SESSÃO MAGNA MAÇONICA DE HOMENAGENS

Transcrição

1 Ata 5357 Livro LM 007 Pag. 077 A G D G A D U A R L S PIRATININGA - N o A FIDELÍSSIMA Portadora da Cruz da Perfeição Maçônica Federada ao Grande Oriente do Brasil e sob os auspícios do grande Oriente de S P Rua Genebra, 278 7º Andar São Paulo SESSÃO MAGNA MAÇONICA DE HOMENAGENS ATA N Aos 9 dias de maio de 2012, E V, às 20:00 hs, reuniram-se os IIr da A R L S Piratininga n 0140 A Fidelíssima, ao Or de São Paulo, em seu Templo próprio na Rua Genebra n 278, 8º andar, nesta Capital, em Sessão Magna Maçônica de Homenagens com entrega de medalhas, com a presença de 25 IIr do Quadro e 26 IIr visitantes, que assinaram o Livro de Presenças. Sob a presidência do V M Eurico Marcus Marques Mattos, foram abertos os trabalhos ritualisticamente no Gr de Apr do R E A A, servindo como 1 Vig, o Ir Gilberto Teixeira; 2 Vig o Ir Manoel Augusto Simões, Or o Ir Roberto Mercante Júnior; Secr, o Ir Marcio Augusto Simões; Tes o Ir Orlando Steinle; como Chanc, o Ir João Lopes Calderinha, sendo os demais lugares da Loj preenchidos por indicação do M de CC, o Ir Paulo Roberto de Moura Pato. O V M abriu os trabalhos na forma do ritual de AAp do R E A A e ato continuo e solicitou ao Ir M de CC que o ajudasse a compor a mesa do Altar convidando e fazendo com que se sentassem ao seu lado o pastmaster Ir Ormando de Maria Colacioppo e o Ir Flávio Bueno de Souza V M da A R L S Fraternidade Acadêmica Piratininga N Por determinação do V M foi formada uma comissão para recepção das autoridades maçônicas, as honrosas presenças dos IIr o Sapientissimo Grão Mestre adjunto do Grande Oriente do Brasil, Cláudio Roque Buono Ferreira e o Eminente Grão Mestre do Grande Oriente de São Paulo, Mario Sergio Nunes da Costa, que ocuparam seus lugares no Altar. LEITURA DA ATA: Não houve. EXPEDIENTE: Convite para sessão Magna em comemoração ao aniversario de 180 anos de fundação da A R L S Amizade no. 141 A Pioneira no dia 16 de maio de 2012 no Palácio Maçônico Benedito Pinheiro Machado Tolosa Templo Piratininga Rua São Joaquim, 457 Liberdade São Paulo, o V M, designou os IIr Ricardo Antonio Sawaya e Ormando de Maria Colacioppo para representarem a Loja, pois no mesmo dia teremos uma sessão magna de elevação. SAC DE PPROP E IINF : Não Houve. ORDEM DO DIA: Entrega de Medalhas; o V M solicitou ao Grão Mestre Mario Sergio Nunes da Costa que procedesse a entrega das Medalhas acompanhado do Sapientissimo Grão Mestre Claudio Roque Buono Ferreira: Os IIr Ricardo Antonio Sawaya e Ormando de Maria Colacioppo recebem o Diploma e a Medalha

2 de Honra ao Merito Gonçalves Ledo pelo reconhecimento de seus méritos e realizações maçônicas, o Grão Mestre Mario Sergio falou da satisfação em poder entregar a mais alta condecoração do Grande Oriente de São Paulo a tão valorosos IIr e amigos; os IIr Tirso Terra de Almeida e novamente Ormando de Maria Colacioppo recebem o Diploma e Medalha de Grandes Beneméritos da Ordem e os cumprimentos do Grão Mestre Mario Sergio; o Ir Edgar Golveia de Aragão recebe a Estrela da Distinção Maçônica também do Grão Mestre Mario Sergio que novamente manifesta sua alegria em homenagear um Ir que tanto já fizeram pela Ordem e pela sua Oficina. O V M passou então a palavra ao Ir Ormando de Maria Colacioppo que em nome de todos os Homenageados da noite, agradeceu a todos pelas Comendas recebidas, principalmente ao Grande Oriente de São Paulo e a presença das Autoridades os amigos Mario Sergio e Claudio Roque Buono Ferreira, a seguir o Ir Ormando brindou a todos com um trabalho sobre a vida de Joaquim Gonçalves Ledo, a seguir transcrito em sua integra: Filho de Antônio Gonçalves Lêdo e Dna. Maria dos Reis Lêdo, família abastada, nosso bibliografado, nesta Sessão Magna de Homenagens, nasceu em 11 de dezembro de 1781, no Rio de Janeiro. Revelou precocemente inteligência excepcional, com lampejos de raro fulgor. Com 14 anos, em franca fase de estudos de humanidade, resolveu o pai enviá-lo a Coimbra a fim de completar o curso secundário e prosseguir os estudos de direito. A morte do pai o fez retornar ao Brasil em 1808 aos 27 anos de idade, ano este da chegada de Dom João VI, juntamente com a corte portuguesa, que diante das ameaças de Napoleão de invadir Portugal, decidiu transferir-se para o Brasil, criando assim o Reino Unido. Gonçalves Ledo ao regressar foi nomeado Oficial-Maior da Contadoria do Arsenal de Guerra. É de se presumir que Lêdo, já fortemente imbuído de ideias liberais, houvesse regressado de Portugal com espírito maçônico, pois que, de longa data, funcionavam em Coimbra várias Lojas, de quando em quando, ferozmente perseguidas. O que há de positivo é que Gonçalves Ledo reergueu as colunas da Loja Emancipação, logo após a partida de Dom João VI. Aí se entregou apaixonadamente à luta pela Independência do Brasil e a Maçonaria passou a ser o centro das ideias de emancipação. Sem freios e de modo indomável, foi a campanha da maçonaria para dar-nos uma Pátria. Gonçalves Lêdo, com coragem sem limites que o distinguiu, era o chefe da campanha libertadora. Em 1821, Gonçalves Lêdo, então Grão Mestre da Maçonaria, organizou uma revolução libertadora, juntamente com Brant, o Conde de Palmela, pelo Almirante Rodrigo Pinto Guedes, pelo Juiz da Alfândega Tardini e pelos Desembargadores do palácio, João Severino, Maciel da Costa e José Luiz de Carvalho e Melo, TODOS MAÇÕNS. Fundou também, juntamente com o Cônego Januário da Cunha Barbosa, maçom fervoroso o Revérbero Constitucional Fluminense, cujo1º. Número foi publicado em 15 /09/1821, um ano antes da Proclamação da Independência do Brasil. Por sua iniciativa e de seu irmão Custódio, fundou a Loja Comércio e Artes

3 Ata 5357 Livro LM 007 Pag. 079 em 24/06/1821. Em 09/12/1821, as Cortes de Lisboa ordenavam o imediato retorno de D.Pedro a Portugal. A decisão do Príncipe de permanecer no Brasil, (Dia do Fico) ( ) foi produto de um amplo movimento, no qual se destacou José Bonifácio. Para o enfrentamento de ameaças de recolonização, foi decretada, em 16/02/1822 a convocação de um Conselho de Procuradores Gerais das províncias do Brasil. Nela G.Lêdo propôs a convocação de uma Assembleia Constituinte, eleita pelo povo. O príncipe acatou a sugestão e decretou a sua convocação, em junho de José Bonifácio foi obrigado aceita-la, más propôs a eleição indireta, que acabou prevalecendo. Em 07/09/1822, D.Pedro às margens do Riacho Ipiranga, rompeu definitivamente com Portugal e em 1º de dezembro do mesmo ano tornou-se o primeiro Imperador do Brasil. Proclamada a Independência, G.Lêdo manifestou forte oposição ao ministério dos Andradas e, para não ser preso e deportado, refugiou-se e embarcou disfarçado em frade, em um navio, que o conduziu a Buenos Aires. Depois da dissolução da Constituinte e da deportação dos Andradas, voltou G.Lêdo ao Rio de Janeiro e foi eleito, por sua província natal, Deputado à Assembleia Geral na 1ª e 2ª Legislatura. Em 1835, já com 54 anos, J.G.Lêdo constando entre os Deputados da Assembleia Provincial do Rio de Janeiro, resolve abandonar a política e a Maçonaria, indo recolher-se em sua fazenda, a Sumidouro, no município de Macacu. Fazia parte do Conselho do Imperador, de quem se mostrou amigo; era Comendador da Ordem de Cristo e dignitário da Ordem do Cruzeiro. Distinguiu-se como orador fluente, jornalista de combate e principal inspirador de todas as grandes manifestações populares, tendentes à proclamação da Independência do Brasil. Faleceu aos 19 de maio de 1847, aos 66 anos. Após esta bem montada exposição, o Ir Ormando fez a leitura do Decreto 002/87 do Em Ir Ezio Donati que instituiu o Diploma de Honra ao Mérito Gonçalves Ledo e a Medalha de Bronze que o acompanha e também destacou o fato de que nosso saudoso Ir Rubens Barbosa de Mattos integrou o seleto grupo dos primeiros indicados para tão digna honraria. TRONCO DE BENEFICÊNCIA: O tronco de beneficência fez seu giro e por determinação do V M foi lacrado e entregue ao Ir Tes para ser conferido posteriormente, em homenagem aos IIr visitantes. PALAVRA RELATIVA AO ATO: Usaram da palavra: o 2 Vig o Ir Manoel Augusto Simões, para parabenizar os IIr Homenageados com as comendas, ressaltando que são IIr que dignificam a Ordem e a Piratininga, o Ir Francisco Mario da Silva V M da loja Amizade, para parabenizar os IIr homenageados e para reforçar o convite para a sessão de Aniversario de sua oficina, dia 16 de maio, convidando todos os IIr a comparecerem, o Ir Flávio Bueno de Souza V M da A R L S Fraternidade Acadêmica Piratininga para agradecer o convite e parabenizar os IIr homenageados, pois

4 são obreiros valorosos com os quais ele tem muito a aprender, o Sapientissimo Grão Mestre Claudio Roque Buono Ferreira, para manifestar sua alegria de estar aqui presente, quando IIr como Aragão, Ormando, Ricardo Sawaya e Tirso recebem homenagens tão merecidas, amigos que ele muito respeita e admira, o Grão Mestre Mario Sergio Nunes da Costa, falando da sessão agradável de entrega de Comendas, sendo a forma de reconhecimento aos trabalhos dos IIr e que tem verdadeiros amigos aqui na Piratininga, saindo hoje gratificado pela oportunidade de prestar esse reconhecimento aos IIr da Piratininga loja que sempre tanto auxiliou o Grande Oriente. O V M Eurico Marcus Marques Mattos, usando da palavra manifestou sua alegria e honra em comandar uma sessão na qual irmãos tão valorosos receberam homenagens que retratam o reconhecimento pela brilhante trajetória tanto na vida maçônica quanto na profana, cumprimentou mais uma vez o I Ormando pela peça de arquitetura tão bem elaborada, sobre vida de Joaquim Gonçalves Ledo, que foi apresentada e comunicou a abertura de um período especial, com suspensão de sinais, toques e palavras, para a entrada das cunhadas que receberam uma homenagem pelo dia das Mães. O V M, ordenou então ao I M de CC, que desse entrada às cunhadas, tendo elas ocupado seus lugares o V M, as recepcionou, dando as boas vindas dizendo da honra que sentimos em recebe-las nessa noite de Homenagens em que valorosos IIr da Piratininga são agraciados com medalhas tão merecidas e passou a palavra ao Ir Orador Roberto Mercante Junior para proferir a homenagem às Mães a seguir transcrita na integra: Sapientíssimo Grão Mestre adjunto do Grande Oriente do Brasil, Cláudio Roque Buono Ferreira, Eminente Grão Mestre do Grande Oriente de São Paulo, Mário Sérgio Nunes da Costa, demais autoridades maçônicas, meu Venerável Mestre Eurico Marcus Marques Mattos, meus caros IIr, cunhadas, sobrinhos e convidados. A Loja Piratininga recebe hoje, entre Colunas de Sessão Magna Maçônica, autoridades e IIr que vieram com honroso prazer e o firme propósito de homenagear IIr de seu quadro de OObr que fizeram por merecer tais comendas. Os IIr Tirso Terra de Almeida e Ormando de Maria Colacioppo, com 25 anos de atividades maçônicas receberam Diploma e Medalha de Beneméritos da Ordem. O Ir Edgar Gouveia de Aragão, com seus mais que 35 anos de maçonaria, conquistou a Estrela da Distinção Maçônica. O Ir Ricardo Antônio Sawaya e mais uma vez o Ir Ormando de Maria Colacioppo, receberam o Diploma e a Medalha de Honra ao Mérito Gonçalves Ledo, a mais alta condecoração do Grande Oriente de São Paulo, pelo reconhecimento de seus méritos e realizações maçônicas. Todos eles, a despeito de serem donos de currículos invejáveis, são exemplos das melhores qualidades maçônicas. Parabéns meus queridos IIr. A Loja também vos agradece por tanto empenho e dedicação à nossas causas, pois que são Justas e Perfeitas. Uma vez que estamos muito próximos do Dia das Mães, nosso Venerável Eurico determinou também a abertura de um período

5 Ata 5357 Livro LM 007 Pag. 081 especial para que pudéssemos homenagear nossas cunhadas, oportunidade que a oratória vos relembrará, em pequeno histórico, o surgimento da data. Segundo o guia dos curiosos, de Portugal, as mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo. Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado Domingo da Mãe, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe. À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a Igreja Mãe a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja. Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiadoras, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz. A maioria das fontes é unânime acerca da ideia da criação de um Dia da Mãe. A ideia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a Sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de cravos para a igreja de Grafton encarnados para as mães ainda vivas, e brancos para as já desaparecidas e que são hoje considerados mundialmente como símbolos de pureza, força e resistência das mães. Segundo Anna Jarvis seria objetivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais ativo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, atos de afeto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe. Face à aceitação geral, a Sra. Jarvis e os seus apoiadores começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe

6 a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação. A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe. Hoje em dia, muitos de nós celebramos o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há mais de 100 anos atrás. Apesar de ter passado mais de um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial. E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo. Em Portugal, até alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas atualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo. No Brasil a introdução desta data se deu no RIO GRANDE DO SUL, em 12 de maio de 1918, por iniciativa de EULA K. LONG. Em SÃO PAULO, a primeira comemoração se deu em A oficialização se deu por decreto no Governo Provisório de Getúlio Vargas, que em 5 de maio de 1932, assinou o decreto nº Em 1947, a data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica por determinação do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Jaime de Barros Câmara. Por curiosidade, vejamos o Dia das Mães no Mundo: 2º domingo de maio Estados Unidos, Brasil, Dinamarca, Finlândia, Japão, Turquia, Itália, Austrália e Bélgica. 2º domingo de fevereiro Noruega. 2º domingo de outubro Argentina. 2º dia da primavera Líbano. 1º domingo de maio - Portugal, Espanha. 10 de maio México. Último domingo de maio Suécia. 4º domingo da Quaresma Inglaterra. Parabéns, parabéns e parabéns!!!. A seguir as cunhadas Etles Maziero e Neide Granja que presidem a Fraternidade Feminina entregaram 1 rosa de chocolate a cada convidada presente e o V M convidou a todos para o coquetel servido no sétimo andar, agradecendo mais uma vez a presença de todos principalmente das autoridades o Sapientissimo Grão Mestre adjunto do Grande Oriente do Brasil, Cláudio Roque Buono Ferreira e o Eminente Grão Mestre do Grande Oriente de São Paulo, Mario Sergio Nunes da Costa que sempre é uma honra para a Piratininga recebe-los, encerrando então o período especial e solicitou que o M de CC acompanhasse a saída das cunhadas e sobrinhas. CONCLUSÕES FINAIS DA ORATÓRIA: O Ir Or agradeceu a presença de todos, destacou as presenças de 25 IIr do quadro correspondendo a 87% e vinte e seis visitantes; declarou os trabalhos J e P e se o assim o Ven Mestr desejasse, poderia encerrá-los. Os ausentes foram: João Paulo Rodrigues da Costa, José Eduardo Rodrigues da Costa, Paulo Cesar Neves e Sidney Matheus. ENCERRAMENTO: O Ven Mestr encerrou ritualisticamente os trabalhos e como nada mais

7 Ata 5357 Livro LM 007 Pag. 083 houve a tratar eu, Marcio Augusto Simões, Secretário Adjunto, longe das vistas profanas lavrei e assino o presente balaústre, o qual depois de lido e aprovado será assinado pelas LLuz que presidirem a próxima sessão Or de São Paulo, aos 09 de maio de 2012 E V. Secr Ven Mestr 1 Vig 2 Vig 1 Vig