INMETRO ASPECTOS ESTRATÉGICOS DA METROLOGIA QUÍMICA NO BRASIL. Dr. Vanderléa de Souza. Chefe da Divisão de Metrologia Química DIMCI-Inmetro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INMETRO ASPECTOS ESTRATÉGICOS DA METROLOGIA QUÍMICA NO BRASIL. Dr. Vanderléa de Souza. Chefe da Divisão de Metrologia Química DIMCI-Inmetro"

Transcrição

1 INMETRO ASPECTOS ESTRATÉGICOS DA METROLOGIA QUÍMICA NO BRASIL Dr. Vanderléa de Souza Chefe da Divisão de Metrologia Química DIMCI-Inmetro

2 IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA QUÍMICA Necessária para confiabilidade das medições Barreiras Técnicas ao Comércio Garantia de justas relações de troca Saúde, segurança (forense e alimentar) e meio ambiente Qualidade, inovação e competitividade

3 Saúde (diagnóstico clínico) Fármacos (qualidade dos insumos) Alimentos (pesticidas, toxinas, micotoxinas) Colesterol Frutas Cachaça Meio Ambiente (qualidade da água, do ar, contaminantes) Qualidade da água

4 Aplicações analíticas (pureza, ph, padrões isotópicos) Commodities (óleo, cimento, teor alcoólico) Análise Forense (drogas, DNA, explosivos, etilômetros) Etilômetros Materiais avançados (semicondutores, ligas, plásticos) Biocombustíveis (álcool e biodiesel)

5 TRATADO DO METRO (20 de maio de 1875) Tratado Diplomático Campo Diplomático CGPM Promove o SI. Elege o CIPM Aprova decisões do CIPM Aloca fundos para o BIPM MRA 1999 Campo Técnico CIPM Comitês Consultivos BIPM Institutos Nacionais de Metrologia Coordena os Comitês Consultivos Apresenta propostas ao CGPM Dirige operações do BIPM Mantêm e disseminam padrões nacionais Cooperam com o BIPM e promovem membros para os Comitês Consultivos Eletricidade e Magnetismo Fotometria e Radiometria Termometria Comprimento Tempo e Frequência Radiação Ionizante Unidades Massa Quantidade de Matéria Acústica, Ultra Som e Vibrações

6 HIERARQUIA DO SISTEMA METROLÓGICO Unidades do SI RASTREABILIDADE BIPM Padrões Nacionais Calibração Ensaios Indústria e outros setores Padrões Internacionais Padrões dos Institutos Nacionais de Metrologia Padrões de referência dos laboratórios de calibração acreditados Padrões de referência dos laboratórios de ensaio acreditados Padrões de trabalho dos laboratórios do chão de fábrica COMPARABILIDADE

7 Inmetro - Instituto Nacional de Metrologia Missão Locus de conhecimento e credibilidade, com excelência em Ciência e Tecnologia, não mais um depósito de padrões Referência Nacional Suporte à competitividade, defesa dos interesses nacionais (instrumento de política industrial) Articulação Internacional e Representação do País Geração e difusão de conhecimento em metrologia, antecipação às necessidades

8 Criação da Divisão de Metrologia Química - DQUIM Decreto Presidencial n de 23 de Fevereiro de 2000 e Regimento Interno do Inmetro,, anexo à Portaria 123 de 23 de maio de 2000 do MDIC.

9 Competência Técnica da Dquim Implantação de métodos primários em áreas de interesse Produção e certificação de materiais de referência Coordenação de ensaios de proficiência Garantia da rastreabilidade metrológica

10 Dquim Divisão de Metrologia Química Gerência da Qualidade Secretaria Labag Lab. de Análise de Gases Label Lab. de Eletroanálise Labin Lab. de Análise Inorgânica Labor Lab. de Análise Orgânica Lamoc Lab. de Motores e Combustíveis Ecesg Equipe de Cromatografia e Espectroscopia de Gases Eqcel Equipe de Condutividade Eletrolítica Eqcri Equipe de Cromatografia em Química Inorgânica Eqcro Equipe de Cromatografia em Quimica Orgânica Eqcol Equipe de Combustíveis e Lubrificantes Epreg Equipe de Preparação de Padrões de Gases Eqcou Equipe de Coulometria EqipH Equipe de ph Eqesp Equipe de Espectroscopia Eqanf Equipe de Ativação Neutrônica e Fluorescência de Raio-x Equem Equipe de Espectrometria de Massa Equai Equipe de Análise Instrumental Eqmev Equipe de Motores e Emissões Veiculares

11 Equipe da Divisão de Metrologia Química 21 Pesquisadores (8 PhD s) 6 Técnicos 1 Consultor Científico 90 vagas para MQ no período

12 Campus do Inmetro em Xerém Seminário PUC-RJ Mecânica Centro Operacional Acústica e Vibração Térmica Química Óptica Elétrica 6,000 m 2

13 Laboratório de Motores (1) Bancada Dinamométrica: ensaio de motores movidos a diesel/biodiesel para avaliação de parâmetros tais como: emissões, potência, desgaste e consumo

14 Laboratório rio de Motores (2) Motor CFR (octanagem( octanagem) Cetano

15 Controle da Qualidade dos Combustíveis ICP-OES GC (FID-TCD)

16 Laboratório rio de Eletroquímica (1) Sistema primário de medição de ph (célula Harned)

17 Laboratório rio de Eletroquímica (2) Sistema Primário de Coulometria 8

18 Laboratório rio de Análise Orgânica GC-MS (íon trap) GC (FID/TCD) GC-MS HPLC (IR/DAD) GC-MS-MS HPLC-MS-MS

19 Laboratório de Análise Inorgânica ICP-MS (ID-MS) ICP-OES Cromatografia de ìons AAS (forno de grafite e chama)

20 Laboratório de Análise de Gases GC (FID/TCD) Comparadoras de Massa: Preparação Gravimétrica Analisadores de Gases por IV não-dispersivo

21 Métodos Primários Método Primário de Medição de ph Método Primário de Coulometria Método Primário por Diluição Isotópica Implantação de Método Primário de Conductividade Implantação de Método Primário de Gravimetria Devesenvolvimento de Materiais de Referência Etanol em água (disponível) Metais em água (Fe, Cu, Cr, Zn) Soluções de Calibração (Cu, Zn) Solução Padrão de ph (4,00; 6,86; 9,18) Cachaça (Cu, As, Pb, carbamato de etila, metanol) Solução Padrão de Conductividade (50; 500; 1400 and 5000 μs/cm) Álcool etílico combustível anidro e hidratado

22 Coordenação de Ensaios de Proficiência Nacionais: - Emissões veiculares (hidrocarbonetos) - Condutividade (em andamento) - Cobre em solução aquosa - Cachaça arsênio, chumbo, cobre, metanol, butanol e carbamato de etila (em andamento) - Inorgânica metais em água (ANA) - Orgânica pesticidas em mamão/manga (INCQS)

23 Participação em Comparações Interlaboratoriais Internacionais SIM SIM 8.10P - Análise de Metais em Matriz Aquosa ( Cu, Pb, Cd, Zn, Ba, Fe, Ni, Cr, As) (1 a e 2 a Rodadas) SIM 8.11P - Medição de ph ( 6,865) SIM 8.12P- Análise de Misturas de Emissões Veiculares (1 a e 2 a Rodadas) SIM 8.14P - Etanol em Solução Aquosa (1 a e 2 a Rodadas) SIM 8.11P1- Medição de ph ( 4,005) SIM 8.15P Medição de condutividade (1400 μs/cm) SIM 8.20P- PAH em solo

24 Participação em Intercomparações Internacionais CCQM CCQM K18- ph 10,0 CCQM K9.2- ph 7,0 CCQM P47 Medição de condutividade (50 e 500 μs/cm) CCQM P52 Medição de ph (10,0) CCQM K23 Gas Natural (3 rodadas) CCQM K52- Gases de Efeito Estufa (CO 2 in Air) CCQM K51- CO em N 2 CCQM P61 Compostos Orgânicos Voláteis (VOC`s) (2 rodadas) CCQM K27.2- Etanol em água CCQM K36 Medição de condutividade (50 e 5000 μs/cm) CCQM P82 Medição de ph (9,0)

25 Participação em Intercomparações Internacionais - CCQM- Cont. CCQM K43 Metais em salmão CCQM P76- Consitutintes da liga de cobre CCQMP34.1- Constituintes da liga de alumínio CCQM K30 Pb em vinho CCQM K49 - Contaminantes e elementos essenciais em fígado bovino CCQM P89 - Anions em soluções de calibração e água do mar Peer Review Eletroquímica Orgânica Inorgânica

26 CMC s 2005: (calibração) Total: 2 ph: faixa 3,0-8,0 Conductividade: faixa micros/cm 2006:(calibração e MRC) Total: 6 MRC ph 4,0 MRC 50, 1400 and 5000 micros/cm (3 CMC) Calibração: faixa micros/cm Calibração: faixa micros/cm 2007: (calibração e MRC) Total: 10 MRC etanol em água p/p MRC etanol em água p/p MRC metais traço em água (Cu, Fe, Zn, Cr) (4 CMC) MRC ph 10,0 MRC ph 6,86 MRC ph 9,18 Calibração: faixa ph 1,68-12,45

27 Material Referência Certificado Sources: ASTM E826 and ISO Guide 34 and 35 HOMOGENEIDADE ESTABILIDADE CARACTERIZAÇÃO ESTABILIDADE DE CURTA DURAÇÃO Temperatura : 40 C Período : 2 meses Temperatura : 20 C Período : 6 meses ESTABILIDADE DE LONGA DURAÇÃO Temperatura :20 C Período : 12 meses Temperatura :4 C Período : 24 meses

28 1º Material de Referência Certificado da Dquim: Usado na calibração de etilômetros Concentrações Iniciada em % p/p CRM units production

29 Portaria 006/2002: Regulamento Técnico Metrológico baseado nas orientaçãoes da OIML; os etilômetros usados no Brasil deverão ter os modelos aprovados e as verificações iniciais, eventuais e periódicas realizadas, a partir de ensaios com Soluções de etanol em água em 5 concentrações diferentes.

30 CACHAÇA Decreto 4851/2003 => Denominação típica e exclusiva da aguardente de cana produzida no Brasil 2003 Produção anual =>1,3 Bilhões de Litros - 25% artesanal Empregos => Direto mil Indireto - 1 milhão Mercado => 30 mil produtores - 5 mil marcas Exportação => 1,5% (Paraguai, Europa e EUA) US$ 30 milhões

31 N H 2 O O Principais Contaminantes H O Instrução Normativa 13 - MAPA Contaminante Limite Rodada Metanol 20,0 mg/100ml (AA) 1 Carbamato de etila 150 μg/l 1 Cobre 5 mg/l 1 Acroleína 5 mg/100ml (AA) 2 n-butanol 3 mg/100ml (AA) 2 Chumbo 200 μg/l 2 Arsênio 100 μg/l 2 2-butanol 10 mg/100ml (AA) 3 OH OH

32 ph Desenvolvimento e produção de materiais de referência certificados (MRC) para medição de ph e de condutividade: Redução do custo - eliminação da importação Redução do prazo de recebimento dos MRC Melhor utilização do prazo de validade Serviços de calibração de medidores de ph, de condutividade e simuladores de ph/mv: Eliminação do custo de envio para outro País Redução do tempo sem o equipamento no laboratório Redução do custo da calibração devido à utilização de MRC produzidos no País

33 Água Resolução n o /03/05 parâmetros específicos para qualidade da água Cu 0,009 mg/l Fe - 0,3 mg/l Cr - 0,05 mg/l Zn - 0,18 mg/l ANA Agência Nacional de Água Laboratórios responsáveis pela qualidade da água devem ser acreditados Parceria entre Inmetro e ANA

34 ALIMENTOS (1) EPCONT: INMETRO, INCQS/FIOCRUZ, CIENTEC Proposta: Organizar 4 ensaios de proficiência, a partir da preparação de materiais de referência. Ensaios de Proficiência: agrotóxicos em mamão e manga; micotoxinas em amendoim e leite. MICROAL: INMETRO, INCQS/FIOCRUZ, CIENTEC e UFV Proposta: Organizar 2 ensaios de proficiência na área de microbiologia de alimentos, sendo o primeiro com amostra adquirida de outra instituição e um segundo (salmonella em leite em pó) com material de referência preparado.

35 ALIMENTOS (2) Projeto do SIM/OEA: México, Brasil, Argentina, Uruguai, Equador, Chile, Jamaica e Bolívia Proposta: Desenvolver 4 MRC/diferentes matrizes: leite fluidizado, águas, carne e grãos Leite- aspectos bromatológicos, metais, acidez e densidade

36 Política Industrial Brasileira 2004/2007 Qualidade do produto Impulsionar as exportações Superar barreiras técnicas Áreas estratégicas

37 Áreas Estratégicas BIOCOMBUSTÍVEIS

38 MRC em desenvolvimento: : Álcool Combustível HIDRATADO ANIDRO

39 Brazil: Production of Alcohol (millions of liters/crop) Source: DCAA/SPAE/MAPA 01/07/2006

40

41 ÁLCOOL COMBUSTÍVEL ANIDRO ALGUMAS ESPECIFICAÇÕES ANP* N 2-16/01/2002 TEOR DE ÁGUA TEOR ALCÓOLICO ACIDEZ PARÂMETROS TEOR DE COBRE Terminado Em andamento phe * National Agency for Oil, Natural Gas and Biofuels CONDUTIVIDADE MASSA ESPECÍFICA

42 ÁLCOOL COMBUSTÍVEL HIDRATADO ALGUMAS ESPECIFICAÇÕES: ANP N 2-16/01/2002 TEOR DE ÁGUA TEOR ALCÓOLICO ACIDEZ PARÂMETROS TEOR DE COBRE Terminado Em andamento ph CONDUTIVIDADE MASSA ESPECÍFICA

43 Palma Babaçu Soja Sebo Tipos de Oleaginosas Mamona Girassol Algodão Amendoim Canola

44 BIODIESEL ESPECIFICAÇÕES EM ANDAMENTO NO INMETRO TEOR DE ÁGUA TEOR ALCÓOLICO ACIDEZ PARÂMETROS DESTILAÇÃO Na, K, Ca, Mg, P ÍNDICE DE IODO * National Agency for Oil, Natural Gas and Biofuels NÚMERO DE CETANO

45 Seminário PUC-RJ ESPECIFICAÇÃO BIODIESEL CARACTERÍSTICA ASPECTO MASSA ESPECÍFICA A 20ºC VISCOSIDADE CINEMÁTICA A 40 C, ÁGUA E SEDIMENTOS, MÁX. CONTAMINAÇÃO TOTAL (*) PONTO DE FULGOR, MIN. TEOR DE ÉSTER DESTILAÇÃO; 90% VOL. RECUPERADOS, MAX. RESÍDUO DE CARBONO DOS 100% DEST. FINAL CINZAS SULFATADAS, MÁX. ENXOFRE TOTAL (*) SÓDIO + POTÁSSIO, MÁX. CÁLCIO + MAGNÉSIO (*) FÓSFORO (*) CORROSIVIDADE AO COBRE, 3 H A 50 C, MÁX. NÚMERO DE CETANO (*) PONTO DE ENTUPIMENTO DE FILTRO A FRIO ÍNDICE DE ACIDEZ, MÁX. GLICERINA LIVRE, MÁX. GLICERINA TOTAL, MÁX. MONOGLICERÍDEOS (*) DIGLICERÍDEOS (*) TRIGLICERÍDEOS (*) METANOL OU ETANOL, MÁX. ÍNDICE DE IODO (*) ESTABILIDADE À OXIDAÇÃO A 110 C, MIN UNIDADE --- kg/m 3 mm 2 /s % vol. mg/kg C % massa C % massa % massa % massa mg/kg mg/kg mg/kg C mg KOH / g % massa % massa % massa % massa % massa % massa h ANP Límpido ANOTAR ANOTAR 0,050 ANOTAR 100,0 ANOTAR 360 0,10 0,020 ANOTAR 10 ANOTAR ANOTAR 1 ANOTAR B2 0,80 0,02 0,38 ANOTAR ANOTAR ANOTAR 0,5 ANOTAR 6 EUROPA 0,86-0,90 3,5-5,0 5,0 0,050 24, ,5 0,30 0,020 0, ,50 0,02 0,24 0,8 0,2 0,2 0,

46 MRC NIST x INMETRO Proposta: Certificar MR para álcool etílico combustível. BIOREMA: INMETRO, NIST, NMI e NPL Proposta: Certificar MR para álcool etílico combustível e biodiesel em diferentes parâmetros a serem acordados. Organizar um Ensaio de Proficiência.

47 Muito obrigado pela atenção Consulte o nosso site: Perguntas e sugestões: dquim@inmetro.gov.br

A Estratégia da ANP para o Controle de Qualidade do Biodiesel

A Estratégia da ANP para o Controle de Qualidade do Biodiesel A Estratégia da ANP para o Controle de Qualidade do Biodiesel Cristiane Andrade Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos 7 de Abril de 2008 Base Legal Leis nº 9.478/97 e.097/05 Art.

Leia mais

ATUAÇÃO DO INMETRO NA ÁREA DE BIOCOMBUSTÍVEIS, GASES E ÓLEO

ATUAÇÃO DO INMETRO NA ÁREA DE BIOCOMBUSTÍVEIS, GASES E ÓLEO ATUAÇÃO DO INMETRO NA ÁREA DE BIOCOMBUSTÍVEIS, GASES E ÓLEO Dra. Vanderléa de Souza Chefe da Divisão de Metrologia Química DIMCI-Inmetro IMPORTÂNCIA DA METROLOGIA QUÍMICA Necessária para confiabilidade

Leia mais

Prover confiança à sociedade brasileira nas. metrologia e da avaliação da conformidade, consumo, a inovação e a competitividade.

Prover confiança à sociedade brasileira nas. metrologia e da avaliação da conformidade, consumo, a inovação e a competitividade. Rastreabilidade d de ensaios mecânicos em implantes ortopédicos Renato Reis Machado Pesquisador-Tecnologista - Laboratório de Força MISSÃO DO INMETRO Prover confiança à sociedade brasileira nas medições

Leia mais

4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP

4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP 4º Seminário Internacional de Logística Agroindustrial 15 e 16/03/2007 ESALQ/USP Piracicaba/SP Histórico: do Óleo Vegetal ao Biocombustível BIODIESEL ASPECTOS DA QUALIDADE RELACIONADOS AO ARMAZENAMENTO,

Leia mais

O ÓLEO DE ALGODÃO COMO FONTE PARA O BIODIESEL - Aspectos Técnicos

O ÓLEO DE ALGODÃO COMO FONTE PARA O BIODIESEL - Aspectos Técnicos O ÓLEO DE ALGODÃO COMO FONTE PARA O BIODIESEL - Aspectos Técnicos VI Congresso Brasileiro do Algodão Uberlândia, 15 de agosto de 2007 Rosilene Aparecida Nascimento Gerente de P&D O que é Biodiesel? Definição

Leia mais

Normalização para Biodiesel

Normalização para Biodiesel INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO, PETROLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS ABNT/ONS-34 Normalização para Biodiesel Rosângela M. Araujo 23/08/07 50 Anos 1 1 Normalização para Biodiesel 1. Fatos geradores 2. Importância

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS LTDA. DIVISÃO BIOCOMBUSTÍVEIS

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS LTDA. DIVISÃO BIOCOMBUSTÍVEIS ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 10 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANALYTICAL TECHNOLOGY SERVIÇOS ANALÍTICOS E AMBIENTAIS

Leia mais

Programas de Ensaios de Proficiência na Área Ambiental. Eng a. Marília Rodrigues, Esp.

Programas de Ensaios de Proficiência na Área Ambiental. Eng a. Marília Rodrigues, Esp. Programas de Ensaios de Proficiência na Área Ambiental Eng a. Marília Rodrigues, Esp. Atuação da Rede: Avaliar e reconhecer competência técnica de laboratórios de calibração e de ensaios pelas normas ISO/IEC

Leia mais

Metrologia Química Importância, Escopo, Desafios, Impactos e Atividades no Inmetro

Metrologia Química Importância, Escopo, Desafios, Impactos e Atividades no Inmetro Metrologia Química Importância, Escopo, Desafios, Impactos e Atividades no Inmetro Dra. Vanderléa de Souza Chefe da Divisão de Metrologia Química Objetivo principal da Metrologia Química Prover confiança

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS

CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS CARACTERIZAÇÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO BIODIESEL ASPECTOS GERAIS DR. BILL COSTA AGENDA APRESENTAÇÕES OBJETIVO DA C&CQ DO BIODIESEL C&CQ DO BIODIESEL NO BRASIL APRESENTAÇÕES BILL COSTA QUÍMICO MSc.,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP

AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP RESOLUÇÃO N 46, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 A DIRETORAGERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP, no uso de suas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA CERTIFICADOS PARA GARANTIR A QUALIDADE DAS MEDIÇÕES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA

A IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA CERTIFICADOS PARA GARANTIR A QUALIDADE DAS MEDIÇÕES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA A IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA CERTIFICADOS PARA GARANTIR A QUALIDADE DAS MEDIÇÕES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA Bianca de Souza Rossini Marques (PG) Isabel C. S. Fraga (PQ), Paulo P. Borges

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNESP/CENTRO DE

Leia mais

METROLOGIA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL

METROLOGIA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL METROLOGIA CIENTÍFICA E INDUSTRIAL HUMBERTO SIQUEIRA BRANDI Diretor de Metrologia Científica e Industrial Inmetro Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM): Metrologia é a Ciência da Medição

Leia mais

Seminário - Fontes Renováveis de Energia na

Seminário - Fontes Renováveis de Energia na Seminário - Fontes Renováveis de Energia na Aviação Requisitos, it controle da qualidade d e o processo de certificação de bioquerosene Alfredo Lobo Diretor da Qualidade Inmetro São José dos Campos, 09/06/2010

Leia mais

Rede de Serviços Tecnológicos em Biocombustíveis RSBIOCOM. Evento: Rio Metrologia 03/08/2010

Rede de Serviços Tecnológicos em Biocombustíveis RSBIOCOM. Evento: Rio Metrologia 03/08/2010 Rede de Serviços Tecnológicos em Biocombustíveis RSBIOCOM Evento: Rio Metrologia 03/08/2010 Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos Produtos para a saúde Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos

Leia mais

Qualidade do Óleo Diesel S-10

Qualidade do Óleo Diesel S-10 Workshop sobre o Óleo Diesel S-10 Qualidade do Óleo Diesel S-10 SBQ - Superintendência de Biocombustíveis e de Qualidade de Produtos Setembro de 2010 1 Workshop sobre o Óleo Diesel S-10 BASE LEGAL Atribuições

Leia mais

Perspectivas de Fornecimento de Combustíveis para o Brasil. Frederico Kremer Petrobras

Perspectivas de Fornecimento de Combustíveis para o Brasil. Frederico Kremer Petrobras Perspectivas de Fornecimento de Combustíveis para o Brasil. Frederico Kremer Petrobras ACORDO NO MPF O FORNECIMENTO FUTURO DE COMBUSTÍVEIS: DIESEL S-50 e S- 10 ACORDO FIRMADO EM 30 DE OUTUBRO DE 2009 NO

Leia mais

BIODIESEL UMA RÁPIDA VISÃO GERAL

BIODIESEL UMA RÁPIDA VISÃO GERAL BIODIESEL UMA RÁPIDA VISÃO GERAL Matthieu Tubino Rio Claro 14 de agosto de 2015 1 O motor Diesel ou motor de ignição por compressão é um motor de combustão interna inventado pelo engenheiro alemão Rudolf

Leia mais

Das Definições. Art. 2º Para efeitos desta Resolução define-se:

Das Definições. Art. 2º Para efeitos desta Resolução define-se: RESOLUÇÃO ANP Nº 23, de 06/07/2010 "Estabelece as especificações do álcool etílico combustível ou etanol combustível, de referência, para ensaios de avaliação de consumo de combustível e emissões veiculares

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO EM MEDIDORES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA

A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO EM MEDIDORES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO EM MEDIDORES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA Bianca de Souza Rossini Marques (PG) Isabel C. S. Fraga (PQ), Paulo P. Borges (PQ) e Júlio C. Dias (TC) Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União e permanecerá em vigor até 30 de abril de 2011.

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União e permanecerá em vigor até 30 de abril de 2011. Resolução ANP Nº 18 DE 24/03/2011 (Federal) Data D.O.: 25/03/2011 O Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto

Leia mais

Pesquisa Desenvolvimento e Inovação no Inmetro

Pesquisa Desenvolvimento e Inovação no Inmetro Pesquisa Desenvolvimento e Inovação no Inmetro Rodolfo Saboia Lima de Souza Chefe Divisão de Metrologia em Telecomunicações e Informática Diretoria de Metrologia Científica e Industrial e-mail: rssouza@inmetro.gov.br

Leia mais

REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA

REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA EXPERIÊNCIA, IMPACTO E PERSPECTIVAS Vera Maria Lopes Ponçano Coordenadora - RESAG Vera.poncano@resag.org.br 30 outubro 2014 Rede de Saneamento e Abastecimento

Leia mais

Materiais de referência em biodiesel. Paulo Roque Martins Silva Inmetro/Dimci/Divisão de Metrologia Química e Térmica

Materiais de referência em biodiesel. Paulo Roque Martins Silva Inmetro/Dimci/Divisão de Metrologia Química e Térmica Materiais de referência em biodiesel Paulo Roque Martins Silva Inmetro/Dimci/Divisão de Metrologia Química e Térmica Sumário Introdução ISO 17025:2005 NIT-DICLA-030 Conceitos O que é um MRC (Material de

Leia mais

Uso do algodão para fins energéticos

Uso do algodão para fins energéticos Uso do algodão para fins energéticos Rosilene Aparecida Nascimento Gerente de P&D Assim como os ALIMENTOS são COMBUSTÍVEL para o Homem, os COMBUSTÍVEIS são os ALIMENTOS das Máquinas. Expedito Parente A

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA NA REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA

PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA NA REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA NA REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA Aracaju, 11/12/2015 Alice M. Sakuma Instituto Adolfo Lutz São Paulo Definições Material de Referência Material suficientemente

Leia mais

O POTENCIAL E A APLICAÇÃO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS

O POTENCIAL E A APLICAÇÃO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS O POTENCIAL E A APLICAÇÃO DOS BIOCOMBUSTÍVEIS PROF. JOSÉ CARLOS LAURINDO INTRODUÇÃO CIVILIZAÇÕES ANTIGAS: PREPARO DE BIOCOMBUSTÍVEIS SÓLIDOS CARVÃO DE DE MADEIRA PARA FORJAS DE DE METAIS LÍQUIDOS GORDURAS

Leia mais

Biodiesel Audiência Pública: 20 de Agosto 2003

Biodiesel Audiência Pública: 20 de Agosto 2003 Câmara dos Deputados Comissão de Agricultura e Política Rural Audiência Pública: 20 de Agosto 2003 Maria das Graças Silva Foster Secretária de Petróleo, Gás Natural e do MME Combustíveis no Brasil BIODIESEL

Leia mais

10ª. AUDIÊNCIA DE SUSTENTABILIDADE PARCERIAS PELA SUSTENTABILIDADE AGOSTO/2008

10ª. AUDIÊNCIA DE SUSTENTABILIDADE PARCERIAS PELA SUSTENTABILIDADE AGOSTO/2008 10ª. AUDIÊNCIA DE SUSTENTABILIDADE PARCERIAS PELA SUSTENTABILIDADE AGOSTO/2008 Grupo Bertin 30 anos de conquistas Fundado em 1977 Operações no mercado local e em mais de 80 países Estimativa de Faturamento

Leia mais

O Inmetro e a Metrologia Científica e Industrial

O Inmetro e a Metrologia Científica e Industrial O Inmetro e a Metrologia Científica e Industrial Romeu Daroda Coordenador de Biocombustíveis Humberto Brandi Diretor de Metrologia Científica e Industrial Inmetro O conceito de Metrologia Segundo o Vocabulário

Leia mais

2 Fundamentação teórica

2 Fundamentação teórica 2 Fundamentação teórica 2.1. A metrologia 2.1.1. Definição e histórico Etimologicamente, a palavra Metrologia vem do grego metro (medida) e logos (tratado), e é definida como a ciência da medição e suas

Leia mais

7 Referências bibliográficas

7 Referências bibliográficas 7 Referências bibliográficas 1 L. J. R. PEREIRA, Caracterização de misturas de gás natural empregadas como padrões no mercado brasileiro, UFF, Niterói, 2006. 2 NBR ISO/IEC 17025, Requisitos Gerais para

Leia mais

TABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade

TABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2019 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Leia mais

Infraestrutura Metrológica

Infraestrutura Metrológica Infraestrutura Metrológica Luiz Carlos Gomes dos Santos Diretor de Metrologia Legal Introdução Gelson Martins da Rocha Assessor da DIMCI O conceito de Metrologia Segundo o Vocabulário Internacional de

Leia mais

Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) - Plano de Modernização Investimentos de R $ 150 milhões com recursos do Governo do Estado.

Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) - Plano de Modernização Investimentos de R $ 150 milhões com recursos do Governo do Estado. Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) - Plano de Modernização Investimentos de R $ 150 milhões com recursos do Governo do Estado. Mais de 500 equipamentos novas Capacitação laboratorial e instalações

Leia mais

Estratégias para a Demanda em Biomassas e Etanol no Setor de Biocombustíveis. Wokimar Teixeira Garcia

Estratégias para a Demanda em Biomassas e Etanol no Setor de Biocombustíveis. Wokimar Teixeira Garcia Estratégias para a Demanda em Biomassas e Etanol no Setor de Biocombustíveis Wokimar Teixeira Garcia Principais produtos agrícolas Brasil (milhões de hectares) Safra 2015/2016 617 milhões de toneladas

Leia mais

Qualidade dos Combustíveis no Brasil

Qualidade dos Combustíveis no Brasil Qualidade dos Combustíveis no Brasil Prof Luiz Antonio d Avila Escola de Quimica UFRJ LABCOM Qualidade x Especificação Roteiro Monitoramento da Qualidade de Combustíveis Qualidade x não conformidades x

Leia mais

MOTORES DIESEL E USO DE BIODIESEL

MOTORES DIESEL E USO DE BIODIESEL MOTORES DIESEL E USO DE BIODIESEL Cummins Brasil LTDA 29 de Outubro de 2008 Luis Chain Faraj Agenda Definição de Biodiesel Análise do Ciclo de Vida - Diesel x Biodiesel Programa de Biodiesel do Brasil

Leia mais

TABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade

TABELA DE PREÇOS. Laboratório De Controle de Qualidade Laboratório De Controle de Qualidade APROVADO E PUBLICADO A 01/01/2018 Âmbito da Acreditação: COMBUSTÍVEIS, ÓLEOS E LUBRIFICANTES 1 Biodiesel 2 Biodiesel 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

Leia mais

Laboratório de eletrocatálise e reações superficiais, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Bauru,

Laboratório de eletrocatálise e reações superficiais, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Bauru, Glicerol: l Uma Inovadora Fonte de Energia Proveniente da Produção de Biodiesel Bruna Rodrigues Lopes Gonçalves *, Letícia Perez e Antonio Carlos Dias Ângelo Laboratório de eletrocatálise e reações superficiais,

Leia mais

Motivação. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. definição do mensurando. procedimento de medição. resultado da medição

Motivação. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. definição do mensurando. procedimento de medição. resultado da medição Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO Métodos de Calibração

Leia mais

PROGRAMA DE PROFICIÊNCIA EM LUBRIFICANTES LABORATÓRIO DE REFERÊNCIAS METROLÓGICAS CENTRO DE METROLOGIA EM QUÍMICA. Rev. 1

PROGRAMA DE PROFICIÊNCIA EM LUBRIFICANTES LABORATÓRIO DE REFERÊNCIAS METROLÓGICAS CENTRO DE METROLOGIA EM QUÍMICA. Rev. 1 PROGRAMA DE PROFICIÊNCIA EM LUBRIFICANTES LABORATÓRIO DE REFERÊNCIAS METROLÓGICAS CENTRO DE METROLOGIA EM QUÍMICA 2012 Rev. 1 2 Objetivo do programa O Programa de Proficiência em Lubrificantes está sendo

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO MINERAÇÃO S/A LABORATÓRIO

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO ANP Nº 2/2015

ANEXO REGULAMENTO TÉCNICO ANP Nº 2/2015 ANEXO REGULAMTO TÉCNICO ANP Nº 2/2015 1. Objetivo Este Regulamento Técnico aplica-se ao Etanol Anidro Combustível (EAC), ao Etanol Hidratado Combustível (EHC) e ao Etanol Hidratado Combustível Premium

Leia mais

Controle de qualidade de biocombustíveis

Controle de qualidade de biocombustíveis UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA Controle de qualidade de biocombustíveis Rodrigo Sequinel Professor Adjunto - Química Analítica Departamento - Engenharias E Exatas Universidade Federal Do

Leia mais

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn 163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam

Leia mais

Energia da Biomassa Células a combustível

Energia da Biomassa Células a combustível PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula de Fontes Energia da Biomassa Células a combustível slide 1 / 19 BIOMASSA Oleoginosas (palma, canola, girassol, dendê, mamona, etc) Esmagamento Óleos

Leia mais

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA BIODIESEL Rodadas 1 e 2 PEP EXACTUS 006/2019 Programa cadastrado no EPTIS ID283395 Plano de Ação Ensaio de Proficiência Ensaios Químicos Emitido em 01/12/2018 Apoio:

Leia mais

BIOCOMBUSTÍVEIS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE COMBUSTÍVEIS E DE LUBRIFICANTES

BIOCOMBUSTÍVEIS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE COMBUSTÍVEIS E DE LUBRIFICANTES 1 SUMÁRIO ESPECIFICAÇÕES DE COMBUSTÍVEIS ADITIVOS PARA COMBUSTÍVEIS BIOCOMBUSTÍVEIS MONITORAMENTO DA QUALIDADE DE COMBUSTÍVEIS E DE LUBRIFICANTES CONSIDERAÇÃO FINAL 2 ESPECIFICAÇÕES DE COMBUSTÍVEIS 3 ESPECIFICAÇÕES

Leia mais

REDES DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS

REDES DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS REDES DE QUALIDADE EM LABORATÓRIOS Marina B. A. Vasconcellos Programa Brasileiro de Metrologia em Química Coordenação Geral: - Dra.Vera M. L. Ponçano - Projeto Institucional CNPQ 610027/2003-4 Aprimoramento

Leia mais

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT

PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT 7º SIMPÓSIO NACIONAL DE BIOCOMBUSTÍVEIS PROCESSO DE CONVERSÃO À BAIXA TEMPERATURA - CBT Prof. Dr. Francisco Ferreira Dantas Filho Universidade Estadual da Paraíba - UEPB 2014 Pirólise Definição: Degradação

Leia mais

05/08/2014. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. Slides baseados no livro FMCI - Professor Armando Albertazzi

05/08/2014. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. Slides baseados no livro FMCI - Professor Armando Albertazzi Calibração de Sistema de Medição Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Posso confiar no que o sistema de medição

Leia mais

PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL PELA ADSORÇÃO COM FÉCULA DE MANDIOCA

PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL PELA ADSORÇÃO COM FÉCULA DE MANDIOCA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL PELA ADSORÇÃO COM FÉCULA DE MANDIOCA E. R. R. RODRIGUES 1, M. B. P. O. SILVA 1, G. S. S. ANDRADE 1, L. LODI 1 1 Universidade Federal de Alfenas, Instituto de Ciência e Tecnologia

Leia mais

Lincoln Camargo Neves Divisão Alimentos Departamento de Óleos Vegetais

Lincoln Camargo Neves Divisão Alimentos Departamento de Óleos Vegetais Planta Westfalia Separator de Biodiesel Lincoln Camargo Neves Divisão Alimentos Departamento de Óleos Vegetais Triglicerídeo (Ex : Óleo de Soja) Éster Éster Éster Catalisador Álcool Glicerina Triglicerídeo

Leia mais

Cenário da Metrologia Nacional: Demandas e Oportunidades

Cenário da Metrologia Nacional: Demandas e Oportunidades Cenário da Metrologia Nacional: Demandas e Oportunidades João Alziro Herz da Jornada Presidente do Inmetro O contexto onde se insere a Metrologia: Ferramentas técnicas básicas para o desenvolvimento, provendo

Leia mais

Inmetro Padrões e Especificações para Bioenergia. Gustavo Kuster Diretoria da Qualidade Rio de Janeiro, 22 de março de 2013

Inmetro Padrões e Especificações para Bioenergia. Gustavo Kuster Diretoria da Qualidade Rio de Janeiro, 22 de março de 2013 Inmetro Padrões e Especificações para Bioenergia Gustavo Kuster Diretoria da Qualidade Rio de Janeiro, 22 de março de 2013 Missão: Prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos, através

Leia mais

Produção de Biodiesel a partir da gordura animal

Produção de Biodiesel a partir da gordura animal Produção de Biodiesel a partir da gordura animal Pauta Introdução Visão de Sustentabilidade da JBS Diretrizes de Sustentabilidade da JBS Biodiesel proveniente do sebo bovino Ações de Sustentabilidade da

Leia mais

SEMINÁRIO FLUMINENSE DE BIOCOMBUSTÍVEIS E BIOMASSA

SEMINÁRIO FLUMINENSE DE BIOCOMBUSTÍVEIS E BIOMASSA SEMINÁRIO FLUMINENSE DE BIOCOMBUSTÍVEIS E BIOMASSA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE BIOCOMBUSTÍVEIS EM MOTORES ESTACIONÁRIOS PROF. ROBERTO G. PEREIRA E.mail: temrobe@vm.uff.br AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE BIOCOMBUSTÍVEIS

Leia mais

4º Seminário Bioenergia: Desafios e Oportunidades de Negócios

4º Seminário Bioenergia: Desafios e Oportunidades de Negócios Realização Patrocínio Biodiesel: Avanços Tecnológicos, Mercado, Barreiras e Cenários Produção de Biodiesel por Meio da Transesterificação com Etanol Breno da Silveira Químico Fertibom Indústrias Ltda.

Leia mais

EPLNA_2012. Coordenadora: Profa. Elisabete A. De Nadai Fernandes CENA/USP

EPLNA_2012. Coordenadora: Profa. Elisabete A. De Nadai Fernandes CENA/USP Projeto MAPA/CNPq Centro colaborador em defesa agropecuária: produção de materiais de referência certificados e organização de ensaios de proficiência para resíduos e contaminantes inorgânicos Coordenadora:

Leia mais

TRANSPETRO/DT/SUP/TEC ANÁLISE CRÍTICA DE COMPONENTES DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO

TRANSPETRO/DT/SUP/TEC ANÁLISE CRÍTICA DE COMPONENTES DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO ANÁLISE CRÍTICA DE COMPONENTES DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO AVALIAÇÃO DE INCERTEZA, POR QUE? AMOR DOR BUSCAR EXCELÊNCIA COMPULSÓRIA NBR ISO/IEC 17025 ANÁLISE CRÍTICA DO MÉTODO PRINCIPAIS METODOLOGIAS PARA

Leia mais

A Rede de Serviços SIBRATEC em Biocombustíveis. Eduardo Cavalcanti INT/LACOR Coordenador. Florianópolis, 11 de julho de 2016

A Rede de Serviços SIBRATEC em Biocombustíveis. Eduardo Cavalcanti INT/LACOR Coordenador. Florianópolis, 11 de julho de 2016 A Rede de Serviços SIBRATEC em Biocombustíveis Eduardo Cavalcanti INT/LACOR Coordenador Florianópolis, 11 de julho de 2016 Serviços RSBIOCOM Serviços Técnicos Especializados STEs Serviços Tecnólogicos

Leia mais

ANP EPE e FGV RenovaBio Próximos Passos Perspectivas do Biodiesel com o RenovaBio Donizete Tokarski Diretor Superintendente

ANP EPE e FGV RenovaBio Próximos Passos Perspectivas do Biodiesel com o RenovaBio Donizete Tokarski Diretor Superintendente ANP EPE e FGV RenovaBio Próximos Passos Perspectivas do Biodiesel com o RenovaBio Donizete Tokarski Diretor Superintendente FGV ENERGIA Rio de Janeiro, 1º de fevereiro de 2018 1 2 Associados 3 4 RECONHECIMENTO

Leia mais

w w w. i n t. g o v. b r

w w w. i n t. g o v. b r Instituto Nacional de Tecnologia Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, criada em 1921 por Ernesto da Fonseca Costa, com o nome de Estação Experimental de Combustíveis e Minérios.

Leia mais

Determinação de Glicerina Total em Biodiesel: Uma análise crítica Cromatografia Gasosa x Iodometria

Determinação de Glicerina Total em Biodiesel: Uma análise crítica Cromatografia Gasosa x Iodometria Determinação de Glicerina Total em Biodiesel: Uma análise crítica Cromatografia Gasosa x Iodometria Fernanda Ribeiro Bürgel BIODIESEL É um biocombustível obtido a partir de fontes de energias renováveis

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92 Página 92 ESTUDO DA INFLUENCIA DA ADIÇÃO DE BHT NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO BIODIESEL ETÍLICO DE ALGODÃO ATRAVÉS DO RANCIMAT E P-DSC 1 Amanda Duarte Gondim 1 ; Mariana Helena de Oliveira Alburquerque

Leia mais

PORTARIA Nº 130, DE 30 DE JULHO DE 1999

PORTARIA Nº 130, DE 30 DE JULHO DE 1999 AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO PORTARIA Nº 130, DE 30 DE JULHO DE 1999 Estabelece o Regulamento Técnico ANP nº. 005/99, que especifica os óleos lubrificantes básicos rerrefinados. O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL

Leia mais

Controle de qualidade de biocombustíveis

Controle de qualidade de biocombustíveis UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA Controle de qualidade de biocombustíveis Rodrigo Sequinel Professor Adjunto - Química Analítica Departamento - Engenharias E Exatas Universidade Federal Do

Leia mais

Edson Gonçalves Moreira

Edson Gonçalves Moreira Desenvolvimento, produção e certificação de materiais de referência. Estudo de caso: elementos em mexilhão Edson Gonçalves Moreira Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN CNEN/SP emoreira@ipen.br

Leia mais

Biodiesel: Combustível alinhado ao modelo de desenvolvimento global sustentável

Biodiesel: Combustível alinhado ao modelo de desenvolvimento global sustentável Versão 02/03/16 Biodiesel: Combustível alinhado ao modelo de desenvolvimento global sustentável Donizete Tokarski Diretor Superintendente Audiência Pública da Comissão Especial da Câmara dos Deputados

Leia mais

SUMÁRIO I LISTA DE FIGURAS V LISTA DE TABELAS VII SIMBOLOGIA VIII LETRAS LATINAS VIII LETRAS GREGAS IIX ABREVIATURAS X SIGLAS XI

SUMÁRIO I LISTA DE FIGURAS V LISTA DE TABELAS VII SIMBOLOGIA VIII LETRAS LATINAS VIII LETRAS GREGAS IIX ABREVIATURAS X SIGLAS XI I Sumário SUMÁRIO I LISTA DE FIGURAS V LISTA DE TABELAS VII SIMBOLOGIA VIII LETRAS LATINAS VIII LETRAS GREGAS IIX ABREVIATURAS X SIGLAS XI CAPÍTULO 1 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 Generalidades -------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Apoio à Transferência de Tecnologia. Ações do Inmetro

Apoio à Transferência de Tecnologia. Ações do Inmetro Apoio à Transferência de Tecnologia Ações do Inmetro Paulo Soler Diretoria de Inovação e Tecnologia Gestor de Propriedade Intelectual Missão do Inmetro: Prover confiança à sociedade brasileira nas medições

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade

Leia mais

Tecnologias e Respectivas Estruturas de Custo. Ericson de Paula

Tecnologias e Respectivas Estruturas de Custo. Ericson de Paula Geração Flexível: Diferentes Tecnologias e Respectivas Estruturas de Custo Ericson de Paula Fórum ABRAGEF Brasília, 14 de março de 2007 Hotel Blue Tree Park 1 A importância estratégica da UTF Usina Térmica

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18 Página 18 AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL METÍLICO DE GIRASSOL COM ADIÇÃO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BHT PELO MÉTODO RANCIMAT E PDSC Mariana Helena de O. Albuquerque 1 ; Amanda Duarte

Leia mais

IX Seminário Rio Metrologia de setembro de 2011

IX Seminário Rio Metrologia de setembro de 2011 IX Seminário Rio Metrologia 2011 01 de setembro de 2011 Carolina Andrade Atendimento às Demandas Ambientais do Segmento Industrial Laboratório metrológico - Primórdios Laboratórios metrológicos SENAI Ambiente

Leia mais

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade

Leia mais

Agenda. Biodiesel e suas misturas. Resolução CNPE nº 03/2015. Proposta Concessão da Prévia Anuência da ANP

Agenda. Biodiesel e suas misturas. Resolução CNPE nº 03/2015. Proposta Concessão da Prévia Anuência da ANP Biodiesel e suas misturas Cenário Atual no Brasil Agenda Biodiesel e suas misturas Resolução CNPE nº 03/2015 Proposta Concessão da Prévia Anuência da ANP Especificação do óleo diesel BX a B30 para uso

Leia mais

Metodologias Analíticas Aplicadas nas Análises de Biodiesel de Mamona

Metodologias Analíticas Aplicadas nas Análises de Biodiesel de Mamona Painel Setorial Biodiesel INMETRO Novembro de 2005 Metodologias Analíticas Aplicadas nas Análises de Biodiesel de Mamona Fátima Regina Dutra Faria PETROBRAS/CENPES/QUÍMICA fatima.dutra@petrobras.com.br

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE: GARANTIA DE QUALIDADE DE BIOCOMBUSTÍVEIS. Docente: Prof. Me. Hanniel Freitas

CONTROLE DE QUALIDADE: GARANTIA DE QUALIDADE DE BIOCOMBUSTÍVEIS. Docente: Prof. Me. Hanniel Freitas CONTROLE DE QUALIDADE: GARANTIA DE QUALIDADE DE BIOCOMBUSTÍVEIS Docente: Prof. Me. Hanniel Freitas 1 O QUE É CONTROLE DE QUALIDADE? Define padrões em procedimentos, políticas e ações de maneira uniforme;

Leia mais

ARGENTINA. 1. Introdução :

ARGENTINA. 1. Introdução : ARGENTINA ARGENTINA 1. Introdução : A Argentina adota limites de emissões e procedimentos de ensaio baseados nos europeus. As regulamentações argentinas, em seu texto, citam os números das diretivas européias

Leia mais

Art. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PORTARIA ANP Nº 130, DE 30.7.1999 - DOU 2.8.1999 O DIRETOR da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO - ANP, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria ANP nº 118, de 14 de julho de 1999, e com base

Leia mais

Controle de qualidade de biocombustíveis

Controle de qualidade de biocombustíveis UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA Controle de qualidade de biocombustíveis Rodrigo Sequinel Professor Adjunto - Química Analítica Departamento - Engenharias E Exatas Universidade Federal Do

Leia mais

Desenvolvimento Industrial da bioenergia: combustíveis de baixo carbono

Desenvolvimento Industrial da bioenergia: combustíveis de baixo carbono Desenvolvimento Industrial da bioenergia: combustíveis de baixo carbono Biofuture Summit 17 Donizete Tokarski Diretor Superintendente São Paulo, 24 de outubro de 2017 Associadas Produtoras de Biodiesel

Leia mais

SETOR ENERGÉTICO: Prof. Aziz Galvão da Silva Júnior (DER) Projeto Biodiesel

SETOR ENERGÉTICO: Prof. Aziz Galvão da Silva Júnior (DER) Projeto Biodiesel AGRONEGÓCIO E SETOR ENERGÉTICO: Uma Parceria Estratégica! Prof. Aziz Galvão da Silva Júnior (DER) Projeto Biodiesel UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA /Recursos Não Renováveis / Produção Industrial / População

Leia mais

Rede de Metrologia Química do Inmetro (Remeq-I)

Rede de Metrologia Química do Inmetro (Remeq-I) Vanderléa de Souza, D.Sc. Coordenadora da Remeq-I Diretoria de Metrologia Científica e Tecnologia (DIMCI) Rede de Metrologia Química do Inmetro (Remeq-I) Conferência ENOAC 19-07-2018 POR QUE CRIAR UMA

Leia mais

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS Doutoranda: Carla M. Bossu Orientadora: Dra. Ana Rita de Araujo Nogueira Co-orientador:

Leia mais

CIB Conselho de Informações sobre Biotecnologia BIODIESEL PARA TODOS. Prof. Gil Miguel de Sousa Câmara USP/ESALQ Piracicaba SP

CIB Conselho de Informações sobre Biotecnologia BIODIESEL PARA TODOS. Prof. Gil Miguel de Sousa Câmara USP/ESALQ Piracicaba SP CIB Conselho de Informações sobre Biotecnologia BIODIESEL PARA TODOS Prof. Gil Miguel de Sousa Câmara USP/ESALQ Piracicaba SP O motor diesel pode ser alimentado com óleos vegetais e poderá ajudar consideravelmente

Leia mais

I ECOSÃO PAULO. Fontes Renováveis de Energia. Prof. Suani Coelho. São Paulo, 8 de novembro de 2007

I ECOSÃO PAULO. Fontes Renováveis de Energia. Prof. Suani Coelho. São Paulo, 8 de novembro de 2007 I ECOSÃO PAULO Fontes Renováveis de Energia Prof. Suani Coelho São Paulo, 8 de novembro de 2007 Vantagens das Energias Renováveis Vantagens Estratégicas Fluxo mundial de petróleo Fonte: Kemp; Harkavy (1997)

Leia mais

ENCONTRO TÉCNICO - CURITIBA Logística Reversa dos Óleos Lubrificantes

ENCONTRO TÉCNICO - CURITIBA Logística Reversa dos Óleos Lubrificantes ENCONTRO TÉCNICO - CURITIBA Logística Reversa dos Óleos Lubrificantes PNRS - Resolução Conama 362/2005 R E R R E F I N O O petróleo ainda é a principal fonte de energia no mundo Lubrificante = É FRAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO ANP Nº 49, DE DOU

RESOLUÇÃO ANP Nº 49, DE DOU RESOLUÇÃO ANP Nº 49, DE 28.12.2007 - DOU 31.12.2007 O DIRETOR-GERAL da AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ANP, em exercício, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela

Leia mais

Panorama dos biocombustíveis no Brasil. Marcela Flores SBQ/ANP

Panorama dos biocombustíveis no Brasil. Marcela Flores SBQ/ANP Panorama dos biocombustíveis no Brasil Marcela Flores SBQ/ANP Agenda Arcabouço Legal Panorama Brasil o Matriz Energética Brasileira o Biodiesel o Etanol o Novos Biocombustíveis Comentários Finais Arcabouço

Leia mais

Petróleo e Biocombustíveis: A eterna busca pela autossuficiência. Suani Teixeira Coelho Sao Paulo, 5 de agosto de 2013

Petróleo e Biocombustíveis: A eterna busca pela autossuficiência. Suani Teixeira Coelho Sao Paulo, 5 de agosto de 2013 Petróleo e Biocombustíveis: A eterna busca pela autossuficiência Suani Teixeira Coelho Sao Paulo, 5 de agosto de 2013 No segmento de refino, a produção de derivados atingiu 2,02 milhões de barris/dia,

Leia mais

Biodiesel no Brasil: conjuntura atual e perspectivas

Biodiesel no Brasil: conjuntura atual e perspectivas - Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais Biodiesel no Brasil: conjuntura atual e perspectivas Daniel Furlan Amaral Economista ESALQ 17 de novembro de 2010 1 Sobre a A, Associação Brasileira

Leia mais

ANP EPE e FGV RenovaBio Próximos Passos Perspectivas do Biodiesel com o RenovaBio Donizete Tokarski Diretor Superintendente

ANP EPE e FGV RenovaBio Próximos Passos Perspectivas do Biodiesel com o RenovaBio Donizete Tokarski Diretor Superintendente ANP EPE e FGV RenovaBio Próximos Passos Perspectivas do Biodiesel com o RenovaBio Donizete Tokarski Diretor Superintendente FGV ENERGIA Rio de Janeiro, 1º de fevereiro de 2018 1 Associados RECONHECIMENTO

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO TEOR DE CAROTENÓIDES E DE ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS EM MISTURAS DE BIODIESEIS Kytéria S. L. de Figueredo Recife, 26 de Abril de 2017 Introdução FIGURA 1: OFERTA INTERNA DE ENERGIA

Leia mais

Biodiesel no Brasil. Ricardo Borges Gomide. Departamento de Combustíveis Renováveis

Biodiesel no Brasil. Ricardo Borges Gomide. Departamento de Combustíveis Renováveis Biodiesel no Brasil Ricardo Borges Gomide Departamento de Combustíveis Renováveis São Paulo, 18.11.2011 Papel do Biodiesel 2 Biodiesel como mais um Energético na Matriz 3 Concorre com outros produtos e

Leia mais

Perspectivas do Setor de Biodiesel Brasileiro

Perspectivas do Setor de Biodiesel Brasileiro Perspectivas do Setor de Biodiesel Brasileiro Lançamento do Caderno de Biocombustíveis - Fgv Energia Donizete Tokarski Diretor Superintendente Rio de Janeiro, 15 de setembro de 2017 Produtoras de Biodiesel

Leia mais