Boletim de Conjuntura

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1 V.H.(%) Valor Milhões Euros Nº37 Novembro 2017 Índice Evolução do Mercado e dos Encargos do SNS com Medicamentos p.1 Conjuntura Macroeconómica e Política p. 3 Conjuntura Legislativa e Regulamentar p. 3 Destaques na Comunicação Social p. 3 Estudos e Publicações p. 4 Tema Destaque: Exportações do sector farmacêutico p. 4 Evolução do Mercado e dos Encargos do SNS com Medicamentos Mercado Ambulatório Evolução do Mercado Farmacêutico Mercado (PVA) Nov.17 V.H. (%) YTD 2017 V.H. (%) M. Valor (M ) 164,7 2,8% 1.772,9 +1,5% M. Volume (M. Emb.) 21,6 1,0% 234,8 0,0% Preço médio unitário 7,63 1,7% 7,55 +1,6% Evolução do mercado farmacêutico - MAT ,8% 10,1% -5,1% 4,9% -5,3% 3,7% -1,6% 3,8% -0,4% -0,3% 4,1% 164,7 2,7% Dez.16 Jan.17 Fev.17 Mar.17 Abr.17 Mai.17 Jun.17 Jul.17 Ago.17 Set.17 Out.17 Nov.17 Valor V.H(%) - valor Evolução do Top 5 das Classes terapeuticas no YTD ,0% 2,0% -4% 1% 6% -3,0% -8,0% -13,0% V.H. (%) Volume Inibidores da DPP-IV Antidislipidémicos Antihipertensores (ARAs) Antidepressores Antipsicóticos Em Novembro, o mercado ambulatório cresceu em termos homólogos, quer em valor, 2,8%, quer em volume, +1,0%, totalizando 164,7 M e 21,6 milhões de embalagens. Apesar desta evolução, face ao mês de Outubro houve uma desaceleração em valor e em volume. No YTD 2017, o mercado ambulatório mantém a dinâmica de crescimento em valor, 1,5%, já em volume não apresentou qualquer diferença face ao mesmo período do ano passado. Esta dinâmica resulta sobretudo da evolução registada nas classes dos novos anticoagulantes e dos antidiabéticos orais, contribuindo, respetivamente, com 0,68 e 0,58 p.p. para a variação homóloga de 1,5% do total do mercado. Os medicamentos de marca foram os que mais contribuíram para a evolução YTD 2017, com 1,18 p.p. e os genéricos com 0,15 pontos percentuais. Desta forma o preço médio unitário (a PVA), no YTD 2017, de 7,55 euros, um crescimento homólogo de 1,6%, em resultado sobretudo da evolução dos preços dos medicamentos de marca (+1,6%). As classes terapêuticas (ATC3) no Top 5 de vendas, em valor, são as que abrangem os medicamentos usados na terapêutica das doenças crónicas mais comuns, e totalizam 21,4% das vendas no YTD Todavia, apresentam variações homólogas distintas, com os Antipsicóticos a registar o maior crescimento em volume do Top 5, e em sentido inverso, os Antidepressores registar o maior decréscimo em volume, que se reflecte na evolução negativa do valor da classe. Os Inibidores da DPP-IV são a classe do Top % que regista o maior crescimento em valor. De ressalvar que o 6ª lugar em valor de vendas é ocupado pelos anticoagulantes orais, que registam o maior crescimento homólogo de todas as classes, cerca de 27,5%, resultante de similar crescimento em volume. Fonte: IMS; Valores a PVA Mercado de Genéricos e Mercado Generificado O mercado de genéricos registou, em Novembro, vendas de 30,9 milhões de euros (a PVA), correpondente a um aumento homólogo de +5,3%, resultado da dispensa de 6,4 milhões de embalagens, a que corresponde também um crescimento face ao mesmo periodo de 2016 de 2,7%. No YTD 2017, os genéricos registam vendas globais de 331 M, +0,8% em termos homólogos, com a dispensa de um total de 69,3 milhões de [ 1 / 6 ]

2 embalagens, +0,2%. O preço médio unitário, no acumulado do ano, dos medicamentos genéricos (MG) é de 4,77 euros, um aumento em termos homólogos de 0,4%. Quota de Mercado Generificado (unidades) YTD Out.2017 A Quota de Mercado Generificado, no mercado ambulatório comparticipado, abrange os medicamentos formalmente classificados como genéricos, e ainda as cópias e originais cuja patente já expirou. Esta metodologia considera assim os medicamentos cujo comportamento de mercado é similar ao do medicamento genérico, independentemente da sua designação, e não apenas recorrendo à definição restritiva que emana do Estatuto do Medicamento. De acordo com os dados do INFARMED e ACSS, a quota dos genéricos no mercado do SNS é, no acumulado, Jan.-Out. de 2017, de 47,5% em volume unitário. Fonte: IMS e APIFARMA Evolução dos Encargos do SNS De acordo com os dados disponibilizados pelo INFARMED, os encargos do SNS com medicamentos dispensados na farmácia registaram, em Outubro, um crescimento homólogo de 2,3% em valor e 4% e volume, a que corresponde 103,7 M, resultado da dispensa de 14,5 milhões de embalagens. No YTD de 2017, o SNS regista uma despesa acumulada total com medicamentos dispensados na farmácia de 1.009,2 M, a que equivale um crescimento de 2,3% nos encargos, resultante da venda de 131 milhões de embalagens, +1,1% que em igual período de De acordo com o CEFRAR, o nº médio de embalagens por receita médica, no YTD 2017, é de 1,80, o que representa um crescimento face a igual período do ano transacto de 4,2%. Já o encargo médio por receita cifra-se em 14,18 euros, um aumento de 6,1% face ao YTD A taxa média de comparticipação é no YTD 2017 de 64,0%, o que corresponde a um aumento de 0,2 p.p. face ao período homólogo. Fonte: INFARMED e CEFAR (valores a PVP); YTD 2017 (Jan.-Set.) Mercado Hospitalar Dívida das Entidades Públicas à Indústria Farmacêutica Dívida das Entidades Públicas à Indústria Farmacêutica M Total Vencida Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out 2017 A monitorização do valor da dívida das entidades públicas à Industria Farmacêutica, realizada pela APIFARMA junto das suas associadas, continuou a registar em Setembro aumento, com o valor total de dívida em 1.092,2 M, correspondendo a um acréscimo de 270,7 M desde Janeiro. A dívida vencida foi de 835,4 M, o que corresponde a 76,5% do total. De acordo com a DGO, os pagamentos em atraso, i.e., a dívida à mais de 90 dias, dos hospitais EPE a fornecedores externos totalizou, em Outubro, M, mais 63 M que em Setembro. Fonte: APIFARMA - empresas associadas (medicamentos e de DiV) [ 2 / 6 ]

3 Conjuntura Macroeconómica e Política Evolução dos Indicadores Económico-Financeiros Produto Interno Bruto real V.H. 2,8 3 2,5 1,4 1ºT 2ºT 3ºT Fonte: INE O Produto Interno Bruto (PIB) aumentou, em termos homólogos, 2,5% em volume no 3º trimestre de 2017 (3,0% no trimestre anterior). A desaceleração face ao semestre anterior deveu-se ao contributo negativo da procura externa líquida, com a procura interna a aumentar o seu contributo para o crescimento da atividade económica. O contributo positivo da procura interna deveu-se a uma aceleração do consumo privado (2,5% em termos homólogos), apesar de um abrandamento do investimento (9,6% em termos homólogos). O contributo negativo da procura externa líquida deveu-se quer à desaceleração das exportações, quer à aceleração das importações. Em Novembro, a Comissão Europeia actualizou as previsões para as economias da União Europeia até Para Portugal, é estimado um crescimento de 2,6% para 2017 e posterior desaceleração para 2,1%, em 2018, e 1,8% em O crescimento em 2017 é justificado pelo crescimento das exportações (8,0%) e do investimento (8,1%). Fonte: ACSS e DGO De acordo com a DGO, a execução orçamental do SNS, mostra que no mês de Outubro, as dívidas do SNS voltaram a crescer, para os 2.123,9 milhões de euros, com os pagamentos em atraso dos Hospitais EPE a ultrapassar os mil milhões de euros (1.024 M ). Por outro lado, o défice do SNS acompanhou a tendência de aumento, atingindo os 242,9 milhões de euros, mais 109,1 M que no mês anterior, e representando um agravamento de 82,6 milhões de euros face ao período homólogo, resultando de um aumento de 4,5% da despesa, superior em 1p.p. ao da receita. Tanto a dívida como o défice forma substancialmente superiores a igual período de 2015 e Conjuntura Legislativa e Regulamentar Legislativa Revisão de preços em Foi publicada, a 20 de Novembro, a Portaria n.º 359/2017 que procede à definição dos países de referência, a considerar em 2018, para a autorização dos preços dos novos medicamentos e revisão anual de preços dos medicamentos do mercado hospitalar e ambulatório. Os países de referência são Espanha, França e Itália, da revisão anual dos medicamentos de ambulatório não pode resultar uma redução do PVP máximo superior a 10% em relação ao PVP máximo em vigor, e mantém-se a suspensão da revisão anual dos preços dos medicamentos genéricos, com excepção dos medicamentos genéricos cujo PVP máximo seja superior ao PVP máximo do medicamento de referência. Regulamentar Medicamentos comparticipados Lista dos novos medicamentos comparticipados com início de comercialização a 1 de Novembro, fornecida pela Direcção de Avaliação das Tecnologias de Saúde (DATS) do INFARMED, I.P.. Destaques na Comunicação Social Em Novembro, fruto das temperaturas atípicas e mais amenas, a DGS teve de reforçar os apelos para a vacinação contra a Gripe, uma vez que a taxa de vacinação, apesar de decorrer a bom ritmo, se encontrava abaixo do esperado. [ 3 / 6 ]

4 O surto de legionella registado no Hospital São Francisco de Xavier, em Lisboa, marcou grande parte da actualidade mediática deste mês. A Diretora-Geral da Saúde decretou o fim do surto quase um mês depois, com um balanço de 56 casos de infecção, cinco dos quais mortais. O surto resultou, inclusivamente, num pedido de desculpas de Adalberto Campos Fernandes, Ministro da Saúde. São no entanto as ondas de choque da deslocação da Agência Europeia do Medicamento (EMA) para Amsterdão que marcarão o espaço mediático. A candidatura nacional termina em sétimo lugar, com António Costa, a afirmar que a "Europa nem sempre faz as melhores escolhas". Consequentemente, apesar de negar relação na decisão, o Governo anuncia a transferência do INFARMED para a cidade do Porto. Os trabalhadores da autoridade nacional do medicamento, os deputados da nação e a indústria assumem surpresa com a decisão. Estudos internos indicam que 92% dos funcionários do INFARMED estão contra a transferência e que a medida pode causar a perda de 53 milhões de euros em contratos de serviços já protocolados com a EMA. Foi também em Novembro que o Ministro da Saúde, durante a discussão do Orçamento de Estado para 2018, anunciou a injecção de 1,4 mil milhões de euros para pagar a dívida do Serviço Nacional de Saúde. O plano prevê um reforço de 400 milhões de euros para liquidação de dívida e duas parcelas de 500 milhões de euros para aumentar o capital dos hospitais EPE. Apesar dos fornecedores hospitalares registarem com agrado um plano de eliminação das dívidas, alertam para a escassez crónica de investimento na Saúde e alertam que "os 400 milhões de euros não chegam para liquidar a dívida aos laboratórios". Neste contexto, Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, apelou, uma vez mais, a um pacto de regime para o sector da Saúde e pediu um debate urgente sobre o papel do privada e do sector público. Estudos e Publicações Doing Business 2018 O relatório publicado pelo Banco Mundial (este ano sob o tema Reforming to Create Jobs), revela que Portugal ficou na 29ª posição (em 190 economias) no ranking Ease of Doing Business. No contexto da UE28, Portugal ficou em 13º lugar, seguido de países como a República Checa, França e Holanda. As dimensões onde Portugal apresenta melhores resultados são Trading Across Borders (1ª posição), Resolvency Insolvency (15ª posição) e Enforcing Contracts (19ª posição). Inversamente, as dimensões onde Portugal apresenta piores performances foram Getting Credit (105ª posição), Getting Eletricity (58ª posição) e Protecting Minority Investors (57ª posição). Counting down to climate change Relatório produzido pela publicação Lancet que mostra os efeitos das mudanças climáticas na saúde pública em 40 indicadores. EU State of Health: country profiles on health and health systems A Comissão Europeia lançou os perfis dos 28 países no novo ciclo "Estado da Saúde na UE". Os perfis fornecem uma visão geral do estado do estado de saúde e da configuração do sistema de saúde para cada país, e aponta os principais pontos fortes e fracos identificados. Os relatórios foram desenvolvidos em colaboração com a OCDE e o Observatório Europeu dos Sistemas e Políticas de Saúde. Tema Destaque: Exportações do sector farmacêutico Evolução desde 2000 O sector farmacêutico regista, desde 2005, crescimentos sucessivos das exportações (em valor), o qual foi claramente mais acentuado no período pós 2010: nos primeiros 10 anos do século, cresceu 62% e, de 2010 a 2016, 121%. Em 2016, as exportações foram de 1.131,1 M : mais 815,1 M do que em 2000 e 619,3 M do que em Para 2017, no entanto, não se espera um crescimento assinalável, ao contrário de De Janeiro a Outubro, as exportações cresceram 0,43% face a igual período de Com o mês de Novembro e Dezembro a não mostrarem, nos últimos anos, sinais de sazonalidade, não se espera que o ano feche com um crescimento muito superior ao valor de Janeiro a Outubro. [ 4 / 6 ]

5 Fonte: INE No que diz respeito às importações, a dinâmica inverte-se: de 2000 a 2010, a taxa média de crescimento anual foi de 8,5%, enquanto de 2010 a 2016 desacelerou para 1,3%. Esta dinâmica está claramente refletida no rácio de cobertura (Exportações/Importações x 100), que mais que duplicou de 2006 até 2016, passando de 19,3% em 2006, para 46,6%. Apesar disso, o sector farmacêutico em Portugal continua a registar uma balança comercial deficitária. Evolução por mercados de destino No que se refere ao destino das exportações do sector farmacêutico, continua a ser predominantemente o mercado europeu mas com os outros destinos a ganharem importância. Em 2016, 41,9% das exportações dirigiram-se a mercados fora da UE um valor bastante superior ao registado em 2006 (29,3%). Desde 2006 que a percentagem de exportações para mercados fora da UE cresce todos os anos (mas, de 2002 até 2006, a quota desceu de 44,3% para 29,3%). Os principais mercados que contribuíram para o crescimento das exportações em 2016 foram: Estados Unidos da América, Irlanda, Reino Unido, Alemanha, Angola, França e Espanha. Os Estados Unidos da América foram o principal destino das exportações portuguesas em 2016 (23%), seguido da Alemanha (14%). Nos 7 principais mercados, destaca-se, pela positiva, a evolução dos Estados Unidos, Irlanda e Reino Unido, e pela negativa, Alemanha, Angola, França e Espanha, que desceram a sua quota nos últimos anos. No que diz respeito à evolução de 2000 a 2016, e não considerando o caso da Irlanda (claramente sobrevalorizado pelo crescimento abrupto em 2016), destaca-se o crescimento das exportações para os Estados Unidos, Angola e Reino Unido, com uma taxa de crescimento anual composta de 14,7%, 10,1% e 9,7%, respectivamente. Fonte: INE [ 5 / 6 ]

6 Contexto das exportações do sector farmacêutico Colocadas em contexto, as exportações do sector farmacêutico registaram, desde 2008, uma aceleração bastante demarcada face quer às exportações totais, quer ao Produto Interno Bruto (PIB). Analisando os índices, com base a 2008, em 2016, as exportações totais e o PIB foram 28,8% e 3,5% superiores a 2000, respectivamente, enquanto as exportações da Indústria Farmacêutica deram um salto de 148,3%. O sector farmacêutico é o principal contributo para as exportações da Saúde e têm ganho relevância. Em 2016, as exportações do setor farmacêutico representaram 79,8% do total das exportações da saúde, com uma evolução assinalável face aos 65,7% de Fonte: INE e AICEP Nota: O setor farmacêutico engloba, de acordo com a nomenclatura combinada: Prod. Farmacêuticos; Antibióticos; Alcalóides naturais,..; Heterósidos, naturais ou sintéticos, ; Hormonas, O setor da saúde engloba, de acordo com a CA.3: Prep. Farmacêuticas; Inst. Mat. Médico-Cirúrgico; Prod. Farmacêuticos de Base; Equi. Radiação, Eletromedicina, Eletroterapêutica A Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA) foi fundada em 1975, sucedendo ao Grémio Nacional dos Industriais de Especialidades Farmacêuticas, instituição criada em Actualmente, representa mais de 120 empresas responsáveis pela Produção e Importação de Medicamentos para Uso Humano e Veterinário, Vacinas, e Diagnósticos In Vitro [ 6 / 6 ]

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