7 Congresso de Pós-Graduação INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO NA RECUPERAÇÃO FUNCIONAL DE RATOS APÓS NEUROTMESE

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1 7 Congresso de Pós-Graduação INFLUÊNCIA DO EXERCÍCIO NA RECUPERAÇÃO FUNCIONAL DE RATOS APÓS NEUROTMESE Autor(es) JOICE BETINI Orientador(es) ROSANA MACHER TEODORI 1. Introdução Avanços recentes nas técnicas e instrumentais cirúrgicos favoreceram consideravelmente o prognóstico das lesões nervosas periféricas nas últimas décadas. Porém, a restauração completa da morfologia e função de um nervo lesado ainda não foi alcançada (Verdú et al., 2000; Yavuzer at al., 2002; Tetik et al., 2002; Sunderland et al., 2004). Após a lesão alterações morfológicas e fisiológicas ocorrem no músculo e persistem enquanto o músculo está desprovido de suprimento nervoso, dentre elas estão a diminuição da massa muscular (DECHERCHI et al., 2003), da área de secção transversa das fibras (ASMUSSEN et al., 2003) e aumento do tecido conjuntivo e adiposo intramuscular (LU, HUANG e CARLSON, 1997), o que pode prejudicar a função muscular (KERN et al. 2002). Após a lesão, as atividades de vida diária e laborais do indivíduo se tornam limitadas, o que pode levar a aposentadoria precoce devido à incapacidade funcional (Sunderland, 1990). Apesar da importância das técnicas cirúrgicas empregadas para restaurar a continuidade do nervo, os recursos que favorecem a recuperação da função perdida vem ganhando destaque no processo de recuperação da lesão. Fernandes et al. (2005) apontam o papel dos recursos fisioterapêuticos na manutenção do trofismo e diminuição da fraqueza muscular após desnervação, favorecendo a recuperação funcional. O exercício físico tem sido estudado em ratos com a finalidade de acelerar a recuperação funcional após lesão nervosa, porém, poucos autores citam o impacto da atividade física na fase de desnervação (Van Meeteren et al.,1997). Nesta fase, as consequências do exercício são muito discutidas, especialmente em relação à sua intensidade e ao melhor período para ser iniciado (Sakakima et al., 2004). Estudos recentes apontam que o exercício favorece o restabelecimento das propriedades contráteis e metabólicas do músculo após desnervação (Marqueste et al., 2004), auxilia na remoção da mielina degenerada e, posteriormente, em sua síntese (Sarikcioglu e Oguz, 2001), aumentando o diâmetro axonal (Oliveira et al., 2008) e o número de brotos axonais (Seo et al., 2006) o que promove a regeneração nervosa e recuperação da função (Byun et al., 2005; Seo et al., 2006). Considerando a escassez de recursos capazes de acelerar a recuperação funcional após secção de nervos, este estudo investigou a influência de um protocolo de exercício de natação sobre a recuperação funcional de ratos após autoenxerto de nervo. 2. Objetivos Investigar a influência do exercício físico em meio aquático sobre a recuperação funcional de ratos submetidos a neurotmese e

2 autoenxerto de nervo. 3. Desenvolvimento A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Experimentação Animal da Universidade Federal de São Carlos UFSCar Protocolo 039/2008. Foram utilizados 15 ratos Wistar (198±12g), divididos em 3 grupos (n=5): Lesão (L) um segmento de 8 mm foi retirado e as extremidades distal e proximal mantidas em seu leito; Enxerto (E) o nervo isquiático foi seccionado (8 mm), invertido a 180º e imediatamente reimplantado; e Natação (N) o nervo isquiático foi seccionado (8 mm), invertido a 180º e imediatamente reimplantado, sendo os animais submetidos a exercício de natação. Os animais foram mantidos durante 4 semanas em gaiolas de polietileno, com livre acesso à água e ração comercial, sob temperatura controlada e ciclo claro/escuro de 12 horas. Para análise funcional da marcha, o animal era colocado para caminhar sobre uma tira de papel sulfite branco, em um corredor (42 x 8,2 cm), com acesso a uma caixa escura (De Medinacelli, Freed e Wyatt, 1982; Bain, Mackinnon e Hunter, 1989; Varejão et al., 2004). Para o registro das pegadas, as patas posteriores foram marcadas com tinta preta de impressão digital. O animal era posicionado no início do corredor, por onde caminhava em direção ao ambiente escuro, deixando impressas as faces plantares das patas normal e experimental (De Medinacelli, Freed e Wyatt, 1982; Varejão et al., 2004). O registro das impressões plantares de todos os animais foi realizado no período pré-operatório e utilizado como parâmetro inicial para comparação e avaliação dos registros pós-operatórios (PO), que foram obtidos na 1ª, 2ª e 3ª semana PO (Tetik et al., 2002; Deumens et al., 2007). Para realização da lesão nervosa, os animais foram pesados e anestesiados com uma mistura de Cloridrato de Cetamina (1,16g/10mL) e Cloridrato de Xilazina (2g/100mL), na proporção de 3:2, em dose de 0,09ml/100g e 0,06ml/100g de peso corporal, respectivamente. Após tricotomia e assepsia da região glútea esquerda, realizou-se uma incisão de aproximadamente 2cm sobre a pele, acompanhando o trajeto da projeção do nervo isquiático. Os planos muscular e cutâneo foram afastados permitindo a exposição e acesso ao nervo isquiático, que teve um fragmento de 8 mm retirado, invertido em 180º e reimplantado por dois pontos de sutura epineural em cada extremidade (grupos E e N), com fio monofilamento nylon 10-0 DERMALON. Em seguida, os planos muscular e cutâneo de todos os animais foram suturados com fio de algodão 6-0 ETHICON. Os animais dos grupos L e E foram mantidos no biotério durante 3 semanas, enquanto os do grupo N foram submetidos à natação diária, 24 horas após a lesão, em tanque com profundidade de 40 cm, sem carga adicional, por um período de 3 semanas, 30 minutos/dia, 5 vezes por semana, respeitando-se os finais de semana. Após cada sessão de exercício, os animais eram secados com toalhas de pano e jato de ar quente, produzido por um secador (TAIFF RS-3), e recolocados nas gaiolas (Oliveira et al., 2008). 4. Resultado e Discussão A análise intergrupos demonstrou que o padrão funcional do IFC foi semelhante nos diferentes tempos, em todos os grupos experimentais (Figura 1). No período pré-operatório todos os grupos apresentaram valores entre 0 e -20, indicando função normal (Dash et al. 1996). Nos demais períodos, os valores permaneceram entre -100 e -80, demonstrando perda de função em todos os grupos (p>0,05). Desta forma não foi observada diferença estatística na análise intergrupos. Bain, Mackinnon e Hunter, (1989) também observaram perda funcional afirmando que a secção do nervo isquiático resulta na diminuição da função do nervo fibular e aumento do comprimento da pegada devido a alteração funcional dos plantiflexores, principalmente nos estágios iniciais da lesão. Na análise intragrupo, observou-se diferença somente entre o período pré-operatório e os demais períodos (p<0,05), em todos os grupos (Tabela 1). Dentro do período avaliado, não se observou recuperação funcional em nenhum dos grupos. Ijikema-Paassen et al. (2002) citam que a reinervação dos plantiflexores após neurotmese inicia-se por volta da sétima semana pós-lesão. Segundo Tetik et al. (2002), em quatro semanas os terminais motores ainda não atingiram o músculo, estando a função ainda comprometida. Considerando que o propósito deste estudo era verificar se o exercício de natação poderia acelerar a reinervação e recuperação funcional, sugere-se a necessidade de uma avaliação em período mais prolongado após a lesão. Apesar da ausência de recuperação funcional no período avaliado, considera-se que o exercício deve ser indicado ainda na fase inicial da regeneração nervosa, pois auxilia na manutenção das propriedades musculares, no aumento dos capilares sanguíneos, das mitocôndrias, da captação de glicose, no aumento do trofismo e redução da fraqueza muscular, além de estimular a atividade funcional após reinervação (Possebon et al., 2001).

3 O exercício também auxilia na remoção da mielina degenerada e em sua síntese durante o processo de regeneração (Sarickcioglu e Oguz, 2001), favorece o aumento da velocidade de condução do impulso nervoso e a recuperação sensório-motora (Van Meeteren et al., 1997). 5. Considerações Finais Conclui-se que o exercício na fase inicial da regeneração nervosa não acelerou a recuperação funcional dos animais, porém não influenciou negativamente este processo. Considerando que a reinervação muscular tem início aproximadamente 7 semanas após neurotmese, torna-se necessária a análise funcional numa fase mais adiantada da regeneração nervosa para observar o efeito do exercício. Os resultados deste estudo já apontam que o exercício iniciado 24 horas após a lesão não agrava a perda funcional que normalmente acontece após neurotmese. Referências Bibliográficas ASMUSSEN G, SCHMALBRUCH I, SOUKUP T, PETTE D. Contractile properties, fiber types, and myosin isoforms in fast and slow muscles of hyperactive Japanese waltzing mice. Exp Neurol. v.184, n. 2, p , BAIN, JR; MACKINNON, SE; HUNTER, DA. Functional evaluation of complete sciatic, peroneal, and posterior tibial nerve lesions in the rat. Plast Reconstr Surg. Vol. 83, n. 1, p , BYUN, Y.H., et al. Treadmill running promotes functional recovery and decreases brain-derived neurotrophic factor m RNA expression following sciatic crushed nerve injury in rats. J sports Med Phys Fitness, v. 45, n. 2, p , DASH, H; et al. Evaluation of nerve recovery from minimal-duration crush injury. Ann Plast Surgery. N.37, p , DECHERCHI P, DOUSSET E, MARQUESTE T, et al. Électromyostimulation et recuperation fonctionnelle d un muscle dénervé [abstract]. Science & Sports. N. 18(5), p , DE MEDINACELLI, L; FREED, W. J; WYATT, R. J. An index of the function condiction of rat sciatic nerve based on measurements made from walking tracks. Ex. Neurol, v. 77, p , DEUMENS, et al. The catwalk gait analysis in assessment of both dynamic ant static changes after adult rat sciatic nerve resection. J neurosc Met. v. 164, p , FERNANDES, K. C. B. G.; et al. Análise morfométrica dos tecidos muscular e conjuntivo após denervação e estimulação elétrica de baixa freqüência. Rev Bras Fisiot, São Carlos SP, v.9, n. 2, p , IJIKEMA-PAASSEN J, MEEK, MF, GRAMSBERGEN A. Reinnervation of muscles after transection of the sciatic nerve in adult rats. Muscle Nerve. v. 25, n , KERN H, HOFER C, MÖDLIN M, FORSTNER C, RASCHKA-HÖGLER D, MAYR W, STÖHR H. Denervated muscles in humans: limitations and problems of currently used functional electrical stimulation training protocols. Artif Organs. v. 26, n.3, p , LU DX, HUANG SK, CARLSON BM. Electron microscopic study of long-term denervated rat skeletal muscle. Anat Rec. 248(3): , MARQUESTE, T. et al. Neuromuscular rehabilitation by treadmill running or electrical stimulation after peripheral nerve injury and repair. J Appl Physiol, v. 33, n. 9, p , MATSUURA, T, et al. Effect of weight bearing on recovery from nerve injury in skeletal musclej Appl Physiol 91: , OLIVEIRA, et al. Estimulación eléctrica y natación en la fase aguda de la axonotmesis: influencia sobre la regeneración nerviosa y la recuperación funcional Rev Neurol, v. 47, n.1, p , POSSEBON, S.; et al. Efeitos do Treinamento físico e da Creatina Magnésio em músculos desnervados de Ratos. Rev Médica Hsvp, v.13, n. 29, p , SUNDERLAND, I. et al. Effect of tension on nerve regeneration in rat sciatic nerve transection model. Ann Plast Surg. v. 53, p , SUNDERLAND, S. The anatomy and physiology of nerve injury. Muscle Nerve, v.13, p , SAKAKIMA, H., et al. Different frequency treadmill running in immobilization-induced muscle atrophy and ankle joint contracture of rats. Scand. J. Med. Sci. Sports, v. 14, p , SARIKCIOGLU, L, OGUZ, N. Exercise Training and Axonal Regeneration After Sciatic Nerve Injury. Int J Neuroscience, v. 109, p , SEO, T. B., et al. Involvement of Cdc2 in axonal regeneration enhanced by exercise training in rats. J Amer Col Sports Med, v. 38, n.

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