RIBAS, Milene Almeida 2 ; CARVALHO, Themis Goretti Moreira Leal de 3 RESUMO

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1 PROGRAMA SAÚDE E PREVENÇÃO NAS ESCOLAS: ARTICULAÇÃO ENTRE A ACADEMIA, SERVIÇOS DE SAÚDE E COMUNIDADE PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE DO ESCOLAR DE TUPANCIRETÃ/RS 1 RIBAS, Milene Almeida 2 ; CARVALHO, Themis Goretti Moreira Leal de 3 RESUMO Objetivo: educação entre pares, ampliando e desenvolvendo estratégias de promoção da saúde, com três eixos temáticos: sexualidade, dengue e, tabaco e outras drogas. Métodos: estudo descritivo, analítico de levantamento epidemiológico, realizado com dados primários coletados a partir de um questionário estruturado, aplicado aos alunos matriculados no ano de Atividades de extensão nas quais os alunos têm como referência uma tríade de acompanhamento, envolvendo o Grupo Gestor Municipal GGM/SPE, a escola, a Estratégia Saúde da Família e Unidade de Saúde de referência. O projeto contou com ações, como, oficinas pedagógicas e peças teatrais. Resultados: 1370 alunos participaram do estudo. Aproximadamente 50% dos alunos questionados afirmaram que não conversam com seus pais sobre sexualidade; 60% sabem reconhecer o mosquito Aedes aegypti; e 13% (n=174) afirmaram que já fizeram o uso de tabaco na vida. Considerações finais: as informações obtidas por esse estudo são relevantes e evidenciam que a falta de informação e conscientização é a porta de entrada para que adolescentes caiam na tentação de experimentar os vícios presentes e um aumento de casos de dengue no município. A participação dos alunos em relação às medidas preventivas é essencial para reduzir danos à saúde. Palavras- Chave: Estudantes. Sexualidade. Adolescente. Dengue. ABSTRACT Objective: peer education, expanding and developing strategies for health promotion, with three thematic axes: sexuality, dengue and, tobacco and other drugs. Methods: a descriptive, analytical epidemiological survey, carried out with primary data collected from a structured questionnaire, applied to the students enrolled in the year Extension activities in which the students have as reference a triad of follow-up, involving the Management Group 1 Projeto de extensão universitária, institucionalizado pela UNICRUZ, desenvolvido no Núcleo de Pesquisa em Saúde Coletiva na UNICRUZ em parceria com o Centro de Atendimento - CAE/Tupanciretã. Aprovado no comitê de ética e pesquisa CEP - da UNICRUZ, sob o número CAAE Acadêmica do Curso de Fisioterapia da UNICRUZ bolsista PIBEX/UNICRUZ. Atuante no Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva da UNICRUZ. my_ribas@hotmail.com 3 Profª Adjunta do Centro de Ciências da Saúde da Universidade de Cruz Alta- UNICRUZ. Líder do Núcleo de Pesquisa em Saúde Coletiva da UNICRUZ. Orientadora da pesquisa. carvalhothemis@gmail.com ISSN v.5, n.1, 2017, p

2 Municipal - GGM / SPE, the school, Family Health Strategy and Reference Health Unit. The project included actions such as pedagogical workshops and plays. Results: 1370 students participated in the study. Approximately 50% of the students questioned said they did not talk to their parents about sexuality; 60% know how to recognize the Aedes aegypti mosquito; and 13% (n = 174) reported having used tobacco in their lifetime. Final considerations: the information obtained by this study is relevant and evidences that the lack of information and awareness is the gateway for adolescents to fall into the temptation to experience the present vices and an increase of dengue cases in the municipality. The participation of students in relation to preventive measures is essential to reduce damages to health. Keywords: Students. Sexuality. Adolescent. Dengue. INTRODUÇÃO A escola é um espaço privilegiado para práticas de promoção de saúde e de prevenção de agravos à saúde e de doenças. A articulação entre escola e unidade de saúde é, portanto, uma importante demanda do Programa Saúde na Escola (BRASIL, 2011, p. 6). Construir espaço de diálogos entre adolescentes, jovens, professores, profissionais de saúde e comunidade é, comprovadamente, um importante dispositivo para construir resposta social com vistas à superação das relações de vulnerabilidade as IST, a infecção pelo HIV, e a aids, assim como à gravidez não planejada. Para tanto as ações desenvolvidas devem ir além da dimensão cognitiva, levando em conta aspectos subjetivos, questões relativas ás identidades e às praticas afetivas e sexuais no contexto das relações humanas, da cultura e dos direitos humanos (BRASIL, 2006). É necessário compreender que a adolescência é uma etapa da vida de grandes transformações biológicas, psíquicas e sociais. O comportamento sexual do adolescente é um marco normal do desenvolvimento e, quando o adolescente inicia sua atividade sexual, pode estar vulnerável às infecções sexualmente transmissíveis (IST) e à AIDS. Fatores que colocam adolescentes e jovens em maior risco para as IST são a idade precoce de início da atividade sexual, uso incorreto ou inconsistente de preservativos e experimentação com tabaco e outras drogas (BRASIL, 2013). Para dar conta deste desafio foi implantado pelo Ministério da Saúde e da Educação o Programa Saúde na Escola (PSE), institucionalizado no município de Tupanciretã/RS, e no qual desenvolvemos o projeto. Ele que tem a finalidade de contribuir para a formação integral dos estudantes da rede pública de educação básica por meio de ações de prevenção, promoção ISSN v.5, n.1, 2017, p

3 e atenção à saúde. A proposta do projeto é realizar ações de promoção da saúde sexual, informar sobre tabaco e outras drogas e prevenção e proteção da Dengue, para adolescentes e jovens, articulando os setores de saúde e de educação. Com isso, espera-se contribuir para a redução das IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis), consumo de tabaco e drogas na escola e diminuir o índice de Dengue (BRASIL, 2012). O conhecimento da epidemia aids, do HIV/aids, da gravidez na adolescência, do envolvimento com álcool, tabaco e outras drogas, da exclusão social pode colaborar para a construção de estratégias redutoras de vulnerabilidade de nosso educando, e que o grande desafio, no momento, é construir referenciais que contemplem todos os educandos com essa possibilidade (CARVALHO, 2007). O tabagismo, constituem problemas mundiais crescentes nas últimas décadas, ocasionando milhões de mortes anualmente, incluindo jovens, principalmente entre 15 e 35 anos. Os efeitos decorrentes do uso destas substâncias envolvem não apenas o setor saúde, mas também outras esferas da sociedade, como a da segurança e, a da economia (IMAI, COELHO e BASTOS, 2014). A dengue é uma infecção viral sistêmica cujo principal vetor é o mosquito Aedes aegypti, com boa adaptação ao clima tropical e subtropical. A doença pode se manifestar de formas variadas, desde as oligossintomáticas até as formas graves, representando um importante problema de Saúde Pública em nível mundial (NASCIMENTO, OLIVEIRA, et al., 2015, p. 476). Segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), 50 milhões de casos da doença ocorre a cada ano, em média, levando a 500 mil hospitalizações e mais de 20 mil óbitos. Dengue é atualmente a arbovirose com maior repercussão em saúde pública no mundo. Está doença tem reemergido em grande magnitude nos países, onde dois ou mais sorotipos do vírus da dengue circulam (RESENDE, SILVA e EIRAS, 2010, p. 330). Segundo o Ministério da Saúde (2014, p.436) o Brasil conta, em 2014, com mais de 5,8 milhões de estudantes, os quais são considerados vulneráveis a práticas de risco para a saúde, especialmente o abuso e a dependência de álcool e tabaco. O tabaco representa um grave problema para os sistemas nacionais de saúde. Apesar dos esforços de controle, seu uso se mantém prevalente em todo o mundo e crescente na maioria dos países em desenvolvimento (executando o Brasil, onde a prevalência é ISSN v.5, n.1, 2017, p

4 decrescente desde o final do século passado), definindo a Epidemia Mundial do Tabaco (GARRETT; ROSE; HENNINGFIELD, 2001). Primeira causa de morte evitável, o uso do tabaco gera altos custos econômicos. O abuso de drogas lícitas e ilícitas é uma preocupação mundial. O álcool e o tabaco são as drogas que mais matam em todo o mundo. Seu uso frequente causa prejuízos sociais, psíquicos e biológicos, além de implicações para a vida futura dos usuários (ELICKER, PALAZZO, et al., 2015). A adolescência é a faixa etária de maior vulnerabilidade para experimentação e uso abusivo de drogas, e os motivos que levam ao aumento do uso dessas substâncias são diversos e complexos. Alguns fatores podem estar relacionados a essa fase da vida, como a sensação juvenil de onipotência, o desafio à estrutura familiar e social, e a busca de novas experiências. As escolas têm vivenciado um aumento da agressividade e violência. O uso abusivo de drogas psicotrópicas retroalimenta a violência e está associado com bullying para ambos sexos (ELICKER, PALAZZO, et al., 2015). Também, os jovens que fazem esse uso apresentam maior agressividade, estando menos predispostos ao estudo e são mais desatentos. O território que a escola abrange deve ser compreendido como um lugar de vida, onde são tecidas relações a partir de situações carregadas de historicidade. Daí, a importância e a necessidade de se investir no desenvolvimento de uma comunidade que constrói e se envolve em um projeto educativo próprio, para educar-se a si mesma, suas crianças, jovens e adultos, no marco de um esforço cooperativo, solidário, baseado em um diagnóstico não só de suas carências e debilidades, mas, sobretudo, de suas potências (BRASIL, 2009, p. 5). O objetivo central do trabalho é a educação entre pares, ampliando e desenvolvendo estratégias de promoção da saúde, com três eixos temáticos: sexualidade, dengue e, tabaco e outras drogas. Dando ênfase para a cultura de paz por meio do desenvolvimento articulado de ações inter setoriais e transdisciplinares no âmbito das escolas e das unidades básicas de saúde. METODOLOGIA OU MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa é um estudo descritivo, analítico de levantamento epidemiológico - pesquisa participante. A população foi composta por alunos matriculados no ano de 2016, do ISSN v.5, n.1, 2017, p

5 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e Médio das escolas municipais e estaduais de Tupanciretã/RS. O Centro de Atendimento ao Educando de Tupanciretã/RS em parceria com o Grupo Gestor Municipal da Saúde e Educação e, acadêmicos dos cursos da saúde da UNICRUZ, prestaram no ano de 2016, atendimento a 11 escolas estaduais e municipais do município e sua comunidade escolar. O projeto contou com uma coleta de dados, que foi realizada através da aplicação de questionários, a fim de determinar o conhecimento, as atitudes e a prática dos alunos, referente à sexualidade, tabaco e outras drogas e prevenção da Dengue. Projeto de Extensão vinculado na disciplina de Promoção e Proteção à Saúde (2/2016), acadêmicos da Fisioterapia construíram um projeto com várias ações e aplicação de questionários, no qual foi aplicado de agosto a dezembro de Após a análise e discussão dos resultados, foi elaborado um plano de educação e saúde, visando informações e conhecimentos capazes de melhorar as atitudes e práticas com relação à temática pesquisada, através de oficinas pedagógicas e peças teatrais. Nossas atividades programadas aconteceram nas escolas públicas municipais e estaduais e nas ESF- Estratégia de Saúde da Família de referência de cada escola. Mas, contamos com algumas ações amplas, com a participação de mais de uma escola que foi desenvolvida na Casa de Cultura de Tupanciretã e Praça Municipal Cel. Lima (5ª Feira de Saúde de Tupanciretã), aonde envolveu toda comunidade em geral. Os alunos das escolas públicas de Tupanciretã têm como referência uma tríade de acompanhamento, envolvendo o Grupo Gestor Municipal GGM/SPE, a escola, a Estratégia Saúde da Família e Unidade de Saúde de referência. ISSN v.5, n.1, 2017, p

6 Imagem 1: acadêmicos do curso de Fisioterapia atuantes nas escolas RESULTADOS E DISCUSSÕES A amostra constou de 1370 alunos, sendo que destes 47% (n=648) são do gênero masculino; 51% (n=692) são do gênero feminino e 2% (n=30) não responderam. Idade média de 12 a 16 anos, representando 72% (n=985). Perguntas que constava no questionário sobre sexualidade : Foi questionado se conversava com os pais sobre sexualidade: 50% (n=690) afirmou que sim; 47% (n=650) afirmou que não e 2% (n=30) não respondeu. A família é o espaço seguro e de proteção de seus membros, responsável pela perpetuação de valores éticos e morais que vão guiar o adolescente por toda a vida. Cabe a ela discutir, orientar e sanar se possível, as principais dúvidas, buscando identificar e focar nos tabus e medos presentes nessa fase. No entanto, o que se vê é uma dificuldade de expressão por partes dos pais, representada nas falas pela dificuldade em manter o diálogo sobre esse tema em casa (WIGHT E FULLERTON, 2013). Outra pergunta, achas útil ter apoio técnico (médico ou outro profissional da saúde) na tua escola para ajudar a esclarecer as tuas dúvidas?, 81% (n=1106) afirmou que sim; 17% (n=230) afirmou que não e 2% (n=34) não soube responder. ISSN v.5, n.1, 2017, p

7 Quando a família não consegue cumprir esse papel, ele geralmente é transferido à escola ou a um profissional da saúde. Observa-se que a abordagem do tema no ambiente escolar ainda é incipiente e voltada apenas para o ensino de questões pertinentes a biologia dos corpos, anatomia e reprodução humana. Na ausência dos pais, o papel da escola e de profissionais da saúde torna-se decisivo, principalmente para esclarecer de questões ligadas a contracepção e prevenção de doenças (NEEDHAM E AUSTIN, 2010). Uma pergunta que merece atenção: você já contraiu alguma IST? 1% (n=14) afirmou que já contraiu; 96% (n=1315) afirmou que não contraiu e 3% (n=41) não respondeu. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (2007) sinalizam que cerca de 50% das novas infecções pelo HIV estão ocorrendo na adolescência. Em todo o mundo há mais de 40 milhões de pessoas vivendo com AIDS. Entre esse total, aproximadamente, 30% se encontram na faixa etária de 15 a 24 anos. Isso representa cerca de 12 milhões de pessoas infectadas. Foi perguntado se fez uso do preservativo na 1ª relação sexual, 30% (n=410) afirmaram que usaram; 12% (n=159) afirmou que não usou; 57% (n=784) afirmou não ter relação sexual e 1% (n=17) não soube responder. Estudos mostram que a iniciação sexual tem acontecido cada vez mais cedo entre adolescentes com 14 e 15 anos, nas grandes cidades brasileiras, devido, entre outros fatores, a maior possibilidade de adiantamento do convívio conjugal e maior abertura sexual, que possibilitam a multiparceria desde a adolescência, principalmente para o sexo masculino, o que contribui para a ocorrência de gravidez e ISTs nesse grupo. Ainda que conheçam o preservativo e reconheça a sua importância, grande parte dos adolescentes, apesar de ter uma camisinha consigo, não utilizam o método na ocasião (JARDIM E SANTOS, 2012). Uma porcentagem expressiva, continua a resistir ao uso do preservativo nas relações sexuais, usando-a esporadicamente ou nunca, se expondo aos riscos do sexo desprotegido. Algumas perguntas que constava no questionário sobre a Dengue : Na pergunta Você sabe como se pega dengue? 83% (n=1135) relataram que sabem que a dengue se dá através da picada do mosquito Aedes aegypti, entretanto somente 56% (n=760) sabem que é a fêmea que pica a pessoa. Segundo o Instituto Oswaldo Cruz, somente as fêmeas picam, necessitando de sangue para o amadurecimento completo dos ovos e maturação nos ovários. Tanto o macho ISSN v.5, n.1, 2017, p

8 como a fêmea se alimentam de substâncias que contem açúcar e como o macho não põe ovos, ele não necessita de sangue. Geralmente três dias após a ingestão de sangue, as fêmeas já estão aptas para a postura, buscando uma área para a desova. Uma vez infectada, a fêmea do mosquito inocula o vírus junto com a sua saliva ao picar a pessoa sadia. Além disso, a fêmea também faz a transmissão transovariana do vírus para a sua prole, favorecendo a expansão da doença (DIAS, ALMEIDA, et al., 2010). De acordo com o Instituto Oswaldo Cruz, o mosquito da dengue possui uma coloração mais escura, com marcações brancas no corpo e nas patas e na pesquisa 59% (n=806) sabem reconhecer o Aedes aegypti. Quando questionados se o mosquito deve estar infectado para transmitir a dengue (imagem 2), 49% (n=673), responderam que sim, 16% (n=222) responderam que não, 27% (n=366) não sabem e 8% (n=109) não responderam. Como relatado anteriormente, somente às fêmeas picam o homem, no entanto, apenas as fêmeas do Aedes aegypti que possuem o vírus em suas glândulas salivares são capazes de transmitir a doença para o humano. A presença do vírus nas glândulas salivares do vetor acontece cerca de 10 a 14 dias após picar um indivíduo infectado que se encontra na fase virótica da doença. Uma vez infectado ele se tornará um vetor permanente de infecção (BRASIL, 2001). O Aedes aegypti é um mosquito de hábito diurno, principalmente no início da manhã e no final da tarde; tem preferência por ambientes urbanos e intradomiciliares; e alimenta-se principalmente de sangue humano (DIAS, ALMEIDA, et al., 2010). Quando perguntado se é possível distinguir a picada do mosquito Aedes aegypti com a de um mosquito comum, 22% (n=304) responderam que é possível distinguir; 27% (n=366) marcaram que não é possível e 41% (n=557) não souberam responder. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, não é possível distinguir a picada, pois, a sensação de eventual coceira ou incômodo é semelhante à picada de qualquer outro mosquito. Algumas perguntas que constava no questionário sobre tabaco e outras drogas : Foi perguntado, se já fez uso de tabaco, 13% (n=174) afirmou que já fez uso; 87% (n= 1186) afirmou que nuca fez uso e 1% (n=10) não respondeu. 14% (n=198) relataram que o pai faz uso do mesmo. Para Araújo (2010), quando os pais fazem o uso dessa substância, as crianças são o alvo perfeito para adquirir os mesmos hábitos, visto que os pais são modelos de comportamento para seus descendentes. No estudo de Abreu, Souza e Caiaffa (2011), ter ISSN v.5, n.1, 2017, p

9 algum familiar fumante, mostra-se como um ponto importante de associação entre o consumo de tabaco em adolescentes. Já fez uso de drogas na vida: 7% (n=99) disse que sim; 92% (n=1257) disse que nunca fez o uso; 1% (n=14) não respondeu. A literatura aponta que o primeiro contato com a droga geralmente ocorre na adolescência, uma vez que esse é um período marcado por muitas e profundas mudanças, tanto físicas quanto psíquicas, que tornam o adolescente mais vulnerável (RIBEIRO, et al., 1999) Uso de tabaco pelos amigos: 59% (n=812) não faz uso; 9% (n=117) a maioria; 28% (n=390) poucos fazem o uso; 4% (n=51) não respondeu. Uso de drogas pelos amigos: 71% (n=979) afirmou que não fazem o uso; 5% (n=73) a maioria faz uso; 20% (n=279) poucos fazem o uso; 3% (n=39) não respondeu. Segundo Rebello, et al. (2001) estudos apontam que muitos adolescentes passam a utilizar substâncias psicoativas, legalizadas ou não, primeiramente por curiosidade e, em um segundo momento, porque os amigos usam. No caso da curiosidade, essa corresponde a uma qualidade natural do ser humano, sendo que alguns indivíduos são naturalmente mais curiosos do que outros. Entretanto, existem períodos da vida nos quais o indivíduo torna-se mais curioso e mais aberto a novas experiências, como é o caso da adolescência. Em situações em que é exposto às substâncias, em um contexto que aumenta sua vulnerabilidade psicossocial, o indivíduo se permite experimentar alguma droga e pode, muitas vezes, tornar-se dependente da mesma, caso o uso se torne continuado. Entretanto, é importante lembrar que o fato de consumir certa substância não determina que o indivíduo vai, necessariamente, tornar-se dependente, uma vez que, dentre aqueles que experimentam algum tipo de substância, sabe-se que apenas uma pequena porcentagem desenvolverá a dependência. E por fim, 5º Feira de Saúde de Tupanciretã, na praça municipal da cidade, com uma integração com todos os cursos da Saúde da UNICRUZ, contando com a participação da comunidade em geral. ISSN v.5, n.1, 2017, p

10 Imagem 2: acadêmicos dos cursos da saúde da UNICRUZ - 5ª Feira de Saúde CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO A escola é vista como o agente transformador, sendo fundamental para a preparação do jovem frente à temática, portanto, todo profissional da área da saúde e educação deve informar e conscientizar o adolescente para que o mesmo tenha condições de cuidar da sua vida com segurança e qualidade, além do envolvimento da família junto à escola para a realização de programas de conscientização e prevenção da gravidez na adolescência, o início precoce com o tabaco e outras drogas e conscientizar o perigo da dengue. As informações obtidas por esse estudo são relevantes e evidenciam que a falta de informação e conscientização é a porta de entrada para que adolescentes caiam na tentação de fazer o uso de drogas lícitas ou ilícitas. É nítida a necessidade de ações continuadas em educação e saúde com jovens, uma vez que a vida dos adolescentes está iniciando cada vez mais precocemente e o adolescente não dispõe de informações suficientes. A escola é um eixo de formação de hábitos, um local apropriado para a implantação de políticas preventivas e educativas relacionadas à saúde sexual dos jovens. É um ambiente capaz de proporcionar um diálogo entre alunos, professores e demais profissionais da área da educação e saúde, com o propósito de orientar, educar e informar sobre os riscos que o jovem está inserido. ISSN v.5, n.1, 2017, p

11 REFERÊNCIAS ABREU, M.N.S.; SOUZA, C.F.; CAIAFFA, W.T. Tabagismo entre adolescentes e adultos jovens de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil: influência do entorno familiar e grupo social. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, vol. 27, n 5, mai ARAÚJO, A.J. Tabagismo na adolescência: Por que os jovens ainda fumam? Jornal Brasileiro de Pneumologia. São Paulo, vol. 36, n 6, nov./dez BRASIL. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva; Organização Pan- Americana sa Saúde. Pesquisa especial de tabagismo PETab: relatório Brasil. Rio de Janeiro: INCA, p. BRASIL. Ministério da Saúde, Ministério da Educação, UNESCO, UNICEF. Guia para a formação de profissionais de saúde e de educação: saúde e prevenção nas escolas. Brasília-DF: Série A, normas e manuais técnicos, BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Dengue instruções para pessoal de combate ao vetor: manual de normas técnicas ed., rev. - Brasília : Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Boletim Epidemiológico aids/ DST. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, Ano II - nº 1, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Recomendações para a Atenção Integral a Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF; CARVALHO. T. G. M.L de. Educação e saúde nas escolas públicas de Tupanciretã. Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em DST, HIV e AIDS no Brasil. 2ª. Edição Revista Ampliada. Brasília: Ministério da Saúde, ISSN v.5, n.1, 2017, p

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