Diversidade e conflitos ambientais no Brasil 1
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- Salvador Moreira Peralta
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1 Diversidade e conflitos ambientais no Brasil 1 Roberto Verdum 2 Introdução A localização do território do Brasil, que tem uma superfície de km 2 e onde 93% desta superfície está em zona tropical, pode ser considerada como fundamental para caracterizar o papel do tropicalismo na formação sócio-territorial do país. No entanto, no que se refere a essa formação deve-se levar em consideração as características da expansão do capitalismo colonial europeu do século XVI, com o enquadramento desse território de dominação portuguesa num modelo capitalista mercantil. Assim, para referenciar a questão ambiental no Brasil é necessário resgatar as grandes estratégias econômicas adotadas historicamente, desde o período colonial de dominação portuguesa, entre os séculos XVI e XIX, até os dias de hoje. Inicialmente, deve-se referenciar a extração do pau-brasil na face leste da antiga colônia, especificamente na floresta Atlântica. Neste mesmo ecossistema florestal, na sua porção nordeste, desenvolvem-se as plantations de cana-de-açúcar, no século XVI, e que estão presentes até hoje, como a segunda área produtiva do país. As plantations de café caracterizariam o próximo ciclo de produção agrícola que atenderiam as demandas do mercado mundial. Foram, desenvolvidas, essencialmente, nos ecossistemas da floresta Atlântica e das Araucárias, assim como nos ecossistemas dos campos meridionais, na porção sudeste da antiga colônia. Já não pertencendo mais, do ponto de vista administrativo, ao domínio de Portugal, é a partir dos anos de 1930 que se vislumbra no país um modelo de desenvolvimento que buscará romper esses ciclos econômicos baseados na exportação de produtos agrícolas, conforme as demandas dos impérios coloniais. As elites brasileiras adotam a política de industrialização e da abertura aos investimentos internacionais, como sendo a possibilidade do país ingressar num modelo desenvolvimentista. A concentração dos recursos financeiros no Estado caracteriza-o como o grande empreendedor, sobretudo no que se refere à construção de infra-estrutura para 1 Artigo publicado em L'Ordinaire Mexique Amerique centrale, Toulouse, v. 1, n , p , Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Brasil, Professor Doutor do Departamento de Geografia Instituto de Geociências, verdum@ufrgs.br
2 impulsionar o processo produtivo industrial, assim como reforçar o papel agro-exportador, reconhecido desde o período colonial português. Identifica-se a construção das rodovias que ligam as regiões sul, sudeste e nordeste, assim como, o sistema de produção de energia por hidroelétricas. Dinâmica sócio-espacial no Brasil e a questão ambiental brasileira Salienta-se, freqüentemente, que é a partir dos anos de 1970 que emerge no país a discussão sobre a problemática ambiental, sendo esta o resultado da mobilização social, especificamente, do movimento ambientalista brasileiro, que elabora os primeiros paradigmas frente às degradações ambientais que afetam a sociedade e os ecossistemas do país. No entanto, pode-se considerar que a questão ambiental brasileira tem suas raízes profundas, a partir dos anos de Neste período estabelece-se uma abertura crescente aos investimentos internacionais que buscam consolidar uma política para tornar o país num grande exportador de produtos agrícolas de interesse ao mercado consumidor externo. Associado a esta perspectiva aplica-se uma política de investimentos industriais que incorpora o ideal da modernidade, este forjado nos referenciais dos denominados países desenvolvidos. Como estratégica para desenvolver este modelo de desenvolvimento no país, nota-se a concentração dos recursos financeiros na estrutura de Estado, principalmente na esfera do governo federal, em detrimento dos estados e municípios. Neste sentido, o grande empreendedor e financiador para o estabelecimento das obras de infra-estrutura é o governo federal. Como exemplo desta estratégia de elaboração de um modelo de desenvolvimento para o país, cita-se a política de ampliação da rede rodoviária, essencialmente, a construção das rodovias Rio-Bahia e as redes sudoeste e sul; ampliação da matriz energética, a partir da construção de usinas hidroelétricas nestas mesmas regiões do país. Concomitante, ao aumento de recursos financeiros disponíveis, da ampliação do modelo de concentração de terras para a produção agro-exportadora e do crescimento da matriz produtiva industrial, nota-se o enorme fluxo migratório, sobretudo para a região sudeste (Estados do Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro). Reconhece-se hoje, pelos números do censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que, entre os anos de 1960 e 1980, ocorreu um fluxo migratório para esta região em torno de 30 milhões de pessoas, grande parte delas oriundas do nordeste do país. Reforçando esta dinâmica iniciada nos anos de 1930, os dados atuais de concentração industrial no Brasil
3 mostram a seguinte distribuição: 73% na região sudeste, 16% na região sul e 8% na região nordeste. Esse modelo de desenvolvimento, elaborado na perspectiva da concentração industrial e da reestruturação das atividades agro-pecuárias em direção ao atendimento das demandas do mercado mundial, produzem entre os anos de o que se reconhece hoje como sendo o período do milagre brasileiro. Esse modelo encontra sua justificativa ao se verificar que nesse período a economia brasileira encontra-se como sendo a oitava do mundo, mesmo que se desconsidere qualquer tipo de preocupação ambiental, assim como em relação à exclusão social crescente. Nos ideais das elites brasileiras, em consonância com os interesses das empresas multinacionais elabora-se o argumento de que a pior das poluições é a miséria, afirmando que a proteção ambiental seria contrária ao progresso econômico que estava sendo proposto ao país. Na busca de ampliação da base material para atender esse modelo de desenvolvimento, identifica-se a necessidade de se concretizar a lógica da integração nacional, que incorpora as regiões norte (floresta amazônica) e centro-oeste (cerrado e o Pantanal) do país. Ecossistemas brasileiros e seus conflitos ambientais Inicialmente, para se avaliar os conflitos ambientais no território brasileiro procura-se dividi-los em dois recortes espaciais: meio rural e urbano. Quando se trata de identificar esses conflitos no meio rural é fundamental associá-los a dois aspectos: a diversidade dos ecossistemas e a sucessão de modelos baseados no extrativismo e na monocultura desenvolvidos historicamente no país. No que se refere à produção agrícola e os principais conflitos ambientais no país, podese propor uma associação entre os diferentes ecossistemas e os sistemas extrativos e agroindustriais desenvolvidos. Essencialmente, existem os seguintes sistemas produtivos: Extrativo Amazônico (látex, mineral e da madeira); Pastoril do Nordeste, Sudeste, Sul, e Centro-oeste; Agro-industrial da Zona da Mata no Nordeste (cana-de-açúcar, algodão e cacau); Agro-industrial do Sudeste (café e cana-de-açúcar); Agro-industrial do Sul, Centro-oeste e Norte (arroz e soja); Florestal do Nordeste, Sudeste e Sul (madeira exótica: pinos, eucalipto e acácia).
4 Na Amazônia, que representa 47% do território nacional, em torno de quatro milhões de km², o processo de degradação da floresta já vem sendo identificado desde a década de 1970, com os estudos de geógrafos como: Aziz Ab Saber e Orlando Valverde. Estes identificam, já naquele período, o processo de savanização, que significa a substituição da floresta por pastagens que, posteriormente, podem ou não ser abandonadas pela inviabilidade de sustentação de um sistema de exploração pastoril em solo florestal. Atualmente, o desmatamento da área coberta por florestas representa uma superfície em torno de km², Becker & outros, (2002). Identificam-se como os principais problemas ambientais no ecossistema amazônico, a exposição das terras aos processos erosivos devido aos desmatamentos contínuos e, como conseqüência o assoreamento dos cursos de água; o processo de formação de áreas arenosas (arenização) improdutivas e propícias à ação dos agentes erosivos; a degradação da fauna e da flora e as mudanças nas relações sociais, principalmente em relação às comunidades indígenas da região. O Nordeste que representa 1,5 milhões de km², em torno de 18% do território nacional, é onde se localizam essencialmente os ecossistemas da Caatinga, do Agreste e da Zona da Mata, identifica-se com a presença histórica das plantations, como já salientado anteriormente. Dá-se destaque ao cultivo da cana-de-açúcar, historicamente desenvolvido, sendo atualmente produzido numa área de aproximadamente de ha. de solos que, anteriormente, sustentavam a Floresta Tropical Atlântica. Em termos geográficos esse cultivo se distribui na proporção de 25% na região Nordeste e 60% na região Sudeste (sendo 49% produzido no Estado de São Paulo), com rendimento médio em torno de 63 ton/ha. Mesmo com a presença de uma quantidade expressiva de grandes e pequenas propriedades rurais improdutivas, ocorre uma pressão agrícola, tanto pela criação extensiva de ovinos e de caprinos como pela intensificação do agrobusiness, sendo uma alternativa de competitividade no mercado externo com a implantação de sistemas de irrigação para a produção da soja e frutas. Esta região apresenta como sérios problemas ambientais o processo de desertificação, caracterizado pelos períodos de seca na porção do semi-árido nordestino, degradação das terras e desestruturação social que provoca, ainda, um fluxo migratório histórico pelo êxodo rural. Identifica-se, também nesta região do país uma constante degradação da fauna e flora locais. A região Sul, que representa km², 6,8% do território brasileiro, é essencialmente caracterizada pela presença de ecossistemas florestais subtropicais e campos, onde o agrobusiness está consolidado desde os anos de 1960, com os cultivos de arroz, trigo, soja,
5 milho e aveia, assim como pela criação de bovinos, ovinos e eqüinos. Identifica-se um desmatamento histórico dessas florestas subtropicais, restando atualmente 4% da floresta original, o que induz a uma pressão social na preservação desses remanescentes florestais. Por ser uma região caracterizada pela intensificação dos sistemas agrícolas, identifica-se além dos problemas relativos à degradação das terras, ao assoreamento dos cursos d água e a contaminação pelos produtos agro-químicos, um processo de desestruturação das pequenas (abaixo de 25 ha.) e médias (entre 100 e 300 ha.) propriedades familiares. Especificamente, em relação à porção campestre, no Pampa, identifica-se o processo de formação de manchas arenosas (areais), oriundas da intensificação de processos naturais de ravinamento e voçorocamento em solos arenosos, pela introdução de sistemas agrícolas intensivos em áreas de pastoreio, essencialmente, os cultivos de trigo, soja e milho. A região Centro-oeste, com uma superfície em torno de 1,6 milhões de km², que representa 19% do território nacional, contém como principal ecossistema o Cerrado. Este é considerado como sendo o segundo bioma brasileiro em termos de diversidade depois da Amazônia, tendo sido catalogados em torno de 700 espécies vegetais, 935 pássaros, 298 mamíferos e 268 répteis. Após a integração dessa região o processo produtivo agro-industrial, vários são os cultivos que se expandem e se intensificam: soja (36% da produção nacional), arroz (21% da produção nacional), milho, feijão, café e mandioca. Dentre os problemas ambientais que são identificados nessa região destacam-se a degradação da fauna e da flora, inclusive com algumas espécies ameaçadas de extinção; a degradação dos solos e da água, tanto por ravinamento, voçorocamento e conseqüente assoreamento dos cursos d água como, também, no que se refere a contaminação por pesticidas. Nessa região, receptora de grande fluxo migratório, desde os anos de 1970, caracteriza-se, também, como outras regiões brasileiras, por mudanças das relações sociais entre os produtores e a apropriação da natureza, no que se refere e concentração das terras, das técnicas adotadas e dos modos de vida. A região Sudeste, com uma superfície em torno de km², que representa 11% do território nacional possuía como principal ecossistema a floresta tropical Atlântica, sendo que hoje apenas 8% desta floresta existe como remanescente. A introdução da cana-de-açúcar, ainda no período colonial, no século XVI, e o café, no século XIX representam, ainda hoje, os principais cultivos desenvolvidos nessa região. Atualmente, a região sudeste produz 60% da cana-de-açúcar da produção brasileira, ultrapassando assim, a produção histórica da região nordeste, que representa em torno de 25%. Para este cultivo foram ocupados,
6 aproximadamente ha. de solos da floresta tropical, com um rendimento atual de 63 ton/ha. Para a produção do café, foram ocupados, aproximadamente, ha. de solos de florestas tropicais, sendo a região sudeste responsável por 79% da produção brasileira, com um rendimento médio de 1,2 ton/ha. Como problemas ambientais relacionados ao desenvolvimento histórico destes dois sistemas de cultivos, destacam-se principalmente a fragmentação dos ecossistemas florestais. Neste sentido, são identificadas a redução da complexidade florestal, a redução do número de espécies, a erosão da diversidade genética, a penetração de espécies oportunistas e o aumento do acesso à exploração humana, sobretudo em função da proximidade, também, dos grandes centros urbanos nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Ruptura de um país rural à urbanização: geração de desequilíbrios sócio-ambientais Ao se resgatar as mudanças históricas que ocorreram em relação à população rural e urbana no Brasil, nota-se a ruptura de um país essencialmente rural, para um país que se insere no modelo de produção industrial. Inicialmente, com capital industrial concentrado na região sudeste, estados de São Paulo e Rio de Janeiro, gerou-se um rápido processo de crescimento populacional e de urbanização. Nos anos de 1960 (IBGE), segundo dados do censo demográfico, a população total no país era de 60 milhões de habitantes, sendo que 28 milhões destes, 46%, viviam nas áreas urbanas. No censo demográfico do ano 2000 (IBGE) a população brasileira era de 170 milhões de habitantes, sendo que 137 milhões de pessoas viviam nas cidades, o que representa 81% da população do país. Atualmente, em termos de concentração urbana e de capital industrial, além daqueles dois estados da federação que caracterizam a maior região metropolitana do país, pode-se citar as regiões de Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Recife e Salvador. Com este rápido crescimento populacional, concentração do capital industrial e acelerada urbanização alguns desequilíbrios graves são característicos destes processos. Em 2003 (IBGE) o número de domicílios era de , sendo que 85,7% urbanos e 14,3 rurais. No que se refere ao déficit habitacional no Brasil estima-se que, atualmente, este chega a 10 milhões de habitações. Associados a esta precarização das condições de habitação podese associar as seguintes carências de infra-estrutura: nos transportes coletivos, nos sistemas de tratamento de esgotos e na disposição dos resíduos sólidos. Além disso, nas áreas urbanas,
7 se intensificam os conflitos entre a localização das atividades diversas, entre elas a industrial, residencial, comercial e artesanal. Em relação à água, mesmo que o Brasil detenha 13,8% da água doce disponível no mundo, que 73% desta água está na Amazônia, onde vive 4% da população brasileira e que a disponibilidade de água por habitante é de 35 milhões de litros, em torno de 40 milhões de brasileiros ainda têm problemas quanto ao acesso de água tratada. Em 2003 (IBGE), 82,5% dos domicílios brasileiros possuíam abastecimento de água. Como principais efeitos dessas características do processo de urbanização e da precarização da infra-estrutura destacam-se: a poluição industrial e doméstica por matérias orgânicas e inorgânicas. Mesmo que os dados de 2003 (IBGE) mostrem que 69% dos domicílios possuíam esgotamento sanitário, ainda é grave a situação quanto à degradação da água, já que somente 20% dos esgotos nas áreas urbanas são tratados. Em relação à qualidade do ar destacam-se: a poluição por emissões gasosas de monóxido de carbono e dióxido de enxofre, associados às atividades industriais e às emissões dos veículos de transporte. Finalmente, ainda considerado como um dos sérios problemas que geram a contaminação dos solos e das águas salienta-se à disposição dos resíduos sólidos industriais e domésticos em meios não apropriados. No meio urbano, os dados oficiais de coleta apontam para um atendimento de 85,6% da população no ano de 2003 (IBGE), no entanto ainda há sérios problemas relativos à coleta informal desses resíduos que se amplia nas cidades brasileiras. Destaca-se ainda que, no meio rural as condições de coleta ainda são muito precárias, sobretudo em relação aos vasilhames de produtos químicos utilizados nas propriedades e aos resíduos da produção agrícola. Considerações finais Analisando-se a formação do território brasileiro e os conflitos ambientais, conclui-se que são fundamentais nesta relação as dinâmicas de uma natureza tropical e a incorporação do país à expansão do capitalismo, desde o período colonial europeu do século XVI até os dias de hoje. O resgate histórico-geográfico desta incorporação revela que os conflitos ambientais não se limitam ao que se observa atualmente. Esses conflitos são o produto da seqüência de modelos exploratórios adotados nos diversos ecossistemas brasileiros, das demandas do mercado interno e mundial, dos planos de desenvolvimento elaborados na perspectiva da
8 concentração industrial e da reestruturação das atividades agro-pecuárias na primeira metade do século XX. Mesmo com a mobilização social, que questiona e se opõe às degradações ambientais identificadas em todo o território brasileiro a partir dos anos de 1970, e da implantação da Política Nacional do Meio Ambiente a partir dos anos de 1980, essas degradações ainda se revelam graves. Esta gravidade é acrescida pela precariedade do poder civil e do estado em interferir no seu controle e na aplicação das políticas ambientais. Cada vez mais, revela-se concretamente a relação existente entre as disparidades socioeconômicas dos brasileiros e as diferenciações espaciais do país em termos de degradações ambientais. Além do crescimento dos conflitos sociais no país, verifica-se uma tendência que aponta para um acréscimo deste acirramento frente às diferenciações espaciais no território, entre aquelas já degradadas e outras reservadas à conservação. Assim, associados a esta precarização das condições ambientais esta a precarização de uma parcela importante de população brasileira, tanto no meio urbano como rural. Entre os grupos de brasileiros que possuem maior e menor renda, avalia-se preliminarmente que, na relação entre a distribuição da renda e a degradação ambiental, os 10% de maior renda têm uma tendência, no seu conjunto, de degradar mais em relação aos 50% de menor renda. No que se refere ao consumo em geral, este é fracamente controlado, principalmente daqueles com maior poder aquisitivo, no entanto os brasileiros de menor renda estão mais submetidos aos impactos das degradações ambientais. REFERÊNCIAS BECKER, B. K. & outros (org.) Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: Editora Hucitec, CASSETI, W. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Contexto, CONGRESSO BRASILEIRO DE GEÓGRAFOS, 6, 2004, Goiânia. Anais... Goiânia: Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB), GONÇALVES, C. W. P. Geo-grafías. Mexico: Syglo veintiuno editors, HEIDRICH, A. L. & outros. Diagnóstico socioeconômico e ambiental da Unidade de Conservação do Parque Estadual de Itapeva. Relatório Técnico. Porto Alegre: Departamento de Geografia/IG/UFRGS, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) Censo demográfico. Rio de Janeiro. 2000
9 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Rio de Janeiro MENDONÇA, F. de A. Geografia e meio ambiente. São Paulo: Contexto, PROGRAMA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE (PNMA) Os ecossistemas brasileiros e os principais macro vetores de desenvolvimento. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, SANTOS, Milton. A natureza do Espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp, SANTOS, M. Técnica Espaço Tempo globalização e meio técnico-científico informacional. São Paulo: Editora Hucitec, SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 10, 2003, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Universidade Estadual do Rio de Janeiro, SIMPOSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA, 4, 2002, São Luis. Anais... São Luis: Departamento de Geociências/NEPA/UFM e UGB, SIMPOSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA, 5, 2004, Santa Maria. Anais... Santa Maria: Departamento de Geociências/UFSM e UGB, SUERTEGARAY, D. M. A.; GUASSELLI, L. & VERDUM, R. Atlas da arenização sudoeste do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Centro Estadual de Sensoriamento e Meteorologia do Estado do Rio Grande do Sul, Secretaria da Coordenação e Planejamento do Estado do Rio Grande do Sul e Secretaria da Ciência e Tecnologia do Estado do Rio Grande do Sul VERDUM, R. & MEDEIROS, R. M. V. RIMA Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração e resultados. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, 2002.
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