PROTOCOLO ICMS Nº 84 DE 09/07/2010 DOU de 14/07/2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROTOCOLO ICMS Nº 84 DE 09/07/2010 DOU de 14/07/2010"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA FAZENDA - CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - SECRETARIA EXECUTIVA PROTOCOLO ICMS Nº 84 DE 09/07/2010 Dispõe sobre a exclusão do Estado do Rio Grande do Norte do Protocolo ICMS 36/04. Os Estados do Acre, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Roraima e Tocantins, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - Fica o estado do Rio Grande do Norte excluído das disposições do Protocolo ICMS 36/04, de 24 de setembro de 2004, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com peças, componentes e acessórios, para autopropulsados e outros fins. Cláusula segunda - Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União produzindo efeitos a partir de 1º de junho de Acre - Mâncio Lima Cordeiro; Ceará - João Marcos Maia; Paraíba - Nailton Rodrigues Ramalho; Rio Grande do Norte - André Horta Melo p/joão Batista Soares de Lima; Roraima - Antônio Leocádio Vasconcelos Filho; Tocantins - Wagner Borges p/ Marcelo Olímpio Carneiro Tavares. PROTOCOLO ICMS Nº 85 DE 09/07/2010 Altera o Protocolos ICMS 42/09, que estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) pelo critério de CNAE e operações com os destinatários que especifica. Os Estados de Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins e o Distrito Federal, neste ato representados pelos respectivos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional - Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no 2º da cláusula primeira do Ajuste SINIEF 7, de 30 de setembro de 2005, resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - A cláusula segunda do Protocolo ICMS 42, de 3 de julho de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula segunda - Ficam obrigados a emitir Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, a partir de 1º de dezembro de 2010, os contribuintes que, independentemente da atividade econômica exercida, realizem operações: I - destinadas à Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II - com destinatário localizado em unidade da Federação diferente daquela do emitente; III - de comércio exterior

2 Parágrafo único - Caso o estabelecimento do contribuinte não se enquadre em nenhuma outra hipótese de obrigatoriedade de emissão da NF-e: I - a obrigatoriedade expressa no caput ficará restrita às hipóteses de seus incisos I, II e III; II - a hipótese do inciso II do caput não se aplica ao estabelecimento de contribuinte exclusivamente varejista, nas operações com CFOP 6.201, 6.202, 6.208, 6.209, 6.210, 6.410, 6.411, 6.412, 6.413, 6.503, 6.553, 6.555, 6.556, 6.661, 6.903, 6.910, 6.911, 6.912, 6.913, 6.914, 6.915, 6.916, 6.918, 6.920, " Cláusula segunda - Ficam acrescentados os incisos IV e V ao 2º da cláusula primeira do Protocolo ICMS 42/09, com a seguinte redação: "IV - a critério de cada unidade federada, ao estabelecimento do contribuinte que não esteja enquadrado em nenhum dos códigos da CNAE constantes da relação do Anexo Único, observado o disposto no 3º; V - nas operações internas, para acobertar o trânsito de mercadoria, em caso de operação de coleta em que o remetente esteja dispensado da emissão de documento fiscal, desde que o documento fiscal relativo à efetiva entrada seja NF-e e referencie as respectivas notas fiscais modelo 1 ou 1-A.". Cláusula terceira - Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de Acre -Mâncio Lima Cordeiro; Alagoas - Adaída Diana do Rego Barros p/ Maurício Acioli Toledo; Amapá - Arnaldo Santos Filho; Amazonas - Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p/ Isper Abrahim Lima; Bahia - Carlos Martins Marques de Santana; Ceará - João Marcos Maia; Distrito Federal -Adriano Sanches São Pedro p/andré Clemente Lara de Oliveira; Espírito Santo - Bruno Pessanha Negris; Goiás - Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p/ Célio Campos de Freitas; Maranhão - Claudio José Trinchão Santos; Mato Grosso - Marcel de Sousa Cursi p/ Edmilson José dos Santos; Mato Grosso do Sul - Miguel Antônio Marcon p/ Mário Sérgio Maciel Lorenzetto; Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima; Pará - Vando Vidal de Oliveira Rego; Paraíba - Nailton Rodrigues Ramalho; Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - José da Cruz Lima Júnior p/ Djalmo de Oliveira Leão; Piauí -Antonio Silvano Alencar de Almeida; Rio de Janeiro -Alberto Silva Lopes p/renato Augusto Zagallo Villela dos Santos; Rio Grande do Norte - André Horta Melo p/joão Batista Soares de Lima; Rio Grande do Sul - Leonardo Gaffrée Dias p/ricardo Englert; Rondônia - José Genaro de Andrade; Roraima - Antônio Leocádio Vasconcelos Filho; Santa Catarina - Edson Fernandes dos Santos p/ Cleverson Siewert; São Paulo - Otávio Fineis Junior p/mauro Ricardo Machado Costa; Sergipe - João Andrade Vieira da Silva; Tocantins - Wagner Borges p/ Marcelo Olímpio Carneiro Tavares. PROTOCOLO ICMS Nº 86 DE 09/07/2010 Altera o Protocolo ICMS 46/00, que dispõe sobre a harmonização da substituição tributária do ICMS nas operações com trigo em grão e farinha de trigo, pelos Estados signatários, integrantes das Regiões Norte e Nordeste. Os Estados de Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe, neste ato representados pelos respectivos Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação, tendo em vista o disposto nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 e no art. 9º da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - A Cláusula décima segunda do Protocolo ICMS 46/00, de 15 de dezembro de 2000, passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula décima segunda - Nas operações interestaduais, o estabelecimento moageiro ou suas filiais atacadistas, remetentes de trigo em grão, farinha de trigo ou mistura de farinha de trigo, enviarão relatório, em meio eletrônico, até o dia 10 (dez) do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, com base no anexo 2

3 único deste protocolo, para as Secretarias de Fazendas, Finanças, Receita ou Tributação das unidades federadas de destino.". Cláusula segunda - Este Protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação. Acre - Mâncio Lima Cordeiro; Alagoas - Adaída Diana do Rego Barros p/ Maurício Acioli Toledo; Amapá - Arnaldo Santos Filho; Bahia - Carlos Martins Marques de Santana; Ceará - João Marcos Maia; Espírito Santo - Bruno Pessanha Negris; Paraíba - Nailton Rodrigues Ramalho; Pernambuco - José da Cruz Lima Júnior p/ Djalmo de Oliveira Leão; Rio Grande do Norte - André Horta Melo p/joão Batista Soares de Lima; Sergipe - João Andrade Vieira da Silva;. PROTOCOLO ICMS Nº 87 DE 09/07/2010 Dispõe sobre a ação integrada da fiscalização de mercadorias em trânsito, bem como do compartilhamento de posto de fiscalização de divisa interestadual e de intercâmbio de informações entre os Estados do Amapá e Pará. Os Estados do Amapá e Pará neste ato representados pelos respectivos Secretários de Estado da Fazenda, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional, e no art. 37, inciso II, do Anexo ao Convênio ICMS 17, de 13 de setembro de 1990, resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - Este Protocolo trata da ação integrada de fiscalização de mercadorias em trânsito, do compartilhamento de posto fiscal de divisa interestadual e do intercâmbio de informações constantes nos respectivos cadastros de contribuintes dos Estados signatários. Cláusula segunda - Os Estados signatários disponibilizarão a estrutura física da seguinte forma: I - o Estado do Pará disponibilizará ao Estado do Amapá a estrutura física da Unidade de Execução da Administração Tributária e Não-Tributária de Controle de Mercadorias em Trânsito - UECOMT Curralinho, localizado na Av.Floriano Peixoto, s/nº, no município de Curralinho/ PA; II - o Estado do Amapá disponibilizará ao Estado do Pará a estrutura física do Posto Fiscal do Trevo, localizado na Rod. Duca Serra, km 12, s/nº, no município de Santana/AP. Parágrafo único - A legislação tributária dos Estados signatários aplicar-se-á, extraterritorialmente, conforme o disposto no art. 102 da lei nº 5.172, de 1966, nas áreas especificadas nesta cláusula segunda deste Protocolo. Cláusula terceira - Os prepostos fiscais vinculados a cada signatário desempenharão as seguintes atividades: I - verificar as operações e prestações que envolvam mercadorias em trânsito e documentos fiscais, em consonância com a legislação tributária do respectivo Estado; II - emitir documentos fiscais, conforme procedimentos adotados em cada Estado; III - lavrar autos de infração, emitir documento de arrecadação fiscal e demais documentos necessários, quando constatada alguma irregularidade no transporte de mercadorias, de acordo com a legislação de cada Estado; IV - emitir, baixar ou realizar registro de passagem, conforme o caso, nos passes fiscais interestaduais, de acordo com o Protocolo ICMS 10/03, de 9 de abril de 2003, e com a legislação de cada Estado; V - praticar qualquer outro ato necessário à perfeita execução dos trabalhos de fiscalização. 3

4 1º - Os veículos, embarcações, ou quaisquer outros meios de transporte de mercadorias, serão abordados, inicialmente, pelos agentes fiscais do Estado onde se localiza o posto fiscal, sendo a seguir disponibilizada a vistoria aos agentes do outro Estado signatário. 2º - Os servidores adotarão os procedimentos conforme sua legislação e, quando concluso o trabalho, encaminharão internamente a documentação para a equipe do outro Estado que procederá à atividade de fiscalização, conforme a sua legislação tributária. 3º - O fisco do Estado que detectar alguma infringência à sua legislação será o responsável e beneficiário pelo lançamento do tributo, acréscimos legais e multa. 4º - No caso de evasão de veículos, caberá aos agentes fiscais do Estado onde está localizado o Posto Fiscal realizarem a perseguição e apreensão das mercadorias e, sendo detectada alguma irregularidade, lavrará auto de infração para cobrança do imposto, acréscimos legais e multa, bem como pela guarda das mercadorias apreendidas. 5º - Aplicam-se as regras do 4º aos casos de blitz e outras ações conjuntas. Cláusula quarta - Relativamente às informações obtidas em decorrência do compartilhamento será observado o sigilo fiscal a que se refere o artigo 198 da Lei nº 5.172, de Cláusula quinta - Comprometem-se os signatários a franquear todas as informações disponíveis no posto fiscal, que sejam relacionadas ao compartilhamento. Cláusula sexta - Os signatários poderão realizar operações conjuntas de fiscalização objetivando aumentar a eficácia da fiscalização de mercadorias em trânsito. Cláusula sétima - Os signatários deverão fornecer, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, a escala mensal de plantão com a identificação dos funcionários fiscais designados para trabalhar no posto de fiscalização e dos veículos oficiais, relativamente às ações abrangidas por este Protocolo. 1º - Caberá a cada Estado manter e utilizar seu próprio pessoal, respeitando as suas atribuições e competências, sendo vedado ao servidor de um Estado desenvolver funções para o outro. 2º - Na ausência de servidor de um Estado, no posto fiscal compartilhado, o fisco do outro Estado poderá desempenhar suas atividades normalmente, respeitando suas atribuições e competências. Clausula oitava Os Estados signatários permitirão que o signatário interessado proceda à instalação de redes próprias, equipamentos de informática, sistema de comunicação, telefones e qualquer equipamento que julgue necessários para o desenvolvimento das atividades, ficando sua utilização e manutenção sob sua responsabilidade. Cláusula nona - As despesas com materiais de expediente e de consumo específicos de cada signatário, bem como aquelas com salários, diárias, acomodação, deslocamentos e alimentação dos funcionários, serão de responsabilidade dos respectivos Estados. Cláusula décima - As despesas oriundas da execução dos trabalhos de fiscalização serão de responsabilidade do signatário que deu origem a ação fiscal. Cláusula décima primeira - Serão de responsabilidade do Estado signatário que disponibilizar a estrutura física, as despesas necessárias à manutenção do posto de fiscalização, para realização dos trabalhos. Cláusula décima segunda - A segurança será feita pelo Estado signatário de localização do posto de fiscalização, cabendo-lhe requisitar o apoio policial, inclusive para os trabalhos de fiscalização móvel dentro do Estado. Cláusula décima terceira - O servidor responsável da unidade fazendária de fiscalização coordenará as atividades e ações a que se refere este Protocolo. Cláusula décima quarta - As normas operacionais relacionadas ao objeto do presente Protocolo serão emanadas por meio de orientações conjuntas dos titulares responsáveis nas Secretarias de Fazenda dos signatários. 4

5 Cláusula décima quinta - O presente Protocolo poderá ser denunciado unilateralmente por qualquer das partes, mediante comunicação efetuada com antecedência de 90 (noventa) dias. Cláusula décima sexta - O presente protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo seus efeitos a partir de 1º de setembro de Amapá - Arnaldo Santos Filho; Pará - Vando Vidal de Oliveira Rego. PROTOCOLO ICMS Nº 88 DE 09/07/2010 Dispõe sobre a remessa de trigo in natura por contribuinte estabelecido no Estado de Minas Gerais para industrialização por encomenda no Estado do Rio de Janeiro com suspensão do ICMS. Os Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Estado de Fazenda, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, Código Tributário Nacional, resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - Acordam os Estados signatários em estabelecer que a suspensão do ICMS prevista no parágrafo único da cláusula primeira do Convênio AE 15/74, de 11 de dezembro de 1974, com redação dada pela cláusula segunda do Convênio ICMS 34/90, de 13 de setembro de 1990, será aplicada à saída de trigo "in natura" para fins de industrialização promovidas pelos estabelecimentos especificados no Anexo Único deste protocolo, os quais doravante passam a ser denominados ENCOMENDANTE e INDUSTRIALIZADOR. 1º - A suspensão prevista nesta cláusula: I - abrange a remessa do trigo in natura para industrialização no Estado do Rio de Janeiro; II - fica condicionada ao retorno dos produtos resultantes do processo industrial, farinha e farelo de trigo, para o ENCOMENDANTE, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, improrrogáveis, contados da data da respectiva saída; III - está condicionada, ainda, à regularidade e à idoneidade fiscal da operação e ao cumprimento da legislação fiscal de regência. Cláusula segunda - Na remessa do trigo in natura para o INDUSTRIALIZADOR, o ENCOMENDANTE emitirá Nota Fiscal, sem destaque do valor do ICMS, contendo, além dos demais requisitos, no campo "Informações Complementares" a expressão: "Suspensão do ICMS - Protocolo ICMS XX/10, de XX de XXXXXXX de 2010". Cláusula terceira - Na saída dos produtos industrializados em retorno ao ENCOMENDANTE, o INDUSTRIALIZADOR emitirá Nota Fiscal, na qual deverão constar, além dos demais requisitos, a Natureza da Operação: "Retorno de Industrialização por Encomenda", e, ainda: I - valor da mercadoria recebida para industrialização e o valor adicionado, destacando deste o das mercadorias empregadas e demais importâncias debitadas; II - o destaque do imposto relativo ao valor adicionado pelo INDUSTRIALIZADOR; III - no campo "Informações Complementares": a) o número, a série e a data da Nota Fiscal pela qual foram recebidas as mercadorias em seu estabelecimento para industrialização, bem como o nome, o endereço e os números das inscrições federal e estadual do seu emitente; b) a expressão: "Procedimento autorizado pelo Protocolo ICMS XX/10, de XX de XXXXXXX de 2010". Cláusula quarta - O número deste protocolo deverá ser indicado em todos os documentos fiscais emitidos nos termos deste acordo. 5

6 Cláusula quinta - Na hipótese da ocorrência de imposto a recolher será observada a forma, o prazo e as condições estabelecidos na legislação da unidade federada a que for devido. Cláusula sexta - Para efeito dos procedimentos disciplinados neste protocolo, em especial quanto à emissão de documentos, escrituração de livros e à imposição de penalidades, será observada a legislação tributária da unidade federada à qual o estabelecimento estiver vinculado. Cláusula sétima - As Secretarias de Fazenda das unidades federadas signatárias prestarão assistência mútua para a fiscalização das operações abrangidas por este protocolo, podendo, também, mediante acordo prévio, designar funcionários para exercerem atividades de interesse da unidade da Federação junto às repartições da outra. Cláusula oitava - Este protocolo, poderá ser denunciado a qualquer momento, em conjunto ou isoladamente, pelos signatários. Cláusula nona - Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos até 31 de dezembro de ANEXO ÚNICO Encomendante J. MACEDO S.A. IE: ENDEREÇO: Rua Antonio Scodeler Pouso Alegre, MG Industrializador BUNGE ALIMENTOS S.A. IE: nº 387, ENDEREÇO: Rua Sacadura Cabral nº 280/290, Gamboa, RJ Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima; Rio de Janeiro - Alberto Silva Lopes p/renato Augusto Zagallo Villela dos Santos. PROTOCOLO ICMS Nº 89 DE 09/07/2010 Dispõe sobre a adesão do Estado do Rio de Janeiro ao Protocolo ICMS 28/08, que dispõe sobre a operação que antecede a exportação de ônibus e micro-ônibus, disciplinando o trânsito do chassi e da carroçaria. Os Estados de Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Santa Catarina, neste ato representados pelos seus Secretários de Fazenda, presentes à 138ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária, realizada em Porto Velho, RO, no dia 9 de julho de 2010, tendo em vista o disposto nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - Fica o Estado do Rio de Janeiro incluído nas disposições do Protocolo ICMS 28/08, de 4 de abril de Cláusula segunda - Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima; Paraná - Heron Arzua; Rio de Janeiro -Alberto Silva Lopes p/renato Augusto Zagallo Villela dos Santos; Santa Catarina - Edson Fernandes dos Santos p/ Cleverson Siewert. PROTOCOLO ICMS Nº 90 DE 09/07/2010 Institui a obrigatoriedade de utilização da Capa de Lote Eletrônica - CL-e para unidades federadas que especifica. 6

7 Os Estados do Amazonas e do Pará, neste ato representado pelos respectivos Secretários de Fazenda, tendo em vista o disposto nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), e o disposto no Protocolo ICMS 16/05, de 1º de julho de 2005, resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - Ficam os Estados signatários obrigados à utilização da Capa de Lote Eletrônica - CLe nas operações de circulação interestadual de mercadorias acobertadas por Nota Fiscal Eletrônica - NF-e. 1º - Considera-se Capa de Lote Eletrônica - CL-e o documento emitido eletronicamente, que identifica todas as NF-e que acobertarem as mercadorias existentes em uma unidade de carga, com o objetivo de controlar e agilizar a liberação de cargas nos postos de fiscalização de mercadorias em trânsito. 2º - A CL-e deverá ser apresentada às unidades de fiscalização dos Estados signatários por onde transitarem as mercadorias. 3º - Deverá ser emitida uma única CL-e para cada unidade federada de destino das mercadorias contidas na unidade de carga. Cláusula segunda - A CL-e deverá ser emitida pelos seguintes contribuintes do ICMS: I - transportadores ou agentes de cargas que realizem o transporte interestadual de mercadorias; II - contribuintes emitentes de NF-e que realizem o transporte interestadual de carga própria. Parágrafo único - A emissão da CL-e para transportador autônomo de cargas, ou para transportador ou contribuinte não inscrito na unidade da Federação onde iniciado o serviço, poderá ser feita de forma avulsa nas agências ou postos fiscais da unidade federada signatária em que for iniciada a prestação. Cláusula terceira - O Estado do Amazonas compromete-se a ceder às unidades federadas signatárias, sem ônus, o sistema emissor da CL-e, de sua propriedade, para livre uso, reprodução ou modificação, no âmbito das Secretarias da Fazenda, observadas as disposições contidas no Protocolo ICMS 16/05, de 1º de julho de Cláusula quarta - A CL-e será emitida em sistema informatizado, disponibilizado pelas unidades federadas signatárias em seus sítios na internet, mediante a identificação do transportador por meio de assinatura digital de pessoa física ou jurídica, tipo A1 ou A3, certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 1º - A numeração da CL-e será composta pelo ano de emissão, com quatro dígitos, seguido de numeração sequencial, de 10 dígitos. 2º - A CL-e deverá conter código de barras identificador para agilizar o processo de vistoria, registro de passagem e liberação de cargas, na hipótese do contribuinte se encontrar regular perante o Fisco. Cláusula quinta - A CL-e deverá ser emitida de acordo com o modelo previsto no Anexo Único deste Protocolo, em uma única via, em papel A4 comum, identificando-se: I - a UF de emissão da CL-e; II - a UF de destino das mercadorias; III - o transportador ou agente de carga; IV - a modalidade de transporte; V - a unidade de carga; VI - as chaves de acesso das NF-e que acobertarem as mercadorias transportadas. 1º - A CL-e poderá conter outras informações complementares de interesse do emitente, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico. 2º - O emitente poderá retificar a CL-e a qualquer momento, desde que antes da apresentação do documento no primeiro Posto Fiscal do percurso. Cláusula sexta - Os arquivos eletrônicos da CL-e serão compartilhados entre a unidade federada signatária emitente e a de destino. 7

8 Cláusula sétima - As mercadorias apresentadas nos postos de fiscalização das unidades federadas signatárias terão sua liberação condicionada à apresentação da CL-e. 1º - A omissão ou incorreção de informações prestadas pelo contribuinte, por meio da CL-e, ensejará a retenção da unidade de carga até a emissão de novo documento, sem prejuízo das penalidades previstas na legislação de cada unidade federada signatária. 2º - A unidade de carga desacompanhada de CL-e estará sujeita à retenção nos postos fiscais das unidades federadas signatárias até a emissão e apresentação do documento, sem prejuízo das penalidades previstas na legislação de cada unidade federada signatária. Cláusula oitava - Este Protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de Amazonas - Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p/ Isper Abrahim Lima; Pará - Vando Vidal de Oliveira Rego. ANEXO ÚNICO PROTOCOLO ICMS Nº 91 DE 09/07/2010 Dispõe sobre a adesão do Estado do Espírito Santo ao PT 66/09 que dispõe sobre a instituição do Sistema de Inteligência Fiscal (SIF) e intercâmbio de informações entre as unidades da Federação. Os Estados do Ceará, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato do Grosso do Sul, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e o Distrito Federal, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Estado de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte Protocolo 8

9 Cláusula primeira - Fica o Estado do Espírito Santo, incluído nas disposições contidas no Protocolo ICMS 66, de 3 de julho de Cláusula segunda - Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. Ceará - João Marcos Maia; Distrito Federal -Adriano Sanches São Pedro p/andré Clemente Lara de Oliveira; Espírito Santo - Bruno Pessanha Negris; Goiás - Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p/ Célio Campos de Freitas; Mato Grosso do Sul - Miguel Antônio Marcon p/ Mário Sérgio Maciel Lorenzetto;Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima; Paraíba - Nailton Rodrigues Ramalho; Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - José da Cruz Lima Júnior p/ Djalmo de Oliveira Leão; Piauí -Antonio Silvano Alencar de Almeida; Rio Grande do Sul - Leonardo Gaffrée Dias p/ricardo Englert; Santa Catarina - Edson Fernandes dos Santos p/ Cleverson Siewert; São Paulo - Otávio Fineis Junior p/mauro Ricardo Machado Costa; PROTOCOLO ICMS Nº 92 DE 09/07/2010 Dispõe sobre a adesão dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul ao Protocolo ICMS 33/2003, que estabelece procedimentos nas operações interestaduais com Gás Liquefeito de Petróleo - GLP, derivado de Gás Natural. Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rondônia, Sergipe e Tocantins, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte: Protocolo Cláusula primeira - Ficam os Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul incluídos nas disposições constantes do Protocolo ICMS 33/2003, de 12 de dezembro de Cláusula segunda - Este protocolo entra em vigor da data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de Acre - Mâncio Lima Cordeiro; Alagoas - Adaída Diana do Rego Barros p/ Maurício Acioli Toledo; Amapá - Arnaldo Santos Filho; Amazonas - Thomaz Afonso Queiroz Nogueira p/ Isper Abrahim Lima; Bahia - Carlos Martins Marques de Santana; Ceará - João Marcos Maia; Maranhão - Claudio José Trinchão Santos; Mato Grosso - Marcel de Sousa Cursi p/ Edmilson José dos Santos; Mato Grosso do Sul - Miguel Antônio Marcon p/ Mário Sérgio Maciel Lorenzetto; Pará - Vando Vidal de Oliveira Rego; Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - José da Cruz Lima Júnior p/ Djalmo de Oliveira Leão; Rio de Janeiro -Alberto Silva Lopes p/renato Augusto Zagallo Villela dos Santos; Rio Grande do Norte - André Horta Melo p/joão Batista Soares de Lima; Rio Grande do Sul - Leonardo Gaffrée Dias p/ricardo Englert; Rondônia - José Genaro de Andrade; Santa Catarina - Edson Fernandes dos Santos p/ Cleverson Siewert; Sergipe - João Andrade Vieira da Silva; Tocantins - Wagner Borges p/ Marcelo Olímpio Carneiro Tavares. PROTOCOLO ICMS Nº 93 DE 09/07/2010 Dispõe sobre a instituição do Sistema de Circularização de Documentos Fiscais Eletrônicos - SCD-e - e o intercâmbio de informações entre as unidades da Federação. As Secretarias de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados da Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, neste ato representadas pelos respectivos Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação, tendo em vista o disposto nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25/10/1966), e considerando o interesse das unidades federadas 9

10 signatárias em atender ao mandamento constitucional do artigo 37, inciso XXII, que prevê a ação integrada entre os fiscos, inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais; Resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - Fica instituído o Sistema de Circularização de Documentos Eletrônicos - SCD-e, no âmbito das unidades federadas signatárias do presente protocolo. Cláusula segunda - O SCD-e tem como objetivo disponibilizar um ambiente de permuta de informações entre as administrações tributárias, visando a sua circularização e confirmação. Cláusula terceira - Os signatários deste protocolo autorizam o Ambiente Nacional do Sistema Público de Escrituração Digital - SPED a disponibilizar para o SCD-e suas informações referentes aos Documentos Fiscais Eletrônicos - DF-e, Arquivos de Operações Interestaduais - OIE da Escrituração Fiscal Digital - EFD e Registros de Passagens dos DF-e. Cláusula quarta - O presente protocolo entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Bahia - Carlos Martins Marques de Santana; Maranhão - Claudio José Trinchão Santos; Mato Grosso - Marcel de Sousa Cursi p/ Edmilson José dos Santos; Rio de Janeiro -Alberto Silva Lopes p/renato Augusto Zagallo Villela dos Santos; Rio Grande do Norte - André Horta Melo p/joão Batista Soares de Lima; Rio Grande do Sul - Leonardo Gaffrée Dias p/ricardo Englert. PROTOCOLO ICMS Nº 94 DE 09/07/2010 Altera item do Anexo I do Protocolo ICMS 35/05, que dispõe sobre a concessão de regime especial relativamente às remessas de celulose e papel oriundas da Bahia e Minas Gerais com destino a áreas portuárias situadas no Espírito Santo para formação de lotes e posterior exportação, bem como sobre as operações com madeira destinada a sua produção. Os Estados da Bahia, do Espírito Santo e de Minas Gerais, neste ato, representados pelos seus Secretários de Fazenda, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional e na Lei Complementar 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - O item 1 do Anexo I do Protocolo ICMS 35/05, de 30 de setembro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: 1 FIBRIA CELULOSE S/A / BA Cláusula segunda - Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União. Bahia - Carlos Martins Marques de Santana; Espírito Santo - Bruno Pessanha Negris; Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima. PROTOCOLO ICMS Nº 95 DE 09/07/2010 Dispõe sobre o compartilhamento de posto de fiscalização de divisa interestadual e o intercâmbio de informações entre os Estados de Minas Gerais e Goiás. Os Estados de Minas Gerais e de Goiás, neste ato representados pelos respectivos Secretários de Estado da Fazenda, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, Código Tributário Nacional, e no art. 38, inciso li, do Anexo ao Convênio ICMS 133/97, de 12 de dezembro de 1997, resolvem celebrar o seguinte Protocolo 10

11 Cláusula primeira - Este protocolo trata do compartilhamento do posto de fiscalização Orlando Alves de Lima, localizado na Rodovia BR-040, Km 5, Paracatu-MG, e do intercâmbio de informações entre os Estados signatários. Cláusula segunda - Os prepostos fiscais vinculados à SEFAZ - GO ficam autorizados a desempenhar as atividades a seguir enumeradas na unidade compartilhada, em consonância com sua respectiva legislação tributária: I - verificar as operações e prestações que envolvam mercadorias em trânsito e documentos fiscais; II - emitir documentos fiscais; III - lavrar autos de infração, emitir documento de arrecadação fiscal e demais documentos necessários, quando constatada alguma irregularidade no transporte de mercadorias; IV - apreender mercadorias ou documentos, isolados ou conjuntamente, encontrados em situação fiscal irregular; V - praticar qualquer outro ato necessário à perfeita execução dos trabalhos de fiscalização. Parágrafo único - A realização de blitz em território mineiro deve ser obrigatoriamente acompanhada por funcionários da SEF - MG, exceto quando realizadas no local da unidade compartilhada. Cláusula terceira - O presente protocolo não credencia os funcionários da SEFAZ - GO a efetuar diligências em empresas localizadas em território mineiro, exceto quando previamente solicitado seu credenciamento junto à Superintendência de Fiscalização - SUFIS - de Minas Gerais e desde que acompanhado de auditor mineiro. Cláusula quarta - Os signatários poderão realizar operações conjuntas de fiscalização, previamente planejadas, objetivando aumentar a eficácia da fiscalização de mercadorias em trânsito. 1º - As atividades do fisco de Minas Gerais terão precedência sobre as atividades do fisco de Goiás nas ações conjuntas que realizarem na unidade compartilhada. 2º - Os postos de fiscalização do Estado de Goiás limítrofes com o Estado de Minas Gerais, de acordo com a sua capacidade operacional e mediante requisição prévia da - SEF - MG, darão apoio às ações fiscais eventualmente desenvolvidas na região de divisa pelo fisco mineiro, inclusive, se necessário, com o compartilhamento das dependências e equipamentos daquelas unidades. 3º - No desenvolvimento de ações conjuntas, os servidores adotarão os procedimentos conforme suas respectivas legislações e, quando concluso o trabalho, encaminharão a documentação para que a equipe do outro estado proceda às verificações pertinentes. Cláusula quinta - As signatárias poderão, mediante requisição, compartilhar informações disponíveis nos postos fiscais e repartições fiscais localizadas em seus respectivos territórios. 1º - As informações relativas à digitação das notas fiscais realizadas pelos postos de fiscalização de ambos os signatários serão compartilhados via web service. 2º - A SEFAZ - GO disponibilizará informações geradas a partir do sistema eletrônico de apoio a fiscalização, composto de sistema de pesagem dinâmica de cargas e de monitoramento do tráfego de veículos, instalado nos postos fiscais limítrofes com o Estado de Minas Gerais. Cláusula sexta - Na ausência de servidor fiscal mineiro na unidade compartilhada, o servidor do fisco goiano deve efetuar a baixa de Passes Fiscais Internos emitidos pelo fisco mineiro. 1º - O fisco goiano pode, nos postos fiscais pertencentes ao Estado de Goiás, limítrofes com o Estado de Minas Gerais, efetuar a baixa de Passes Fiscais Internos emitidos pelo fisco mineiro e desenvolver outras ações compartilhadas ou integradas que assegurem um controle fiscal mais abrangente e efetivo sobre a circulação de mercadorias em trânsito na região da divisa dos Estados signatários. 11

12 2º - A SEFAZ-GO pode estabelecer a quantidade máxima de passes fiscais a serem baixados pelos seus agentes, de acordo com a sua capacidade operacional. 3º - A SEF-MG disponibilizará aos servidores fiscais indicados pela SEFAZ-GO senhas de acesso e manual operacional do sistema do Passe Fiscal Interno para a realização de baixa dos passes emitidos pelo fisco mineiro. Cláusula sétima - Relativamente às informações obtidas em decorrência do presente acordo será observado o sigilo fiscal a que se refere o art. 198 da Lei nº 5.172/66, Código Tributário Nacional. Cláusula oitava - Serão de responsabilidade do Estado de Goiás e correrão às suas expensas: I - a realização de eventuais reformas ou adequações físicas na unidade compartilhada; II - a aquisição de mobiliário, instalação de redes próprias, equipamentos de informática e sistema de comunicação e telefones na unidade compartilhada, bem como o fornecimento de qualquer equipamento ou outro recurso que se fizer necessário para o desenvolvimento das atividades; III - as despesas com água, energia elétrica, telefone e quaisquer outras necessárias à realização dos trabalhos e à manutenção e conservação da unidade compartilhada; III - a segurança da unidade compartilhada e dos servidores ali em exercício, cabendo-lhe, para tanto, contratar segurança privada armada. Cláusula nona - O presente protocolo poderá ser denunciado unilateralmente por qualquer das partes, mediante comunicação efetuada com antecedência de 90 (noventa) dias. Cláusula décima - O presente protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de Goiás - Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p/ Célio Campos de Freitas; Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima. PROTOCOLO ICMS Nº 96 DE 09/07/2010 Altera o Protocolo ICMS 3/07, que dispõe sobre a remessa de soja em grão do Estado de Minas Gerais para industrialização, por encomenda, no Estado de Goiás com suspensão do ICMS. Os Estados de Minas Gerais e Goiás, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Estado de Fazenda, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, Código Tributário Nacional, resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - Os dispositivos a seguir indicados do Protocolo ICMS 3, de 19 de janeiro de 2007, passam a vigorar com a seguinte redação: I - a alínea "a" do inciso II do 1º da cláusula primeira: "a) real ou simbólico do óleo de soja resultante do processo industrial;"; II - o Anexo Único: "ANEXO ÚNICO 1. FILIAL CONTAGEM: Via Vereador Joaquim Costa, nº 1.795, B. Campina Verde - Contagem - MG CEP IE: CNPJ: /

13 2. FILIAL BURITIS Rodovia Buritis, Km 62 - Serra Bonita - MG CEP IE: CNPJ: / FILIAL PARACATU Rodovia BR 040, Km 41,6 - Paracatu - MG CEP IE: CNPJ: / FILIAL MONTE CARMELO Rod. BR 365, KM 522, Zona Rural - Monte Carmelo - MG CEP IE: CNPJ: / FILIAL UBERABA Rua Dr. José de Oliveira Prata, nº 408, Pq. das Américas Uberaba, MG CEP IE: CNPJ: / FILIAL VARGINHA Rua José Luis Maia, B. Centenário - Varginha - MG CEP IE: CNPJ: / ". Cláusula segunda - Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de agosto de Goiás - Lourdes Augusta de Almeida Nobre Silva p/ Célio Campos de Freitas; Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima. PROTOCOLO ICMS Nº 97 DE 09/07/2010 Dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais com autopeças. Os Estados do Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins, neste ato representados pelos Secretários de 13

14 Fazenda, Finanças ou Tributação e Gerente de Receita, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, e no art. 9º da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - Nas operações interestaduais com peças, partes, componentes, acessórios e demais produtos listados no Anexo Único deste protocolo, realizadas entre contribuintes situados nas unidades federadas signatárias deste protocolo, fica atribuída ao remetente, na qualidade de sujeito passivo por substituição, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, relativo às operações subseqüentes. 1º - O disposto neste protocolo aplica-se às operações com peças, partes, componentes, acessórios e demais produtos listados no Anexo Único, de uso especificamente automotivo, assim compreendidos os que, em qualquer etapa do ciclo econômico do setor automotivo, sejam adquiridos ou revendidos por estabelecimento de indústria ou comércio de veículos automotores terrestres, bem como de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas ou rodoviários, ou de suas peças, partes, componentes e acessórios; 2º - O regime de que trata este protocolo não se aplica às remessas de mercadoria com destino a: I - estabelecimento industrial; II - outro estabelecimento do mesmo titular, desde que não varejista, salvo se a unidade federada de destino dispuser de forma diferente em sua legislação. 3º - O disposto no caput aplica-se, também, às operações com os produtos relacionados no 1º destinados à: I - aplicação na renovação, recondicionamento ou beneficiamento de peças partes ou equipamentos; II - integração ao ativo imobilizado ou ao uso ou consumo do destinatário, relativamente ao imposto correspondente ao diferencial de alíquotas. 4º - Mediante acordo com o fisco de localização do estabelecimento destinatário, o regime previsto neste protocolo poderá ser estendido, de modo a atribuir a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto pelas saídas subseqüentes de todas as peças, partes, componentes e acessórios conceituados no 1º, ainda que não estejam listadas no Anexo Único, na condição de sujeito passivo por substituição, ao estabelecimento de fabricante: I - de veículos automotores para estabelecimento comercial distribuidor, para atender índice de fidelidade de compra de que trata o art. 8º da Lei federal nº 6.729, de 28 de novembro de 1979; II - de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas ou rodoviários, para estabelecimento comercial distribuidor, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade. 5º - A responsabilidade prevista no 4º poderá ser atribuída a outros estabelecimentos designados nas convenções da marca celebradas entre o estabelecimento fabricante de veículos automotores e os estabelecimentos concessionários integrantes da rede de distribuição. 6º - Para os efeitos deste protocolo, equipara-se a estabelecimento de fabricante o estabelecimento atacadista de peças controlado por fabricante de veículo automotor, que opere exclusivamente junto aos concessionários integrantes da rede de distribuição do referido fabricante, mediante contrato de fidelidade. Cláusula segunda - A base de cálculo do imposto, para os fins de substituição tributária, será o valor correspondente ao preço máximo de venda a varejo fixado por autoridade competente, ou na falta deste, o preço sugerido ao público pelo fabricante ou importador, acrescido, em ambos os casos, do valor do frete quando não incluído no preço. 1º - Inexistindo os valores de que trata o caput, a base de cálculo corresponderá ao montante formado pelo preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação, sobre o 14

15 referido montante, do percentual de margem de valor agregado ajustada ("MVA ajustada"), calculada segundo a fórmula "MVA ajustada = [(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1", onde: I - "MVA-ST original" é a margem de valor agregado prevista no 2º; II - "ALQ inter" é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; III - "ALQ intra" é o coeficiente correspondente à alíquota prevista para as operações substituídas, na unidade federada de destino. 2º - A MVA-ST original é: I - 26,50% (vinte e seis inteiros e cinqüenta centésimos por cento), tratando-se de: a) saída de estabelecimento de fabricante de veículos automotores, para atender índice de fidelidade de compra de que trata o art. 8º da Lei federal nº 6.729, de 28 de novembro de 1979; b) saída de estabelecimento de fabricante de veículos, máquinas e equipamentos agrícolas ou rodoviários, cuja distribuição seja efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade. II - 40,00% (quarenta por cento) nos demais casos. 3º - Da combinação dos 1º e 2º, o remetente deve adotar as seguintes MVAs ajustadas nas operações interestaduais: I - quando a MVA-ST corresponder ao percentual de 26,50% (vinte e seis inteiros e cinqüenta centésimos por cento): Alíquota interna na unidade federada de destino 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 41,7% 43,5% 45,2% Alíquota interestadual de 12% 34,1% 35,8% 37,4% II - quando a MVA-ST corresponder ao percentual de 40% (quarenta por cento): Alíquota interna na unidade federada de destino 17% 18% 19% Alíquota interestadual de 7% 56,9% 58,8% 60,7% Alíquota interestadual de 12% 48,4% 50,2% 52,1% III - nas demais hipóteses, o remetente deverá calcular a correspondente MVA ajustada, na forma do 1º 4º - Na impossibilidade de inclusão do valor do frete na composição da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente será efetuado pelo estabelecimento destinatário, acrescido dos percentuais de margem de valor agregado de que tratam os 1º, 2º e 3º. 5º - Nas operações com destino ao ativo imobilizado ou consumo do adquirente, a base de cálculo corresponderá ao preço efetivamente praticado na operação, incluídas as parcelas relativas a frete, seguro, impostos e demais encargos, quando não incluídos naquele preço. Cláusula terceira - O valor do imposto retido corresponderá à diferença entre o calculado de acordo com o estabelecido na cláusula segunda e o devido pela operação própria realizada pelo contribuinte que efetuar a substituição tributária. Cláusula quarta - O imposto retido deverá ser recolhido, a favor da unidade federada de destino, até o dia 9 (nove) do mês subseqüente ao da saída das mercadorias. Cláusula quinta - Os Estados signatários adotarão o regime de substituição tributária também nas operações internas com as mercadorias de que trata este protocolo, observando os percentuais previstos nos incisos I e II do 2º da cláusula segunda e o prazo de recolhimento do imposto retido previsto na cláusula quarta. Cláusula sexta - Este protocolo poderá ser denunciado, em conjunto ou isoladamente, pelos signatários, desde que comunicado com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. 15

16 Parágrafo único - Ficam conjuntamente denunciado o Protocolo ICMS 36/04, de 24 de setembro de 2004, pelas unidades federadas signatárias deste e daquele protocolo. Cláusula sétima - Este protocolo entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de setembro de Acre - Mâncio Lima Cordeiro; Alagoas - Adaída Diana do Rego Barros p/ Maurício Acioli Toledo; Amapá - Arnaldo Santos Filho; Bahia - Carlos Martins Marques de Santana; Maranhão - Claudio José Trinchão Santos; Mato Grosso - Marcel de Sousa Cursi p/ Edmilson José dos Santos; Paraíba - Nailton Rodrigues Ramalho; Paraná - Heron Arzua; Pernambuco - José da Cruz Lima Júnior p/ Djalmo de Oliveira Leão; Piauí -Antonio Silvano Alencar de Almeida; Rio Grande do Norte - André Horta Melo p/joão Batista Soares de Lima; Roraima - Antônio Leocádio Vasconcelos Filho; Sergipe - João Andrade Vieira da Silva; Tocantins - Wagner Borges p/ Marcelo Olímpio Carneiro Tavares. ANEXO ÚNICO Item Descrição NCM/SH 1 Catalizadores em colméia cerâmica ou metálica para conversão catalítica de gases de escape de veículos Tubos e seus acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões), de plásticos Protetores de caçamba Reservatórios de óleo Frisos, decalques, molduras e acabamentos Correias de transmissão de borracha vulcanizada, de matérias têxteis, mesmo impregnadas, revestidas ou recobertas, de plástico, ou estratificadas com plástico ou reforçadas com metal ou com outras matérias Juntas, gaxetas e outros elementos com função semelhante de vedação Partes de veículos automóveis, tratores e máquinas autopropulsadas Tapetes e revestimentos, mesmo confeccionados Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados, com plástico Mangueiras e tubos semelhantes, de matérias têxteis, mesmo com reforço ou acessórios de outras matérias Encerados e toldos Capacetes e artefatos de uso semelhante, de proteção, para uso em motocicletas, incluídos ciclomotores Guarnições de fricção (por exemplo, placas, rolos, tiras, segmentos, discos, anéis, pastilhas), não montadas, para freios, embreagens ou qualquer outro mecanismo de fricção, à base de amianto, de outras substâncias minerais ou de celulose, mesmo combinadas com têxteis ou outras matérias 15 Vidros de dimensões e formatos que permitam aplicação automotiva Espelhos retrovisores Lentes de faróis, lanternas e outros utensílios Cilindro de aço para GNV (gás natural veicular) Molas e folhas de molas, de ferro ou aço Obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço 73.25, exceto Peso de chumbo para balanceamento de roda Peso para balanceamento de roda e outros utensílios de estanho Fechaduras e partes de fechaduras Chaves apresentadas isoladamente Dobradiças, guarnições, ferragens e artigos semelhantes de metais comuns Triângulo de segurança Motores de pistão alternativo dos tipos utilizados para propulsão de veículos do Capítulo Motores dos tipos utilizados para propulsão de veículos automotores Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos motores das posições ou Cilindros hidráulicos Bombas para combustíveis, lubrificantes ou líquidos de arrefecimento, próprias para motores de ignição por centelha ou por compressão Bombas de vácuo Compressores e turbocompressores de ar Partes das bombas, compressores e turbocompressores dos itens 31, 32 e Máquinas e aparelhos de ar condicionado Aparelhos para filtrar óleos minerais nos motores de ignição por centelha ou por compressão Filtros a vácuo Partes dos aparelhos para filtrar ou depurar líquidos ou gases Extintores, mesmo carregados Filtros de entrada de ar para motores de ignição por centelha ou por compressão Depuradores por conversão catalítica de gases de escape

17 Item Descrição NCM/SH 42 Macacos Partes para macacos do item Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas às máquinas agrícolas ou rodoviárias Válvulas redutoras de pressão Válvulas para transmissão óleo-hidráulicas ou pneumáticas Válvulas solenóides Rolamentos Árvores de transmissão (incluídas as árvores de "cames" e virabrequins) e manivelas; mancais e "bronzes"; 49 engrenagens e rodas de fricção; eixos de esferas ou de roletes; redutores, multiplicadores, caixas de transmissão e variadores de velocidade, incluídos os conversores de torque; volantes e polias, incluídas as polias para cadernais; embreagens e dispositivos de acoplamento, incluídas as juntas de articulação 50 Juntas metaloplásticas; jogos ou sortidos de juntas de composições diferentes, apresentados em bolsas, envelopes ou embalagens semelhantes; juntas de vedação mecânicas (selos mecânicos) Acoplamentos, embreagens, variadores de velocidade e freios, eletromagnéticos Acumuladores elétricos de chumbo, do tipo utilizado para o arranque dos motores de pistão Aparelhos e dispositivos elétricos de ignição ou de arranque para motores de ignição por centelha ou por compressão (por exemplo, magnetos, dínamos-magnetos, bobinas de ignição, velas de ignição ou de aquecimento, motores de arranque); geradores (dínamos e alternadores, por exemplo) e conjuntores-disjuntores utilizados com estes motores Aparelhos elétricos de iluminação ou de sinalização (exceto os da posição 85.39), limpadores de pára-brisas, degeladores e desembaçadores (desembaciadores) elétricos Telefones móveis Alto-falantes, amplificadores elétricos de audiofreqüência e partes Aparelhos de reprodução de som Aparelhos transmissores (emissores) de radiotelefonia ou radiotelegrafia (rádio receptor/transmissor) Aparelhos receptores de radiodifusão que só funcionam com fonte externa de energia Antenas Circuitos impressos Selecionadores e interruptores não automáticos Fusíveis e corta-circuitos de fusíveis Disjuntores Relés Partes reconhecíveis como exclusivas ou principalmente destinados aos aparelhos dos itens 62, 63, 64 e Interruptores, seccionadores e comutadores Faróis e projetores, em unidades seladas Lâmpadas e tubos de incandescência, exceto de raios ultravioleta ou infravermelhos Cabos coaxiais e outros condutores elétricos coaxiais Jogos de fios para velas de ignição e outros jogos de fios Carroçarias para os veículos automóveis das posições a 87.05, incluídas as cabinas Partes e acessórios dos veículos automóveis das posições a Parte e acessórios de motocicletas (incluídos os ciclomotores) Engates para reboques e semi-reboques Medidores de nível Manômetros Contadores, indicadores de velocidade e tacômetros, suas partes e acessórios Amperímetros Aparelhos digitais, de uso em veículos automóveis, para medida e indicação de múltiplas grandezas tais como: velocidade média, consumos instantâneo e médio e autonomia (computador de bordo) Controladores eletrônicos Relógios para painéis de instrumentos e relógios semelhantes Assentos e partes de assentos Acendedores Tubos de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo providos de seus acessórios Juntas de vedação de cortiça natural e de amianto Papel-diagrama para tacógrafo, em disco Fitas, tiras, adesivos, auto-colantes, de plástico, refletores, mesmo em rolos; placas metálicas com película de plástico refletora, próprias para colocação em carrocerias, pára-choques de veículos de carga, motocicletas,ci clomotores, capacetes, bonés de agentes de trânsito e de condutores de veículos, atuando como dispositivos refletivos de segurança rodoviários. 89 Cilindros pneumáticos Bomba elétrica de lavador de pára-brisa Bomba de assistência de direção hidráulica Motoventiladores Filtros de pólen do ar-condicionado "Máquina" de vidro elétrico de porta Motor de limpador de para-brisa

18 Item Descrição NCM/SH 96 Bobinas de reatância e de auto-indução Baterias de chumbo e de níquel-cádmio Aparelhos de sinalização acústica (buzina) Sensor de temperatura Analisadores de gases ou de fumaça (sonda lambda) Outras peças, partes e acessórios para veículos automotores não relacionados nos itens anteriores PROTOCOLO ICMS Nº 98 DE 09/07/2010 Revoga o Protocolo ICMS 57/10, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos farmacêuticos, soros e vacinas de uso humano. Os Estados de Minas Gerais e de Santa Catarina, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, reunidos em Porto Velho, RO, no dia 9 de julho de 2010, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - Fica revogado o Protocolo ICMS 57/10, de 26 de março de Cláusula segunda - Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de setembro de Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima; Santa Catarina - Edson Fernandes dos Santos p/ Cleverson Siewert. PROTOCOLO ICMS Nº 99 DE 09/07/2010 Revoga os Protocolos ICMS de nº 120 a 133 de 2009, que dispõem sobre a substituição tributária nas operações entre os Estados do Maranhão e de Minas Gerais Os Estados do Maranhão e de Minas Gerais, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, reunidos em Porto Velho, RO, no dia 9 julho de 2010, considerando o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), e no art. 9º da Lei Complementar nº 87/96, de 13 de setembro de 1996, e o disposto nos Convênios ICMS 81/93, de 10 de setembro de 1993, e 70/97, de 25 de julho de 1997, resolvem celebrar o seguinte Protocolo Cláusula primeira - Ficam revogados os Protocolos ICMS de nº 120 a 133, de 25 de setembro de Cláusula segunda - Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir da implementação por cada um dos signatários de acordo com sua legislação. Maranhão - Claudio José Trinchão Santos; Minas Gerais - Leonardo Maurício Colombini Lima. 18

AJUSTE SINIEF Nº 03 DE 09/07/2010 DOU de 13/07/2010

AJUSTE SINIEF Nº 03 DE 09/07/2010 DOU de 13/07/2010 CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ E O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL AJUSTE SINIEF Nº 03 DE 09/07/2010 Altera o Ajuste SINIEF 7/05, que Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento

Leia mais

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05

119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 119ª CONFAZ Manaus, AM, 30.09.05 P. AJ. 07/05 AJUSTE SINIEF /05 Institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o

Leia mais

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL

EXEMPLO DE EMISSÃO DA NOTA FISCAL GOVERNO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE ANÁLISE DA RECEITA PÚBLICA GERÊNCIA DE RECUPERAÇÃO DA RECEITA PÚBLICA DECRETO nº 2334/2010 de 18 de janeiro de 2010, Procedimentos

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO. Cupom Fiscal Eletrônico-CF-e é obrigatório para estabelecimentos varejista com venda direta a consumidor final

BOLETIM INFORMATIVO. Cupom Fiscal Eletrônico-CF-e é obrigatório para estabelecimentos varejista com venda direta a consumidor final BOLETIM INFORMATIVO Cupom Fiscal Eletrônico-CF-e é obrigatório para estabelecimentos varejista com venda direta a consumidor final Por meio do Ajuste Sinief nº 11/2010 os Estados de Alagoas, Mato Grosso,

Leia mais

ANEXO 4.7. Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada.

ANEXO 4.7. Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada. ANEXO 4.7 Substituição Tributária nas Operações com Disco Fonográfico e Fita Virgem ou Gravada. Protocolo ICMS 19/1985 Alterações: Protocolo ICMS 09/1986, 10/1987, 53/91, 05/98, 07/2000, 12/06, 72/07,

Leia mais

2015 INFORMATIVO. PROTOCOLO ICMS 2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Publicado no DOU de 13.03.14, pelo Despacho 41/14.

2015 INFORMATIVO. PROTOCOLO ICMS 2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Publicado no DOU de 13.03.14, pelo Despacho 41/14. PROTOCOLO ICMS 2, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2014 Publicado no DOU de 13.03.14, pelo Despacho 41/14. Concede tratamento diferenciado na prestação de serviço de transporte e na armazenagem de Etanol Hidratado

Leia mais

Nota Fiscal Eletrônica

Nota Fiscal Eletrônica Receita Federal do Brasil Ricardo Rezende Barbosa nfe@sefaz.pi.gov.br 06 de dezembro de 2007 Secretaria da Fazenda do Estado do Piauí Nota Fiscal Eletrônica Nota Fiscal Eletrônica Luiz Antonio Baptista

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO

CONVÊNIO ICMS 113/96 CONVÊNIO Publicado no DOU de 18 e 20.12.96. CONVÊNIO ICMS 113/96 Ratificação Nacional DOU de 08.01.97 pelo Ato COTEPE-ICMS../1997/CV001_97.htm01/97. Alterado pelos Convs. ICMS 54/97, 34/98,107/01, 32/03, 61/03.

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742

ESTADO DO PARANÁ DECRETO Nº 1.742 Publicado no Diário Oficial Nº 8488 de 15/06/2011 DECRETO Nº 1.742 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA Art. 1º

Leia mais

DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007

DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007 DECRETO N 28.746, DE 06 DE JUNHO DE 2007 * Publicado no DOE em 08/06/2007. DISPÕE SOBRE A SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA NAS OPERAÇÕES COM APARELHOS CELULARES. O GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições

Leia mais

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE

ALTERAÇÕES: Decreto nº 20.407/04, Decreto nº 20.914/04 RESPONSABILIDADE Anexos 4.0 Substituição Tributária Anexos 4.2 Substituição Tributária das Operações com Água Mineral, Água Potável, Cerveja, Chope, Gelo e Refrigerante. Protocolo ICMS 11/1991 Alterações: Protocolo ICMS

Leia mais

CONFAZ - ICMS - Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - Instituição - Disposições

CONFAZ - ICMS - Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - Instituição - Disposições CONFAZ - ICMS - Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - Instituição - Disposições Por meio do Ajuste SINIEF nº 21/2010, foi instituído o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais MDF-e, a ser utilizado

Leia mais

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014

Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Pergunte à CPA Serviço de transporte considerações gerais 28/04/2014 Apresentador: José Alves F. Neto Transporte - conceito ICMS X ISS Como determinar a competência Fato gerador RICMS/SP Artigo 2º - Ocorre

Leia mais

AJUSTE SINIEF 07/05 A J U S T E

AJUSTE SINIEF 07/05 A J U S T E AJUSTE SINIEF 07/05 Publicado no DOU de 05.10.05. Republicado no DOU de 07.12.05. Alterado pelos Ajustes 11/05, 02/06, 04/06. Ato Cotepe 72/05 dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e e do DANFE.

Leia mais

Protoc. ICMS CONFAZ 24/09 - Protoc. ICMS - Protocolo ICMS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ nº 24 de 03.06.2009

Protoc. ICMS CONFAZ 24/09 - Protoc. ICMS - Protocolo ICMS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ nº 24 de 03.06.2009 Protoc. ICMS CONFAZ 24/09 - Protoc. ICMS - Protocolo ICMS CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ nº 24 de 03.06.2009 D.O.U.: 04.06.2009 Dispõe sobre a substituição tributária nas operações interestaduais

Leia mais

Portaria CAT 102, de 10-10-2013

Portaria CAT 102, de 10-10-2013 Publicado no D.O.E. (SP) de 11/10/2013 Portaria CAT 102, de 10-10-2013 Dispõe sobre a emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos

Leia mais

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX

LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX LEVANTAMENTO FISCAL SITE KADOX SUMÁRIO 1 ICMS 1.1 CONTRIBUINTE 1.2 FATO GERADOR DO IMPOSTO 1.3 BASE DE CÁLCULO DO IMPOSTO 1.4 REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO 1.5 CARTA DE CORREÇÃO 1.6 CÓDIGO DA SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.21 Substituição Tributária das Operações com Veículos Automotores Novos

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.21 Substituição Tributária das Operações com Veículos Automotores Novos Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.21 Substituição Tributária das Operações com Veículos Automotores Novos Convênio ICMS 132/1992 Alterações: Convênio ICMS 87//93, 44/94, 52/94, 88/94, 163/94,

Leia mais

ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento

ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento ICMS - Tabela - Pagamento do Imposto - Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE) Formas de Preenchimento Este procedimento dispõe sobre os requisitos necessários para a emissão da GNRE

Leia mais

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico 1 A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico Nota Fiscal eletrônica - NF-e é um modelo de documento fiscal, de existência apenas digital cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital, que

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Transferência de Crédito de ICMS de Fornecedor Optante do Simples Nacional 09/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Transferência de Crédito do ICMS pelos Optantes do... 4 3.2 Do Ressarcimento

Leia mais

Pergunte à CPA. Substituição Tributária entre os Estados de SP e MG

Pergunte à CPA. Substituição Tributária entre os Estados de SP e MG 12/06/2014 Pergunte à CPA Substituição Tributária entre os Estados de SP e MG Apresentação: Helen Mattenhauer Convênio e Protocolos CONVÊNIO: Constitui um acordo entre os Estados, cujo elaboração tem por

Leia mais

Versão 06/2012. Substituição Tributária

Versão 06/2012. Substituição Tributária Substituição Tributária 1 ÍNDICE 1. O que é a Substituição Tributária?... 3 1.1 Tipos de Substituição Tributária;... 3 1.2 Como é feito o Recolhimento da ST?... 3 1.3 Convênio e Aplicação... 3 1.4 Base

Leia mais

OBS: 2. Este material não esgota e não pretender ser material único para àqueles que decidirem implantar a NF-e. RICMS

OBS: 2. Este material não esgota e não pretender ser material único para àqueles que decidirem implantar a NF-e. RICMS OBS: 1. Este levantamento foi elaborado com base em cópia de textos do RICMS disponibilizados no site da Secretaria da Fazenda de SC em 05/12/2008 e serve como material de consulta para aqueles que querem

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ DECRETO N. 9777

GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ DECRETO N. 9777 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, e considerando o disposto nos Protocolos ICMS 189/2009, 109/2013 e 122/2013, e tendo

Leia mais

Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013

Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013 Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013 Agenda 1. Requisitos gerais MDF-e 2. Contribuintes obrigados a emissão MDF-e 3. Encerramento MDF-e 4. DAMDF-e 5. Descrição Simplificada

Leia mais

SINDCONT-SP SINDCONT-SP

SINDCONT-SP SINDCONT-SP Sindicato dos Contabilistas de São Paulo (Ex-Instituto Paulista de Contabilidade - Fundado em 1919) ÓRGÃO DE PROFISSÃO LIBERAL SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS DISPOSIÇÕES GERAIS CONCEITOS Lei Complementar

Leia mais

NFe Nota Fiscal Eletrônica. Helder da Silva Andrade

NFe Nota Fiscal Eletrônica. Helder da Silva Andrade Nota Fiscal Eletrônica Helder da Silva Andrade 23/08/2010 SPED SUBSISTEMAS Escrituração Contábil Digital EFD ECD Escrituração Fiscal Digital Nota Fiscal Eletrônica CTe Conhecimento Transporte Eletrônico

Leia mais

Emissão de Nota Fiscal Eletrônica

Emissão de Nota Fiscal Eletrônica Emissão de Nota Fiscal Eletrônica DANFE - Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. É um documento que serve para acobertar a circulação da mercadoria. Impresso em via única; Validade em meio digital

Leia mais

1 de 6 12-04-2013 11:27

1 de 6 12-04-2013 11:27 (*) ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O ORIGINAL PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO. Decreto Nº 13.537, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Altera, acrescenta e revoga dispositivos do Subanexo XIII - Do Conhecimento

Leia mais

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências.

DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. DECRETO Nº 2.525, DE 4 DE SETEMBRO DE 2014 - Institui o Programa de Recuperação de Créditos da Fazenda Estadual REFAZ e dá outras providências. EMENTA: Concede parcelamento de débitos fiscais com anistia

Leia mais

20/09/2012 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ICMS -VINHO

20/09/2012 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ICMS -VINHO Treinamento atualizado com base na legislação vigente em: 20/09/2012 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA ICMS -VINHO JP CONTÁBIL S/S LTDA AGOSTO/2012 Conceituação Consiste na alteração do momento do fato gerador,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 0020, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2005 Publicada no DOE(Pa) de 29.11.05. Alterada pela IN 05/13. Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Informações Econômico-Fiscais - DIEF relativa

Leia mais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais

Pergunte à CPA. Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais 03/04/2014 Pergunte à CPA Devolução e Recusa de Mercadorias Regras gerais Apresentação: José A. Fogaça Neto Devolução regras gerais Artigo 4º - Para efeito de aplicação da legislação do imposto, considera-se...

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/12/ato_cotepe_icms_009_2012.php

http://www.econeteditora.com.br/bdi/ats/12/ato_cotepe_icms_009_2012.php Página 1 de 6 ATO COTEPE/ICMS Nº 009, DE 13 DE MARÇO DE 2012 (DOU de 22.03.2012) Estabelece a disciplina relativa à utilização pelo contribuinte do Sistema de Autenticação e Transmissão de Cupom Fiscal

Leia mais

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária

Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais Superintendência de Tributação Diretoria de Orientação e Legislação Tributária (*) Orientação Tributária DOLT/SUTRI Nº 001/2009 Novas regras do Simples Nacional - Implicações no âmbito estadual Vigência: 1º/01/2009 A Lei Complementar nº 128, de 19 de dezembro de 2008, modificou a

Leia mais

www.icmspratico.com.br Facilitadores: Paulo Almada & Ivanildo França Fortaleza, 06/06/14

www.icmspratico.com.br Facilitadores: Paulo Almada & Ivanildo França Fortaleza, 06/06/14 Fortaleza, 06/06/14 Facilitadores: Paulo Almada & Ivanildo França Em análise: I C M S Questões Atuais Arquivos Eletrônicos ICMS-ST com Material de Construção ICMS-ST com Supermercado/minimercado/atacadistas

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP Incidência de ISS ou ICMS nas Operações de Transportes- SP 16/06/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Incidência

Leia mais

Fundamento Legal: Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula vigésima sexta, 1º, I e Ato Cotepe/ICMS nº 33/2014

Fundamento Legal: Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula vigésima sexta, 1º, I e Ato Cotepe/ICMS nº 33/2014 Agenda de Obrigações Estadual - São Paulo - Maio/2015 Até: Segunda-feira, dia 4 - Scanc Transportador Revendedor Retalhista (TRR) Entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA-GERAL DO ESTADO COORD. DE PROCEDIMENTOS E CAPACITAÇÃO MANUAL DE ORIENTAÇÃO ICMS - COMPRAS GOVERNAMENTAIS Elaboração: Adhemar

Leia mais

Anexo 4.0 Substituição Tributária. Anexo 4.4. (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010).

Anexo 4.0 Substituição Tributária. Anexo 4.4. (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010). Anexo 4.0 Substituição Tributária Anexo 4.4 (Revigorado pelo Decreto nº 26.288 de 26 de fevereiro de 2010). Da Substituição Tributária nas Operações com Carne Bovina, Bubalina e Subproduto; Gado Bovino

Leia mais

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011

NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 NORMA DE EXECUÇÃO Nº 03, DE 21 DE JUNHO DE 2011 * Publicada no DOE em 28/06/2011 Estabelece procedimentos a serem observados pelos agentes fiscais para fins de lançamento do crédito tributário relativo

Leia mais

AJUSTE SINIEF 02, DE 3 DE ABRIL DE 2009

AJUSTE SINIEF 02, DE 3 DE ABRIL DE 2009 AJUSTE SINIEF 02, DE 3 DE ABRIL DE 2009 Publicado no DOU de 08.04.09 Dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital EFD. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 133ª reunião ordinária,

Leia mais

DECRETO Nº 4.886 DECRETA:

DECRETO Nº 4.886 DECRETA: DECRETO Nº 4.886 Introduz alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.980, de 21 de dezembro de 2007. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87,

Leia mais

CONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de 25.09.98. Ratificação Nacional DOU de 15.10.98, pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs.

CONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de 25.09.98. Ratificação Nacional DOU de 15.10.98, pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs. CONVÊNIO ICMS N º99/98 Publicado no DOU de 25.09.98. Ratificação Nacional DOU de 15.10.98, pelo Ato COTEPE-ICMS 75/98. Alterado pelos Convs. ICMS nºs12/99, 119/11, 19/12, 97/12. Nova redação dada à ementa

Leia mais

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital.

1º O acesso ao Sistema deverá ser feito por meio de Senha Web ou certificado digital. ÍNTEGRA DA INSTRUÇÃO NORMATIVA O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos artigos 113 e 114 do Decreto n 53.151, de 17 de maio de 2012, RESOLVE:

Leia mais

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.

DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1

Leia mais

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO. (atualizado até 25/02/2014)

REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO. (atualizado até 25/02/2014) REMESSA PARA INDUSTRIALIZAÇÃO (atualizado até 25/02/2014) 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA...5 2.1. Saída Interna...5 2.2. Saída Interestadual...5 3. PROCEDIMENTOS...5 3.1. Remessa pelo

Leia mais

Termo de Cooperação Técnica entre as Procuradorias Gerais dos Estados e do Distrito Federal

Termo de Cooperação Técnica entre as Procuradorias Gerais dos Estados e do Distrito Federal Termo de Cooperação Técnica entre as Procuradorias Gerais Termo de Cooperação Técnica celebrado entre as Procuradorias Gerais das Unidades Federais do Acre, Amazonas, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito

Leia mais

NOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015

NOTA FISCAL AVULSA - NFA. atualizado em 08/07/2015 atualizado em 08/07/2015 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 2. MODELO E SÉRIES...5 3. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 1...6 4. NOTA FISCAL AVULSA - SÉRIE 2...6 5. VALIDADE...7 6. VENDA DO ESTOQUE DA EMPRESA APÓS A BAIXA

Leia mais

Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS:

Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS: Art. 341. É suspensa a incidência do ICMS: I - nas saídas internas, interestaduais e para o exterior, de mercadorias ou bens destinados a industrialização, conserto ou operações similares, bem como nos

Leia mais

CIRCULAÇÃO DA MERCADORIA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO POR ATO ONEROSO

CIRCULAÇÃO DA MERCADORIA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO POR ATO ONEROSO MUDANÇAS DO ICMS CIRCULAÇÃO DA MERCADORIA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL SERVIÇO DE COMUNICAÇÃO POR ATO ONEROSO Artigo 9º - Contribuinte do imposto é qualquer pessoa, natural ou jurídica,

Leia mais

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA

ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,

Leia mais

DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013.

DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013. DOE Nº 12.927 Data: 11/04/2013 PORTARIA Nº 036/2013-GS/SET, DE 10 DE ABRIL DE 2013. Institui o Projeto Piloto da Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e), que possibilita a emissão da Nota

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA/SP - NF-e 01/2011

ORIENTAÇÃO TÉCNICA/SP - NF-e 01/2011 ORIENTAÇÃO TÉCNICA/SP - NF-e 01/2011 ORIENTAÇÃO AOS AGENTES PÚBLICOS COM RELAÇÃO ÀS DISPOSIÇÕES PREVISTAS PELA PORTARIA CAT 162/08 A RESPEITO DA OBRIGATORIEDADE DE EMISSÃO DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA. ÍNDICE

Leia mais

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012.

PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. PUBLICADO NO ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO Nº 1750 DO DIA 06/08/2012. DECRETO N 1426/2012 Regulamenta a entrega da Declaração Mensal de Serviços Eletrônica por prestadores e tomadores de serviços e dá outras

Leia mais

DECRETO N 4.282. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA:

DECRETO N 4.282. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA: DECRETO N 4.282 O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, DECRETA: Art. 1º Ficam introduzidas no Regulamento do ICMS, aprovado

Leia mais

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

Resolução do Senado 13/2012. Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias

Resolução do Senado 13/2012. Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias Resolução do Senado 13/2012 Análise da Aplicação da norma e do cumprimento das obrigações acessórias 1 Tributação do Consumo: A tributação do consumo no Brasil: Repartição de competências: Art. 155. Compete

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Único CT-e para vários destinatários e um tomador

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Único CT-e para vários destinatários e um tomador Único CT-e para vários destinatários e um tomador 01/04/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão...

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BRUMADO ESTADO DA BAHIA CNPJ/MF Nº 14.105.704/0001-33 Praça Cel. Zeca Leite, nº 415 Centro CEP: 46100-000 Brumado-BA DECRETO Nº 4.496, DE 22 DE JULHO DE 2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e Recolhimento de Tributos Municipais de forma Eletrônica no Município de Brumado, e dá outras providências.

Leia mais

NOVA REGRA (alterações em vermelho) CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013 REVOGADO

NOVA REGRA (alterações em vermelho) CONVÊNIO ICMS 38, DE 22 DE MAIO DE 2013 REVOGADO REVOGADO AJUSTE SINIEF 19, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2012 Publicado no DOU de 09.11.12, pelo Despacho 223/12. Prorrogado, para 01.05.13, o início da obrigatoriedade de preenchimento e entrega da FCI, pelo Ajuste

Leia mais

Evento Especial Antecipação Tributária Art. 426 A do RICMS. Apresentação: Fernanda Silva Samyr H. M. Qbar

Evento Especial Antecipação Tributária Art. 426 A do RICMS. Apresentação: Fernanda Silva Samyr H. M. Qbar Evento Especial Antecipação Tributária Art. 426 A do RICMS Apresentação: Fernanda Silva Samyr H. M. Qbar 24/09/2014 Substituição Tributária A substituição tributária do ICMS é um regime jurídico em que

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 66, inciso III, da Constituição Estadual, e DECRETO N 2.475, DE 31 DE JULHO DE 2014 - Introduz alterações no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto n 1.944, de 6 de outubro de 1989, e dá outras providências. NOTA EXPLICATIVA O Fisco estabeleceu,

Leia mais

Capítulo I Dos Dispêndios com Insumos Estratégicos e Ferramentaria

Capítulo I Dos Dispêndios com Insumos Estratégicos e Ferramentaria Port. MDIC 257/14 - Port. - Portaria MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC nº 257 de 23.09.2014 D.O.U.: 24.09.2014 Estabelece regulamentação complementar do Programa

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Conhecimento de Transporte Eletrônico Estado Bahia

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Conhecimento de Transporte Eletrônico Estado Bahia 22/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Ajuste Sinief nº09/2007... 3 3.2. Resolução n 95/1966... 5 3.3. Lei nº

Leia mais

Distrito Federal > Novembro/2015

Distrito Federal > Novembro/2015 OBS: As informações contidas nesta página são de caráter informativo, não dispensando a consulta a um profissional especializado, devido à freqüência com que os conteúdos sofrem alterações. Distrito Federal

Leia mais

Artigo 1 - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT-147, de 05-11-2012:

Artigo 1 - Passam a vigorar com a redação que se segue os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT-147, de 05-11-2012: Portaria CAT-59, de 11-06-2015, DOE 12-06-2015 Altera a Portaria CAT-147, de 05-11-2012, que dispõe sobre a emissão do Cupom Fiscal Eletrônico - CF-e-SAT por meio do Sistema de Autenticação e Transmissão

Leia mais

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015

DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 DOU de 30/07/2015 (nº 144, Seção 1, pág. 73) DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito PORTARIA Nº 95, DE 28 DE JULHO DE 2015 Estabelece regras e padronização de documentos para arrecadação de multas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia

Prefeitura Municipal de Ibirataia Estado da Bahia DECRETO Nº 3857, de 29 de setembro de 2015. "Institui e Regulamenta a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS e) no Município de Ibirataia e dá outras providências." O Prefeito do Município de Ibirataia,,

Leia mais

CONSIDERANDO ser necessário o aperfeiçoamento das normas que dispõem sobre a relação de atividades obrigadas ao uso da Nota Fiscal Eletrônica NF-e;

CONSIDERANDO ser necessário o aperfeiçoamento das normas que dispõem sobre a relação de atividades obrigadas ao uso da Nota Fiscal Eletrônica NF-e; PORTARIA N 018/2015-SEFAZ Altera a Portaria n 014/2008-SEFAZ, publicada em 1 /02/2008, que divulga relações de atividades econômicas por CNAE, em que se enquadram os contribuintes mato-grossenses obrigados

Leia mais

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos

ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Informativo FISCOSoft ICMS/ES - Armazém geral - Remessa e retorno - Roteiro de procedimentos Os armazéns gerais têm por finalidade a guarda e a conservação das mercadorias remetidas a eles pelos estabelecimentos

Leia mais

Vinicius Pimentel de Freitas. Julho de 2010

Vinicius Pimentel de Freitas. Julho de 2010 Nota Fiscal Eletrônica no Rio Grande do Sul Vinicius Pimentel de Freitas Julho de 2010 SPED ECD EFD NF-e CT-e MC-e NFS-e... Contextualizando: Documentos Fiscais Eletrônicos no Brasil Comunicações e Energia

Leia mais

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e Informações Gerais 1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência

Leia mais

CONVÊNIO ICMS 85, DE 25 DE SETEMBRO DE 2009.

CONVÊNIO ICMS 85, DE 25 DE SETEMBRO DE 2009. Publicado do DOU de 29.09.09 CONVÊNIO ICMS 85, DE 25 DE SETEMBRO DE 2009. Uniformiza procedimentos para cobrança do ICMS na entrada de bens ou mercadorias estrangeiros no país. O Conselho Nacional de Política

Leia mais

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto

Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária

Parecer Consultoria Tributária Questão O cliente, no ramo de atividade industrial no segmento de produtos elétricos para profissionais de beleza, sediado em São Paulo, informa que na emissão da nota fiscal complementar de ICMS em sua

Leia mais

PROTOCOLO ICMS 41, DE 4 DE ABRIL DE 2008

PROTOCOLO ICMS 41, DE 4 DE ABRIL DE 2008 1 de 12 10/01/2011 09:08 PROTOCOLO ICMS 41, DE 4 DE ABRIL DE 2008 Publicado no DOU de 14.04.08, pelo Despacho 24/08. Retificação no DOU de 02.05.08. Ver Despacho nº 30/08, quanto à aplicação no AP e DF.

Leia mais

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012

http://www.fazenda.gov.br/confaz/ escolha opção resolução Senado Federal 13/2012 Prezado cliente, As constantes mudanças na legislação fiscal têm afetado muito as empresas, os sistemas e as empresas de contabilidade, que precisam estar preparadas para atender as obrigatoriedades legais.

Leia mais

IPI ICMS - DF/GO/TO LEGISLAÇÃO - DF LEGISLAÇÃO - TO ANO XX - 2009-3ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 08/2009

IPI ICMS - DF/GO/TO LEGISLAÇÃO - DF LEGISLAÇÃO - TO ANO XX - 2009-3ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 08/2009 ANO XX - 2009-3ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2009 BOLETIM INFORMARE Nº 08/2009 IPI SUSPENSÃO - LEI Nº 10.637/2002 - PROCEDIMENTOS Introdução - Estabelecimentos Com Direito à Suspensão - Preponderância de Faturamento

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br ICMS substituição tributária. IVA ajustado. Um desajuste tributário para os estabelecimentos varejistas Paulo Henrique Gonçalves Sales Nogueira * Pretende se com o presente texto

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino

Leia mais

Capítulo II. Da Adesão. Capítulo III

Capítulo II. Da Adesão. Capítulo III Decreto do Estado do Amazonas nº 33.405 de 16.04.2013 DOE-AM: 16.04.2013 Disciplina a emissão da Nota Fiscal Eletrônica a Consumidor Final, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS,

Leia mais

D E C R E T O Nº 9460 de 30 de novembro de 2011

D E C R E T O Nº 9460 de 30 de novembro de 2011 Publicado em 09/12/2011 no Diário Oficial nº 362. D E C R E T O Nº 9460 de 30 de novembro de 2011 (Altera e acrescenta dispositivos ao Decreto n 8063, de 15 de outubro de 2007, ampliando funcionalidades

Leia mais

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 )

( RIPI/2010, art. 43, VII, art. 190, II, art. 191 e art. 497, e RICMS-SP/2000 - Decreto nº 45.490/2000 ) ICMS/SP - Industrialização - Operações triangulares de industrialização 20 de Agosto de 2010 Em face da publicação do novo Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, este procedimento foi

Leia mais

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal?

67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 67. As ME e EPP, optantes ou não pelo Simples Nacional, podem emitir que tipo de nota fiscal? Nas operações de vendas a contribuinte, a Nota Fiscal, modelos 1 e 1-A ou a Nota Fiscal

Leia mais

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda

Manual do Sistema para plificada do Crédito Acumulado. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria da Fazenda Manual do Sistema para Apuração Simplificad plificada do Crédito Acumulado Versão 1.0.0.1 do Anexo I da Portaria CAT - 207, de 13-10-2009 Página 1 de

Leia mais

PARECER UNATRI/SEFAZ Nº 206/2014

PARECER UNATRI/SEFAZ Nº 206/2014 ASSUNTO: CONCLUSÃO: Tributário. ICMS. Operações de Remessa para Venda Fora do Estabelecimento. Operações de Retorno de Remessa para Venda Fora do Estabelecimento. Obrigação Acessória. Emissão de Nota Fiscal.

Leia mais

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES

CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES CFOP - CÓDIGOS FISCAIS DE OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES A presente relação de códigos fiscais é baseada no Convênio SINIEF s/nº, de 15.12.1970, com suas respectivas alterações. A relação encontra-se devidamente

Leia mais

RESOLUÇÃO N 4306, DE 8 DE ABRIL DE 2011.

RESOLUÇÃO N 4306, DE 8 DE ABRIL DE 2011. RESOLUÇÃO N 4306, DE 8 DE ABRIL DE 2011. Esta Resolução dispõe sobre a apuração e entrega de documentos relativos ao Valor Adicionado Fiscal, para efeitos de distribuição da parcela do ICMS pertencente

Leia mais

Importação- Regras Gerais

Importação- Regras Gerais Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de

Leia mais

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE

COMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI

Leia mais

LEIAUTE ARQUIVO TEXTO DIF ELETRÔNICO - VERSÃO 2014

LEIAUTE ARQUIVO TEXTO DIF ELETRÔNICO - VERSÃO 2014 ANEXO ÚNICO À PORTARIA SEFAZ N o 1.300, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. ANEXO III À PORTARIA SEFAZ N o 1.859 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009 LEIAUTE ARQUIVO TEXTO DIF ELETRÔNICO - VERSÃO 2014 1. DADOS TÉCNICOS DE

Leia mais

A EMENDA CONSTITUCIONAL 87 E PARTILHA DO ICMS ENTRE OS ESTADOS O QUE VAI MUDAR PARA SUA EMPRESA

A EMENDA CONSTITUCIONAL 87 E PARTILHA DO ICMS ENTRE OS ESTADOS O QUE VAI MUDAR PARA SUA EMPRESA Meus Caros, A EMENDA CONSTITUCIONAL 87 E PARTILHA DO ICMS ENTRE OS ESTADOS O QUE VAI MUDAR PARA SUA EMPRESA Fizemos esse manual no formato - perguntas e respostas- com o objeto de ajudá-lo na emissão de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cruzeiro

Prefeitura Municipal de Cruzeiro DECRETO Nº. 345, DE 28 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre a instituição do regime especial de emissão de nota fiscal de Serviço Eletrônica nfs-e, aos contribuintes prestadores de serviços sujeitos à tributação

Leia mais

ICMS/SP- Obrigações acessórias- Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS-Substituição Tributária (GIA-ST)

ICMS/SP- Obrigações acessórias- Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS-Substituição Tributária (GIA-ST) ICMS/SP- Obrigações acessórias- Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS-Substituição Tributária (GIA-ST) Sumário 1.Introdução... 2 2.ContribuintesobrigadosàentregadaGIA-ST... 3 3.Formadeapresentação...

Leia mais

1º SEMANA EMPRESÁRIO EMPREENDEDOR LUZ E REGIÃO SICOOB - CREDILUZ. Tema: Novas sistemáticas contábeis (SINTEGRA NF-e)

1º SEMANA EMPRESÁRIO EMPREENDEDOR LUZ E REGIÃO SICOOB - CREDILUZ. Tema: Novas sistemáticas contábeis (SINTEGRA NF-e) 1º SEMANA EMPRESÁRIO EMPREENDEDOR LUZ E REGIÃO SICOOB - CREDILUZ Tema: Novas sistemáticas contábeis (SINTEGRA NF-e) 17 de Novembro de 2009 SPED SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL DECRETO Nº 6.022/07

Leia mais

AJUSTE SINIEF 07/05 A J U S T E

AJUSTE SINIEF 07/05 A J U S T E AJUSTE SINIEF 07/05 1 Publicado no DOU de 05.10.05. Republicado no DOU de 07.12.05. Alterado pelo Ajuste 11/05. Ato Cotepe 72/05 dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e e do DANFE. AJUSTE SINIEF

Leia mais