CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM AGRONEGÓCIOS

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1 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM AGRONEGÓCIOS ANDRÉ ANTONIO MONTECHIEZE EMILIO CESAR ARANTES TRONCO GUILHERME FORTUNATO DALIO HELENISE TONIOLO SILVA JOÃO JUNIOR BOSO MARQUES EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI s) A IMPORTÂNCIA DO USO DOS EPI s NAS APLICAÇÕES DE AGROTÓXICOS. PALMITAL 2010

2 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM AGRONEGÓCIOS ANDRÉ ANTONIO MONTECHIEZE EMILIO CESAR ARANTES TRONCO GUILHERME FORTUNATO DALIO HELENISE TONIOLO SILVA JOÃO JUNIOR BOSO MARQUES EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI s) A IMPORTÂNCIA DO USO DOS EPI s NAS APLICAÇÕES DE AGROTÓXICOS. Trabalho de conclusão de curso apresentado à ETEC Prof. Mário Antônio Verza, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de Técnico em Agronegócios. Orientador: Prof. José Gilmar Franco PALMITAL 2010

3 CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - ETEC PROF. MÁRIO ANTÔNIO VERZA CURSO TÉCNICO EM AGRONEGÓCIOS ANDRÉ ANTONIO MONTECHIEZE EMILIO CESAR ARANTES TRONCO GUILHERME FORTUNATO DALIO HELENISE TONIOLO SILVA JOÃO JUNIOR BOSO MARQUES EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI s) A IMPORTÂNCIA DO USO DOS EPI s NAS APLICAÇÕES DE AGROTÓXICOS. APROVADO EM 03/12/2010 BANCA EXAMINADORA JOSÉ GILMAR FRANCO ORIENTADOR FAUSTO RIBAS CHADI ESPECIALISTA RAFAEL ALVES DAMINI EXAMINADOR

4 RESUMO A proposta do trabalho foi saber qual o motivo da não utilização dos EPI s por parte dos aplicadores e conscientizá - los sobre a importância do uso. Através de visitas a campo descobrimos o motivo da não utilização, eles alegavam incômodo, devido ao calor proporcionado pela roupa, principalmente no verão. Podemos concluir, que com este trabalho melhoramos a conscientização, por parte dos aplicadores com relação aos riscos que os mesmo estão expostos quando utilizam os agrotóxicos sem os EPI s. Palavras-chave: EPI, aplicadores, conscientização.

5 LISTA DE TABELAS TABELA 1 Frequência de aplicação de agrotóxicos na semana TABELA 2 Funcionários que sabem corretamente o que é EPI. TABELA 3 Funcionários que sabem os componentes do EPI TABELA 4 Funcionários que já se intoxicaram com agrotóxicos 18

6 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. NR31- NORMA REGULAMENTADORA NÚMERO 31. NR6 - NORMA REGULAMENTADORA NÚMERO 6. CA - CERTIFICADO DE APROVAÇÃO.

7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO Objetivos Procedimentos Metodológicos FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Definição do EPI Composição dos EPI s Utilização dos EPI s Modo correto de vestir Modo correto de retirar Manutenção dos EPI s Custo dos EPI s Legislação RESULTADOS Tabelas CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICES ANEXOS... 38

8 8 1 INTRODUÇÃO Este trabalho trata sobre o motivo da não utilização dos EPI s por parte dos aplicadores de agrotóxicos. Detectou-se a falta de informação sobre o uso correto dos EPI s ou que o seu uso por parte dos aplicadores está ocorrendo de forma incorreta ou incompleta. Através de explicações e demonstrações de uso correto dos EPI s eles passaram a se interessar pelo seu uso, visando proteção e melhorias para sua saúde. 1.1 Objetivos O objetivo principal do trabalho, foi identificar o motivo da não utilização dos EPI s por parte dos aplicadores e conscientizá-los sobre a importância do uso durante as aplicações. Constituem objetivos específicos: a) Identificar o perfil do trabalhador; b) Levar a informação ao aplicador de agrotóxicos; c) Passar instruções sobre o uso correto dos EPI s, além de alertar sobre os perigos que os agrotóxicos poderão causar em sua saúde nos dias atuais e futuramente; d) Conscientizá-los que o EPI é uma ferramenta indispensável em seu dia-adia durante as aplicações de agrotóxicos. 1.2 Procedimentos Metodológicos Este trabalho foi realizado por meio de pesquisas bibliográficas na Internet e visitas a campo, visando conhecer o porquê da não utilização e o modo incorreto do manuseio com os EPI s devido a falta de informação dos aplicadores de agrotóxico.

9 9 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Os EPI s vem sendo estudados desde antes de Cristo, pois antigamente todos os trabalhos eram manuais, assim ocasionando muitos acidentes. No Brasil os EPI s passaram a ser utilizados desde 1930, que foi praticamente a revolução industrial brasileira. Quando começaram a serem utilizados na área agrícola, os EPI s não eram bem aceitos, pois vinham das indústrias, tornando-se assim quentes e incômodos. Com o passar dos anos os EPI s foram sendo estudados, chegando no que é hoje, uma roupa de material leve, fresco, confortável e de baixo custo de aquisição, assim estando ao alcance de todos os aplicadores de agrotóxico. 2.1 Definição de EPI. Segundo Nascimento (2005), um EPI é qualquer equipamento que visa à proteção individual contra efeitos nocivos de um produto, à saúde do indivíduo. Assim, seu principal objetivo é a diminuição da exposição durante as etapas que antecedem a aplicação, ou seja, o preparo da calda, a aplicação e as etapas após a aplicação de agrotóxico. 2.2 Composição dos EPI s. A) VESTIMENTAS (calças e jaleco): As vestimentas deverão ser usadas quando for utilizar agrotóxico e devem ser tratadas com produtos hidro-repelentes. As calças devem ser compridas, de brim grosso e de cor clara. Na perna da calça se faz um reforço chamado perneira, de material impermeável. Devem ser vestidas sobre a roupa pessoal que pode ser uma bermuda e camisa. Isto aumenta o conforto e possibilita que o aplicador possa retirálas em um local aberto. Os cordões da calça e do jaleco, após serem bem apertados, devem ser guardados por dentro da roupa. Em primeiro lugar, o trabalhador deve vestir a calça e depois o jaleco.

10 10 B) BOTAS: As botas deverão ser de PVC e de preferência, brancas. As botas de couro não devem ser usadas pois não são impermeáveis e facilitam o encharcamento. As botas devem ser usadas com meias e a barra das calças deve ficar por cima do cano. Isto evita que o produto escorra para dentro da bota e atinja os pés. C) MÁSCARA: As máscaras têm a finalidade de evitar que o trabalhador inale os vapores, névoas e partículas finas liberadas pelo produto. Deve ser verificado no rótulo do produto, qual a máscara adequada para o trabalho a ser feito. A máscara deve ser bem ajustada e vedada. Quando o trabalhador não estiver usando-a, deve ser guardada em lugar limpo, dentro de sacos plásticos. As máscaras também devem ser lavadas diariamente e penduradas para secar. Se houver algum sinal de estar ficando frouxa, gasta ou rasgada, ela deve ser trocada por uma máscara nova. Os filtros das máscaras são específicos para agrotóxicos e têm prazo de validade. No mercado existem dois tipos de máscaras: as que não precisam de manutenção (descartáveis) e as de baixa manutenção. Estas possuem filtros especiais e que deverão ser trocados (quando estiver com dificuldade para respirar e sentindo cheiro forte). O aplicador não pode ter barba para permitir que a máscara se encaixe perfeitamente na face. D) BONÉ ÁRABE: O boné árabe deve ser tratado com produtos hidro-repelentes. Ele protege o couro cabeludo e o pescoço contra os respingos. É feito com tecido de algodão. E) LUVAS: Feitas para proteger as mãos, elas devem ser de borracha (neoprene ou nítrica). As luvas sofrem mais danos porque são mais expostas aos riscos. Devem ser resistentes aos solventes dos produtos. F) AVENTAL: Protege o corpo durante o preparo da calda. Deve ser feito de tecido impermeável e o comprimento será até os joelhos. Deve fixar bem nos ombros.

11 11 G) VISEIRA ou Óculos: A viseira protege o rosto de respingos e névoas dos produtos. Deve ser fabricada com material ACETATO bem transparente, forrada de espuma na testa e revestida com viés para evitar cortes. É importante chamar a atenção que todo EPI deverá ter o Certificado de Aprovação (CA) expedido pelo Ministério do Trabalho. 2.3 Utilização dos EPI s. Segundo GISMONTI (2010) a utilização dos EPI s devem seguir a seguinte ordem: Modo correto de vestir. 1º- Calça: A calça devem ser vestida sobre a roupa comum, fato que permitirá a retirada da vestimenta em locais abertos. Os EPI s podem ser usados sobre uma bermuda e camiseta de algodão, para aumentar o conforto. O aplicador deve vestir primeiro a calça do EPI. 2º- Jaleco: e em seguida, certificando-se que este fique sobre a calça e perfeitamente ajustado. O velcro deve ser fechado com os cordões para dentro da roupa. Caso o jaleco de seu EPI possua capuz, assegure-se que este estará devidamente vestido pois, caso contrário, facilitará o acúmulo e retenção de produto, servindo como um compartimento. Vale ressaltar que o EPI deve ser compatível com o tamanho do aplicador. 3º- Botas Impermeáveis: devem ser calçadas sobre meias de algodão de cano longo, para evitar atrito com os pés, tornozelos e canela. As bocas da calça do EPI sempre devem estar para fora do cano das botas, a fim de impedir o escorrimento do produto tóxico para o interior do calçado. 4º- Avental Impermeável: deve ser utilizado na parte da frente do jaleco durante o preparo da calda e pode ser usado na parte de trás do jaleco durante as aplicações com equipamento costal. Para aplicações com equipamento costal é fundamental que o pulverizador esteja funcionando bem e sem apresentar vazamentos.

12 12 5º- Respirador: deve ser colocado de forma que os dois elásticos fiquem fixados corretamente e sem dobras, um fixado na parte superior da cabeça e outro na parte inferior, na altura do pescoço, sem apertar as orelhas. O respirador deve encaixar perfeitamente na face do trabalhador, não permitindo que haja abertura para a entrada de partículas, névoas ou vapores. Para usar o respirador, o trabalhador deve estar sempre bem barbeado. 6º- Viseira facial: deve ser ajustada firmemente na testa, mas sem apertar a cabeça do trabalhador. A viseira deve ficar um pouco afastada do rosto para não embaçar. 7º- Boné árabe: deve ser colocado na cabeça sobre a viseira. O velcro do boné árabe deve ser ajustado sobre a viseira facial, assegurando que toda a face estará protegida, assim como o pescoço e a cabeça. 8º- Luvas: último equipamento a ser vestido, elas devem ser usadas de forma a evitar o contato do produto tóxico com as mãos. As luvas devem ser compradas de acordo com o tamanho das mãos do usuário, (não podendo ser muito justas, para facilitar a colocação e a retirada, e nem muito grandes, para não atrapalhar o tato e causar acidentes). As luvas devem ser colocadas normalmente para dentro das mangas do jaleco, com exceção de quando o trabalhador pulveriza dirigindo o jato para alvos que estão acima da linha do seu ombro (para o alto). Nesse caso, as luvas devem ser usadas para fora das mangas do jaleco. O objetivo é evitar que o produto aplicado escorra para dentro das luvas e atinja as mãos Modo correto de retirar. Após a aplicação, normalmente a superfície externa dos EPI s está contaminada. Portanto, na retirada dos EPI s, é importante evitar o contato das áreas mais atingidas com o corpo do usuário. Antes de começar a retirar os EPI s, recomenda-se que o aplicador lave as luvas vestidas. Isto ajudará a reduzir os riscos de exposição acidental. A maneira correta para a retirada dos EPI s é a seguinte: 1º- Boné árabe: deve-se desprender o velcro e retirá-lo com cuidado.

13 13 2º- Viseira facial: deve-se desprender o velcro e colocá-la em um local de forma a evitar arranhões 3º- Avental: deve ser retirado desatando-se o laço e puxando-se o velcro em seguida. 4º- Jaleco: deve-se desamarrar o cordão, em seguida curvar o tronco para baixo e puxar a parte superior (os ombros) simultaneamente, de maneira que o jaleco não seja virado do avesso e a parte contaminada atinja o rosto. 5º- Botas: durante a pulverização, principalmente com equipamento costal, as botas são as mais atingidas pela calda. Devem ser retiradas em local limpo, onde o aplicador não suje os pés. 6º- Calça: deve-se desamarrar o cordão e deslizar pelas pernas do aplicador sem serem viradas do avesso. 7º- Luvas: deve-se puxar a ponta dos dedos das duas luvas aos poucos, de forma que elas possam ir se desprendendo simultaneamente. Não devem ser viradas ao avesso, o que dificultaria o próximo uso e contaminaria a parte interna. 8º- Respirador: deve ser o último EPI a ser retirado, sendo guardado separado dos demais equipamentos para evitar contaminações das partes internas e dos filtros. Importante: após a aplicação, o trabalhador deve tomar banho com bastante água (preferencialmente fria) e sabonete, vestindo roupas LIMPAS a seguir. 2.4 Manutenção dos EPI s. De acordo com site (2010) os EPI s devem ser lavados e guardados corretamente, para assegurar maior vida útil. Os mesmos devem ser mantidos separados das roupas da família. Lavagem - A pessoa que for lavar os EPI s, deve usar luvas a base de Nitrila ou Neoprene. As vestimentas de proteção devem ser abundantemente enxaguadas com água corrente para diluir e remover os resíduos da calda de pulverização. A lavagem deve ser feita de forma cuidadosa, preferencialmente com sabão neutro (sabão de côco). As vestimentas não devem ficar de molho. O uso de alvejantes não é recomendado, pois vai danificar o tratamento do tecido. As vestimentas devem ser secas à sombra.

14 14 As botas, as luvas e a viseira devem ser enxaguadas com água abundante após cada uso. É importante que a viseira não seja esfregada, pois isto poderá arranhá-la, diminuindo a transparência. Os respiradores devem ser mantidos conforme instruções específicas que acompanham cada modelo. Reativação do tratamento hidro-repelente - Após a lavagem dos EPI s (calça e jaleco) fabricados em algodão, deve-se passar o ferro quente (150º a 180º C ) para que se tornem novamente hidro-repelentes. Antes do descarte, as vestimentas de proteção devem ser lavadas e rasgadas para evitar a reutilização. 2.5 Custo dos EPI s Conforme Gomes (2006) em todas as propriedades rurais, o EPI é o que tem menor custo de aquisição, sendo que 99,95% do custo do empreendimento, são gastos com insumos, diesel, mão-de-obra, custo administrativo, dentre outros, e apenas 0,05% são gastos com os EPI s, assim tornando seu custo insignificante.

15 Legislação. De acordo com a Normas Regulamentadoras do Trabalho (2008) a legislação trabalhista exige do empregador que ele forneça os EPI s adequados ao trabalho, instrua e treine seus funcionários para utilizá-los, fiscalize e exija o uso dos mesmos e faça a renovação dos EPI s regularmente. Já do empregado, exige que use e conserve-os. A lei também diz que em caso da não utilização do EPI o funcionário leve uma advertência verbal, reincida uma por escrito, na terceira, ele pode ser demitido por justa causa. Para isso existem várias leis e normas regulamentadoras como a NR6 e a NR31, que são as mais conhecidas nesse meio. A legislação também exige que todos os EPI s tenham o CA, ou seja, Certificado de Aprovação, como diz na NR6, em seu artigo 6.2: O equipamento de Proteção Individual, de fabricação nacional ou importado só poderá ser posto a venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do ministério do trabalho e emprego.

16 16 3 RESULTADOS O resultado obtido foi a conscientização dos aplicadores sobre a importância da utilização do EPI no momento do manuseio de agrotóxicos. Após as instruções passadas aos mesmos notamos que em outras visitas feitas, alguns passaram a fazer a utilização dos EPI s de modo correto, visando proteger sua saúde, algo que não faziam antes das informações passadas e por falta de interesse próprio. 3.1 Tabelas Tabela 1 Frequência de Aplicação de Agrotóxico na Semana. Frequência de aplicação semanal 3 a 4 dias 5 dias 50% 50% De todos os entrevistados, 50% fazem aplicações de agrotóxico de três a quatro dias na semana e 50% fazem cinco dias na semana. Obs: As várias aplicações de agrotóxicos são feitas devido a propriedade desenvolver várias atividades agropecuárias. Frequência de aplicação semanal 50% 50% 3 a 4 dias 5 dias

17 17 Tabela 2 Funcionários que sabem corretamente o que é EPI. Sabem o que é EPI sim não 0% 100% 100% dos funcionários não sabem corretamente o que é EPI. Sabem o que é EPI 0% sim não 100% Tabela 3 Funcionários que sabem corretamente os componentes do EPI. Elementos que compõem o EPI Sabem Não sabem 0% 100% 100% dos funcionários não conheciam todos os componentes do EPI.

18 18 Elementos que compõem o EPI 0% Sabem Não sabem 100% Tabela 4 Funcionários que já se intoxicaram com agrotóxico. Já se intoxicou com agrotóxico sim não 16,70% 83,30% 83,3% dos funcionários nunca apresentaram sinais de intoxicações após uma aplicação, mas 16,7% deles tiveram intoxicação. Intoxicação 17% sim não 83%

19 19 4- CONCLUSÃO Com base nos dados, percebeu-se que os funcionários faziam uso incorreto dos EPI s fornecidos pela propriedade. Concluímos que o motivo da má utilização era devido a falta de informação que não era passada a eles. Foram passadas instruções corretas de uso e cuidados com os EPI s, visando proporcionar maior segurança e conforto durante a utilização no dia-a-dia. Finalmente espera-se com este trabalho que ocorra uma redução nos casos de intoxicação com os trabalhadores rurais que utilizam os agrotóxicos, além de evitar que o produtor rural seja enquadrado como infrator por não cumprir as regras da legislação.

20 20 REFERÊNCIAS 30/09/ :30. NASCIMENTO, Antônio Souza.Pesquisador da Embrapa mandioca e fruticultura tropical (dezembro 2005). 24/10/ :45 GISMONTI, Agrotóxicos - Equipamentos de proteção (EPI's), disponível em < _de_protecao_campo_mourao_parana-r Campo_Mour%C3%A3o_PR.html>, disponível em setembro de /10/ :20 Extraído de < outubro /09/ :15 GOMES, João P C - Curso Integrado de Pragas (novembro 2006), ( 27/09/ :53 NORMAS REGULAMENTADORAS DO TRABALHO-segurança e saúde no trabalho. Disponível em: < junho 2008.

21 21 APÊNDICES APÊNDICE A Modelo de questionário utilizado com o proprietário. Questionário para o Produtor Rural: 1- Qual é a função do gestor? 2- Qual é o nível de escolaridade? 3- Há quanto tempo trabalha nessa empresa? 4- Há quanto tempo a empresa foi fundada? 5- Qual é a quantidade de funcionários? 6- Qual é a quantidade de funcionários que exercem a função de aplicar agrotóxicos? 7- Os aplicadores utilizam EPI s? 8- Quais os motivos que levam eles á não utilizar? 9- Você sabe a importância dos EPI s nas aplicações de agrotóxicos? 10- Você acha que o custo do EPI s e a sua manutenção é caro? 11- O que os aplicadores acham da idéia de ter que utilizar os EPI s?

22 22 APÊNDICE B Modelo de questionário utilizado com os funcionários. Questionário 1- Sexo: ( ) masculino ( ) feminino 2- Faixa etária: ( ) 0 á 15 anos ( ) 16 á 30 anos ( ) 31 á 45 anos ( ) acima de 46 anos. 2- Estado civil: ( ) solteiro ( ) casado ( ) viúvo 4- Cargo ocupado: R 5- Você utiliza Agrotóxico? ( ) sim ( ) não 6- Quantos dias na semana você faz aplicação de agrotóxico? R 7- Você sabe o que é o EPI? ( ) sim ( ) não

23 23 8- Você sabe quais são os elementos que compõe o EPI? ( ) sim ( ) não 9- Você sabe a ordem correta de vestir e retirar o EPI? ( ) sim ( ) não 10- Na empresa onde você trabalha é fornecido EPI? ( ) sim ( ) não 11- Você já se intoxicou com agrotóxico? ( ) sim ( ) não 12- O que você acha do EPI? ( ) É quente ( ) É pesado ( ) É leve e tem um pano fresco ( ) Ele atrapalha no manuseio do equipamento de aplicação. 13- Na sua opinião o que poderia ser mudado no EPI? R

24 APÊNDICE C Fotos da primeira visita. 24

25 25

26 26

27 27

28 28

29 29

30 30

31 31

32 32

33 33

34 34

35 APÊNDICE D Fotos da segunda visita. 35

36 36

37 37

38 38 ANEXOS ANEXO A Peças que compõem o EPI.

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