ATO DELIBERATIVO 29/2017. O Conselho Deliberativo da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, no uso de suas atribuições e,
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1 ATO DELIBERATIVO 29/2017 O Conselho Deliberativo da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, no uso de suas atribuições e, CONSIDERANDO a necessidade de atualizar as disposições do Ato Deliberativo 27/2015, R E S O L V E: 1 - Aprovar a Norma Geral de Eleição, conforme anexo integrante deste Ato; 2 - Revogam-se as disposições em contrário, em especial o Ato Deliberativo 27/2015, de ; 3 - Registre-se, comunique-se e cumpra-se. Florianópolis, 29 de junho de Fernando Hidalgo Molina Presidente do Conselho Deliberativo Página 1 de 12
2 CAPÍTULO I OBJETO Art. 1º. Esta Norma Geral disciplina o processo de eleição para membros do Conselho Deliberativo, membros do Conselho Fiscal, Diretor de Seguridade e Diretor Administrativo- Financeiro da Fundação Celesc de Seguridade Social CELOS, em cumprimento ao que estabelecem: Os Artigos 10 a 20 da Lei Complementar nº 108/2001; O Artigo 35 da Lei Complementar nº 109/2001; A Resolução MPAS/CGPC nº 7/2002; Os Artigos 23 a 57 do Estatuto Social da CELOS. Art. 2º. Serão estabelecidas pelo Conselho Deliberativo para cada eleição, normas complementares, determinando a forma, os critérios, o calendário de eventos, o edital de convocação e a designação da Comissão Eleitoral. CAPÍTULO II DEFINIÇÕES Art. 3º. Nesta Norma Geral de Eleição, que a seguir é denominada simplesmente Norma Geral, os termos abaixo terão os seguintes significados: Conselho Deliberativo: é o órgão máximo da estrutura organizacional da CELOS e responsável pela definição da política geral de administração e de seus planos de benefícios. Conselho Fiscal: é o órgão de controle interno da CELOS, cabendo-lhe precipuamente zelar pela gestão econômico-financeira desta. Participante Ativo: é a pessoa física, inscrita na CELOS, que mantém vínculo empregatício com as Patrocinadoras ou autopatrocinados, desde que não esteja em gozo de benefício de prestação continuada concedido pela CELOS. Participante Assistido: é o Participante ou seu beneficiário em gozo de benefício de prestação continuada concedido pela CELOS. Patrocinadora: é a pessoa jurídica que firmar Convênio de Adesão com a CELOS, bem como a própria CELOS. Portal de Eleições da CELOS: página da CELOS na Internet, no endereço Canais de Comunicação da CELOS: portal institucional, portal de eleições, mailmarketing, jornal impresso e jornal on-line. Calendário de Eventos: anexo da Norma Complementar que estabelece as datas e os períodos da eleição. Normas Eleitorais: constituídas pelo conjunto de regras definidas na Norma Geral e na Norma Complementar. Página 2 de 12
3 CAPÍTULO III PREENCHIMENTO DOS CARGOS Do Preenchimento dos Cargos do Conselho Deliberativo Art. 4º. O Conselho Deliberativo será composto por 6 (seis) membros titulares com igual número de suplentes, observado o processo de escolha previsto no Estatuto Social da CELOS, preservando a paridade entre representantes dos Participantes - Ativos e Assistidos - e das Patrocinadoras. 1º. Três dos membros do Conselho Deliberativo, e seus respectivos suplentes, serão eleitos pelo voto direto e universal do conjunto dos Participantes Ativos e Assistidos inscritos nos planos previdenciários da CELOS. 2º. A eleição dos representantes dos Participantes Ativos e Assistidos far-se-á em observância ao disposto no Estatuto Social da CELOS. Art. 5º. O mandato dos membros do Conselho Deliberativo será de 4 (quatro) anos, e sua posse dar-se-á até o 10º (décimo) dia útil do mês de janeiro, permitida apenas uma recondução. Do Preenchimento dos Cargos do Conselho Fiscal Art. 6º. O Conselho Fiscal será composto por 4 (quatro) membros titulares com igual número de suplentes, observado o processo de escolha previsto no Estatuto Social da CELOS, preservando a paridade entre representantes dos Participantes - Ativos e Assistidos - e das Patrocinadoras. 1º. Dois membros do Conselho Fiscal, e seus respectivos suplentes, serão eleitos pelo voto direto e universal do conjunto dos Participantes Ativos e Assistidos inscritos nos planos previdenciários da CELOS. 2º. A eleição dos representantes dos Participantes Ativos e Assistidos far-se-á em observância ao disposto no Estatuto Social da CELOS. Art. 7º. O mandato dos membros do Conselho Fiscal é de 4 (quatro) anos, e sua posse darse-á na primeira quinzena do mês de maio, vedada a recondução subsequente. Do Preenchimento dos Cargos de Diretor Art. 8º. O Diretor Administrativo-Financeiro e o Diretor de Seguridade, observado o processo de escolha previsto no Estatuto Social da CELOS, serão eleitos pelo voto direto e universal do conjunto dos Participantes Ativos e Assistidos inscritos nos planos previdenciários da CELOS. Parágrafo único. Será indicado ao Conselho Deliberativo, para os cargos de Diretor Administrativo-Financeiro e Diretor de Seguridade, o candidato mais votado para cada cargo. Página 3 de 12
4 Art. 9º. Os membros da Diretoria-Executiva terão mandato de 4 (quatro) anos, com apenas uma recondução subsequente, mediante novo processo eleitoral, e sua posse dar-se-á até o 5º (quinto) dia útil do mês de janeiro. CAPÍTULO IV PROCESSO ELEITORAL Da Eleição Art. 10. A eleição ocorrerá em turno único, pelo voto direto e secreto dos Participantes Ativos e Assistidos em gozo de seus direitos estatutários, sendo que cada eleitor poderá votar em chapa(s) formada(s) por titular e respectivo suplente para o Conselho Deliberativo, em chapa(s) formada(s) por titular e respectivo suplente para o Conselho Fiscal, em um candidato para Diretor de Seguridade e um candidato para Diretor Administrativo-Financeiro, dentre todas as chapas ou candidatos inscritos para concorrer às vagas de cada Conselho e Diretoria. Art. 11. O processo de votação será realizado unicamente por acesso ao Portal de Eleições da CELOS na internet. Art. 12. A CELOS será responsável pela organização e segurança da eleição. Parágrafo único. O Conselho Deliberativo poderá contratar empresa ou instituição independente para auditar o processo eleitoral. Dos Eleitores Art. 13. São eleitores todos os Participantes Ativos e Assistidos inscritos nos planos previdenciários da CELOS até a última posição de fechamento do cadastro, anterior a data da eleição, e que estiverem em gozo dos seus direitos perante a CELOS. Art. 14. Para o exercício do voto, o Participante Ativo ou Assistido deverá estar cadastrado no Autoatendimento da CELOS na Internet, utilizando como identificador sua matrícula na Celesc ou CELOS e a senha do Autoatendimento. Parágrafo único. Caberá ao Participante Ativo ou Assistido a responsabilidade pela guarda e sigilo de sua senha do Autoatendimento da CELOS na Internet, que poderá ser alterada a qualquer tempo. Da Comissão Eleitoral Art. 15. O Conselho Deliberativo constituirá, no prazo previsto no Calendário de Eventos, a Comissão Eleitoral, composta por Conselheiro(s) e Empregados da CELOS, todos eleitores, com a finalidade de coordenar, orientar e conduzir o processo eleitoral para escolha de membros do Conselho Deliberativo, membros do Conselho Fiscal, Diretor de Seguridade e Diretor Administrativo-Financeiro. 1º. O Conselho Deliberativo designará como Presidente da Comissão Eleitoral um dos membros desta, que além do seu voto, terá o voto de desempate. Página 4 de 12
5 2º. Não poderão integrar a Comissão Eleitoral os(as) candidatos(as), seus cônjuges ou companheiros(as) e parentes até o segundo grau em linha reta ou colateral, consanguíneo ou afim. 3º. A atuação dos membros da Comissão Eleitoral durante a campanha eleitoral obedecerá ao previsto nas Normas Eleitorais, não podendo os membros da Comissão divulgar e/ou fazer campanha para candidato e/ou chapa específica, nem fazer uso de suas atribuições na Comissão para defender ou privilegiar candidatos, sob pena de ser afastado de suas funções na Comissão, podendo ser substituído, nesse caso, por outro nome indicado pelo Conselho Deliberativo, e responder por suas ações perante o Comitê de Ética da CELOS. Art. 16. Compete à Comissão Eleitoral: I. Orientar e conduzir o processo eleitoral, atuando como órgão disciplinador; II. Atuar como órgão fiscalizador, assegurando a legitimidade e a moralidade do processo eleitoral, a isonomia entre os candidatos e o cumprimento das Normas Eleitorais; III. Propor ao Conselho Deliberativo e cumprir o Calendário de Eventos, observados os prazos estabelecidos nesta Norma Geral para as diversas fases do processo eleitoral; IV. Preparar a documentação a ser utilizada no processo eleitoral; V. Proceder ao exame dos requisitos a serem observados pelos candidatos aos cargos de Conselheiro e Diretor, indicados nas Normas Eleitorais; VI. Julgar as impugnações e quaisquer outras questões que, eventualmente, surgirem durante o processo eleitoral; VII. Dar publicidade ao processo eleitoral, em todas as suas fases, divulgando as Normas Eleitorais e demais informações pertinentes ao processo eleitoral, para conhecimento dos Participantes Ativos e Assistidos; VIII. Promover a apuração geral dos votos; IX. Propor ao Conselho Deliberativo, quando recomendável, a contratação de empresa, entidade ou consultoria especializada para apoiar e/ou auditar o processo eleitoral; X. Divulgar o resultado provisório da eleição e encaminhar o nome dos eleitos ao Presidente do Conselho Deliberativo para homologação por este Conselho; XI. Propor ao Conselho Deliberativo, ao final do processo eleitoral, quando cabível, a revisão da presente Norma Geral; XII. Dirigir-se ao Conselho Deliberativo para solucionar eventuais casos omissos ou quaisquer outras situações que a Comissão houver por bem submeter à instância superior. Art. 17. As decisões nas reuniões da Comissão Eleitoral serão tomadas por votos da maioria simples de seus membros presentes. Parágrafo único. As reuniões da Comissão Eleitoral terão quórum mínimo de 50% (cinquenta por cento) dos membros. Art. 18. A Comissão Eleitoral se extinguirá após a homologação do resultado da eleição pelo Conselho Deliberativo e divulgação do resultado definitivo por meio dos canais de comunicação da CELOS. Página 5 de 12
6 Da Convocação da Eleição Art. 19. A eleição será convocada por Edital específico, e divulgado por meio dos canais de comunicação da CELOS. Parágrafo único. Devem constar do Edital, no mínimo: I. As vagas a serem preenchidas em cada Conselho e/ou Diretoria e a duração dos mandatos; II. Condições para inscrição dos candidatos; III. Forma da votação; IV. Data e hora do início e término da votação; V. Data e hora da apuração dos votos; VI. Meios e locais para obtenção das Normas Eleitorais. Da Documentação do Processo Eleitoral Art. 20. O processo eleitoral se inicia com a constituição da Comissão Eleitoral e se encerra após a homologação do resultado da eleição pelo Conselho Deliberativo. Art. 21. Farão parte do processo eleitoral os documentos a seguir, elaborados pela CELOS: I. Normas Eleitorais; II. Edital de convocação da eleição; III. Sistema eletrônico para votação e apuração pela Internet; IV. Requerimento de Inscrição de Candidato; V. Termo de Responsabilidade; VI. Declaração de Ausência de Penalidade; VII. Atas da Comissão Eleitoral; VIII. Atas do Conselho Deliberativo. Parágrafo único. Farão parte desta documentação, também, eventuais documentos de impugnação e recursos interpostos pelos interessados. CAPÍTULO V INSCRIÇÃO E CANDIDATURA Da Inscrição do Candidato Art. 22. Para requererem a inscrição, os candidatos ao cargo de titular e suplente de Conselheiro, Diretor de Seguridade e Diretor Administrativo-Financeiro deverão atender às condições de elegibilidade previstas na Norma Complementar. Art. 23. É vedada a inscrição do mesmo candidato para cargos nos Conselhos Deliberativo e Fiscal, Diretor de Seguridade e Diretor Administrativo-Financeiro no mesmo processo eleitoral. Art. 24. O prazo para a inscrição dos candidatos será divulgado no Calendário de Eventos. Página 6 de 12
7 Art. 25. Compete à Comissão Eleitoral confirmar e validar o atendimento aos requisitos previstos nas Normas Eleitorais, sendo-lhe facultado solicitar dados adicionais ao próprio candidato ou chapa, sob pena de indeferimento da inscrição. Parágrafo único. Caso seja indeferida a inscrição pela Comissão Eleitoral, é assegurada as chapas ou candidatos a interposição de recurso em segunda instância ao Conselho Deliberativo, no prazo previsto no Calendário de Eventos. Da Divulgação dos Inscritos Art. 26. Encerrado o prazo fixado no Calendário de Eventos para recebimento dos documentos mencionados na Norma Complementar, a Comissão Eleitoral divulgará por meio dos canais de comunicação da CELOS, a relação das chapas ou candidatos inscritos, conforme o caso. Art. 27. A definição da ordem e numeração das chapas ou candidatos será estabelecida pelo número do protocolo, que será gerado a partir da entrega do Requerimento de Inscrição instruído com os documentos previstos na Norma Complementar, na sede da CELOS em Florianópolis. Parágrafo único. Na falta de documento(s), até o final do período de inscrição previsto no Calendário de Eventos, a Comissão Eleitoral desconsiderará a inscrição do candidato ou da chapa. Da Impugnação ou da Desistência de Candidato Art. 28. Será concedido um prazo, conforme previsto no Calendário de Eventos, para solicitação, por qualquer eleitor, de impugnação de inscrição. 1º. A solicitação deverá, necessariamente, ser motivada e comprovada, remetida à Comissão Eleitoral da CELOS, além de vinculada ao cumprimento dos requisitos descritos nas Normas Eleitorais. 2º. Quando a impugnação for requerida por membro de chapa inscrita, ambos os membros deverão assinar o requerimento. Art. 29. Recebida a solicitação de impugnação, a Comissão Eleitoral enviará ao candidato impugnado uma notificação, que terá o prazo previsto no Calendário de Eventos, a partir da data de seu recebimento, para apresentar resposta, remetendo a documentação à Comissão Eleitoral da CELOS. Art. 30. A Comissão Eleitoral será responsável pela análise e decisão em primeira instância da solicitação de impugnação e da resposta da chapa ou candidato. Parágrafo único. Caso a solicitação de impugnação seja indeferida pela Comissão Eleitoral, não haverá possibilidade de recurso a segunda instância. Página 7 de 12
8 Art. 31. Caso seja acolhida a impugnação e indeferida a inscrição pela Comissão Eleitoral, é assegurada à(s) chapa(s) ou candidato(s) a interposição de recurso em segunda instância ao Conselho Deliberativo, no prazo previsto no Calendário de Eventos. Parágrafo único. Ambos os membros da chapa deverão assinar o recurso. Art. 32. O Conselho Deliberativo decidirá, em última instância, e definitiva, sobre o mérito do recurso contra a impugnação. Art. 33. Com base na decisão do Conselho Deliberativo, a Comissão Eleitoral divulgará a lista final de inscritos com o(s) nome(s) do(s) candidato(s) ou chapa(s) por meio dos canais de comunicação da CELOS. Art. 34. Ocorrendo o cancelamento da inscrição individual de membro da chapa ou de candidato, por motivo de renúncia, desistência ou falecimento, proceder-se-á da seguinte forma: I. No caso de candidatos aos Conselhos será concedido um prazo de 3 (três) dias úteis para recomposição da chapa. Caso a chapa cancelada seja única ou não contemple o número de vagas existentes será concedido o mesmo prazo para inscrição de novas chapas; II. No caso de candidato a Diretor Administrativo-Financeiro ou Diretor de Seguridade, automaticamente será extinta a candidatura, devendo ser aberto o prazo de 3 (três) dias úteis para registro de novas inscrições, se não restar nenhum inscrito ao respectivo cargo. Parágrafo único. Caberá a Comissão Eleitoral, em primeira instância, e ao Conselho Deliberativo, em segunda instância, deliberar sobre os casos omissos. Da Campanha Eleitoral Art. 35. É facultada aos candidatos a realização de campanha eleitoral após a confirmação de suas candidaturas, que deverá se desenvolver dentro de limites éticos e morais, reservando-se o mais amplo respeito a todos os envolvidos, sendo de exclusiva responsabilidade do candidato todos os atos praticados durante a campanha eleitoral. Parágrafo único. A Comissão Eleitoral poderá estabelecer limites para regular o tempo e a forma dos atos de campanha eleitoral dos candidatos. Art. 36. O candidato é responsável pelas matérias que veicular e arcará com eventuais perdas e danos que causar a terceiros ou a CELOS. Art. 37. Aos candidatos fica proibido o uso de equipamento, institucional, materiais, serviços e veículos da CELOS para fins individuais de campanha eleitoral. Na Celesc valerá a regra interna aplicada para os casos de eleições naquela empresa. Art. 38. Fica assegurado o acesso dos candidatos a todas as dependências da CELOS para tratar da sua candidatura, desde que não traga prejuízo ao andamento dos trabalhos. Na Celesc valerá a regra interna de acesso aos seus órgãos e estabelecimentos, aplicada para os casos de eleições naquela empresa. Página 8 de 12
9 Art. 39. Durante a campanha, a CELOS divulgará, exclusivamente por seus canais de comunicação, somente as informações relativas ao currículo dos candidatos e a proposta de trabalho das chapas ou dos candidatos, de acordo com formatação preestabelecida pela Comissão Eleitoral nas Normas Eleitorais, sendo vedado o tratamento desigual entre chapas ou candidatos. 1º. A CELOS se reserva o direito de não publicar matéria ofensiva à moral, aos bons costumes, à ordem pública ou à imagem de qualquer pessoa física ou jurídica, inclusive às Patrocinadoras e à própria CELOS. 2º. A CELOS não se responsabilizará por quaisquer ônus ou despesas assumidos pelas chapas e/ou candidatos, nem tampouco fornecerá informações cadastrais de qualquer Participante Ativo ou Assistido. CAPÍTULO VI VOTAÇÃO Do Período da Votação Art. 40. A votação será realizada no período e horários previstos no Calendário de Eventos. Art. 41. O voto não será obrigatório. Da Votação Art. 42. Estarão aptos a participar do processo de votação os Participantes Ativos e Assistidos inscritos nos planos previdenciários da CELOS e que se encontram em gozo dos seus direitos, observado o Estatuto Social e as Normas Eleitorais aprovadas pela Comissão Eleitoral ou pelo Conselho Deliberativo. 1º. A cédula será estruturada da seguinte forma: I. Para o Conselho Deliberativo ou Conselho Fiscal, a chapa com os nomes do titular e do respectivo suplente será disposta na cédula conforme a ordem de registro do protocolo do Requerimento de Inscrição ; II. Para Diretor, o nome do candidato será disposto na cédula conforme a ordem de registro do protocolo do Requerimento de Inscrição. 2º. O Participante Ativo ou Assistido poderá selecionar: I. Na eleição para Conselheiro do Conselho Deliberativo ou Fiscal, tantas opções quantas forem o número de vagas oferecidas naquela eleição; II. Na eleição para Diretor, apenas uma opção para cada vaga. Art. 43. As instruções para a votação pela Internet serão divulgadas pela Comissão Eleitoral por meio dos canais de comunicação da CELOS. Art. 44. A votação via Internet dar-se-á por intermédio de sistema com as seguintes premissas: I. Poderão votar somente os Participantes Ativos e Assistidos considerados aptos naquele processo eleitoral; Página 9 de 12
10 II. A escolha do eleitor será sigilosa, não havendo possibilidade de identificação do voto; III. A integridade dos votos será garantida, ou seja, não será possível alterar, incluir ou remover votos depois do processo de votação ser finalizado pelo eleitor; IV. Não serão permitidas apurações parciais durante o período de votação; V. A comunicação entre o terminal do eleitor (smartphone, tablet ou computador) e o servidor de votação será criptografada, impedindo o acesso e/ou a manipulação dos dados. Art. 45. Caberá à Comissão Eleitoral a emissão dos relatórios de zerésima antes do início da votação, utilizando-se de usuário e senha com permissão administrativa para tal e, posteriormente, liberando a eleição. CAPÍTULO VII APURAÇÃO DOS VOTOS E DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS Dos Fiscais da Apuração Art. 46. É assegurado aos candidatos solicitarem à Comissão Eleitoral o credenciamento de fiscal até o prazo previsto no Calendário de Eventos. O próprio candidato poderá exercer a função de fiscal, sem prévia comunicação à Comissão Eleitoral. 1º. Os fiscais deverão estar devidamente identificados durante a apuração dos votos, podendo representar uma ou mais chapas ou candidatos, limitados a um fiscal por chapa ou candidato. 2º. A Comissão Eleitoral adotará tratamento isonômico aos fiscais. Art. 47. Os trabalhos de emissão da zerésima, início da votação e apuração de votos serão realizados nos horários previstos no Calendário de Eventos, independentemente da presença de fiscais. Art. 48. Não será permitido aos fiscais, em hipótese alguma, perturbarem a ordem e o andamento normal dos trabalhos da Comissão Eleitoral, sob pena de serem advertidos pelos membros da Comissão para se adequarem ao comportamento exigido pelas Normas Eleitorais. Mantido o comportamento faltoso, o(s) fiscal(is) será(ão) convidado(s) a retirar-se do recinto da apuração, não podendo ser(em) substituído(s). Da Apuração dos Votos Art. 49. Após o final do horário de votação, a Comissão Eleitoral realizará o encerramento do processo utilizando-se de usuário e senha com permissão administrativa para tal. Art. 50. A apuração dos votos recebidos pela Internet será realizada pelo próprio sistema computacional, conforme previsto no Calendário de Eventos. Página 10 de 12
11 Parágrafo único. A emissão e validação dos relatórios provisórios de totalização será realizada pela Comissão Eleitoral, podendo ser acompanhada pelos candidatos e seus fiscais, devidamente identificados, ou por auditor(es) independente(s) contratado(s), sendo os resultados disponibilizados, automaticamente, no Portal de Eleições da CELOS na Internet. Art. 51. Para os membros dos Conselhos Deliberativo ou Fiscal será(ão) declarada(s) vencedora a(s) chapa(s) mais votada(s), conforme o número de vaga(s) existente(s) naquela eleição. Parágrafo único. No caso de empate, será declarado vencedor o candidato titular com mais tempo de inscrição na condição de Participante da CELOS. Se persistir o empate, prevalecerá o critério de mais idade. Art. 52. Para os cargos de Diretor Administrativo-Financeiro e Diretor de Seguridade, será declarado eleito o candidato mais votado para cada um dos cargos de Diretor. Parágrafo único. No caso de empate, será declarado vencedor o candidato com mais tempo de inscrição na condição de Participante da CELOS. Se persistir o empate, prevalecerá o critério de mais idade. Da Divulgação dos Resultados Art. 53. A Comissão Eleitoral divulgará o resultado provisório da eleição e o encaminhará ao Presidente do Conselho Deliberativo para homologação pelo Conselho. Art. 54. Será considerado encerrado o processo eleitoral somente após o julgamento dos recursos impetrados e da homologação do resultado pelo Conselho Deliberativo, cuja decisão é irrecorrível, por ser a última instância de decisão na CELOS. Parágrafo único. Após a homologação pelo Conselho Deliberativo, a Comissão Eleitoral divulgará o resultado definitivo das eleições por meio dos canais de comunicação da CELOS. CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 55. O candidato eleito deverá apresentar, para fins de posse, toda a documentação indicada na Norma Complementar, bem como atender aos requisitos da legislação vigente. 1º. Na data da posse, caso a chapa ou candidato eleito não cumpra as exigências legais e das Normas Eleitorais, e não havendo prazo legal para supri-las, será dada a posse a próxima chapa ou candidato que atenda as referidas exigências, obedecendo à respectiva ordem de classificação do pleito eleitoral. 2º. Não havendo chapa ou candidato que atenda as exigências legais e as Normas Eleitorais, será realizada nova eleição em data a ser definida pelo Conselho Deliberativo. Página 11 de 12
12 Art. 56. Caberá ao Conselho Deliberativo deliberar sobre os casos omissos, ouvidos quando for o caso, a Comissão Eleitoral e os demais Órgãos Estatutários. Florianópolis, 29 de junho de Fernando Hidalgo Molina Presidente do Conselho Deliberativo Página 12 de 12
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