população tem o seu próprio valor. O estabelecimento e desenvolvimento das populações humanas vêm, ao longo do tempo, provocando profundas modificações no ambiente visando adequá-lo às suas necessidades de habitação e obtenção de recursos. Nesse processo ignoramos esse princípio ético fundamental e nos desenvolvemos com se estivéssemos à parte dos processos de interações naturais que regulam o equilíbrio da biosfera. O resultado tem sido a diminuição ou mesmo perda da diversidade genética da biota atual. Neste contexto, a crescente destruição ou diminuição das florestas, principalmente as tropicais, tem ocasionado o empobrecimento da biota, considerando que essas florestas abrigam a maior bioriqueza. A escassez de inventários da biota em muitas áreas de floresta tropical resulta na perda de conhecimento sobre a bioriqueza dessas áreas, uma vez que a velocidade de destruição das florestas é maior que a periodicidade desses levantamentos. Briófitas é um dos grupos mais afetados pelas alterações do meio ambiente. Dentre as briófitas, destacam-se as Lejeuneaceae, cuja maioria dos representantes é epífita. Essas alterações causadas por ação antrópica (desmatamento para ampliação de áreas de cultivo, implantação de parques industriais e urbanização) têm ocasionado o empobrecimento da brioflora, reduzindo a área de distribuição de muitas espécies, o que poderá levá-las ao risco de extinção. Muitas espécies que são restritas a determinados ecossistemas, como os florestais (a exemplo das florestas primárias), são as mais ameaçadas, uma vez que não conseguem se estabelecer com sucesso em áreas alteradas. Muitas espécies de Lejeuneaceae parecem ser vulneráveis às alterações mínimas do habitat, principalmente aquelas especialistas, ou seja, as epífitas de sombra (ciófilas) e epífitas de sol (heliófilas) que requerem
2 certas condições de umidade e sombreamento ou iluminação, sendo verdadeiros indicadores ambientais, e não conseguem se estabelecer em ambientes profundamente alterados. Isso talvez explique a distribuição fragmentada de algumas ou muitas espécies pertencentes aos gêneros Ceratolejeunea, Lejeunea, Prionolejeunea, Taxilejeunea, por exemplo. Por outro lado, as espécies generalistas obtêm mais sucesso, pois apresentam larga faixa de tolerância à variação desses fatores. A escassez de inventários florísticos não permite avaliar, com precisão, a modificação da flora de Lejeuneaceae em muitas áreas do Nordeste ou mesmo de outras regiões do Brasil, que sofreram intensa ação antrópica. Por outro lado, devido à dificuldade do estudo taxonômico, a família Lejeuneaceae tem sido sub-dimensionada nos inventários florísticos e, possivelmente, existem táxons ainda não referidos para certas regiões, o que acarreta uma falsa distribuição fragmentada ou falso endemismo. Visando a avaliação da situação das Lejeuneaceae em relação à conservação no Nordeste do Brasil, foram utilizados os critérios e categorias estabelecidas pela IUCN International Union for the Conservation of Nature and Natural Resources (2002) para espécies ameaçadas. As categorias estabelecidas são as seguintes: táxons extintos (EX); táxons extintos em ambientes selvagens (EW); táxons criticamente em perigo (CR); táxons em perigo (EN); táxons vulneráveis (VU); táxons com baixo risco (LR); táxons com dados deficientes (DD), indicador ambiental (IA), importante metodologicamente (IM) e não ameaçado (NA) (Hallingbäck et al. 1996; Porto & Germano 2002). Os dados mais importantes para se avaliar o estado de conservação com base nos critérios da IUCN são: (a) área de distribuição - para esse dado, é imprescindível que se estabeleçam os padrões de distribuição geográfica de cada táxon inventariado. Contudo, aliado aos inventários florísticos, deve-se, quanto possível, efetuar revisões taxonômicas para táxons pouco estudados para evitarem-se os problemas de sinonímias ou eventuais erros de identificação, que possam vir a dar resultados falsos de sua real distribuição. (b) fragmentação do habitat a fragmentação de áreas contínuas de habitats além reduzir a área de ocupação local de determinados táxons, pode acarretar mudanças microcilmáticas que afetam táxons mais sensíveis a essas mudanças, prejudicando o seu desenvolvimento e possibilitando o desenvolvimento de espécies ruderais, generalistas. (c) declínio da qualidade ambiental muitas ações antrópicas podem resultar no declínio da qualidade ambiental, sendo a mais notória a poluição. Desse modo, a implantação de parques industriais, além de causarem fragmentação do habitat, resulta em progressiva perda da qualidade ambiental, tanto pelos resíduos particulados (metais-traços,
3 principalmente), gasosos (dióxido de enxofre, principalmente) e líquidos, quanto pela contínua degradação ambiental ocasionada pela modificação da paisagem original. Isso permite, quando muito, a colonização por espécies mais resistentes a essas condições, em detrimento daquelas que não suportam tal nível de alteração. Em casos mais críticos, nenhuma espécie pode se desenvolver. (d) perda de habitat alterações profundas podem ocasionar a perda de habitats, quando ocorre transformação da paisagem original em áreas de pastagens ou áreas intensamente urbanizadas. Esse processo é muito mais grave do que a fragmentação, pois resulta na formação de novos habitats cujas condições diferem totalmente daquelas encontradas no habitat original. Nessas condições, apenas as espécies urbanícolas e ruderais podem se desenvolver. Com base nos critérios estabelecidos pela IUCN (HALLINGBÄCK et al. 1996) foi possível enquadrar algumas espécies de Lejeuneaceae encontradas na Região Nordeste, nas seguintes categorias: I VULNERÁVEL (VU) São incluídas as espécies endêmicas, do Brasil ou do Neotrópico, bem como aquelas com distribuição restrita, disjunta ou fragmentada: 1- Ceratolejeunea minuta descrita por DAUPHIN (2000), estava restrita à Bacia Amazônica. No Brasil era referida apenas para o estado do Pará. Na Bahia foi encontrada no sul do estado em floresta ombrófila e muçununga (RPPN Estação Veracruz). 2 - Ceratolejeunea confusa no Brasil só foi encontrada no sul da Bahia, em área de restinga arbórea. 3 - Ceratolejeunea dussiana no Brasil só foi encontrada no sul da Bahia, em área de floresta ombrófila primária (RPPN Estação Veracruz) e secundária, e no Pará. 4 - Colura cylindrica conhecida apenas para o Equador e Brasil, sendo que nesse último foi referida apenas para o Amazonas. Na Bahia foi encontrada no sul do estado, em área de floresta ombrófila (RPPN Estação Veracruz). 5 - Cheilolejeunea paroica conhecida apenas para Bornéu e Celebes, foi encontrada na Bahia em áreas de floresta ombrófila, no sul do estado (RPPN Estação Veracruz), e de cerrado no norte do estado. 6 - Lejeunea elliottii conhecida apenas para o Caribe e Guiana. No Brasil só foi encontrada no sul da Bahia em floresta ombrófila primária (RPPN Estação Veracruz). 7 - Lejeunea filipes conhecida apenas para Dominica, Peru e Argentina. No Brasil só foi encontrada no estado da Bahia, em florestas ombrófila (RPPN Estação Veracruz) e floresta ombrófila submonatana. 8 - Lejeunea grossiretis era conhecida apenas para a localidade-tipo (Petrópolis, estado do Rio de Janeiro). Na Bahia foi encontrada em floresta
4 ombrófila primária e secundária no sul do estado (RPPN Estação Veracruz). 9 - Lejeunea quinqueumbonata no Brasil estava referida apenas para os estados do Pará e Pernambuco. Na Bahia foi encontrada em floresta ombrófila no sul do estado (RPPN Estação Veracruz) Lopholejeunea quelchii Steph. essa espécie só ocorre em florestas primárias. No Brasil, só foi encontrada no sul do estado da Bahia, em um trecho de floresta primária em uma Reserva particular (RPPN Estação Veracruz) Mastigolejeunea innovans de acordo com Gradstein (1994) é uma espécie rara, restrita à Bacia Amazônica. Na Bahia foi encontrada em área de cabruca (sistema agroflorestal), no sul do estado Microlejeunea cystifera referida apenas para o estado de São Paulo. Na Bahia foi encontrada na Serra do Campo Limpo, em Miguel Calmon, na Chapada Diamantina. 13. Prionolejeunea galliottii referida apenas para a Guiana Francesa. No Brasil, foi encontrada apenas na Bahia em floresta ombrófila secundária, em estádio médio de regeneração, no Sul do estado Prionolejeunea trachyodes conhecida para a Guiana Francesa, no Brasil foi encontrada apenas na Bahia em floresta ombrófila, no sul do estado (RPPN Estação Veracruz) Pycnolejeunea porrectilobula endêmica do sul da Bahia, encontrada apenas em um trecho de floresta primária em uma reserva particular (RPPN Estação Veracruz) Rectolejeunea monoica conhecida apenas para a Ilha do Cardoso, litoral de São Paulo (tipo) e de trechos de floresta primária no sul da Bahia (RPPN Estação Veracruz) Taxilejeunea terricola conhecida apenas para a Argentina e Paraguai. No Brasil só foi encontrada no Rio de Janeiro e no sul da Bahia, em floresta ombrófila secundária em estádio médio de regeneração Thysananthus amazonicus referida apenas para o Caribe e Bacia Amazônica. Na Bahia foi encontrada no sul do estado, em floresta ombrófila e muçununga (RPPN Estação Veracruz). II RISCO REDUZIDO (LR) São incluídos nessa categoria os táxons em geral amplamente distribuídos, mas que estão na dependência direta de seus habitats específicos, como as florestas nos domínios atlântico e amazônico, por exemplo, ou aquelas ocorrentes nos campos rupestres. Dentre os táxons encontrados na Região Nordeste, podem ser destacadas espécies pertencentes aos gêneros Acrolejeunea, Archilejeunea, Brachiolejeunea, Caudalejeunea, Cheilolejeunea, Diplasiolejeunea, Drepanolejeunea, Frullanoides, Lejeunea, Leptolejeunea, Lopholejeunea, Marchesinia, Mastigolejeunea, Pycnolejeunea e Xylolejeunea.
5 III DADOS DEFICIENTES (DD) Nessa categoria podem ser incluídos muitos táxons pertencentes aos gêneros Aphanolejeunea, Ceratolejeunea, Lejeunea, Prionolejeunea, Taxilejeunea e Trachylejeunea, os quais necessitam de estudos mais aprofundados, tanto de revisões quanto florísticos, nas regiões tropicais, notadamente no Neotrópico. IV NÃO AMEAÇADO Apresentam ampla distribuição geográfica, ou são regionalmente muito comuns, ocorrendo em ambientes urbanos e industriais. Entre essas espécies, destacam-se: Cololejeunea minutissima ssp. minutissima, Cololejeunea minutissima ssp. myriocarpa, Lejeunea flava, Lejeunea laetevirens, Lopholejeunea subfusca e Schiffneriolejeunea polycarpa. Embora os critérios para a inclusão de táxons dentro das referidas categorias tenham sido bem definidos pela IUCN, a ausência de informações concernentes à distribuição, habitat e dinâmica populacional para muitas espécies de briófitas, nem sempre permitem o enquadramento seguro dentro dessas categorias. No entanto, o bom senso e análise criteriosa podem ser ferramentas úteis nesse sentido. Esse fato também mostra a necessidade, mais que urgente, de levantamentos taxonômicos nas áreas tropicais, para visualizar-se a real situação da bioriqueza das briófitas tropicais, uma vez que os ecossistemas situados nesta faixa geográfica são os mais ameaçados, necessitando planos de conservação. Também, os estudos de revisões taxonômicas são igualmente necessários, para evitar-se o grande número de sinonímias comuns em táxons pouco estudados. Ambos os estudos resultam, além do óbvio conhecimento da bioriqueza, no que diz respeito, principalmente, ao número real de espécies, no estabelecimento dos padrões de distribuição geográfica, ponto crucial para o estabelecimento de áreas prioritárias para conservação. Algumas medidas são de valor como passos decisivos para a implantação de políticas conservacionistas, no que concerne ao estabelecimento de áreas prioritárias, podendo ser elaborados protocolos com base nas informações florísticas, ecológicas (substratos colonizados, categorias e condições do habitat, características climáticas e topográficas) e biogeográficas. Em uma análise superficial, algumas áreas reconhecidamente ricas em espécies e pouco estudadas em relação aos inventários florísticos e mesmo estudos ecológicos abrangentes, podem ser citadas, como as áreas de florestas no Domínio da Mata Atlântica, incluindo aí os ambientes serranos, as áreas do Bioma Caatinga,
6 principalmente as serras e os Campos Rupestres, bem como os sistemas agroflorestais (cabrucas), que guardam rica brioflora, principalmente Lejeuneaceae, e maior diversidade. Nesse contexto, de um modo geral, podem ser considerados os seguintes aspectos: Em áreas urbanas e industriais, é importante a preservação de fragmentos florestais que servem como refúgios para aquelas espécies que não suportam as condições mais extremas de habitats expostos. Regeneração de áreas deflorestadas pode favorecer a recolonização por espécies que habitam o interior das florestas. A conversão de áreas florestais em pastagens ou em ambientes urbanizados causa maior perda da riqueza e diversidade, pois limita a colonização a poucas espécies urbanícolas ou ruderais. Assim, a delimitação de fragmentos florestais é de crucial importância. Estabelecimento de áreas de Proteção Ambiental, Reservas e Parques Ecológicos, além de RPPNs, são de crucial importância como ações decisivas para a conservação da bioriqueza e biodiversidade das Lejeuneaceae. Considerando todos esses aspectos, devemos ter em conta que a conservação de qualquer táxon, seja de Lejeuneaceae ou não, está na dependência direta da conservação de seus habitats, mesmo aqueles inclusos nas categorias Não Ameaçado, Risco Reduzido e Dados Deficientes. Os táxons urbanícolas e ruderais também dependem da qualidade de seus habitats específicos, portanto, a manutenção de áreas verdes em zonas urbanas e industriais, bem como a redução de emissões potencialmente tóxicas, favorece o estabelecimento desses táxons, notadamente os epífitos. Literatura citada Hallingbäck, T., Hodgetts, N.G. & Urmi, E How to use the new IUCN Red List Categories on bryophytes. Guidelines proposed by the IUCN SSC Bryophyte Specialist Group. Anales del Instituto de Biología da Universidad Nacional Autónoma de México, Serie Botánica 67(1): Pôrto, K.C. & Germano, S.R Biodiversidade e importância das briófitas na conservação dos ecossistemas naturais de Pernambuco. In: M. Tabarelli & J.M.C. Silva (orgs.). Diagnóstico da Biodiversidade de Pernambuco, vol. 1. Recife: Secretaria de Ciência, tecnologia e meio Ambiente, Editora Massangana.
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021. Por que é importante? Por que é necessário? Por que é importante? Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 Conservação em Paisagens Modificadas pelo Homem AULA 10 I. Planejamento e em Conservação - Planejamento Sistemático da Conservação - Conservação em nível de espécie, localidade
Leia maisLISTA DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO -FLORA
LISTA DE ESPÉCIES AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO -FLORA Sistemas de Informação Locais Eventos Taxon Expedições Apresentações Documentos Contatos (especialistas) Documentos Técnicocientíficos Dados Estruturados
Leia maisBiomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
Leia maisFRAGMENTOS FLORESTAIS
FRAGMENTOS FLORESTAIS O que sobrou da Mata Atlântica Ciclos econômicos 70% da população Menos de 7,4% e mesmo assim ameaçados de extinção. (SOS Mata Atlânitca, 2008) REMANESCENTES FLORESTAIS MATA ATLÂNTICA
Leia maisA biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção?
A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção? José Maria Cardoso da Silva & Adriano Paglia Conservação Internacional-Brasil Biodiversidade no Brasil Biodiversidade em vários níveis
Leia maisTÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP.
TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA
Leia maisGeografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
Leia maisUniversidade Federal de Goiás. Ecologia de Ecossistemas
Universidade Federal de Goiás Instituto de Ciências Biológicas Dep. Ecologia Prof. Adriano S. Melo asm.adrimelo no gmail.com Ecologia de Ecossistemas www.ecoevol.ufg.br/adrimelo/ecossistemas Aula 11: Conservação
Leia maisÁREAS VERDES DE SÃO PAULO Conferência P+L e Mudanças Climáticas São Paulo, dezembro de 2017
ÁREAS VERDES DE SÃO PAULO Conferência P+L e Mudanças Climáticas São Paulo, dezembro de 2017 Desafios da Humanidade Mudanças Climáticas Proteção das florestas e Conservação da Biodiversidade Água, Energia
Leia maisIC II Sala 11. Aula 6. Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi
IC II Sala 11 Aula 6 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Biologia da Conservação Conservar a biodiversidade significa proteger a as formas de vida que se manifestam em toda biosfera.
Leia maisMEGADIVERSIDADE. # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas
MEGADIVERSIDADE MEGADIVERSIDADE # Termo utilizado para designar os países mais ricos em biodiversidade do mundo. 1. Número de plantas endêmicas 2. Número de espécies endêmicas em geral 3. Número total
Leia maisAlouatta belzebul. *Nome popular: Guariba-de-mãos-ruivas, guariba, gorgó.
Alouatta belzebul *Categoria de ameaça: VULNERÁVEL (VU) - A2cd *Nome popular: Guariba-de-mãos-ruivas, guariba, gorgó. *Distribuição: é endêmico ao Brasil apresentando distribuição disjunta, com um conjunto
Leia maisA fauna ameaçada de extinção do Estado do Rio de Janeiro
A fauna ameaçada de extinção do Estado do Rio de Janeiro Organizadores Helena de Godoy Bergallo, Carlos Frederico Duarte da Rocha, Maria Alice dos Santos Alves & Monique Van Sluys Rio de Janeiro 2000 Capítulo
Leia maisTema Conservação da Biodiversidade Palestra: Carlos Alfredo Joly, DEPPT/MCT e IB/UNICAMP
Tema Conservação da Biodiversidade Palestra: Carlos Alfredo Joly, DEPPT/MCT e IB/UNICAMP BIODIVERSIDADE & POLÍTICA NACIONAL DE MUDANÇAS DO CLIMA Carlos A. Joly IB & NEPAM/UNICAMP Coordenador BIOTA/FAPESP
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA EXAME DE CONHECIMENTOS EM ECOLOGIA DOUTORADO ECOLOGIA TERRESTRE
Instruções 1. Responda às questões de maneira clara, lógica e fundamentada na teoria ecológica. 2. Responda às questões a caneta, nas folhas de resposta fornecidas. 3. A prova está dividida em três partes.
Leia maisMata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros
Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila
Leia maisFragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp
Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido
Leia maisDinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.261-610-2 Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil Mayara M. de L. Pessoa 1, Daniel C. de Carvalho 1, Luis M.
Leia maisDECRETO Nº , DE
DECRETO Nº 52.109, DE 19-12-2014 DOE 02-12-2014 Declara as espécies da flora nativa ameaçadas de extinção no listado tio Rio Cirande do Sul. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL no uso das atribuições
Leia maisImplantação de um herbário no IFMG campus Bambuí
IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 Dezembro de 2011 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Adriano André LUIZ ¹; Ana Cardoso Clemente Filha Ferreira
Leia maisDefinindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio:
Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu Iniciativa: Apoio: CORREDORES ECOLÓGICOS Uma das estratégias mais eficientes para proteger as espécies e os ecossistemas que existem
Leia maisDisciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Exercício: cada grupo escolherá um exemplo de espécie exótica invasora importante no Rio Grande do Sul e trabalhará com os subtemas: Classificação;
Leia maisHistória de vida. História de vida. Estratégia r vs. estratégia K. História de vida 06/09/2013. Investimento reprodutivo vs. sobrevivência de adultos
História de vida Investimento de recursos (energia) Taxas vitais: sobrevivência, crescimento e reprodução História de vida Adaptações comportamentais e fisiológicas dos organismos (tempo de vida, reprodução,
Leia maisBiodiversidade em Minas Gerais
Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas
Leia maisDefinição Bio Diversidade Brasil Biomas Brasileiros Mata Atlântica
UC, SNUC e o MoNa Marcelo Andrade Biólogo Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC Gestor do Monumento Natural dos Morros do Pão de Açúcar e da Urca Gestor do Parque Natural Municipal Paisagem Carioca
Leia maisBIOMAS BRASILEIROS. - Biodiversidade - Principais características - Importância. Por Priscila de Souza Bezerra
BIOMAS BRASILEIROS - Biodiversidade - Principais características - Importância Por Priscila de Souza Bezerra O que são biomas? (bios=vida; omas= massa,grupo) Conjunto de ecossistemas com características
Leia mais01- Leia: Texto e Mapa de Biomas. a) O que é bioma? R.: b) Liste os biomas que podemos localizar no mapa: R.: Página 1 de 12-02/04/2018-2:24
PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 5º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ====================================================================== 01- Leia: Texto e Mapa de Biomas a) O que
Leia maisDefinição Podemos definir bioma como um conjunto de ecossistemas que funcionam de forma estável. Um bioma é caracterizado por um tipo principal de vegetação (num mesmo bioma podem existir diversos tipos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2012.2 Instruções: Leia atentamente cada questão antes de respondê-las
Leia maisPerda e proteção de espécies. ConBio 2013
Perda e proteção de espécies ConBio 2013 Extinção = processo natural cada espécie tem um tempo de vida finito (em média 2-5 milhões de anos) Provavelmente, 96-98% de todas as espécies que já existiram
Leia maisEcossistemas BI63B Profa. Patrícia Lobo Faria
urso de Graduação em Engenharia Ambiental Ecossistemas BI63B Profa. Patrícia Lobo Faria Ecologia de comunidades: Abordagem geral sobre Distúrbios: Fragmentação de hábitats, efeito de borda, ecologia da
Leia mais5 Floresta Atlântica
5 Floresta Atlântica Danilo Sette de Almeida SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros ALMEIDA, DS. Floresta Atlântica. In: Recuperação ambiental da Mata Atlântica [online].3rd ed. rev. and enl. Ilhéus,
Leia maisDiversidade e Conservação. Conservação da Biodiversidade 2009
Diversidade e Conservação Conservação da Biodiversidade 2009 Sistemas complexos: partes (subsistemas) + relações = propriedades emergentes s s escalas não lineares não são conseqüência das partes isoladamente
Leia maisImplantação de um herbário no IFMG campus Bambuí
IV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VIII Jornada Científica Dezembro de 2015 Implantação de um herbário no IFMG campus Bambuí Francisco Edson Lima da Rocha JÚNIOR ¹; Ana Cardoso Clemente
Leia maisConservação da vegetação
Conservação da vegetação Prof. Pedro Eisenlohr pedrov.eisenlohr@gmail.com A Biologia da Conservação tem como objeto de estudo a BIODIVERSIDADE. O que é biodiversidade? Biodiversidade (diversidade biológica)
Leia maisDegradação da Diversidade Biológica
Degradação da Diversidade Biológica Guilherme Antonio Ferrari Scudeller Jaqueline R. de Almeida Nijima Novello Rumenos Ricieri Cioci Thalita Moraes da Silva Tópicos Abordados Conceito de diversidade biológica;
Leia mais-ECOLOGIA APLICADA. Espécies símbolos. Prevenção da Poluição. Conservação de áreas. Preservação da diversidade genética bbbb
-ECOLOGIA APLICADA * É o estudo dos efeitos causados pelo homem nos sistemas ecológicos, e o consequente manejo desses sistemas e recursos em benefício da sociedade. Espécies símbolos Questões Prevenção
Leia maisECOSSISTEMA - BIOCENOSE BIÓTOPO
ECOSSISTEMA - BIOCENOSE BIÓTOPO Conceitos = Biocenose: Equivalente a comunidade biótica, ou simplesmente comunidade, é a parte viva de uma biogeocenose (ecossistema), formada, portanto, pelo conjunto de
Leia maisBRAZILIAN ATLANTIC FOREST:
BRAZILIAN ATLANTIC FOREST: How Much Is Left And How Is The Remaining Forest Distributed? IMPLICATIONS FOR CONSERVATION Ribeiro, M.C.; Metzger, J.P.. Martensen, A.C.; Ponzoni, F.J.; Hirota, M.M. ATLANTIC
Leia maisRelevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE
Relevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE O relevo Brasileiro O relevo brasileiro é constituído, principalmente, por planaltos, planícies e depressões. Os planaltos são terrenos mais antigos relativamente
Leia maisÍNDICE DE QUALIDADE FLORESTAL (IQF) PARA O MANEJO DA VEGETAÇÃO NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL.
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA E FARMÁCIA PÓS-GRADUAÇÃO EM LICENCIAMENTO AMBIENTAL Projeto de Monografia ÍNDICE DE QUALIDADE FLORESTAL (IQF) PARA O MANEJO DA VEGETAÇÃO
Leia mais1 Biodiversidade espécies brasileiras ameaçadas de extinção, sobreexplotadas exploração
Sumário 1Biodiversidade...2 1.1Estados Unidos Também é Rico em Biodiversidade...3 2 Principais Animais em Extinção no Mundo...5 3Principais Animais em Extinção no Brasil...5 3.1.1Tabela com nível desmatamento
Leia maisFloresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe
Biomas do Brasil Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não
Leia maisA fauna ameaçada de extinção do Estado do Rio de Janeiro
A fauna ameaçada de extinção do Estado do Rio de Janeiro Organizadores Helena de Godoy Bergallo, Carlos Frederico Duarte da Rocha, Maria Alice dos Santos Alves & Monique Van Sluys Rio de Janeiro 2000 Capítulo
Leia maisColégio São Paulo Teresópolis/RJ
Colégio São Paulo Teresópolis/RJ Disciplina: Data: 04/04/2018 Prof.: Leo Manso Série/ano:7 º Ensino: Fundamental Nota Valor: 10,0 Etapa: 1 a Exercícios ( ) A1( x ) A2 ( ) A3 ( ) 2ª ch. ( ) Turma: Aluno(a):
Leia maisSUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL
SUMÁRIO CONSTITUIÇÃO FEDERAL NORMAS CONSTITUCIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE Art. 5.º Art. 21 Saneamento básico Atividades nucleares Art. 22 Art. 23 Art. 24 Interpretação das normas ambientais Art. 30 Art.
Leia maisBIOMAS BRASILEIROS PROF.ª ALEXANDRA M. TROTT
BIOMAS BRASILEIROS PROF.ª ALEXANDRA M. TROTT Biomas: Por bioma entende-se o conjunto de vida (vegetal e animal) definida pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional,
Leia maisLevantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais
Levantamento Preliminar da Herpetofauna em um Fragmento de Mata Atlântica no Observatório Picos dos Dias, Brasópolis, Minas Gerais Ademir Henrique Vilas Boas* 1,2,3, Flávio de Vasconcelos Camargo 1,2,3,
Leia maisIntrodução. Marcelo Tabarelli Jarcilene S. de Almeida-Cortez Kátia Cavalcanti Pôrto
Introdução Marcelo Tabarelli Jarcilene S. de Almeida-Cortez Kátia Cavalcanti Pôrto 17 Introdução O Brasil pode abrigar mais de dois milhões de espécies (Lewinsohn & Prado 2002), ou seja, entre 15 e 20%
Leia maisAULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
Leia maisMAPEAMENTO DO USO DO SOLO NA REGIÃO SUL DE ANÁPOLIS: AVALIAÇÃO DO ESTADO DA COBERTURA VEGETAL ORIGINAL Ludiana Ribeiro da Silva 1, Homero Lacerda 2
MAPEAMENTO DO USO DO SOLO NA REGIÃO SUL DE ANÁPOLIS: AVALIAÇÃO DO ESTADO DA COBERTURA VEGETAL ORIGINAL Ludiana Ribeiro da Silva 1, Homero Lacerda 2 1 Voluntária de Pesquisa (PVIC/UEG), graduanda em Ciências
Leia maisResolução SMA - 8, de
Resolução SMA - 8, de 7-3-2007 Altera e amplia as resoluções SMA 21 de 21-11-2001 e SMA 47 de 26-11-2003. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas.
Leia maisO BIOMA CERRADO. Arnaldo Cardoso Freire
O BIOMA CERRADO Arnaldo Cardoso Freire O Ministério do Meio Ambiente (MMA) apresenta o bioma cerrado como o maior da América do Sul. Ao todo são 2.036.448km² banhados por grandes bacias hidrográficas e
Leia maisFimoscolex sporadochaetus Michaelsen, 1918
145 Minhoca-branca Fimoscolex sporadochaetus Avaliação do risco de extinção da minhoca Fimoscolex sporadochaetus Michaelsen, 1918 George G. Brown1, Samuel W. James2, Onildo J. Marini-Filho3 Risco de Extinção
Leia maisBiomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia
Biomas do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias Professor Alexson Costa Geografia Biomas Biomas: conjunto de diversos ecossistemas. Ecossistemas: conjunto de vida biológico. Biomassa: é quantidade
Leia maisLICENCIAMENTO E COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS: estudos de casos de empreendimentos minerários no Quadrilátero Ferrífero - MG
LICENCIAMENTO E COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS: estudos de casos de empreendimentos minerários no Quadrilátero Ferrífero - MG As medidas de compensação ambiental (CA) exigidas durante
Leia maisDESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA
IFRJ- CAMPUS NILO PEÇANHA PINHEIRAL DESFLORESTAMENTO DA MATA ATLÂNTICA Profa. Cristiana do Couto Miranda Ecossistema em equilíbrio funções Serviços ambientais Interações meio biótico (organismos vegetais,
Leia maisPROPOSTA DE TRABALHO FINAL. Disciplina Padrões em Processos em Dinâmicas de Uso e Cobertura da Terra Docente: Prof. Drª Maria Isabel Escada
PROPOSTA DE TRABALHO FINAL Disciplina Padrões em Processos em Dinâmicas de Uso e Cobertura da Terra Docente: Prof. Drª Maria Isabel Escada Doutoranda: Camille Nolasco Data: 03/08/10. 1. Título do trabalho
Leia maisOs OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP
Os OITO Elementos da Restauração Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP COEXISTÊNCIA ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E AGROECOSSISTEMAS 1.Diagnóstico 2.Prescrição = Terapias / Cirurgias 3.Acompanhamento O primeiro
Leia maisEstudo da evolução da fragmentação em Floresta Estacional Decidual após 22 anos utilizando métricas de paisagem
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.80-646-1 Estudo da evolução da fragmentação em Floresta Estacional Decidual após 22 anos utilizando métricas de paisagem Eliziane P. Mello 1, Rudiney
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 27 SUCESSÃO ECOLÓGICA Alterações nas condições ambientais Substrato aberto Organismos se estabelecem Novos organismos se estabelecem Estabilização da comunidade e das condições
Leia maisFauna de Lagartos. Belém Orientadora: Dr a Teresa Cristina Sauer de Ávila Pires Co-orientadora: Dr a Silvana Amaral
Fauna de Lagartos da Amazônia brasileira: Diversidade, Biogeografia e Conservação. Marco Antônio Ribeiro Júnior Orientadora: Dr a Teresa Cristina Sauer de Ávila Pires Co-orientadora: Dr a Silvana Amaral
Leia maisÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 DEFININDO ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO... 3 AVALIAÇÃO... 4 RESULTADO... 5 CONSULTA PÚBLICA... 7 REFERÊNCIAS...
CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ATRIBUTOS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO 2016 ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 DEFININDO ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO... 3 AVALIAÇÃO... 4 RESULTADO... 5 CONSULTA PÚBLICA... 7
Leia maisAMÉRICA LATINA: ASPECTOS NATURAIS
AMÉRICA LATINA: ASPECTOS NATURAIS BLOCO 10 AMÉRICA: LOCALIZAÇÃO AMÉRICA: REGIONALIZAÇÃO Regionalização Física Critério: distribuição das terras no sentido Norte-Sul. Dois grandes conjuntos: América do
Leia maisPROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas
PROJETO MOSAICOS DO CORREDOR DA SERRA DO MAR (IA-RBMA / CEPF ) JUSTIFICATIVA Elaborado por Paulo Pêgas A Serra da Mantiqueira constitui um dos mais significativos conjuntos orográficos brasileiros. Localizada
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Biogeografia O que é Ecologia? O que é Biogeografia Estudo de padrões de distribuição e abundância de
Leia maisECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1. Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3.
ECOTURISMO NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL. 1 Andressa Caroline Trautenmüller 2, Romário Trentin 3. 1 Relatório técnico científico 2 Acadêmica do Curso de Formação de Professores
Leia maisA AMERICA LATINA SUA NATUREZA E REGIONALIZAÇÃO
A AMERICA LATINA SUA NATUREZA E REGIONALIZAÇÃO O PROCESSO DE COLONIZAÇÃO PORTUGUESES E ESPANHÓIS, LANÇARAM-SE AO MAR E OCUPARAM O CONTINENTE AMERICANO PARA ATENDER OS INTERESSES DA METRÓPOLE; OUTROS POVOS
Leia maisPorque conservar fauna e flora?
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA BIO-547: CONSERVAÇÃO E MANEJO DA BIODIVERSIDADE AULA 1 Porque conservar fauna e flora? Profs.: Evandro do Nascimento
Leia maisSistema de informações geográficas na definição de corredores ecológicos para o município de Conceição da Barra - ES
Apresentação Sistema de informações geográficas na definição de corredores ecológicos para o município de Conceição da Barra - ES Renan Taufner Altoé * Júlio Cesar de Oliveira * Carlos Antônio Álvares
Leia maisPolítica Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul
Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades
Leia maisTIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS. Profº Gustavo Silva de Souza
TIPOS DE VEGETAÇÃO E OS BIOMAS BRASILEIROS Profº Gustavo Silva de Souza Os Biomas Brasileiros O Brasil possui grande diversidade climática e por isso apresenta várias formações vegetais. Tem desde densas
Leia maisSNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)
Leia maisBIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Prof ª Gustavo Silva de Souza
BIOMAS DO BRASIL E DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Prof ª Gustavo Silva de Souza O bioma pode ser definido, segundo o IBGE, como um conjunto de vida vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisEcologia de Paisagens: Conceitos e Práticas de Conservação. Dr. Ricardo Sartorello
Ecologia de Paisagens: Conceitos e Práticas de Conservação Dr. Ricardo Sartorello Introdução Vivemos tempos de modificações cada vez mais rápidas e drásticas das paisagens As implicações são cada vez maiores
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO ETAPA I MÓDULO I: Organização do processo de elaboração e Mobilização PT/ MOBILIZAÇÃO quecoso Etapas do PMMA ETAPA II proncovo MÓDULO II: Elaboração do Diagnóstico da Situação Atual
Leia maisCST 304-3: Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental Aplicados à conservação da Biodiversidade
CST 304-3: Fundamentos de Ecologia e de Modelagem Ambiental Aplicados à conservação da Biodiversidade O REINO NEOTROPICAL AL U N A : Y H AS M I N M E N D E S D E M O U R A REINO NEOTROPICAL AMÉRICA LATINA
Leia maisRegião Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
Leia maisCarta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões
Leia maisGustavo Martinelli & Miguel Avila Moraes (Orgs.) Livro vermelho da flora do Brasil
Gustavo Martinelli & Miguel Avila Moraes (Orgs.) Livro vermelho da flora do Brasil 2013 República Federativa do Brasil Dilma Rousseff Presidenta Ministério do Meio Ambiente Izabella Mônica Vieira Teixeira
Leia maisAULA 2. Aspectos Ambientais da Regularização Fundiária
Regularização Fundiária de Assentamentos Informais em Áreas Urbanas Disciplina: Regularização Fundiária e Plano Diretor Unidade 02 Professor(a): Laura Bueno e Pedro Monteiro AULA 2. Aspectos Ambientais
Leia maisRenascimento de florestas
Renascimento de florestas regeneração na era do desmatamento Robin L. Chazdon SUMÁRIO 1. Percepções sobre florestas tropicais e regeneração natural... 15 1.1 Visão cíclica das florestas... 15 1.2 A resiliência
Leia maisExercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Regiões Brasileiras
de Geografia Exercícios Complementares Regiões Brasileiras 1. O mapa mostra a divisão do Brasil entre as cinco regiões do IBGE. Identifique-as e, na sequência, relacione as características listadas a seguir
Leia maisUnidades de Conservação
Unidades de Conservação Unidades de conservação Unidades de conservação Um dos mais significativos programas de conservação ambiental está sendo implantado pela CESP; porém, poucas pessoas podem perceber
Leia maisESTUDO DE CONECTIVIDADE
ESTUDO DE CONECTIVIDADE PRESERVAÇÃO DO VERDE DE FORMA INTELIGENTE Fabiana Vita Lopes Assessora jurídico-ambiental Anglogold Ashanti Localização NOVA LIMA SEDE Estudo de Conectividade Um pensamento diferentre...
Leia maisPrograma de Retomada de Conteúdo. Geografia 1º C, D e E
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e 339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo
Leia maisOsvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF. Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL
Osvaldo Antonio R. dos Santos Gerente de Recursos Florestais - GRF Instituto de Meio Ambiente de MS - IMASUL Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico - SEMADE Presidência da República Casa
Leia maisProtocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar
Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar Este protocolo apresenta os requisitos gerais a serem considerados na identificação de áreas de soltura visando à reintrodução ou ao revigoramento
Leia maisSeminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha
Seminário Ano Internacional da Biodiversidade Quais os desafios para o Brasil? Painel 11: Os Oceanos e a Biodiversidade Marinha June Ferraz Dias junedias@usp.br Alguns fatos sobre os oceanos... Talassociclo
Leia maisA falta de investimentos como ameaça à integridade do Cerrado
A falta de investimentos como ameaça à integridade do Cerrado Gustavo A.B. Fonseca Fundo Global do Meio Ambiente - GEF Ricardo B. Machado Alexandre Prado Conservação Internacional Estrutura Importância
Leia maisConservação de plantas no Brasil: desafios e perspectivas
Conservação de plantas no Brasil: desafios e perspectivas Gustavo Martinelli gmartine@jbrj.gov.br II Seminário sobre Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina CENTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DA
Leia maisQUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR)
AQUECIMENTO GLOBAL QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS EMISSÃO DOS GEE ( RETENÇÃO DE CALOR) CHINA GRANDE EMISSÃO DO GEE DEZ SINAIS DE ALARME DO AQUECIMENTO GLOBAL AUMENTO DO NÍVEL DOS OCEANOS TUVALU refugiados
Leia maisCORREDOR DE BIODIVERSIDADE DO ARAGUAIA
CORREDOR DE BIODIVERSIDADE DO ARAGUAIA CORREDOR DE BIODIVERSIDADE Região de grande importância biológica onde são desenvolvidas atividades visando associar a proteção da biodiversidade com o desenvolvimento
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES
ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES Nome Nº Turma 3º ano Data / / Nota Disciplina GEOGRAFIA Prof. Rodrigo Carvalho Valor 30 Questão 1. Conceitue: a)
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 05, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 05, DE 20-04-2011 DOU 25-04-2011 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ- VEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas
Leia maisCiências Humanas e suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º série. Impactos ambientais nos biomas do planeta
Ciências Humanas e suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º série Impacto ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio provocado por um choque, um "trauma ecológico, resultante da ação antrópica
Leia maiscom condições de geologia e clima semelhantes e que, historicamente;
com condições de geologia e clima semelhantes e que, historicamente; sofreram os mesmos processos de formação da paisagem, resultando em uma diversidade de flora e fauna própria. Fonte: http://7a12.ibge.gov.br/vamos-conhecer-o-brasil/nosso-territorio/biomas.html
Leia maisespécies ameaçadas da flora, (2014). No JBP são preservados 156 espécimes ameaçados (5,6 %
Revista RG News 3 (3) 17 - Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos 13. Conservação de espécies ameaçadas da flora brasileira no Jardim Botânico Plantarum José André Verneck Monteiro Pedagogo pela Fundação
Leia mais