PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA O ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO DO MUNICIPIO DE ILHOTA/SC Versão 001/2009

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1 PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA O ATENDIMENTO DA POPULAÇÃO DO MUNICIPIO DE ILHOTA/SC Versão 001/2009 Sumário 1. Introdução 2. Diagnóstico/Justificativa 3. Área de atuação e Público Alvo 4. Objetivos 5. Ações 6. Critérios e condições de acionamento 7. Atribuições e Responsabilidades 8. Considerações Gerais: simulados e avaliações 9. Anexos: 9.1. Anexo I: Plano de Contingência com foco de Proteção à Infância e Adolescência em situação de risco e emergências. 1. Introdução O município de Ilhota, Santa Catarina, fora proporcionalmente, o mais afetado no desastre ocorrido em novembro de Um desastre súbito de evolução aguda, com uma intensidade de grande porte. Numa população de aproximadamente 12 mil habitantes foram registradas 32 vítimas fatais, além de 2000 pessoas desabrigadas, e aproximadamente 1200 desalojados. Situada em um vale, Ilhota possui regiões que vivenciam extrema vulnerabilidade, como a região do Braço do Baú, área para qual desenvolvemos nosso plano. Neste sentido o trabalho a seguir é resultado do planejamento de um plano de contingência a fim de minimizar os impactos decorrentes da situação de vulnerabilidade à desastre do município de Ilhota/SC.

2 2. Diagnóstico Diante da verificação do cenário, realizado por meio de visitas técnicas à comunidade e entrevista com moradores, constata-se: Riscos e vulnerabilidade Risco: Alagamentos e enchentes, escorregamento ou deslizamento e enxurradas, Vulnerabilidade: difícil acesso única via, bem como provável alagamento desta, desvio do fluxo de água por ação humana, inexistência de ações de saneamento básico, assoreamento de rios, desequilíbrio fauna e flor, obras de artes comprometidas alteração do relevo local pela atividade agrícola (desestabilização do solo e encostas por alteração da vegetação nativa), tipo de solo (arenoso), geografia e nascentes locais que facilitam a embebição do solo frente à chuvas torrenciais, economia local enfraquecida em virtude do último desastre, comunicação realizada através de telefonia rural, antena especial celular rural fixo, antena internet via rádio de baixa qualidade; falta de zona de escape aéreo, e motivação/união e companheirismo da comunidade. 3. Área de atuação e Público Alvo O município de Ilhota possui uma população de aproximadamente 12 mil habitantes, composta por duas realidades características: margem esquerda e margem direita do rio Itajaí-Açu. De um lado a economia é basicamente industrial e comercial, com facções e lojas de produtos de moda íntima e praia. Do outro lado da margem a realidade é composta por uma comunidade rural, que possui subsistência essencialmente agrícola e

3 extrativista, a qual possui uma única via de acesso: Estrada Geral do Baú. A partir da experiência vivenciada em novembro de 2008, a comunidade tornou-se mais vulnerável a desastre, com desvios naturais de vertentes e rios, provocados por fortes enxurradas. 4. Objetivos 4.1 Objetivo Geral Apresentar um plano de contingência para implantação de programas de prevenção, preparação, resposta e reconstrução do município de Ilhota/SC. 4.2 Objetivos Específicos a) Estruturar o Comdec; b) Divulgar ações de defesa civil na comunidade; c) Implantar Nudec s na comunidade; d) Diminuir os impactos provenientes da vulnerabilidade de crianças e adolescentes em situação de risco; e) Caracterizar a população e os recursos disponíveis na comunidade (humanos, materiais e financeiros); f) Mobilizar recursos financeiros; g) Promover capacitações para lidar com situações de risco e resposta à de desastre; h) Estabelecer diretrizes de acompanhamento/monitoramento de eventos adversos; i) Viabilizar assistência e socorro; j) Articular e mobilizar a comunidade, poder público e instituições privadas a fim de possibilitar resposta adequada durante a situação de desastre; k) Recuperação das áreas degradadas; l) Promover programas que possibilitem o bem estar social.

4 5. Ações a b c d e f g h i j Organizar a estrutura de funcionamento da Comdec (organograma do Comdec, recursos humanos, físicos e materiais, organização dos processos e planejamento anual), definir postos de comando, área de reuniões e base de apoio, mapear áreas de risco, monitorizarão, alerta e alarme, prevenções estruturais; Criação de site oficial da de Ilhota, Cartilhas informativas, divulgação em escolas, jornais, rádio, etc; Identificar na comunidade pessoas com perfil (líderes comunitários, formadores de opinião...), verificar área para implantação destas Nudec s, verificação dos tipos de riscos que a comunidade está exposta; Mobilizar os atores envolvidos a fim de garantir a proteção integral a crianças e adolescentes; Estudo social da comunidade (PSF, assistência social, etc), mapear recursos humanos (contatos atualizados de especialistas, órgãos setoriais, voluntariado), mapear e catalogar recursos materiais da comunidade (maquinários, equipamentos, estoques de mantimentos, locais de abrigamento, centro de comunicação rádio amador, alerta e alarme); Mobilizar a criação do Fundo Municipal da ; Capacitar voluntariado, Nudec s (oficinas, treinamentos, simulados e simulacros, primeiros socorros), lançar campanhas educativas (preservação do meio ambiente, cuidados com o lixo, tipos de risco, técnicas de plantio adequado, etc); Manter contatos diários com Comdec (serviços de metereologia, nível pluviométrico, contatos periódicos entre as próprias Nudec s em situação de emergência disseminar informações, acompanhar evolução da configuração do cenário, acionar alerta e alarme em situação de risco eminente); Vocacionar local de abrigo seguro (humanos e víveres), construir um heliponto próximo ao abrigo, acionar especialistas para resgate e socorro se necessário, implantar planos de evacuação (escolas, empresas e residências), preparar a comunidade quanto ao que é necessário levar ao deslocar-se para o abrigo; Preencher o Nopred e preparação de dados para preenchimento do Avadan, articular e mobilizar recursos (materiais, financeiros e humanos),

5 l m acionar e instrumentalizar os Nudec s; Retificar contorno do rio, desvio de vertente, construção de drenagens e realizar o desassoreamento dos ribeirões, recuperação da mata siliar, reconfiguração de talude, limpeza e urbanização do local, construção de poços artesianos; restabelecer serviços públicos, energia elétrica, saneamento, desmobilização de abrigos, recuperação e construção de moradias, promover serviços assistências de auxilio reação às famílias atingidas; Implantar programas de reurbanização, de assistência psicológica, assistencial, educacional; 6. Critérios e condições de acionamento Estruturação da Comdec e Nudec; Mapeamento e monitoramento das áreas de risco; Construção de heliponto; Sistema de drenagens e desvio de nascentes; Controle/monitoramento da rede de abastecimento de água; Controle de declividade e altura dos cortes; Controle da cobertura vegetal mata siliar; Desenvolvimento de normas e diretrizes reordenação urbana planejada preventivamente; Implantar um sistema de comunicação de alerta e alarme na região (rádio amador e algum sinal sirene e/ou sino de igreja; Estabilização de encostas. 7. Atribuições e Responsabilidades 7.1 Locais NUDEC s Responsável por: monitoramento do cenário, mobilização da comunidade quanto à prevenção e preparação para resposta planos de evacuação em caso de risco eminente (inclusive de escolas e CEIs), bem como acionar alerta e alarme (população e Comdec) COMDEC Responsável por: Articular e mobilizar recursos necessários (P2/R2), em caso de alarme acionar Órgãos setoriais (Policia Militar, Corpo

6 de Bombeiros, SAMU...), Municipais: Secretarias Municipais, prefeito, assessoria de imprensa, e Instituições/Órgãos de apoio: (Casan, igrejas, Ong s...); Coordenadores de Abrigos, Voluntários, especialistas, bem como preenchimento de NOPRED e AVADAN, e acionar o CEDEC Corpo de bombeiros Responsável por: busca e salvamento durante a evacuação, salvamento e busca das pessoas desaparecidas Polícia Militar Responsável por: isolamento, segurança com patrulhamento intensivo e auxilio no transporte de pessoas Secretaria da Educação Responsável por: mobilizar equipe de recursos humanos para atuar em medidas de prevenção e preparação da comunidade escolar para minimizar impactos de eventos adversos, bem como dar resposta e assistência ao público infanto-juvenil em situação de anormalidade, realizando atendimentos, oficinas, garantindo os direitos das crianças e adolescentes nestas situações adversas, bem como disponibilizar recursos materiais (ônibus, equipamentos...) quando solicitados pela COMDEC. Promover a educação da comunidade escolar na inserção de hábitos de prevenção, funcionar como recurso disponível - infra-estrutura, em caso de desastre se extrema necessidade, servir de abrigo temporário Secretaria da Saúde Responsável por mobilizar equipe para atuar em P2/R2: médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes de saúde, psicólogos, assistentes sociais (mobilizar a comunidade quanto à prevenção projetos e programas, e prestar socorro a vítimas, evitar e/ou minimizar traumas causados pelo evento, proceder o cadastramento das famílias em cada abrigo para distribuição de mantimentos); bem como no manejo e distribuição de medicamentos no caso de enfermidades em abrigamentos Secretaria de Administração Responsável por: coordenar as receitas e despesas nas ações da COMDEC em resposta ao desastre ocorrido Secretaria de Obras Responsável por: promover as obras necessárias para restabelecer os serviços básicos, acessos, etc, bem como providenciar frota de veículos e maquinários P2/R2, pré-evento adverso construções de medidas preventivas, pós desastre recuperar o cenário Secretaria da Agricultura

7 Responsável por: atuar junto COMDEC e comunidade agrícola tanto na prevenção como na reconstrução de cenários, bem como manter a subsistência da mesma. Disponibilizar recursos humanos e materiais se solicitados pela COMDEC (equipamentos, maquinários, implementos agrícolas...) Secretaria da Ind. e Comércio Responsável por: Atuar junto a COMDEC em situação de Resposta a desastre contribuindo na logística, recepção e distribuição de donativos. 8. Considerações Gerais: simulados e avaliações Reuniões periódicas envolvendo o grupo de ação; Orientação e capacitação para a comunidade; Resposta ao desastre; Promover avaliações com atualizações periodicamente do plano de contingência

8 9. Anexos Anexo I Plano de Contingência com foco na Proteção de Crianças e Adolescentes Versão 01/ APAE - Secretaria da Educação - NAES - Administração Público - Câmera Legislativa - - Conselho Tutelar - Secretaria de Assuntos para Juventude - Secretaria da Saúde e Assistência Social 1) Marco institucional Base normativa: A partir destas primeiras capacitações e articulação o município elaborará normas municipais relacionadas ao atendimento e proteção de crianças e adolescentes em emergências.

9 Mecanismos de Coordenação: Secretaria de Saúde e Assistência Social - Coordenação do Serviço Social do município: coordenação Rosi Voltolini Assistente Social. Secretaria da Educação: Célia Regina Merlini Diretora de Educação. Órgão ou instituição responsável por convocar, articular, coordenar a organizar os grupos: e Assistência. Organização e Funcionamento: em tempos de normalidade, os diferentes setores abocados à tarefa de elaborar o plano e implementar medidas de preparação, irão se encontrar trimestralmente. 2) Avaliação de riscos e vulnerabilidades A criança está sujeita a três tipos de vulnerabilidade, a saber: vulnerabilidade física, já que ainda não tem plena massa, força e destreza para proteger seu próprio corpo de uma situação de perigo; [...] vulnerabilidade cognitiva, pois os processos para reelaborar e dar uma racionalidade para o mundo exterior que correspondam aos sentidos de segurança e perigo estão em elaboração. A idéia de segurança e perigo ainda são um grande ponto de interrogação para a criança; e [...] vulnerabilidade emocional/psíquica, pois a condição dela responder em termos de destemor, ou medos, é ainda muito instável, ou seja, não tem pleno domínio do controle emocional para permitir pensar adequadamente Um contexto de desastre, entretanto, retira do adulto a condição mais imediata de prover novas referências espaciais e atitudinais de segurança à criança bem como fazê-la descartar o já aprendido em prol da assimilação e acomodação rápida de novos conteúdos e significados muitas vezes avessos ao que era tido, até então, como sendo o

10 correto. Algo como Pule a janela!, que uma mãe em desespero grita ao filho, esperando ser prontamente obedecida, soa estranho quando muitas foram as advertências para que a criança ficasse longe da perigosa janela ao longo do tempo ali residido. Porém, numa casa deslizando morro abaixo pode ser a diferença entre a vida e a morte. (VALENCIO, 2007 p. 5) Capacidade Local: O município está se articulando para dar andamento a este diagnóstico. 3) Objetivos - Garantir a proteção integral a crianças e adolescentes, com prioridade absoluta de atendimento conforme preconizado pelo Estatuto da Criança e do Adolescentes, em situação de emergência. - Articular e mobilizar os mecanismos e atores sociais envolvidos na garantia da proteção a infância e adolescência em situação de emergência. - Identificar e mapear os recursos sociais disponíveis no município que possam garantir a proteção de crianças e adolescentes em situação de emergência.

11 4) Planificação e organização da intervenção de Resposta Medidas de Resposta do Plano de Contingência com foco na Proteção de Crianças e Adolescentes ÂMBITOS e Medidas de ATUAÇÃO NA RESPOSTA ATORES Funções e responsabilidades Vínculos com outros setores Fase da Emergênci a Alerta /Nudec s - Emitir mensagem de Alerta e Alarme para todos os setores - Acionar a Rede de Proteção Local para acionar o Plano de Contingência com foco em criança e adolescente; - Cadastramento de equipamentos que a população /comunidade disponibiliza para alertar, como sistema de monitoramento, meios de comunicação, etc. Sistemas de monitoramento climático; Monitoramento do rio Itajaí-Açu Alerta Evacuação / Nudec s Assistência social Conselhos Tutelares - Acompanhar as ações de evacuação realizadas pela de forma a garantir a não separação das crianças das suas famílias. - Preenchimento de cadastro informativo elaborado pela Assistência Social; - Efetuar a evacuação de acordo com Protocolos elaborados -Bombeiros Voluntários - -Secretaria Municipal Saúde de Evacuação e/ou Resposta ao Desastre - Em caso de haver essa separação em função de uma causa de força maior (ex: criança que precisa ser hospitalizada e os pais ou responsáveis estão impedidos de acompanhá-la), garantir o devido -Dpto. Assistência Social

12 acompanhamento até a sua reunião com pais ou adultos responsáveis PS: Se tiver outro familiar na comunidade para acompanhar o profissional deve procurá-lo, caso contrário um profissional da Assistência Social, Saúde ou Educação acompanhará. Cadastramento de equipamentos que a população /comunidade disponibiliza para atendimento, como veículos, postos de saúde, abrigos, etc. Avaliação rápida da situação: atualização dos dados sobre os danos do desastre para crianças, adolescentes e suas famílias Resposta Atenção das necessidades básicas: nutrição, vestuário, higiene Dpto. Assistência Social - Secretaria Municipal da Saúde - Secretaria Municipal de Educação - Secretaria Municipal da Agricultura - - Dpto Assistência Social - Secretaria da Educação Levantamento e registros numéricos sobre como estão sendo afetados crianças e adolescentes atualizando as informações contidas no Plano de Contingência. - Ajuda alimentar: garantir qualidade e segurança na alimentação (manipulação e conservação dos alimentos e da água); - Cardápio Nutricional para diferentes faixas etárias; - Garantir Utensílios para a nutrição de crianças - Garantir vestuário e utensílios para higiene infantis. Organizações comunitárias, escolas das áreas afetadas, creches, entidades religiosas, ONG s, Entidades Religiosas (utensílios, local) Resposta ao desastre Resposta Imediata Moradia: Abrigos temporários \ Moradia provisória - Dpto. Assistência Social - Secretaria da Educação - Locais de abrigamento: Preferência por entidades religiosas, clubes, etc,, (utilizar espaços educativos apenas como último recurso depois de esgotadas as opções de outras instalações de uso comunitário, inclusive privadas); - Garantir que os abrigos são Espaços Seguros condições físicas dos espaços utilizados para abrigos sem - Entidades Religiosas; - Clubes, espaços comunitários públicos e privados; Resposta ao Desastre (curto, médio longo prazo) e

13 riscos para as crianças; as crianças devem permanecer junto as suas famílias; - locais o mais próximo possível das comunidades das famílias; condições de higiene, saneamento, água e energia elétrica sejam avaliadas/adequadas para crianças (separação instalações sanitárias por sexos e em quantidades suficientes; espaços para desenvolvimento de atividades lúdicas, educativas, de lazer (realizadas por professores do quadro da Sec. da Educação). Alojamento de militares e ou voluntários cadastrados em local separados dos desabrigados. - Abrigos; - Segurança: Circulação no abrigo: crachás de identificação para todas as pessoas que desempenham alguma função dentro dos abrigos, separados por Voluntariado/Funcionário municipal e Usuário; Ticket alimentação: controle. Implementar sistema de informação sobre antecedentes de cada pessoa que vai trabalhar nos abrigos e com crianças tentar utilizar apenas pessoas treinadas/capacitadas; - Cuidados médicos: visitas de pediatras aos abrigos para detectar casos de doenças prematuramente e evitar os contágios dentro dos abrigos \prevenção; - Prever o Planejamento e coordenação do funcionamento dos abrigos de forma consensuada e divulgada entre os diferentes responsáveis; - Desenvolver, junto aos pais ou responsáveis pelas crianças,

14 normas e responsabilidades para serem respeitadas e assumidas por eles durante o período de abrigamento; - Contar com profissionais capacitados para contribuir com o planejamento e o gerenciamento dos abrigos de acordo com as normas mínimas internacionais Atenção/Recuperação Psico-social crianças e famílias - Dpto. Assistência Social - Secretaria Municipal de Educação - Secretaria Municipal de Saúde - Apoiar crianças e adolescentes na superação da experiência do desastre através de: atividades lúdicas e recreativas com crianças e adolescentes abordando a situação de emergência/desastre; atividades de educação em direitos das crianças e adolescentes e estímulo à participação através da assunção de papéis e responsabilidades nos abrigos/comunidades, desenvolvendo capacidades de Prevenção e Preparação para futuros desastres, Orientar e apoiar as famílias desenvolvendo com elas capacidades de Prevenção e Preparação para futuros desastres. - Escolas das áreas afetadas, - Creches, - ONGs locais, - Entidades Religiosas, - Projetos locais Pós desastre/ Prevenção e Preparação ; Saúde Secretaria Municipal de Saúde - Identificar sintomas psicológicos e iniciar intervenções quando necessário - Monitorar a saúde e higiene das crianças nos abrigos ou moradias provisórias e fornecer informações e assistência aos pais e responsáveis sobre práticas de cuidado da higiene; - Avaliar as necessidades prioritárias na saúde das crianças antes e durante e o desastre; - Identificar e prevenir a disseminação das doenças mais típicas nas crianças nos abrigos e entre a população afetada de um modo geral; - PSF s - Bombeiros Voluntários - Hospitais Resposta ao Desastre (curto, médio longo prazo) e

15 - Isolar crianças doentes nos abrigos para conter o contágio de doenças infantis; - Garantir o acesso de crianças/adolescentes à atenção à saúde nos abrigos temporários ou nos serviços de saúde já existentes ou preparados especialmente para a situação de emergência e o nº de pediatras suficiente/acorde ás necessidades; - Garantir infra-estrutura e instalações físicas hospitalares seguras; Proteção - CMDCA - Conselho Tutelar - Secretaria Municipal da Educação - Dpto Assistência Social - Outros atores locais que atendem crianças e adolescentes em áreas de risco (Abrigos...) - Disponibilizar ambulâncias e serviços emergenciais equipados para crianças. - Assistir organizações de proteção de crianças para planejar e organizar atividades nos abrigos; - Identificar e registrar as necessidades de crianças e adolescentes com necessidades especiais; - Contribuir com a integração social entre as crianças; - Monitorar os atendimentos às crianças e adolescentes nos abrigos; - Ter um seguimento de todas as crianças afetadas, incluindo as evacuadas, abrigadas e hospitalizadas, concentrando a informação ao respeito dos diferentes setores; - Identificar, encaminhar e acompanhar casos de maus-tratos, abuso ou exploração sexual de crianças e adolescentes e de crianças/adolescentes em situação de abandono (Acionar dos órgãos e mecanismos legais de Proteção); - Promotoria; - Instituto Geração Criança; Resposta e Pós Desastre (curto, médio e longo prazo, quando necessário) - Atividades de sensibilização de pais e mães para Prevenção da

16 violência contra crianças e adolescentes nos abrigos; - Prevenção do trabalho infantil: prever situações de aumento de trabalho infantil (incorporação da família em seguros sociais) Educação - Secretaria Municipal de Educação - Documentação: garantir a emissão de documentos pessoais de crianças, adolescentes e suas famílias que perderam ou tiveram seus documentos danificados ou perdidos em decorrência do desastre. - Abrir oportunidades de participação ativa de crianças e adolescentes, por ex. a partir da atuação de Brigadas Jovens\grupos de crianças e adolescentes capacitados e organizados nas escolas para prevenção, preparação e atuação em situações de emergência. - Bombeiros Mirins; -Bombeiros voluntários; - NUDEC s Pós desastre/ Recuperaç ão, Prevenção e Preparação - Apoiar crianças no enfrentamento da situação de emergência e identificar /enfrentar os sinais de problemas psicológicos; - Coordenar e realizar atividades educativas não formais nos abrigos temporários/escolas/âmbitos comunitários com crianças e adolescentes, - Garantir a continuidade, regularidade e reintegração (com recuperação) ao sistema educativo formal: Recuperar ou substituir materiais/equipamentos escolares danificados infra-estruturas/espaços físicos dos estabelecimentos escolares (escolas, creches, etc.); Estabelecer aulas em espaços alternativos (incluindo staff, materiais e currículos apropriados) dentro ou próximo dos abrigos, nos casos nos quais as escolas foram danificadas, destruídas ou convertidas em abrigos.

17 Substituição de professores e outro pessoal educativo que deverão se ausentar para enfrentar as conseqüências do desastre; Apóio à reintegração de professores e pessoal educativo diretamente afetado. Sistema Legal - Polícias (Militar,Civil e Ambiental) - Promotorias - Juizados - Assistir às organizações para determinar as considerações legais relacionadas com o cuidado e o tratamento de crianças; - Desenvolver formas de apurar os antecedentes legais das pessoas que irão assumir funções diretamente com crianças nos abrigos, serviços de saúde de emergência, atenção psicossocial e outras áreas -Gestão dos abrigos: Assistência Social - Conselhos Tutelares Resposta a desastre Moradia Transporte Voluntariado - - Dpto. Assistência Social - Secretaria da Educação - Secretaria de Obras - Secretaria da Saúde - Voluntários em Ação -Órgãos - Disponibilizar segurança para as crianças nos abrigos Garantia de recuperação / reconstrução de moradias danificadas / construção de novas moradias seguras Disponibilização de carros para transporte de itens relacionados com crianças e adolescentes e para dar suporte aos técnicos e funcionários envolvidos com o atendimento de crianças / adolescente (NEs). Banco de voluntários utilização efetiva da Força Voluntária -Polícia Militar - Instituto Ressoar - Ong s (Guga Kurten) - ADARB - Governamentais e não governamentais - Beto Carrero - Estadual Pós desastre Resposta e Pós desastre Resposta e Pós desastre

18 Recursos governamentais e não governamentais FIA CMDCA Fundos da Defesa Civil Fundos Assistência Social CMAS e outros Orçamento específico Rede de Proteção Local - Nudec s - Comdec - Fundos disponíveis - Relação com seguros sociais, subsídios às famílias afetadas que o precisam. - Recursos Humanos e Físicos - Integrar a Rede de Proteção nas ações de resposta especialmente para a evacuação, transporte, reunificação das crianças com suas famílias; - Compartilhar informações com a Rede; - Instituições Privadas - Órgãos de apoio e setoriais Prevenção, Preparação, Resposta e Reconstruçã o. Bombeiros Voluntários e Militar Informação - - Secretaria da Educação - Dpto Assistência Social Assegurar que os veículos de emergência estejam equipados para resgate de vítimas infantis/crianças vítimas - conduzir processos de levantamento de danos e necessidades das crianças; - desenvolver um sistema para coletar e disseminar toda a informação sobre o percurso de crianças e adolescentes a partir das escolas/instituições/hospitais/abrigos, nas emergências,

19 5) Recursos Recursos financeiros: - Fundos disponíveis: FIA CMDCA Fundos da Fundos Assistência Social CMAS e outros Orçamento específico - Rede de Proteção Local - Relação com instituições privadas

20 6) Planificação da Preparação Medidas de Preparação para a implementação das medidas planejadas Responder à situação de emergência (anormalidade) Âmbito de atuação na Resposta Evacuação Atores responsáveis / Nudec s Assistência social Conselhos Tutelares Preparação Medidas - Elaboração de Protocolos e divulgação à comunidade de como proceder quando se decreta Alerta as escolas e todos os espaços de proteção que recebem crianças e adolescentes. P1 Crianças/Adolescentes de 7 a 14 anos: Ônibus escolar entrega todas as crianças em suas casas; P2 Crianças de 0 a 6 anos: Responsável da escola entra em contato com devidos responsáveis para buscar a criança na escola/cei. Moradia: Abrigos temporários \ Moradia provisória Educação Dpto. Assistência Social - Secretaria da Educação - Entidades Religiosas; - Clubes, espaços comunitários públicos e privados; - Abrigos; - Secretaria Municipal de Educação -Bombeiros voluntários; - NUDEC s - Elaboração e Distribuição de Cartilha informativa aos pais sobre procedimentos de evacuação - Vistoriar os locais onde serão organizados os abrigos para garantir que são Espaços Seguros e preparados para funcionar como abrigos temporários, seguindo as considerações observadas nas Medidas de Resposta. Capacitação e organização de Brigadas Jovens\grupos de crianças nas escolas para prevenção, preparação e atuação em situações de emergência. - Capacitação de professores e outro pessoal educativo para apoiar crianças no enfrentamento da situação de emergência e identificar /enfrentar os sinais de problemas psicológicos; - Desenvolver Planos para: Recuperar ou substituir materiais/equipamentos

21 escolares danificados infra-estruturas/espaços físicos dos estabelecimentos escolares (escolas, creches, etc.); Estabelecer aulas em espaços alternativos (incluindo staff, materiais e currículos apropriados) dentro ou próximo dos abrigos, nos casos nos quais as escolas foram danificadas, destruídas ou convertidas em abrigos. Substituição de professores e outro pessoal educativo que deverão se ausentar para enfrentar as conseqüências do desastre. Apoiar a reintegração de professores e pessoal educativo diretamente afetado. Voluntariado - Voluntários em Ação -Órgãos governamentais e não governamentais - Nudec s - Comdec - Incorporar material pedagógico sobre ameaças que afetam a comunidade no currículo regular. Promoção e preparação do voluntariado de forma geral para as situações de emergência e para as atividades com crianças e adolescentes - Capacitar parceiros nas comunidades que trabalham com crianças e adolescentes em gestão de riscos/defesa civil; - Assistir instituições de atendimento a crianças e adolescentes e a escolas para fazer seus próprios planos de emergência.

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