Prática 34. Carga Horária Total 67. Teórica 33
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- Milton Alcântara Sampaio
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1 FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA, BACHARELADO Autorizado pela Portaria n 79, de 16/01/2002, publicado no DOU 18/01/2002, Edição nº 13, Seção 1, página 28. Reconhecido pela portaria nº 2.377, de 29/12/2010, publicado no DOU 30/12/2010, Edição nº 250, Seção 1, pagina 91. [Em vigor para os alunos que ingressaram a partir do 2 semestre letivo de 2015] Cód. Curso: 9 PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO: Disciplina: INTERAÇÃO COMUNITÁRIA IV (Saúde Coletiva, Cód. Disciplina: ICIV67 Educação e Saúde/Elaboração Projetos Científicos) Período: 4º Semestre / Ano: 2º/2017 Carga Horária Total 67 Teórica 33 Prática EMENTA: Fatores determinantes e condicionantes de saúde individual e coletiva. Inequidades sociais, vulnerabilidades, especificidades simbólicas e interações com o meio ambiental, cultural, social e histórico. Ações programas e estratégias de saúde no Brasil. Identificação e conceitos de indicadores epidemiológicos ligados à doença e aos agravos. doenças da pobreza ou doenças negligenciadas. O processo de planejamento, as políticas públicas e suas implicações nas práticas educativas efetivas em diferentes espaços e cenários sociais. Territorialização de riscos em espaços geográficos e sociais específicos. Políticas Públicas de Saúde e Educação. Análise da situação de saúde, do perfil epidemiológico e das condições de vida da comunidade do Gama. Levantamento dos serviços de saúde no Gama. Vigilância em saúde, notificações e ações. Monitoramento e avaliação para a tomada de decisão em saúde. Acesso e direitos dos usuários do SUS no Gama. Projeto de pesquisa/ intervenção/ extensão na comunidade. 3. OBJETIVOS: GERAL: Identificar as inequidades sociais, vulnerabilidades, especificidades simbólicas e interações com o meio ambiental, cultural, social e histórico; assim como os conceitos de indicadores epidemiológicos ligados à doença e aos agravos. ESPECÍFICO: 1. Mostrar o processo de planejamento, as políticas públicas e suas implicações nas práticas educativas efetivas em diferentes espaços e cenários sociais. 2. Discutir as políticas públicas de saúde e educação. 3. Monitorar e avaliar para a tomada de decisão em saúde. 4. Desenvolver as habilidades para escrever um projeto de pesquisa e aplicar os conhecimentos sobre pesquisa no ambiente científico. Realizar a defesa do projeto confeccionado, adotando as técnicas de comunicação e apresentação necessárias, com todas as premissas relacionadas às mesmas. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Saúde Coletiva, Educação e Saúde, 1. Inequidades sociais, vulnerabilidades, especificidades simbólicas e interações com o meio 1
2 ambiental, cultural, social e histórico. 2. Aspectos éticos da pesquisa (Plataforma Brasil). 3. Ações programas e estratégias de saúde no Brasil. 4. Identificação e conceitos de indicadores epidemiológicos ligados à doença e aos agravos. doenças da pobreza ou doenças negligenciadas. 5. Técnicas de pesquisa. 6. O processo de planejamento, as políticas públicas e suas implicações nas práticas educativas efetivas em diferentes espaços e cenários sociais. 7. Análise dos dados, tratamento estatístico, interpretação dos dados. 8. Políticas Públicas de Saúde e Educação. 9. Análise da situação de saúde, do perfil epidemiológico e das condições de vida da comunidade. 10. Monitoramento e avaliação para a tomada de decisão em saúde. Projeto de pesquisa/intervenção/extensão na comunidade. 5. RECURSOS E TÉCNICAS Data show. Quadro acrílico. Aulas Teóricas: Exercícios de elaboração de texto utilizando as variações de citações e nota de rodapé. Elaboração e organização dos conteúdos pré textuais, textuais e pós textuais. Exercícios de formatação de texto em conformidade com a norma ABNT. Aulas Práticas: Oficina de exposição dos projetos em andamento/revisões teóricas relacionados ao assunto. 6. METODOLOGIA 1. Aulas expositivas e dialogadas. 2. Oficinas. 3. Demonstrações. 4. Análise e discussão de textos e vídeos. 5. Vivência/Simulação. 6. Produção de texto científico. 7. Seminários. Nas atividades em sala de aula o atraso máximo permitido será de 15 minutos. Após esse período o graduando será considerado faltoso na primeira aula. 7. AVALIAÇÃO A avaliação do processo de ensino e aprendizagem será realizada de forma contínua, cumulativa e sistemática com o objetivo de diagnosticar a situação da aprendizagem de cada aluno em cada aula, em relação aos conteúdos programáticos. Provas bimestrais, trabalhos escritos, relatórios e oficinas. Média ponderada das notas atribuídas às provas de teoria e trabalhos. As avaliações seguirão o regimento institucional. Adicionalmente, o desempenho do aluno será avaliado também por meio de estudos de caso aplicados em sala de aula, apresentação de seminários e trabalhos em grupo, além dos relatórios de visitas e apresentação do projeto de pesquisa. Observação: A assiduidade é a frequência às atividades correspondentes a cada componente curricular. O aproveitamento é o resultado da avaliação do discente nas atividades desenvolvidas no componente curricular. 2
3 NOTA TEÓRICA (T) Prova objetiva/dissertativa (70% da nota) (1º. Bimestre). NOTA PRÁTICA (P) Apresentação dos seminários (20% da nota)/entrega dos relatórios das atividades práticas em modelo previamente enviado pela docente (10% da nota) (1º. Bimestre). NOTA TEÓRICA (T) Prova objetiva/dissertativa (60% da nota) (2º. Bimestre). NOTA PRÁTICA (P) Entrega do projeto de pesquisa em modelo previamente enviado pela docente (10% da nota)/oficina de exposição do projeto de pesquisa em modelo previamente enviado pela docente (20% da nota)/entrega dos relatórios das atividades práticas em modelo previamente enviado pela docente (10% da nota) (2º. Bimestre). NOTA FINAL = 1º Bimestre (T+P) + 2º Bimestre (T+P)/2. A nota da atividade avaliativa será divulgada por meio de vista das atividades avaliativas de cada bimestre, no prazo máximo de quinze dias úteis, a contar da data de sua realização, exceto em situações excepcionais, previstas no plano de ensino, ou em casos de força maior, caracterizados na Lei Civil como acontecimentos estranhos à ação ou à vontade humana, de efeitos previsíveis ou imprevisíveis, porém inevitáveis. No ato da vista das atividades avaliativas, o aluno terá direito de pedir a revisão da nota atribuída ao conjunto das atividades ou a questões específicas, justificando os motivos. Caso o pedido de revisão não seja atendido no ato da vista da atividade avaliativa, o docente tem prazo máximo de até três dias úteis para responder ao discente, mantendo ou alterando a nota atribuída. Vencidos os prazos para pedidos de revisão, o docente deverá devolver aos discentes todas as provas e outros tipos de avaliações dos componentes curriculares. Entretanto, após a devolução, não se admite pedido de revisão de nota. Após sessenta dias úteis do término do semestre ou ano letivo, as provas e outros tipos de avaliações dos componentes curriculares que não forem procuradas poderão ser descartadas ou eliminadas. A média semestral de cada componente curricular é obtida pela seguinte fórmula: Para ser aprovado o discente precisa alcançar, no mínimo, 6,00 pontos na média semestral e 75% no aspecto da assiduidade às atividades curriculares efetivamente ministradas. No curso de Medicina não utilizamos de arredondamentos de notas. No contexto da assiduidade, o formulário de registro de frequência é o documento oficial de registro e controle de presença dos discentes às aulas e outras atividades acadêmicas. No preenchimento das frequências, o docente deverá consignar uma presença ou ausência para cada encontro efetivamente desenvolvido. Casos adversos, deverão ser encaminhados a Coordenação do Curso. O discente reprovado em qualquer componente curricular deve refazê-lo em um período igual ou inferior a 12 meses de seu resultado inicial, não podendo prosseguir os estudos previstos em sua matriz curricular. Não será admitido o uso de recursos ilícitos durante as avaliações teórico- práticas. Caso o aluno seja pego nesta situação, terá nota zero na avaliação em questão. Prova Bimestral SUBSTITUTIVA O discente tem direito à reposição do processo avaliativo em função de apresentação de documentação comprobatória de impossibilidade de comparecimento. O discente deve 3
4 preencher o formulário de solicitação junto à Secretaria Acadêmica e anexar a documentação comprobatória exigida para cada caso. A solicitação deve ser preenchida em um prazo de até 48 horas após a aplicação da atividade avaliativa. A reposição de atividade avaliativa será aplicada em um único evento, em período determinado pelo docente da disciplina. A avaliação será realizada mediante aprovação do coordenador do curso. 2º MOMENTO - AVALIATIVO: 10,0 PROVA ESCRITA FINAL Será uma avaliação a ser aplicada na semana de 14 a 16 de dezembro (Aplicação no horário normal da disciplina) de 2017, nos MOLDES DA AVALIAÇÃO BIMESTRAL DE APRENDIZAGEM ATUAL, contemplando os conteúdos da disciplina ministrados durante todo o semestre letivo, com o valor de 10 pontos. O cálculo será feito da seguinte forma: Somar a média da disciplina no semestre (somatória de N1 + N2 dividido por 2= média do semestre) a nota do exame final. Logo, calcular a média deste valor.. o Exemplo: O aluno que obteve média de 4 pontos no semestre na disciplina X. Este aluno está em recuperação, tem direito a prova final valendo 10 pontos. Na prova final, o aluno obteve 8 pontos, assim, temos: 4(média do semestre) + 8(nota da prova final) dividido por 2 = média 6. Aluno aprovado! ATENÇÃO: Todo professor deverá apontar ao aluno previamente a prova final os temas que deverão ser estudados. Regime Especial de Aprendizagem Segundo o Art Na avaliação da concessão do regime especial de aprendizagem, a Coordenação de Curso deverá levar em consideração a natureza do(s) componente(s) curricular(es) para o(s) qual(ais) o discente solicitar o regime especial de aprendizagem. 1º - Nos componentes curriculares de natureza teórica, sempre deverá ser concedido o regime especial de aprendizagem. 2º - Nos componentes curriculares exclusivamente práticos e nos estágios supervisionados, quando não couberem exercícios domiciliares, não será normalmente concedido o regime especial de aprendizagem, podendo, no entanto, ser concedido em casos especiais, por deliberação do Colegiado de Curso. Segundo o Art. 155 das Normas de Graduação da FACIPLAC, poderão requerer os benefícios do regime especial de aprendizagem os discentes amparados pelo que dispõem as Leis nos 4.375, de 17 de agosto de 1964, 6.202, de 17 de abril de1975, o Decreto-lei no 1.044, de 21 de outubro de 1969, os Decretos nos , de 27 de agosto de1964, , de 11 de agosto de 1971, e legislação pertinente e complementar. 1º - Enquadram-se na legislação os seguintes discentes: I. portadores de afecções mórbidas, congênitas ou adquiridas, que determinem distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa, de ocorrência isolada ou esporádica, incompatível com a frequência aos trabalhos escolares, desde que se verifique a conservação de qualidades intelectuais e emocionais necessárias para o cumprimento de atividades escolares em novos moldes; II. alunas gestantes, a partir do oitavo mês, ou do surgimento de situações decorrentes do 4
5 estado de gravidez; III. participantes de congresso científico, de âmbito nacional ou internacional; e, IV. participantes de concursos e ou competições artísticas ou esportivas, de âmbito nacional ou internacional, desde que registrados como competidores oficiais, em documento expedido por entidade oficial. 2º - Para a concessão do regime especial de aprendizagem referente aos casos enquadrados nos incisos I e II do 1o deste Art., a previsão de impedimento para frequentar as aulas deverá ser em período igual ou superior a doze dias. Em qualquer um dos casos descritos acima, o aluno deverá protocolar o pedido na secretaria e anexar documentação comprobatória em até 48 horas. O tempo máximo de regime especial de aprendizagem é de 120 dias. Por fim, o aluno está ciente que em qualquer um dos casos é obrigatório a realização das avaliações Bimestrais. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICA: PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ELIAS, P. E.; COHN, A. Saúde no Brasil: políticas e organizações de serviços. 6. ed. Sao Paulo: Cortez, SILVA, M. G. C. da. Saúde pública: auto-avaliação e revisão. 3. ed. Sao Paulo : Atheneu, DUNCAN, B. B.; SCHMIDT. M. G. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. ed. Porto Alegre : Artmed, Brasil. Ministério da Saúde. Promoção da saúde: declaração de alma-ata, carta de Otawwa, declaração de Adelaide, declaração de Sunsvall, declaração de Santa Fé de Bogotá, declara Brasília: Ministério da Saúde, MEDRONHO, R. A., et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8. ed. São Paulo: Hucitec, CAMPOS, G. W. de S. Reforma da reforma: repensando a saúde. 2. ed. São Paulo: Hucitec, COMPLEMENTAR: DUNCAN, B. B.; SCHMIDT. M. G. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3. ed. Porto Alegre : Artmed, Brasil. Ministério da Saúde. Promoção da saúde: declaração de alma-ata, carta de Otawwa, declaração de Adelaide, declaração de Sunsvall, declaração de Santa Fé de Bogotá, declara Brasília: Ministério da Saúde, MEDRONHO, R. A., et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8. ed. São Paulo: Hucitec, CAMPOS, G. W. de S. Reforma da reforma: repensando a saúde. 2. ed. São Paulo: Hucitec, Professor: MARCIA SILVA DE OLIVEIRA Coordenador: ANDERSEN CHARLES DARÓS Data: / / Assinatura do Professor: Assinatura do Coordenador: 5
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