Requisitos para a conexão de Acessantes ao Sistema de Distribuição Cemig Adesão ao Sistema de Geração Própria
|
|
- Gabriel Henrique Estrela Cerveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Classificação: Público CT Diretoria de Distribuição e Comercialização Comunicado Técnico Nº Belo Horizonte Minas Gerais Brasil
2 Comunicado Técnico Nº Sumário SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO PÁG. 1. OBJETIVO E ESCOPO REFERÊNCIAS NORMATIVAS TERMOS E DEFINIÇÕES CONSIDERAÇÕES GERAIS CRITÉRIOS TÉCNICOS Formas de conexão Operação Isolada ou em regime de Paralelismo Momentâneo Operação em regime de Paralelismo Permanente Paralelismo Permanente sem injeção de potência na rede de distribuição da Cemig D Paralelismo Permanente com Injeção de potência na rede de distribuição da Cemig D Sistema de Medição Considerações sobre o Sistema de Medição Dimensionamento do Sistema de Medição Padrões de Montagem do Sistema de Medição SOLICITAÇÃO DE ADESÃO À GERAÇÃO PRÓPRIA ANEXOS... 15
3 1 1. OBJETIVO E ESCOPO Este documento estabelece os critérios e procedimentos técnicos exigidos pela Cemig D para a conexão de consumidores que façam a adesão ao sistema de geração própria, em conformidade com a Resolução ANEEL Nº 690/15, a Portaria do MME Nº44/15, e as demais disposições regulatórias existentes para o assunto no setor elétrico nacional. Desta forma, o documento tem como propósito concentrar e sistematizar os requisitos de informações técnicas pertinentes às novas conexões ou alteração de conexões existentes, de consumidores que façam a adesão ao sistema de geração própria, ao sistema de distribuição da Cemig D, de forma a facilitar o fluxo de informações e simplificar o atendimento a estes consumidores. São apresentados os direcionamentos para as Normas de Distribuição da Cemig D, de acordo com a modalidade do atendimento e as características do acesso, contendo os requisitos específicos para cada tipo de conexão. Tais requisitos correspondem principalmente aos aspectos de proteção e adequações do sistema elétrico, como a implantação de subestações de integração, instalação de religadores e transformadores de aterramento. São apresentados os requisitos técnicos relativos ao sistema de medição a ser instalado pela Cemig D, bem como das adequações a serem realizadas pelo cliente para receber o sistema de medição. São também apresentados os procedimentos de acesso e as informações necessárias para adesão ao sistema de geração própria.
4 2 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS A seguir são relacionadas as principais referências normativas a serem utilizadas como orientação para elaboração de projeto e efetivação da conexão de consumidores aderentes ao sistema de geração própria: Resolução Normativa N o 690/15 - Regula o disposto na Portaria MME nº 44/2015 e aprova o Edital de Chamada Pública para Incentivo à Geração Própria e seu Anexo. Portaria MME Nº 44/15 Dispõe sobre incentivo à geração própria de unidades consumidoras. Resolução Normativa N o 506/12 - Estabelece as condições de acesso ao sistema de distribuição por meio de conexão a instalações de propriedade de distribuidora e dá outras providências. PRODIST - Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional - Normatizam e padronizam as atividades técnicas relacionadas ao funcionamento e desempenho dos sistemas de distribuição de energia elétrica. ABNT NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. ABNT NBR 14039: Instalações elétricas de média tensão. ND Sistema de Distribuição Cemig Conexão em Média Tensão. ND Sistema de Distribuição Cemig Conexão em Alta Tensão. ND Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão - Rede de Distribuição Aérea ou Subterrânea.
5 3 3. TERMOS E DEFINIÇÕES Os termos técnicos utilizados neste documento estão definidos nos documentos citados acima no item 2 - Referências Normativas, e nas demais Normas e Resoluções em que estejam nelas referenciadas.
6 4 4. CONSIDERAÇÕES GERAIS Deverão ser adotadas como preâmbulo deste documento todas as considerações e disposições gerais constantes nas normas de distribuição da Cemig D, citadas no item 2 Referências Normativas deste documento, bem como nos demais documentos referenciados. O consumidor deverá garantir a observância, na unidade consumidora, das normas e padrões disponibilizados pela Cemig D. Tais normas contém os requisitos técnicos que devem ser atendidos para possibilitar a conexão do sistema de geração própria. Os requisitos do sistema de medição, bem como das adequações necessárias para instalação desse sistema, são apresentadas neste documento, no item 5.2 Sistema de Medição. O consumidor cuja unidade geradora venha a injetar energia no sistema de distribuição deve contratar acesso temporário, nos termos da Resolução Normativa nº 506, de 04 de setembro de As adequações necessárias nas instalações de geração própria são de responsabilidade do titular da unidade consumidora, bem como a custódia dos equipamentos de medição da Cemig D, na qualidade de depositário a título gratuito. A metodologia de faturamento e pagamento pela energia elétrica, bem como os modelos de contrato de adesão serão conforme REN 690/15 e seus anexos. Eventuais aumentos na potência da geração instalada ou qualquer outra alteração deverão ser precedidos de registro junto à Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL e submetidos formalmente à avaliação da Cemig D, podendo ser necessárias novas adequações. Caso seja constatada deficiência técnica ou de segurança na unidade consumidora que caracterize risco iminente de danos a pessoas, bens ou ao funcionamento do sistema elétrico, a Cemig D poderá suspender imediatamente o fornecimento.
7 5 5. CRITÉRIOS TÉCNICOS 5.1 Formas de conexão Os consumidores acessantes aderentes ao sistema de geração própria deverão se enquadrar em alguma das modalidades a seguir. Para cada modalidade deverão ser atendidos os requisitos técnicos da Norma de Distribuição correspondente ou aqueles detalhados neste documento. Para todas as modalidades, o sistema de medição e as adequações necessárias para sua instalação devem obedecer às especificações do item 5.2 Sistema de Medição, deste documento Operação Isolada ou em regime de Paralelismo Momentâneo A operação Isolada consiste no sistema de geração própria que opere de forma fisicamente desconectada do sistema de distribuição da Cemig D, enquanto alimenta as cargas internas da unidade consumidora A operação em regime de Paralelismo Momentâneo consiste no sistema de geração própria que opere em paralelo com o sistema de distribuição da Cemig D, durante a partida e desligamento do sistema de geração, por um período menor ou igual a 15 segundos Os sistemas de geração própria que se enquadrem nas modalidades previstas nos itens e , e que pertençam a unidades consumidoras atendidas em média tensão, deverão atender aos requisitos técnicos especificados na ND Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão - Rede de Distribuição Aérea ou Subterrânea Os sistemas de geração própria que se enquadrem nas modalidades previstas nos itens e , e que pertençam a unidades consumidoras atendidas em alta tensão, deverão atender aos requisitos técnicos especificados a seguir: Operação Isolada O sistema de geração própria deve ser provido de chave comutadora que impeça a alimentação simultânea das cargas pelo sistema de fornecimento da Cemig e pelo sistema de geração própria, sendo que o consumidor somente terá acesso ao comando de operação, devendo o acesso às conexões desta chave estar em ambiente selado pela Cemig. Opcionalmente em substituição à chave comutadora, o intertravamento elétrico e mecânico e a transferência entre o sistema da Cemig e o gerador pode ser feito automaticamente através de um painel de transferência com a utilização de contatores ou relés auxiliares. Neste caso, o acesso às conexões dos contatores e relés auxiliares também deve estar em ambiente selado pela Cemig Operação em regime de Paralelismo Momentâneo O paralelismo momentâneo do sistema de geração própria da unidade consumidora com o sistema da Cemig será permitido conforme as condições abaixo: a) O tempo máximo de permanência do paralelismo é de 15s quando da transferência de carga entre a rede e o gerador e vice-versa; b) Além das proteções normalmente utilizadas para atendimento ao consumidor, a subestação de entrada deve ser provida de um relé de distância (21) que desempenhe as seguintes funções de proteção no disjuntor de proteção geral da subestação de entrada:
8 6 I. Função de distância de fase (21), que deve atuar para faltas no sistema da Cemig D, eliminando a contribuição do gerador do acessante; II. III. IV. Função de sobrecorrente direcional de fase (67), que deve atuar para faltas no sistema da Cemig D, eliminando a contribuição do gerador do acessante; Função de sobretensão de neutro (59N), que deve atuar no caso de curto-circuito faseterra, após o desligamento da alimentação da Cemig D, eliminando a sobretensão faseterra resultante do estabelecimento de sistema isolado com defeito entre fase e terra; Função de subtensão (27), que deve atuar para o caso de ocorrência de tensão baixa; V. Função de sobretensão (59), que deve atuar para o caso de ocorrência de tensão elevada; VI. Função de sobre e subfrequência 81 (O/U) - que deve atuar para o caso de ocorrência de violações dos níveis máximos e mínimos de frequência; c) Todo o sistema de geração própria, e a operação de geradores, devem ser testados pelo fabricante e/ou pela empresa responsável pela montagem na presença de inspetores da Cemig D; d) O sistema do consumidor deverá possuir as funções de proteção e os intertravamentos necessários para evitar a energização do sistema da Cemig D, quando este estiver desligado. O consumidor é responsável legalmente sobre os eventuais danos materiais e pessoais decorrentes dessa energização Operação em regime de Paralelismo Permanente Consiste no sistema de geração própria que opere em paralelo com a rede de distribuição da Cemig D, em regime permanente. Neste contexto, considera-se como paralelismo permanente aquele com duração maior que 15 segundos. Dentro desta categoria existem as seguintes subdivisões: Paralelismo Permanente sem injeção de potência na rede de distribuição da Cemig D Regime de operação no qual a geração própria opera em paralelo com a rede, porém, não há injeção de potência ativa no sistema de distribuição da Cemig D Os sistemas de geração própria que se enquadrem nesta modalidade deverão atender aos requisitos técnicos especificados na ND Requisitos para a conexão de Acessantes ao Sistema de Distribuição Cemig Conexão em Média Tensão, no caso dos consumidores atendidos em média tensão e na ND Requisitos para a conexão de Acessantes ao Sistema de Distribuição Cemig Conexão em Alta Tensão, no caso dos consumidores atendidos em alta tensão Os consumidores de alta tensão que se enquadrem nesta modalidade estão dispensados da necessidade de implantação da subestação de integração. Os demais requisitos especificados na ND 5.32 deverão ser atendidos.
9 Paralelismo Permanente com Injeção de potência na rede de distribuição da Cemig D Regime de operação no qual é prevista a injeção de potência ativa no sistema de distribuição da Cemig D Os sistemas de geração própria que se enquadrem nesta modalidade deverão atender aos requisitos técnicos especificados na ND Requisitos para a conexão de Acessantes ao Sistema de Distribuição Cemig Conexão em Média Tensão, no caso dos consumidores atendidos em média tensão e na ND Requisitos para a conexão de Acessantes ao Sistema de Distribuição Cemig Conexão em Alta Tensão, no caso dos consumidores atendidos em alta tensão. 5.2 Sistema de Medição Considerações sobre o Sistema de Medição É responsabilidade do consumidor realizar todas as adequações necessárias para possibilitar a instalação do sistema de medição por parte da Cemig D. As Figuras 1 e 2, do Anexo 1 deste documento, ilustram diagramas unifilares nos quais são indicados a conexão do sistema de medição e o responsável por cada componente desse sistema A Cemig deverá prover os equipamentos de medição apropriados para a apuração da energia gerada pelo optante pela geração própria no âmbito da Portaria 044/2015 do MME Caso haja apenas um gerador a ter sua energia apurada, a conexão deve ser conforme Figura 1 do Anexo Caso haja mais de um gerador a ter sua energia apurada, e se deseje aproveitar a mesma infraestrutura de medição, os geradores devem ser conectados em paralelo entre si, em um único barramento, conforme Figura 2 do Anexo Caso haja mais de um gerador a ter sua energia apurada e não seja possível realizar o paralelismo indicado no item acima, devem ser construídas infraestruturas individuais para cada gerador conforme Figura 1 do Anexo 1. Nota: Existindo viabilidade técnica e espaço físico, é admitida a utilização de uma única mureta para a alocação de mais de um conjunto de caixas de medição e de proteção e TCs O sistema de medição da geração deverá permanecer constantemente energizado, mesmo quando a geração própria não estiver em funcionamento. Para tanto, o optante pela geração própria deverá prover sistema de controle que proporcione a transferência de alimentação do medidor entre a tensão de saída do gerador e tensão auxiliar oriunda de circuito de baixa tensão proveniente da alimentação do sistema de distribuição da Cemig D A saída elétrica do gerador deve ser trifásica a quatro fios, devendo ser fornecidos para o circuito de medição os quatro cabos de saída (3 fases + neutro) A tensão de saída do gerador deve estar compreendida na faixa de 127 a 254 VFase- Neutro (ou 220 a 440 VFase-Fase), em caso de conexão em baixa tensão A tensão auxiliar para manutenção do medidor de geração energizado deve ser monofásica e deve estar compreendida na faixa de 127 a 220 VFase-Neutro.
10 O sistema de controle para transferência de alimentação do medidor deve ter o seguinte funcionamento: a) Quando o gerador estiver em funcionamento, com tensão de saída nas 3 fases entre 0,85 e 1,1 p.u., o medidor deve estar sendo alimentado pela tensão de saída do gerador (3 fases + neutro); b) Quando o gerador não estiver funcionando ou estiver funcionando fora das condições indicadas no item (a) acima, o medidor deve ser alimentado pela tensão auxiliar, oriunda de circuito de baixa tensão (1 fase + neutro) proveniente da alimentação do sistema de distribuição da Cemig D; c) Retornando o funcionamento normal do gerador, o medidor deve voltar a ser alimentado pelo gerador; d) O sistema de transferência entre a tensão de saída do gerador e a tensão auxiliar deve assegurar que, durante a transferência, o medidor seja submetido a uma falta de energia de curta duração (inferior a 2 segundos), de forma que as duas tensões (Vger e Vaux) nunca possam ser \conectadas simultaneamente no medidor A transferência da alimentação do medidor entre a alimentação principal (gerador) e a alimentação auxiliar e vice-versa deve ocorrer em, no máximo, 2 segundos após a ocorrência das condições que determinem essa transferência A lógica de controle para transferência de alimentação do medidor pode ser implementada por quaisquer meios, desde que atendidas as prescrições indicadas nos itens e acima (exemplos: relé eletrônico de proteção, circuito eletrônico dedicado, controlador lógico programável, circuito eletromecânico a relés, etc.). A Figura 4 (no Anexo 3) mostra detalhes do sistema de transferência de alimentação do medidor Somente poderão ser utilizadas caixas de medição (CM-4) e de disjuntor e TCs (CM-9 ou CM-12) homologadas pela Cemig que constem da Publicação Especial do Consumidor 11 (PEC 11) Somente poderão ser utilizados disjuntores de baixa tensão de fabricantes homologados pela Cemig que constem da Publicação Especial do Consumidor 11 (PEC 11). Desde que o fabricante possua modelo homologado é considerado aceitável qualquer valor de corrente nominal (conforme Tabela 1), mesmo que esse valor de corrente não conste do PEC O Sistema de Medição da Geração deverá ser instalado em ambiente isento de vibrações, de fácil acesso a qualquer momento para inspeção e/ou manutenção pela Cemig D O trecho da instalação elétrica que vai desde a saída do gerador em baixa tensão até o sistema de medição, deve ser realizado com a utilização de eletroduto (ou conjunto de eletrodutos) aparentes em toda a sua extensão até o disjuntor de baixa tensão (proteção geral). Havendo pontos acessíveis nesse trecho, todos eles devem possuir dispositivos para lacres Os lacres instalados nos medidores e demais equipamentos componentes do Sistema de Medição, tais como, caixas e demais pontos acessíveis no trecho de energia não medida, somente poderão ser rompidos por representante credenciado pela Cemig D A critério da Cemig poderá ser instalada, junto ao medidor da geração própria, unidade de comunicação remota. Caso não seja instalada unidade de comunicação remota, ou haja problemas em seu funcionamento, a leitura deverá ocorrer de forma presencial, através de profissional a serviço da Cemig D.
11 Na ausência de disponibilidade dos dados de medição de forma remota, a energia contabilizada pelo medidor de geração própria somente será considerada para efeitos de faturamento a partir do momento em que haja pleno e irrestrito acesso, a esse medidor, de profissional a serviço da Cemig D encarregado da leitura do mesmo A qualquer tempo deve ser facultado aos profissionais a serviço da Cemig D acesso às instalações de medição de geração bem como ao(s) gerador(es) participantes do sistema de geração própria para fins de inspeção Dimensionamento do Sistema de Medição A saída do gerador deve ser trifásica, com fasores de tensão defasados 120 entre si, e fornecimento de 3 fases + neutro para realizar-se a medição de forma apropriada Como regra geral, considera-se que a geração ocorre em baixa tensão, devendo a tensão de saída estar compreendida na faixa de tensão de 220 a 440 VFase-Fase. Caso a tensão de saída do gerador esteja fora dessa faixa deve ser provida transformação de tensão que leve a tensão a essa faixa. A medição ocorrerá em baixa tensão, com a utilização de Transformadores de Corrente (TCs), chave de aferição e medidor eletrônico. Opcionalmente, a Cemig D poderá incluir no Sistema de Medição unidade de comunicação remota A medição em baixa tensão abrange gerador (ou conjunto de geradores ligados em paralelo) até a potência de 750 kva O dimensionamento dos cabos e respectivos eletrodutos a serem utilizados da saída do gerador até o sistema de medição e deste até as cargas é de responsabilidade do interessado na implantação da geração própria. Esse dimensionamento deve atender os seguintes requisitos: a) Devem ser utilizados exclusivamente cabos de cobre extra-flexíveis de modo a permitir a utilização dos TCs de medição; b) Devem ser utilizados exclusivamente eletrodutos de PVC de diâmetro interno máximo de 100 mm A Tabela 1 sumariza, em função da potência e tensão de saída do gerador, os valores da corrente nominal do disjuntor de baixa tensão e da corrente primária do TC de medição, bem como as caixas de medição e de proteção e TCs É de responsabilidade do interessado na implantação da geração própria a determinação da capacidade de interrupção do disjuntor de baixa tensão. O valor da capacidade de interrupção deve levar em conta a impedância de saída do gerador, a seção dos cabos e a distância dos mesmos até o disjuntor. Deve ser apresentada memória de cálculo que comprove que a capacidade de interrupção do disjuntor de baixa tensão é adequada à aplicação pretendida, em função das características específicas da instalação Alternativamente, para potência de geração superior a 300 kva e inferior ou igual a 750 kva poderá ser feita a conexão do gerador da geração própria em média tensão. Para tanto, deve ser utilizado algum dos valores de média de tensão padronizados utilizados pela Cemig D. Caso a tensão de saída do gerador não seja correspondente a um dos valores de média tensão padronizados pela Cemig D, o interessado deverá prover transformação de tensão, de modo a obter um dos valores de média tensão padronizados. Os valores de média tensão padronizados utilizados pela Cemig D são 13,8 kv, 22 kv e 34,5 kv.
12 Caso a potência de geração seja superior a 750 kva a conexão do gerador de geração própria deverá ser feita, necessariamente, em média tensão, em um dos valores de média tensão padronizados utilizados pela Cemig D, conforme item acima Caso a conexão do gerador seja em média tensão, o interessado deve construir subestação para medição e proteção, conforme N.D. 5.3, podendo escolher entre os modelos da Subestação Nº 2 (em alvenaria) ou Subestação Nº 4 (blindada metálica) Caso a conexão do gerador seja em média tensão, a Cemig D deverá prover, além dos elementos identificados no Anexo 1 e no item , também os Transformadores de Potencial (TPs) de medição A Cemig D instalará medidor eletrônico de ligação indireta para apurar a energia produzida pelo gerador de geração própria. A fonte de alimentação do medidor eletrônico deve ser autorange, devendo atender, no mínimo, a faixa de tensão de 102 a 276 VFN. Nota: Medidores para faturamento de energia elétrica disponíveis no mercado brasileiro para esse tipo de aplicação não possuem entrada de alimentação auxiliar, daí ser necessário o sistema de transferência de alimentação do medidor descrito no item e respectivos subitens.
13 11 Tabela 1 Dimensionamento do Sistema de Medição da Geração Própria Conexão em Baixa Tensão Gerador TC Caixa de Potência Tensão (V) Disjuntor de Corrente Caixa de Proteção e (kva) (VFN/VFF) BT (A) Primária (A)/5 A Medição TCs 127/ CM-4 CM-9 < / CM-4 CM-9 254/ CM-4 CM-9 127/ ou CM-4 CM-9 30 < S < / CM-4 CM-9 254/ ou CM-4 CM-9 127/ CM-4 CM-9 45 < S < / ou CM-4 CM-9 254/ CM-4 CM-9 127/ ou CM-4 CM-9 75 < S < 112,5 220/ CM-4 CM-9 254/ CM-4 CM-9 127/ CM-4 CM-9 112,5 < S < / CM-4 CM-9 254/ CM-4 CM-9 127/ ou CM-4 CM < S < / CM-4 CM-9 254/ ou CM-4 CM-9 127/ CM-4 CM < S < / ou CM-4 CM-9 254/ CM-4 CM-9 127/ CM-4 CM < S < / CM-4 CM-9 254/ CM-4 CM-9 127/ CM-4 CM < S < / ou CM-4 CM / CM-4 CM-9
14 Padrões de Montagem do Sistema de Medição Caso o Sistema de Medição da geração própria seja implantado em baixa tensão, o mesmo deverá seguir o estabelecido no Desenho 1 do Anexo 2. Nesse desenho são determinados os requisitos dimensionais e construtivos a serem atendidos pelo interessado em aderir ao sistema de geração própria Em relação ao indicado no Desenho 1 são admitidas as seguintes variações: a) Caso a mureta seja construída em local abrigado é dispensada a instalação da pingadeira sobre as caixas de proteção e TCs e de medição; b) O eletroduto aparente através do qual os cabos de potência chegam na mureta pode entrar nessa mureta pela face posterior, pela face superior ou pela face lateral, sempre acima da caixa de proteção e TCs; c) Podem ser utilizados de 1 a 3 eletrodutos para a chegada e saída dos cabos de potência na caixa de proteção e TCs indicada no Desenho 1 caso essa caixa seja a CM-9, ou de 1 a 6 eletrodutos caso essa caixa seja a CM-12. O número de eletrodutos e de cabos deve ser de acordo com dimensionamento a ser estabelecido pelo interessado na adesão ao sistema de geração própria; cada eletroduto deve possuir diâmetro máximo de 100 mm; Caso seja utilizado mais de um eletroduto para os cabos de potência, cada eletroduto deve possuir em seu interior circuitos trifásicos equilibrados O eletroduto para abrigar os cabos de potencial da medição deve possuir diâmetro interno de 1 polegada. Nesse eletroduto devem estar abrigados 4 cabos unipolares, referentes à tensão de saída do gerador (3 fases + neutro) ou à tensão auxiliar (fase + neutro) para manutenção do medidor energizado, conforme Figura Dentro da Caixa de Medição (CM-4) deve ser instalada uma tomada de 3 pinos (fase + neutro + condutor de proteção) padrão ABNT para uso da Cemig D Os cabos de potencial para a medição devem ser flexíveis, de cobre, e com seção de 2,5 mm 2. Seu comprimento máximo está limitado a 50 metros cada. O isolamento deve ser em PVC com suportabilidade para temperatura de, no mínimo, 70 C Os cabos de potencial para medição devem seguir a seguinte padronização de cores: - N (neutro): azul; - V1 (amostra de tensão da fase A para o medidor): preto; - VB (amostra de tensão da fase B para o medidor): amarelo; - VC (amostra de tensão da fase C para o medidor): vermelho Os cabos de potencial devem receber terminações através de terminais tipo olhal do tipo de barril longo, adequados para utilização em um, e/ou dois cabos singelos de 2,5 mm 2, de acordo com a necessidade, e ter as seguintes dimensões (em mm) para conexão à chave de aferição: - Diâmetro interno do olhal = 5,5±0,5; - Diâmetro externo do olhal = 9,0±1,0; - Espessura mínima = 0,6.
15 Caso o Sistema de Medição da geração própria seja implantado em média tensão o interessado em aderir ao sistema de geração própria deverá disponibilizar subestação para medição e proteção, conforme N.D. 5.3, podendo escolher entre os modelos da Subestação Nº 2 (em alvenaria) ou Subestação Nº 4 (blindada metálica). Os detalhes construtivos desses modelos de Subestação são detalhados na N.D No caso de utilização da Subestação Nº 4 (blindada metálica) somente poderá ser utilizado modelo de subestação previamente homologado pela Cemig D que conste da Publicação Especial do Consumidor 11 (PEC 11).
16 14 6. SOLICITAÇÃO DE ADESÃO À GERAÇÃO PRÓPRIA 6.1 Para solicitação de adesão ao sistema de geração própria o cliente deverá submeter, para a aprovação da Cemig D, a documentação completa das instalações de geração própria de forma a atender aos requisitos normativos da distribuidora. A documentação deverá conter: a) Projeto das instalações de conexão, incluindo diagrama unifilar elétrico, detalhes e ajustes do sistema de proteção; b) Memorial descritivo, localização e arranjo físico; c) Diagrama funcional do sistema de paralelismo com memorial descritivo do sistema de transferência, o cálculo de curto-circuito, ajustes e estudo de coordenação das proteções, para os casos de operação em paralelo; d) Diagrama funcional com detalhes do intertravamento e sistema de proteção, para o caso de operação isolada; e) Dados do(s) motor-gerador(es): potência e tensão de saída; f) Fonte de energia e potência máxima injetada; g) Anotação de Responsabilidade Técnica ART pelo projeto e execução. 6.2 O consumidor cuja unidade geradora opere em regime de paralelismo permanente, conforme item 5.1.2, deve apresentar, além das informações acima, os estudos e demais informações conforme especificado na ND 5.31 e na ND Após a aprovação do projeto e a realização de todas as adequações, o cliente deverá solicitar a vistoria das instalações por parte da Cemig D. 6.4 Caso no ato da vistoria sejam identificadas inadequações nas instalações, os responsáveis deverão proceder às correções e/ou adequações necessárias às exigências da Cemig D. 6.5 Efetuadas as correções/adequações, o consumidor deverá informar à Cemig D, objetivando a realização de uma nova vistoria. 6.6 Estando todos os requisitos atendidos o contrato poderá ser celebrado.
17 15 7. ANEXOS ANEXO 1 DIAGRAMAS UNIFILARES Figura 1 Diagrama Unifilar Sistema de Medição para 1 Gerador Legenda: Figura 2 Diagrama Unifilar Sistema de Medição para N Geradores interligados em Baixa Tensão 1. Mureta (Resp.: Gerador) 8. Medidor (Resp.: Cemig) 2. Caixa de Proteção e TCs (Resp.: Gerador) 9. Remota [Opcional] (Resp.: Cemig) 3. Caixa de Medição (Resp.: Gerador) 10. Sistema de transferência de alimentação do medidor 4. Disjuntor (Resp.: Gerador) (Resp.: Gerador) 5. TCs de Medição (Resp.: Cemig) 11. Cabos de Potência (Resp.: Gerador) 6. Amostra de Tensão do Gerador (Resp.: Gerador) 12. Cabos de Potencial para Medição (Resp.: Gerador) 7. Chave de Aferição (Resp.: Cemig) 13. Barramento de interligação de geradores (Resp.: Gerador)
18 16 ANEXO 2 PADRÃO DE MONTAGEM DO SISTEMA DE MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO Desenho 1 Padrão de Montagem para Sistema de Medição em Baixa Tensão Legenda: 1. Caixa de Proteção e Transformadores de Corrente (CM-9 ou CM-12) 2. Caixa de Medição Indireta (CM-4) 3. Haste de Aterramento 4. Eletroduto para cabos de potência (entrada vem do gerador) 5. Eletroduto para cabos de potência (saída vai para a carga) 6. Eletroduto para cabos de potencial da medição 7. Mureta em alvenaria
19 17 ANEXO 3 DETALHES DOS CIRCUITOS DE MEDIÇÃO Figura 3 Detalhe da conexão da Chave de Aferição Figura 4 Detalhe do sistema de transferência de alimentação do medidor Notas: 1. O interessado na adesão ao sistema de geração própria é responsável por fornecer o cabeamento do circuito de potencial da medição. 2. A conexão de todos os cabos da medição (incluído as conexões da chave de aferição e do medidor) é de responsabilidade da Cemig.
GERAÇÃO PRÓPRIA Conforme Portaria MME nº 44 de 11 de março de 2015
1. Introdução Estabelecer os requisitos para a conexão de geradores de energia elétrica em unidades consumidoras do Grupo A conectadas ao Sistema Elétrico de Distribuição da Copel, no âmbito da Resolução
Leia maisSISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN GERAÇÃO INCENTIVADA 01 MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES (DEEE)
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.05.025 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES (DEEE) SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES... 3 3. APLICAÇÃO... 3
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº
Página 1 / 14 COMUNICADO TÉCNICO Nº 08-2013 CRITÉRIOS DE ACESSO EM MÉDIA TENSÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA PARA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDAS ADERENTES AO REGIME DE COMPENSAÇÃO 1. OBJETIVO Esse
Leia maisRECON MT. Até Classe 36,2kV
Até Classe 36,2kV INTRODUÇÃO Padronização da configuração de entrada de Clientes Consumidores em Média Tensão. Definições de equipamentos e características eletromecânicas das subestações, tanto para ligações
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 46
Página 1 de 11 COMUNICADO TÉCNICO Nº 46 LIGAÇÕES ESPECIAIS NA VIA PÚBLICA COM MEDIÇÃO Diretoria de Planejamento e Planejamento Gerência de Engenharia Página 2 de 11 ÍNDICE OBJETIVO...3 1. APLICAÇÃO...4
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 04 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO COLETIVO
Página 1 de 3 COMUNICADO TÉCNICO Nº 04 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO COLETIVO 1. OBJETIVO Visando a redução de custos de expansão do sistema
Leia maisApresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo
NTE-G-023 Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Engenharia Gerência de Planejamento
Leia maisADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE
ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE Junho/2016 1 Objetivo Este documento tem por objetivo estabelecer os procedimentos técnicos relativos à adequação
Leia maisCNPJ: / INSC. EST.:
- SP - CEP 14.960-000- Cx. Postal 60 CONDIÇÕES GERAIS O cliente cujo padrão de entrada não esteja em conformidade com esta Norma, não será ligado. Recomenda-se que as instalações elétricas internas após
Leia maisSANTA MARIA Empresa Luz e Força Santa Maria S.A. PROCEDIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE FATURAMENTO (SMF)
PROCEDIMENTOS PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO DE FATURAMENTO (SMF) JUNHO/2016 SUMÁRIO 1- OBJETIVO 2- REFERÊNCIAS 3- PROCESSO DE MIGRAÇÃO 4- RESPONSABILIDADES DO CONSUMIDOR 5- RESPONSABILIDADES DA
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - IRRIGANTES NTD
Página: 1 de 5 1. Objetivo Este documento define os critérios e padrões dos sistemas de medições a serem observados no fornecimento de energia elétrica para unidades consumidoras classificadas como rural
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão não enquadrados na Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 3ª Folha 1 DE 7 05/10/2012 HISTÓRICO
Leia maisDISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS - DPS Orientações para Instalação em Entradas de Serviço
1 Objetivo Orientar os projetistas e construtores quanto a aplicação de Dispositivo de Proteção contra Surtos na elaboração de projetos e execução de instalações elétricas. 2 Disposições Gerais As orientações
Leia mais16- Para maiores informações e dúvidas, contatar o setor de proteção da Energisa MT através do telefone (65)
CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS DE PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTES PARA ENTRADAS DE SERVIÇO EM MÉDIA TENSÃO DE CONSUMIDORES COM POTÊNCIA TRANSFORMADORA SUPERIOR A 300kVA 1- Deverá ser apresentado um estudo
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A CELG DISTRIBUIÇÃO S/A CELG D, nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44,
Leia maisADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE
ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE Março/2017 1 Objetivo Este documento tem por objetivo estabelecer os procedimentos técnicos relativos à adequação
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 03
Página 1 de 1 COMUNICADO TÉCNICO Nº 03 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO COLETIVO 1.OBJETIVO Visando a redução de custos de expansão do sistema elétrico
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO
Página : 1 Cliente: Obra: Local: Tipo: Disciplina: Documento: PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICA
Leia maisNormas Técnicas para Conexão de Mini GD. Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão. - Definição do Ponto de Conexão
Normas Técnicas para Conexão de Mini GD Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão - Definição do Ponto de Conexão - Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção MT Sistema Elétrico
Leia maisLIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO Atendimento aos Armários Concentradores de Operadoras de Telefonia
1. Introdução Armário Concentrador de Linhas - Conjunto de equipamentos, dispositivos, acessórios e respectivas instalações, localizado numa rede de acesso com função básica de concentrar linhas de assinantes.
Leia maisLIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO
1. Introdução Esta norma técnica prevê as condições de atendimento aos Quadros de Sensores e Boosters da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar. 2. Características Gerais Tensão de atendimento: 127
Leia maisEspecificação de Serviço no. 75. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Sistema de Medição Eletrônica Centralizada Predial
CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...
Leia mais1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015.
1ª CHAMADA PÚBLICA PARA INCENTIVO DA GERAÇÃO, CONFORME PORTARIA MME Nº 44, DE 10 DE MARÇO DE 2015. A (DISTRIBUIDORA), nos termos da Portaria do Ministério de Minas e Energia - MME, nº 44, de 10 de março
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 05 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL
Página 1 de 2 COMUNICADO TÉCNICO Nº 05 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO INDIVIDUAL 1. OBJETIVO Visando a redução de custos de expansão do sistema
Leia maisNTC SCD / DMED PROCEDIMENTO PARA HOMOLOGAÇÃO DE CUBÍCULOS BLINDADOS DE MÉDIA TENSÃO. Emissão: abril / 2017
Emissão: abril / 2017 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1 Objetivos... 2 1.2 Generalidades... 2 2. CONDIÇÕES GERAIS... 3 3. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS... 4 3.1 Dimensões Mínimas do Compartimento de Medição...
Leia maisLIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO Atendimento aos Consumidores Enquadrados na Tarifa Branca
1. Objetivo Esta norma determina os requisitos necessários para o atendimento adequado aos consumidores que aderirem à Tarifa Branca. Tal modalidade contempla variação do valor da energia conforme o dia
Leia maisREGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO)
REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA (ADENDO) 5ª Edição Versão 1.0 MAIO/2018 1 REGULAMENTO DE INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS 1. OBJETIVO Este ADENDO tem por objetivo especificar
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO
Página 1 de 28 NOTA TÉCNICA 6.008 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA COM
Leia maisSubstituição do Transformador do Campus Provisório Rio Largo
Memorial Descritivo Especificações Técnicas Instalações Elétricas de Alta e Baixa Tensão Substituição do Transformador do Campus Provisório Rio Largo Shyrdnez de Azevedo Farias Engenheiro Eletricista CREA/AL
Leia maisINSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO
1. Introdução SCD / DMEP Estabelecer as características principais para os atendimentos a instalações elétricas de sistemas de combate a incêndio. Dentre as configurações propostas, dá-se preferência àquelas
Leia maisPadrões de Entradas de Serviço para Atendimento à Resolução ANEEL 384/2009 e Programa Luz Legal
Padrões de Entradas de Serviço para Atendimento à Resolução ANEEL 384/2009 e Programa Luz Legal DDI/SCD/SED Maio/2010 Notas sobre esta revisão (maio/2010) Este manual, originalmente desenvolvido para Entrada
Leia maisManual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão
Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão 1 2 Clientes de Média Tensão São aqueles conectados ao sistema de distribuição de energia de 13.800 volts (Rede de MT) da Coelce. Definidos
Leia maisAGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS Critérios e Orientações
1. Introdução Esta norma define os padrões a serem aplicados no atendimento às entradas de serviço de agrupamentos de unidades consumidoras com fornecimento em baixa tensão. A aplicação pode ser efetuada
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 13 Dimensionamento de Condutores (Critério do Limite de Queda de Tensão) Porto Alegre - 2012 Tópicos Critério do limite de queda
Leia maisProcedimento Técnico de Distribuição PTD Adequação do Sistema de Medição em Consumidores Livres e Especiais
1. INTRODUÇÃO O sistema de medição para faturamento - SMF em Clientes que optaram pela aquisição de energia elétrica no Ambiente de Contratação Livre deve atender aos padrões estabelecidos no Módulo 12
Leia maisInstrução de Trabalho no. 72. Versão no.01 data: 02/03/2018
CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 4.1 Normas Regulamentadoras... 2 4.2 Legislação...
Leia maisNT Nota Técnica. Diretoria de Operações e Engenharia Gerência de Engenharia da Distribuição. Elio Vicentini João Martins. Preparado.
NT 6.009 Requisitos Mínimos para Interligação de Gerador de Consumidor Primário com a Rede de Distribuição da Eletropaulo Metropolitana com Paralelismo Permanente Nota Técnica Diretoria de Operações e
Leia maisDEMEI ITD-07. Departamento Municipal de Energia de Ijuí
DEMEI Departamento Municipal de Energia de Ijuí Acesso da microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição do DEMEI Instrução Técnica VERSÃO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ENERGIA DE IJUÍ
Leia maisPAPER. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações.
Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações. Propuesta de sesión * 1 Introdução Autores del Trabajo Fernando Reis da Cunha Brasil cunhac3e@yahoo.com.br
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-321.0028 CONEXÃO DE GERADOR PARTICULAR EM UNIDADE CONSUMIDORA LIGADA A REDE DE DISTRIBUIÇÃO 1/22 1. FINALIDADE
Leia maisPROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO. Título
PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título ATENDIMENTO DE LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES JUNTO À FAIXA DE PRAIA DA ORLA MARÍTIMA Código NTD-00.074 Data da emissão 05.12.2005 Data da última revisão 18.01.2008 Folha
Leia maisMPOEA MANUAL DE PROJETOS E OBRAS ELÉTRICAS E DE AUTOMAÇÃO VOLUME II PADRÕES DE ENTRADAS DE ENERGIA EM BT E AT
MPOEA MANUAL DE PROJETOS E OBRAS ELÉTRICAS E DE AUTOMAÇÃO VOLUME II PADRÕES DE ENTRADAS DE ENERGIA EM BT E AT NOVEMBRO / 2008 MPOEA APRESENTAÇÃO VOLUME I ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE
Leia maisCNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA
Notas: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada; O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo
Leia maisGERAÇÃO PRÓPRIA Operação em Paralelismo Momentâneo
1. Introdução A unidade consumidora poderá possuir sistema de geração própria, instalado às expensas do consumidor, para operação em regime de emergência ou de geração paralela, com ou sem paralelismo
Leia maisMEMORIAL TÉCNICO: CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES
MEMORIAL TÉCNICO: CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES Estação de Tratamento de Água Moreira RESUMO O presente memorial técnico
Leia maisPROCEDIMENTO PARA HOMOLOGAÇÃO DE CONJUNTOS BLINDADOS DE MÉDIA TENSÃO PARA UTILIZAÇÃO EM SEE
CT-21 PROCEDIMENTO PARA HOMOLOGAÇÃO DE CONJUNTOS BLINDADOS DE MÉDIA TENSÃO PARA UTILIZAÇÃO EM SEE Comunicado Técnico Diretoria de Planejamento, Engenharia e Obras da Distribuição Gerência de Tecnologia
Leia maisNOVOS PROCEDIMENTOS PARA ATENDIMENTO DE SOLICITAÇÕES TÉCNICAS PARA ATENDER A RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL N 670 DE 14 DE JULHO DE 2015
CT-63 NOVOS PROCEDIMENTOS PARA ATENDIMENTO DE SOLICITAÇÕES TÉCNICAS PARA ATENDER A RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL N 670 DE 14 DE JULHO DE 2015 Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Planejamento, Engenharia
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO Quadra Poliesportiva Padrão 1A - 19m x 32,90m
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO Quadra Poliesportiva Padrão 1A - 19m x 32,90m Proprietário: Secretaria de Estado de Goiás Autora: LUCIANA DUTRA MARTINS - Engenheira Eletricista - CREA_8646/D Sumário:
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-127/2008 R-01 SISTEMA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA PREDIAL
DECISÃO TÉCNICA DT-127/2008 R-01 SISTEMA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA PREDIAL DOCUMENTO NORMATIVO DECISÃO TÉCNICA SISTEMA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA PREDIAL Código Página Revisão Emissão
Leia maisINFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 REVISÃO 001 DE 2016
INFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 REVISÃO 001 DE 2016 Procedimentos para validação de Subestações Blindadas Classes 17,5 kv e 36,2 kv Este procedimento revisado e substitui o anterior DDE 0006/2014, de
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ILUMINAÇÃO EXTERNA RODOVIÁRIA
MEMORIAL DESCRITIVO ILUMINAÇÃO EXTERNA RODOVIÁRIA OBRA: PROPRIETÁRIO: LOCALIZAÇÃO: BAIRRO: Iluminação Externa Rodoviária Prefeitura Municipal de Videira ROD. ENG. LINEU BONATO CAMPO EXPERIMENTAL DATA:
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES
DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES Os seis critérios de dimensionamento de circuitos de BT: 1. Seção mínima; 2. Capacidade de condução de corrente; 3. Queda de tensão; 4. Proteção contra sobrecargas; 5. Proteção
Leia mais1 Introdução 2. 2 Descrição do fornecimento 2. 3 Ensaios de tipo e/ou especiais Embalagem Garantia Inspeção 4
SUMÁRIO Item Pág. 1 Introdução 2 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS APROV: MAMF 046.382 2 Descrição do fornecimento 2 3 Ensaios de tipo e/ou especiais 3 4. Embalagem 3 5. Garantia 4 6. Inspeção 4 7. Reservas
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 21 PROCEDIMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE CON- JUNTOS BLINDADOS PARA UTILIZAÇÃO EM SEE
1 COMUNICADO TÉCNICO Nº 21 PROCEDIMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE CON- JUNTOS BLINDADOS PARA UTILIZAÇÃO EM SEE 2 1. OBJETIVO Comunicar os procedimentos que devem ser adotados para homologação de conjuntos blindados
Leia maisUSINA DO GASÔMETRO Rede de Distribuição de Energia para Iluminação de Fachada
Anexo XII - MEMORIAL DESCRITIVO 1 - APRESENTAÇÃO: O presente memorial visa descrever as diretrizes básicas, a serem observadas na execução de serviço de circuitos de distribuição de energia para iluminação
Leia maisPADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO
PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO Celso Rogério Tomachuk dos Santos CPFL Piratininga Rogério Macedo Moreira CPFL Piratininga 1 CPFL Energia Visão Geral da Empresa Líder
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO OBRA: GUARITA E BALANÇA ELETRÔNICA PARA PESAGEM DE CAMINHÕES LOCAL: IMPLANTAÇÃO DE TRANSBORDO
MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: GUARITA E BALANÇA ELETRÔNICA PARA PESAGEM DE CAMINHÕES LOCAL: IMPLANTAÇÃO DE TRANSBORDO LOGRADOURO: ERS 344/Km 89 Distrito Restinga Seca/Linha Maria Luiza CIDADE: SANTO ÂNGELO
Leia maisECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA.
PROJETO DE INSTALAÇÕES ELETRICAS DE BAIXA TENSÃO MERCADO DO SÃO JOAQUIM BAIRRO SÃO JOAQUIM, TERESINA - PI TERESINA PI AGOSTO/2014 MEMORIAL DESCRITIVO INST. ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO 1.0 IDENTIFICAÇÃO Obra:
Leia maisCC-MD10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
CC-MD10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INTRODUÇÃO O presente Memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para o fornecimento de materiais e serviços para Desativação com remoção de dois transformadores
Leia maisMEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO
MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO Obra: Mirante de Santo Antônio Finalidade: Projeto de instalações elétricas de baixa tensão Local: Sítio Jatobá Piancó - PB Proprietário: Prefeitura Municipal de Piancó - PB
Leia maisTítulo do Documento: Tipo: FECO-NT-01/14. Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura. Nota Técnica
Título do Documento: Alterações FECO-D-04 e Tipo: FECO-NT-01/14 Nota Técnica Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura NOTA TÉCNICA FECO-NT-01/2014 1 - Alteração da Norma Técnica FECO-D-04,
Leia maisEspecificação Técnica no.137. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Estruturas Especiais
CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-321.0040 SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COM DISJUNTOR APÓS O MEDIDOR E DAS EXISTENTES
Leia maisCAMPUS BARRACÃO. MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE SERVIÇO COM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 300kVA MAIO / 2018
CAMPUS BARRACÃO MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE SERVIÇO COM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 300kVA MAIO / 2018 1. OBJETO O presente memorial tem como objetivo estabelecer o dimensionamento, as descrições e detalhamentos
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA Montagem Elétrica Os serviços de montagens elétricas estão presentes em todas as instalações que produzem ou utilizam energia, compreendendo: Geração nas
Leia maisNTE-G-022. Norma Técnica da AES Eletropaulo. Diretoria de Engenharia. Gerência de Planejamento de Sistema e Atendimento Técnico. Gerência de Automação
NTE-G-022 Apresentação de requisitos para acessantes de geração ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo e de habilitação de agentes geradores para participação de leilões de energia Norma Técnica
Leia maisMANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL
MANUAL TÉCNICO LIGHT MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL Tipo: MANUAL TÉCNICO Órgão emissor: DDM Ger. Tecnologia Medição e Automação Coord. Engenharia
Leia maisCT Comunicado Técnico. Solicitação de fornecimento de energia a sistemas de recarga de veículo elétrico. Diretoria de Engenharia
CT - 74 Solicitação de fornecimento de energia a sistemas de recarga de veículo elétrico Comunicado Técnico Diretoria de Engenharia Gerência de Padrões, P&D e Eficiência Energética Página 2 de 11 FOLHA
Leia maisTítulo do Documento: Tipo: FECO-NT-01/16. Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura. Nota Técnica
Título do Documento: Alterações FECO-D-04 e Tipo: FECO-NT-01/16 Nota Técnica Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura 1 - Alteração da Norma Técnica FECO-D-04, nos ítens abaixo relacionados:
Leia maisCÓDIGO TÍTULO FOLHA MULTIMEDIDOR COM QUALIDADE DE ENERGIA PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE FRONTEIRA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0018 MULTIMEDIDOR COM QUALIDADE DE ENERGIA PARA SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE FRONTEIRA 1/8 1. FINALIDADE
Leia mais1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura
1. FINALIDADE MEMORIAL DESCRITIVO Fornecimento de energia elétrica a três edifícios da Universidade Federal do Sul da Bahia, com a sede sendo a Reitoria localizada na Rua Itabuna, s/n, Rod. Ilhéus Vitória
Leia maisCÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA - PROJETO EM VIAS PÚBLICAS (MEDIA TENSÃO)
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.03.01.001 VIAS PÚBLICAS (MEDIA TENSÃO) 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2.
Leia maisGERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT
1 OBJETIVO A presente Orientação Técnica altera e complementa as normas de fornecimento contemplando as mudanças ocorridas em conformidade com as alterações da REN 414/2010 da ANEEL, implementadas através
Leia maisMICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA
MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA Versão: 02 Data: 12/01/2013 SUMÁRIO 1. Objetivo 03 2. Normas e Regulamentos Complementares 03 3. Definições 04 3.1. Acesso 04 3.2 Acordo Operativo 04 3.3. Condições
Leia maisNORMA DA DISTRIBUIÇÃO 6.002
Página 1 de 14 NORMA DA DISTRIBUIÇÃO 6.002 APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE INSTALAÇÃO DE GRUPOS GERADORES PARTICULARES Diretoria de Engenharia Gerência de Planejamento do Sistema e Atendimento Técnico Gerência
Leia maisη= = VALORES NOMINAIS DOS MOTORES POTÊNCIA CORRENTE (A) NO EIXO ABSORVIDA FP η (220 V) (CV) DA REDE (KW)
(c) Rendimento É a relação entre a potência fornecida ao eixo e a potência elétrica de entrada, ou seja, (Veja Tabela 3), P P util η= = total P P mecanica eletrica (d) Fator de potência Relação entre a
Leia maisMANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL
MANUAL TÉCNICO LIGHT MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL Tipo: MANUAL TÉCNICO Órgão emissor: DDM Ger. Tecnologia Medição e Automação Coord. Engenharia
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO
Página 1 de 6 NOTA TÉCNICA 6.005 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR DE CONSUMIDOR PRIMÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO COM PARALELISMO MOMENTÂNEO Diretoria de
Leia maisNORMA DA DISTRIBUIÇÃO 6.002
Página 1 de 12 NORMA DA DISTRIBUIÇÃO 6.002 APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE INSTALAÇÃO DE GRUPOS GERADORES PARTICULARES Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Planejamento do Sistema Gerência da
Leia maisCondutores, Fornecimento de Tensão e Padrão de Entrada. Instalações Hidráulicas e Elétricas - Profª Bárbara Silvéria
Condutores, Fornecimento de Tensão e Padrão de Entrada Instalações Hidráulicas e Elétricas - Profª Bárbara Silvéria Condutores e Isolantes Isolantes Materiais que não conduzem eletricidade; Condutores
Leia maisPadrão de Entrada de Energia Aéreo
Padrão de Entrada de Energia Aéreo Apresentar a autorização de prefeitura do município que se quer efetuar a ligação (Autorização, habitese ou alvará). Apresentar a escritura ou contrato autenticados em
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DA LAGOA EEE LAGOA
MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO DA LAGOA EEE LAGOA : Reforma Elétrica da Estação Elevatória de Esgoto da Lagoa Cliente: Serviço Autônomo
Leia maisEspecificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015
Transformador de Instrumentos de SE Tensão Nominal 11,4 e 13,8 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº110/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 102.1 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS
COPEL DISTRIBUIÇÃO SED - SUPERINTENDÊNCIA DE ENGENHARIA DE DISTRIBUIÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES TÉCNICAS PASTA: TÍTULO : OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO Manutenção de Redes de Distribuição
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS PARA INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM GRUPO GERADOR PARA ATENDER A RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL N 690 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2015
CT-62 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM GRUPO GERADOR PARA ATENDER A RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL N 690 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2015 Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Engenharia Diretoria
Leia maisGerência de Planejamento do Sistema e Atendimento Técnico
Página 1 de 19 NOTA TÉCNICA 6.009 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR PRIMÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA
Leia maisCUIDADO! ELETRICIDADE CUIDADO! ELETRICIDADE CUIDADO! ELETRICIDADE CUIDADO! ELETRICIDADE PLANTA BAIXA MEDIDAS EM: cm BEP 1 x Ø4" VISTA FRONTAL MEDIDAS EM: cm VISTA CORTE LATERAL: A-A" MEDIDAS EM: cm Av.
Leia maisNORMA TÉCNICA COPEL - NTC
NORMA TÉCNICA COPEL - SISTEMA DE GERAÇÃO PRÓPRIA OPERAÇÃO ISOLADA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A SUP. DE REGULAÇÃO, FINANÇAS E PLANEJAMENTO EXPANSÃO DA DIS - SRF DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE ACESSANTES E NORMALIZAÇÃO
Leia maisMemorial Técnico Descritivo Projeto Elétrico da Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: Rua General Osório, 979 Canguçu RS
Obra: Edifício Comercial Proprietário: Câmara de Vereadores de Canguçu Endereço: R.General Osório, 979 - Canguçu - RS Data: Março de 2009 Responsável Técnico: Arquiteto Charles de Almeida Ferreira 1- Generalidades:
Leia maisEmis.: Nov/2005 Rev.: Jan/2011 Vers.: Abr/2012 AGRUPAMENTO DE UNIDADES CONSUMIDORAS CAIXAS EM MATERIAL POLIMÉRICO
Agrupamento com caixas de medição monofásicas Agrupamento com caixas ANP, para medições monofásicas Notas 1. Agrupamentos de medições monofásicas: 6 medições de 50 A: 6 caixas ANP + 1 caixa CBP 100 - disjuntor
Leia maisCÓDIGO TÍTULO VERSÃO PADRÃO DE ENTRADA COM CAIXA DE MEDIÇÃO COM LEITURA ATRAVÉS DE LENTE SÃO PAULO
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.14.002 LEITURA ATRAVÉS DE LENTE SÃO PAULO 02 APROVADO POR JOSELINO SANTANA FILHO ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO TECNÓLOGICO SUMÁRIO 1. OBJETIVO...
Leia maisMultimedidor Mult-K [1] Introdução Mult-K Foto ilustrativa [2] Princípio de funcionamento [5] Precisão Mult-K
[1] Introdução O Multimedidor Mult-K é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 44 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada
Leia maisNossos equipamentos são montados de acordo com a NBR e atendem aos seguintes itens:
Nossos equipamentos são montados de acordo com a NBR- 5410 e atendem aos seguintes itens: a) Item 5.1.2.4.3 Fonte de separação 5.1.2.4.3.1 A fonte do circuito separado, consoante o estabelecido em 5.1.2.4.2,
Leia maisNORMA TÉCNICA COPEL - NTC
NORMA TÉCNICA COPEL - SISTEMA DE GERAÇÃO PRÓPRIA ATENDIMENTO AOS FUMICULTORES COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A SUP. DE REGULAÇÃO, FINANÇAS E PLANEJAMENTO EXPANSÃO DA DIS - SRF DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE ACESSANTES
Leia maisINSTRUÇÃO TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO. Critérios para Dimensionamento e Ajustes da Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Classes 15 e 36,2 kv ITD-17
INSTRUÇÃO TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO Critérios para Dimensionamento e Ajustes da Proteção de Redes Aéreas de Distribuição Classes 15 e 36,2 kv ITD-17 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E
Leia maisNORMA TÉCNICA CELG D. Ligações Especiais para Atendimento em Baixa Tensão NTC-74
NORMA TÉCNICA CELG D Ligações Especiais para Atendimento em Baixa Tensão NTC-74 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVO 2 3. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3 4. CONDIÇÕES GERAIS DE
Leia maisPADRÃO DE MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO PARA CONSUMIDORES TARIFA BRANCA
PADRÃO DE MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO PARA CONSUMIDORES TARIFA BRANCA Condições de atendimento 2 PADRÃO DE MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO PARA CONSUMIDORES TARIFA BRANCA 1. INTRODUÇÃO Esta instrução se aplica somente
Leia maisAgrupamento com caixas de medição monofásicas Agrupamento com caixas ANP, para medições monofásicas
Agrupamento com caixas de medição monofásicas Agrupamento com caixas ANP, para medições monofásicas Notas 1. Agrupamentos de medições monofásicas: 6 medições de 50 A: 6 caixas ANP + 1 caixa CBP 100 - disjuntor
Leia maisManual para Execução da Entrada de Serviço
Manual para Execução da Entrada de Serviço DDI/SCD Junho/2009 MANUAL PARA EXECUÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO Versão: junho/2009 ÍNDICE Introdução 1. Padrões Construtivos 1.1. Entradas de Serviço Comercializadas
Leia maisSuperintendência Comercial de Distribuição
Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.15 DISPOSITIVO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA maio/2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1-
Leia mais