aware ANGOLAN DESK CRÉDITO BANCÁRIO E IMPOSTO PREDIAL URBANO Novembro 2011 N.4
|
|
- Gonçalo Balsemão Cruz
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANGOLAN DESK CRÉDITO BANCÁRIO E IMPOSTO PREDIAL URBANO Novembro 2011 N.4
2 ANGOLAN DESK EDITORIAL Aos poucos, o sistema legislativo Angolano vai-se apetrechando das ferramentas adequadas ao seu desenvolvimento social e económico. Dentre a enorme produção legislativa abaixo elencada, destacamos o novo regime da concessão de crédito bancário e as alterações ao código do imposto predial urbano, que apresentamos nesta nossa Aware e que contribuirão, decisivamente, para o desenvolvimento e reabilitação das cidades Angolanas, para um maior investimento na construção civil, para o crescimento do sistema bancário e financeiro e para a melhoria da qualidade de vida das populações. Fernando Veiga Gomes, Advogado Sócio f.veigagomes@abreuadvogados.com 1
3 O Regime da Concessão de Crédito Bancário (Decreto Presidencial n.º 259/11, de 30 de Setembro) Com o objectivo de fomentar a aquisição de habitação própria permanente, pelos cidadãos angolanos, e de fomentar a realização de obras de beneficiação e remodelação nas habitações já existentes, foi publicado, a 30 de Setembro de 2011, o Decreto Presidencial n.º 259/11. Este diploma visa, essencialmente, regulamentar o acesso ao crédito bancário pelos interessados, sendo os mesmos, nos termos deste diploma, definidos como toda a pessoa que pretenda comprar, construir e realizar obras de beneficiação para habitação permanente ou secundária, ou ainda adquirir terreno para construção de habitação própria permanente. Estamos por isso perante três destinos tipo para os empréstimos aqui regulados: (i) compra de habitação, (ii) construção/obras de beneficiação em habitação e, por fim, (iii) aquisição de terrenos para construção de habitação. Refira-se que as concessões de crédito para estes fins poderão, então, ser reguladas pelo regime geral do crédito ou pelo regime do crédito bonificado. Independentemente do regime em causa, as instituições financeiras bancárias, reguladas pela Lei das Instituições de Crédito (Lei n.º 13/2005, de 30 de Setembro) e autorizadas pelo Banco Nacional de Angola, terão a competência exclusiva para levar a cabo estas operações. Nestes termos, estas instituições financeiras bancárias deverão afixar e tornar públicas, nomeadamente comunicando-as ao Banco Nacional de Angola, as condições dos empréstimos a conceder, nomeadamente, os prazos dos empréstimos note-se que os mesmos não poderão ir além dos 30 anos, as formas de amortização, o preço dos serviços prestados, os encargos a suportar e as demais condições. Do lado dos interessados, os pedidos de concessão de crédito, junto das entidades financeiras bancárias, deverão ser sempre acompanhados de documentos comprovativos do efectivo interesse de quem o solicita ou simplesmente relativos ao projecto de construção. Isto equivale a dizer, a título meramente e- xemplificativo, que um interessado em levar a cabo uma aquisição de habitação já construída deverá entregar na respectiva entidade financeira bancária, cópia do contrato promessa de compra e venda que outorgou. 2
4 Já no caso de um financiamento de habitação em construção, os documentos a entregar passam, por exemplo, pelo projecto de arquitectura, uma declaração do Governo Provincial comprovando o licenciamento da construção e ainda uma declaração do construtor o qual deverá comprometer-se a iniciar a construção no prazo máximo de 12 meses. Quanto às garantias exigidas a estes empréstimos, é exigida obrigatoriamente uma hipoteca sobre a habitação e, em reforço, poderão ser exigidos seguros de vida ou outras garantias consideradas adequadas. No que respeita ao regime geral de crédito à habitação, este decreto presidencial apenas prevê as seguintes especificidades: a taxa de juro poder ser livremente negociada entre as partes, o crédito não poder exceder um montante cuja prestação inicial seja superior à taxa de esforço fixada em 40% e, por fim, a entidade bancária apresentar ao interessado um sistema de prestações progressivas ou constantes. No regime de crédito bonificado, são impostas as seguintes condições (cumulativas) aos interessados: a soma das idades do casal não exceda 80 anos e nenhum tenha idade superior a 40; sendo apenas um o interessado o limite de idade é também os 40 anos; o valor de compra do imóvel deve corresponder ao valor total do imóvel serão fixados por diploma do executivo, os valores máximos da habitação ou o custo máximo das obras; o produto do empréstimo deve ser dirigido às finalidades já referidas; o imóvel não pode ser adquirido a ascendentes ou descendentes do interessado e, por fim, nenhum outro membro do agregado familiar pode ser titular de um outro empréstimo concedido com idêntica finalidade. O mutuário no regime bonificado fica impedido de alienar o seu imóvel no prazo de 5 anos após a concessão do empréstimo, sob pena de ter de reembolsar o montante das bonificações usufruídas. No que respeita a amortizações antecipadas, e tal como no regime geral, as partes podem contratualmente prever comissões e outros encargos, porém, no caso do regime bonificado, as mesmas não poderão ser superiores a 1% do capital a amortizar. Por fim, e certamente como mais uma forma de fomento à aquisição de habitação pelos cidadãos angolanos mais novos, até 31 de Dezembro de 2012, ficam isentos de quaisquer taxas ou emolumentos todos os actos notariais e registo respeitantes a aquisições de habitações. Estas isenções, todavia, não abrangem os emolumentos pessoais nem as atinentes à participação emolumentar devida aos notários e conservadores, entre outros, pela sua intervenção no acto. Patrícia Viana, Advogada Associada patricia.s.viana@abreuadvogados.com 3
5 Alterações ao Código do Imposto Predial Urbano (Lei n.º 18/2011, de 21 de Abril) Em 15 de Março de 2011, através do Decreto Presidencial n.º 50/11, de 15 de Março, foram publicadas as Linhas Gerais do Executivo para a Reforma Tributária em Angola. Nos termos deste diploma, e no que respeita à tributação do património, pretende-se a consagração dos princípios do benefício e da capacidade contributiva, devendo as receitas angariadas constituir fonte de financiamento das finanças locais. Assim, foram determinadas as seguintes medidas: a) Realização dos estudos necessários para definir o modelo de tributação do património; b) Elaboração dos diplomas para a introdução das novas normas de tributação do património, de acordo com o que for estabelecido em relação à descentralização política e às finanças locais (com a eventual criação de projectos-piloto em determinadas áreas geográficas); c) Preparação da máquina administrativa para proceder a uma efectiva cobrança dos impostos sobre o património; d) Actualização informatizada de matrizes e cadastros, modernização de procedimentos e de sistemas de avaliação de prédios. Nesta sequência, foi publicada Lei n.º 18/11, de 21 de Abril, que veio alterar o Código do Imposto Predial Urbano (IPU), bem como o Código do Imposto Industrial (II), objecto do presente artigo. Âmbito de incidência A mera detenção de um imóvel passar a estar sujeita a tributação em sede de IPU. Até ao momento, nas situações de mera detenção de um imóvel que estivesse afecto ao exercício de actividades sujeitas a II, esta realidade estava excluída de tributação. Dispõe-se igualmente que, no caso de prédios arrendados, o IPU incidirá sobre o valor da respectiva renda, conforme já acontecia, sendo que, no caso de prédios não arrendados, o IPU incidirá sobre o valor patrimonial dos mesmos. Em sede de incidência subjectiva, distinguem-se as situações em que se trate de prédio arrendado ou de mera detenção. No caso de prédios arrendados, o IPU será devido pelos titulares do rendimento dos prédios, presumindo-se como tais, as pessoas em cujo nome os mesmos se encontrem registados na matriz, à semelhança do que já acontecia. Por outro lado, quando se trate de mera detenção de prédio, o IPU será devido pelo proprietário, usufrutuário ou beneficiário do direito de superfície do prédio. Foi revogada a disposição que previa a sujeição a IPU da sublocação ou cedência de exploração de estabelecimentos mercantis. 4
6 Isenções Rendimento tributável São limitadas as isenções conferidas em sede de IPU. De acordo com a nova redacção do diploma, apenas estarão isentos de IPU: a) O Estado, institutos públicos e associações que gozem do estatuto de utilidade pública; b) Estados estrangeiros, quanto aos imóveis destinados às respectivas representações diplomáticas ou consulares, quando haja reciprocidade; Naturalmente, também nesta matéria a Lei distingue o rendimento colectável dos prédios arrendados dos prédios não arrendados tendo sido revogadas todas as disposições anteriores sobre esta matéria. Assim, o rendimento colectável dos prédios urbanos, quando arrendados, corresponderá às rendas efectivamente recebidas em cada ano, podendo ser deduzidas até 40% relativamente a despesas relacionadas com o prédio. A respeito do valor patrimonial, relevante para efeitos de tributação dos prédios não arrendados, este será o valor que resulte de avaliação a realizar pela repartição fiscal da situação do imóvel, com base nas tabelas publicadas para o efeito. c) Instituições religiosas legalizadas, quanto aos imóveis destinados exclusivamente ao culto. Para efeito de obtenção das isenções referidas em b) e c) acima, os interessados deverão requerê-las junto do director Nacional de Impostos, que apenas deferirá os pedidos após obtenção de parecer favorável do Ministério das Relações Exteriores e do Instituto Nacional para os Assuntos Religioso, respectivamente. No caso dos prédios não arrendados, o rendimento colectável corresponderá ao seu valor patrimonial, que será o mais elevado de entre o valor de aquisição e o valor que resulte da avaliação efectuada através de novas tabelas de cálculo recentemente aprovadas pelo Decreto Presidencial n.º 81/11, de 25 de Abril. Nesta matéria, note-se ainda que todas as anteriores isenções de IPU são revogadas. 5
7 Taxas A taxa de imposto para prédios arrendados baixa de 30% para 25%, tendo por limite mínimo 1% do valor patrimonial do imóvel em causa, correspondendo a uma taxa efectiva de 15% (taxa de 25% sobre 60% da matéria colectável, sendo os restantes 40% considerados como custos de manutenção e conservação do imóvel). No caso dos prédios não arrendados, estarão isentos os prédios cujo valor patrimonial não exceda ,00 AKZ. Quanto aos prédios cujo valor patrimonial seja superior àquele limite, estarão sujeitos a IPU à taxa de 0,5%. Liquidação e pagamento do IPU Nesta matéria, foram implementadas novas regras que importarão o cumprimento de obrigações adicionais aos arrendatários. correspondente ao imposto devido retenção na fonte obrigatória. Porém, as demais entidades contratantes que estejam obrigadas ao pagamento ou entrega de rendas poderão igualmente proceder à retenção na fonte do imposto devido retenção na fonte facultativa. Em ambas as situações, o imposto será entregue pelo arrendatário até ao dia 30 do mês seguinte àquele a que respeita a retenção. Nos casos em que o IPU não seja retido na fonte (quer se trate de prédios arrendados ou não arrendados), o imposto será pago, em duas prestações iguais, em Janeiro e Julho. Pode o IPU ainda ser pago em quatro prestações (que se vencerão em Janeiro, Abril, Julho e Outubro) salvo quando o contribuinte assim o tenha declarado. Código do Imposto Industrial Em concordância com as alterações ao IPU, foram consagradas algumas alterações ao II. Nesta medida, deixam de se considerar proveitos ou ganhos sujeitos a II, as rendas recebidas pelo exercício de qualquer actividade que sejam sujeitas a IPU. De igual modo, deixa de ser possível deduzir à colecta de II o IPU suportado. Maria Cabral de Azevedo, Advogada Associada maria.c.azevedo@abreuadvogados.com Os contribuintes que disponham ou devam dispor de contabilidade organizada (incluindo organismos públicos e qualquer pessoa, singular ou colectiva, de direito público ou privado) e que estejam obrigados ao pagamento ou entrega de rendas, devem reter, na altura da sua atribuição ou pagamento, a importância 6
8 Novidades Legais Decreto Executivo n.º 78/11, de 12 de Maio, que aprova o Regulamento interno da Direcção Nacional de Impostos. Decreto Executivo n.º 76/11, de 16 de Maio, que aprova o Regulamento sobre o Registo e Cadastro dos Estabelecimentos e das Actividades Comerciais e de Prestação de Serviços Mercantis. Lei n.º 20/11, de 20 de Maio, que aprova a Lei do Investimento Privado. Decreto Presidencial n.º 101/11, de 23 de Maio, que aprova o Regulamento da Comissão Nacional de Protecção Civil. Decreto Presidencial n.º 103/11, de 23 de Maio, que aprova o Plano Estratégico de Gestão do Risco de Desastres. Decreto Presidencial n.º 108/11, de 25 de Maio, que aprova o Regulamento sobre o regime jurídico de estrangeiros. Decreto Presidencial n.º 111/11, de 31 de Maio, que regula a actividade de espectáculos e divertimentos públicos. Decreto Presidencial n.º 113/11, de 2 de Junho, que aprova o Estatuto Orgânico da Agência Nacional para o Investimento Privado. Lei n.º 21/11, de 8 de Junho, que autoriza o titular do Poder Executivo a aprovar o Regime Simplificado de Execuções Fiscais e a substituir o Código das E- xecuções Fiscais. Decreto Legislativo Presidencial n.º 2/11, de 9 de Junho, que aprova o Regime Simplificado de Execuções Fiscais. Decreto Presidencial n.º 153/11, de 15 de Junho, que aprova o Regulamento sobre a produção, exportação, reexportação e importação de substâncias, e- quipamentos e aparelhos possuidores de substâncias que empobrecem a camada de ozono. Lei n.º 22/11, de 17 de Junho, que aprova a Lei da Protecção de Dados Pessoais. Lei n.º 23/11, de 20 de Junho, que aprova a Lei das comunicações electrónicas e dos serviços da sociedade da informação. Decreto Presidencial n.º 160/11, de 21 de Junho, que aprova o Regulamento Emolumentar do Registo Predial. Decreto Legislativo Presidencial n.º 3/11, de 23 de Junho, que estabelece as Bases Gerais para a realização do recenseamento geral da população e da habitação. Decreto Presidencial n.º 184/11, de 28 de Junho, que aprova o reajustamento do montante das prestações sociais pagas pelo Instituto Nacional de Segurança Social. Decreto Presidencial n.º 193/11, de 6 de Julho, que aprova o Regime Jurídico Geral de concessão do estatuto de utilidade pública. Decreto Presidencial n.º 194/11, de 7 de Julho, que aprova o Regulamento sobre responsabilidade por danos ambientais. Decreto Presidencial n.º 195/11, de 8 de Julho, que aprova o Regulamento sobre o Regime Jurídico da Segurança contra incêndios em edifícios. Lei n.º 24/11, de 13 de Julho, que aprova a Lei dos Formulários dos Actos da Administração Local do Estado. Lei n.º 25/11, de 14 de Julho, que aprova a Lei contra a violência doméstica. Decreto Presidencial n.º 200/11, de 18 de Julho, que aprova as Normas para elaboração do Orçamento Geral do Estado (OGE), para o exercício económico de Resolução n.º 16/11, de 19 de Julho, que aprova o Balanço da Execução Orçamental do 1.º Trimestre de
9 Novidades Legais (continuação) Decreto Presidencial n.º 204/11, de 26 de Julho, que define as normas de procedimento administrativo aplicáveis ao reconhecimento, modificação de estatutos, transformação e extinção de fundações. Decreto Presidencial n.º 205/11, de 26 de Julho, que aprova a criação da Biblioteca Nacional de Angola. Despacho n.º 489/11, de 28 de Julho, que aprova a criação de um Grupo Técnico para acompanhar a discussão sobre o Anteprojecto do Código Penal da República de Angola. Decreto Presidencial n.º 51/11, de 28 de Julho, que aprova a criação de um grupo de trabalho para análise da situação dos cidadãos angolanos em condições migratórias irregulares no estrangeiro. Decreto Presidencial n.º 206/11, de 29 de Julho, que aprova as Bases Gerais para a organização do Sistema Nacional de Preços. Decreto executivo conjunto n.º 106/11, de 1 de Agosto, que aprova o Regulamento dos Financiamento para o Programa de promoção do comércio rural. Decreto Presidencial n.º 209/11, de 3 de Agosto, que aprova o Estatuto do Diplomata. Decreto Presidencial n.º 216/11, de 8 de Agosto, que estabelece as bases da Política Nacional para a concessão de direitos sobre terras. Decreto Presidencial n.º 225/11, de 15 de Agosto, que aprova o Regulamento Geral das Comunicações Electrónicas. Decreto Executivo Conjunto n.º 122/11, de 16 de Agosto, que altera o Regulamento de Tarifas Portuárias de Angola. Decreto Executivo n.º 123/11, de 16 de Agosto, que cria o Guiché do Imóvel da Cidade do Kilamba. Decreto Presidencial n.º 232/11, de 23 de Agosto, que define o regime de desafectação dos terrenos do domínio público compreendidos no perímetro da orla costeira, destinados à implantação de infra-estruturas e equipamentos de apoio à utilização das praias e a toda a orla costeira. Despacho n.º 580/11, de 25 de Agosto, que aprova os valores e calendarização da Taxa de Circulação e Fiscalização de Trânsito e das características dos selos de circulação para vigorar no ano de Despacho n.º 581/11, de 25 de Agosto, que aprova a taxa dos encargos de cobrança a que se refere o artigo 6.º do Regulamento de Cobrança da Taxa de Circulação e Fiscalização de Trânsito. 8
10 Novidades Legais (continuação) Decreto Presidencial n.º 237/11, de 30 de Agosto, que aprova a Política para a Pessoa com Deficiência. Decreto Presidencial n.º 238/11, de 30 de Agosto, que aprova a Estratégia de Protecção à Pessoa com Deficiência. Lei n.º 28/11, de 1 de Setembro, que aprova a Lei sobre a refinação de petróleo bruto, armazenamento, transporte, distribuição e comercialização de produtos petrolíferos. Lei n.º 29/11, de 1 de Setembro, que aprova a Lei de Alteração da Divisão Político-Administrativa das Províncias de Luanda e Bengo. Resolução n.º 19/11, de 5 de Setembro, que aprova a adesão da República de Angola à Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA) e publicação do Estatuto da Agência. Decreto Executivo Conjunto n.º 132/11, 9 de Setembro, que altera o Regulamento de Tarifas Portuárias de Angola. Lei n.º 30/11, de 13 de Setembro, que aprova a Lei das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME). Decreto Presidencial n.º 250/11, de 17 de Setembro, que aprova o Regime de Taxas da Cidade do Kilamba. Decreto Executivo n.º 136/11, de 19 de Setembro, que aprova o Regulamento do Exercício da Actividade Comercial realizada nos mercados urbanos e suburbanos. Lei n.º 31/11, de 23 de Setembro, que aprova o Código Mineiro. Decreto Presidencial n.º 253/2011, de 26 de Setembro, que aprova o Quadro Conceptual das Reservas Internacionais. Decreto Presidencial n.º 259/11, de 30 de Setembro, que estabelece as regras jurídicas relativas à concessão de crédito para aquisição de habitação. Decreto Executivo n.º 133/11, de 13 de Setembro, que aprova a divisão da Zona Marítima de Angola (Bacia do Kwanza) em seis blocos petrolíferos denominados Blocos 35, 36, 37, 38, 39 e 40. Esta Aware contém informação e opiniões de carácter geral, não substituindo o recurso a aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos. Para esclarecimentos adicionais contacte Angolan Desk: angola@abreuadvogados.com Visite o nosso site ABREU ADVOGADOS 2011 ( * ) LISBOA PORTO MADEIRA ANGOLA (EM PARCERIA) MOÇAMBIQUE (EM PARCERIA) 5 LISBOA SEDE * PORTO * MADEIRA * Av. das Forças Armadas, º Rua S. João de Brito, 605 E - 4º Rua Dr. Brito da Câmara, Lisboa, Portugal Porto Funchal Tel.: (+351) Tel.: (+351) Tel.: (+351) Fax.: (+351) Fax.: (+351) Fax.: (+351) lisboa@abreuadvogados.com porto@abreuadvogados.com madeira@abreuadvogados.com ( * ) Actividade certificada nos locais indicados.
TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA
TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola MÓDULO I - ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS E TENDÊNCIAS FUTURAS: REFORMA FISCAL Índice 1.
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia mais10 de Setembro 2013 Contencioso de Cobrança
DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITOS, JUROS REMUNERATÓRIOS, CAPITALIZAÇÃO DE JUROS E MORA DO DEVEDOR O Decreto-Lei n.º 58/2013, de 8 de Maio estabelece as novas normas aplicáveis à classificação e contagem dos prazos
Leia maisFINANCIAMENTO À HABITAÇÃO
FINANCIAMENTO À HABITAÇÃO WORKSHOP FINANCIAMENTO ÀS INFRA-ESTRUTURAS, À AGRICULTURA E À AGRO-INDÚSTRIA APRESENTADO POR: EDSON VAZ PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVA DO FUNDO DE FOMENTO HABITACIONAL INSTRUMENTOS
Leia maisDESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013
ANGOLA JANEIRO 2014 VISÃO GLOBAL, EXPERIÊNCIA LOCAL DESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013 AMBIENTE DESPACHO N.º 2746/13, MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIÁRIO DA REPÚBLICA Iª SÉRIE N.º 235, DE 6 DE DEZEMBRO DE
Leia maisO FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
O FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MAIO 2012 1. REGULAMENTO DAS MICRO,, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS A Lei n.º 30/11, publicada em Setembro, definiu o novo regime das Micro, Pequenas e Médias
Leia mais3 AGOSTO, 2012 Área de Prática de Direito Público & Ambiente
SÉTIMA ALTERAÇÃO AO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS No passado dia 12 de Julho de 2012 foi publicado o Decreto-Lei n.º 149/2012, que altera o Código dos Contratos Públicos ( CCP ), ajustando-o ao disposto
Leia maisOutubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4
LEGAL FLASH I ANGOLA Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4 I. REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO
Leia maisSetembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES
LEGAL FLASH I ANGOLA Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 5 SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Leia maisLei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução
Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?
Leia maisNovas regras na habitação
Novas regras na habitação PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA SEGUNDA-FEIRA, 7 DE JANEIRO DE 2013 POR JM A lei n.º 59/2012, de novembro, cria salvaguardas para os mutuários de crédito à habitação e altera o decreto-lei
Leia maisTax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro
8 de Outubro de 2015 Tax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro Aprovação do Regulamento do Procedimento para a Realização do Investimento Privado realizado ao abrigo da Lei do Investimento Privado em
Leia maisCFEI. Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento
CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento A Lei n.º 49/2013, de 16 de julho, criou um incentivo fiscal ao investimento designado por CFEI Crédito Fiscal Extraordinário ao Investimento. O presente
Leia maisINSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO 1.ª. Âmbito
INSTRUÇÕES N.º 2 /00 2.ª SECÇÃO De acordo com o disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 41.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, compete ao Tribunal de Contas, no âmbito do parecer sobre a Conta Geral
Leia maisFUNCHAL. CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA ÂMBITO:
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3 68312 ACTIVIDADES DE ANGARIAÇÃO IMOBILIÁRIA
Leia maisGlossário sobre Planos e Fundos de Pensões
Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Associados Benchmark Beneficiários Beneficiários por Morte CMVM Comissão de Depósito Comissão de Gestão Comissão de Transferência Comissão Reembolso (ou resgate)
Leia maisALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRS DL 238/2006 E LEI 53-A/2006
FISCAL E FINANÇAS LOCAIS NEWSLETTER RVR 2 Maio de 2007 ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRS DL 238/2006 E LEI 53-A/2006 Sandra Cristina Pinto spinto@rvr.pt O Decreto Lei nº 238/2006 e a Lei nº 53-A/2006, publicados
Leia maisInvestimento Imobiliário em Angola Guia Prático
www.finaccount.com Investimento Imobiliário em Angola Guia Prático Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação Aquisição de bens imóveis O processo de aquisição de bens imóveis em Angola
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O
Leia maisPreçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM PORTUGAL
Preçário UNION DE CREDITOS INMOBILIARIOS, S.A., EFC - SUCURSAL EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS DE CRÉDITO COM SEDE EM ESTADO-MEMBRO DA UNIÃO EUROPEIA Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Consulte o FOLHETO
Leia maisParte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;
ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas
Leia maisA aquisição de qualquer imóvel pressupõe o pagamento de IMT, IMI e imposto de selo.
Impostos A aquisição de qualquer imóvel pressupõe o pagamento de IMT, IMI e imposto de selo. IMT (Imposto sobre Transmissões Onerosas de Imóveis) Imposto sobre as transmissões onerosas do direito de propriedade
Leia maisFiscalidade no Sector da Construção
Fiscalidade no Sector da Construção Conferência AICCOPN Os Fundos de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional Lisboa, 26 de Março de 2009 Paulo Alexandre de Sousa Director de Financiamento
Leia mais7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA
16.12.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia C 310/261 7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO QUE, ao abrigo do artigo III 434.
Leia maisFinanciamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões O Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de Janeiro - que estabelece o regime jurídico da constituição
Leia maisAviso do Banco de Portugal n.º 2/2010
Aviso do Banco de Portugal n.º 2/2010 A Instrução n.º 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão n.º 2001/193/CE, de 1 de Março de 2001,
Leia maisAssembleia Popular Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Assembleia Popular Nacional Lei n.º 2/88 Manda executar o Orçamento para o ano de 1988 A Assembleia Popular Nacional, usando da faculdade conferida pela alínea
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisPreçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO. Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 11-09-2014
Preçário INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de Entrada em vigor: 11-09-2014 Consulte o FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 03-08-2015 O Preçário
Leia maisESTATUTOS. Artigo 1.º Denominação e sede
ESTATUTOS Artigo 1.º Denominação e sede 1. A associação adopta a denominação CAAD Centro de Arbitragem Administrativa. 2. A associação tem a sua sede na Avenida Duque de Loulé, n.º 72 A, freguesia de Santo
Leia maisDecreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto *
Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei estabelece o regime fiscal das operações de titularização de créditos efectuadas no âmbito
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisPreçário GE CONSUMER FINANCE, I.F.I.C., INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA. Instituição Financeira de Crédito
Preçário GE CONSUMER FINANCE, I.F.I.C., INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, SA Instituição Financeira de Crédito Consulte o FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de O Preçário completo da GE Consumer Finance,
Leia maisIncentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada. Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa
Incentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa Incentivos fiscais à Reabilitação Urbana e Nova Lei das Rendas Introdução Como instrumento
Leia maisAGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO
MODELO DE GOVERNAÇÃO Praia, 07 de Julho de 2009 João Renato Lima REGULAÇÃO EM CABO VERDE De acordo com Constituição da República revista em 2002, cabe ao Estado regular o mercado e a actividade económica
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS. DIRECÇÃO NACIONAL DOS IMPOSTOS DOMÉSTICOS Imposto de Retenção
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Guia G 07 Versão 01.12.09 (Português) Imposto de Retenção DIRECÇÃO NACIONAL DOS IMPOSTOS DOMÉSTICOS Imposto de Retenção Guia para pagadores
Leia maisDECRETO-LEI N.º 51/2007, DE 7 DE MARÇO, ALTERADO PELO DECRETO-LEI N.º 88/2008,
DECRETO-LEI N.º 51/2007, DE 7 DE MARÇO, ALTERADO PELO DECRETO-LEI N.º 88/2008, DE 29 DE MAIO E PELO DECRETO-LEI N.º 192/2009, DE 17 DE AGOSTO Regula as práticas comerciais das instituições de crédito no
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA GEOLOGIA E MINAS CONSELHO CONSULTIVO DA ANIP LUANDA 05- ABRIL- 2013
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA GEOLOGIA E MINAS CONSELHO CONSULTIVO DA ANIP LUANDA 05- ABRIL- 2013 PROCEDIMENTOS PARA A OUTORGA DE DIREITOS MINEIROS MSc LUÍS ANTÓNIO DIRECTOR NACIONAL DE LICENCIAMENTO
Leia maisPerguntas Frequentes
Perguntas Frequentes 1. Qual o diploma que estabelece o regime de constituição, gestão e funcionamento do mercado organizado de resíduos (MOR), nos termos do n.º 2 do artigo 62.º do Decreto-Lei n.º 178/2006,
Leia maisA APLICAÇÃO DE CAPITAIS, IMPOSTO DO SELO E IMPOSTO DE CONSUMOC
REFORMA FISCAL: IMPOSTO SOBRE A APLICAÇÃO DE CAPITAIS, IMPOSTO DO SELO E IMPOSTO DE CONSUMOC MARÇO 2012 Integrado na reforma fiscal que está em curso, a Imprensa Nacional disponibilizou recentemente o
Leia maisSOLARH. Legislação aplicável: Definição e Objectivos:
Legislação aplicável: Decreto-Lei n.o 39/2001 revoga o Decreto-Lei nº 7/99, de 8 de Janeiro. SOLARH Definição e Objectivos: O Apoio Financeiro Especial para Obras em Habitação Permanente (SOLARH), visa
Leia maisCódigo de Conduta Voluntário
O Banif, SA, ao formalizar a sua adesão ao Código de Conduta Voluntário do crédito à habitação, no âmbito da Federação Hipotecária Europeia, e de acordo com as recomendações da Comissão Europeia e do Banco
Leia maisDSE3006 Plano de Apoio Financeiro a Sítios Electrónicos de Pequenas e Médias Empresas (CSRAEM) : pmese.info@economia.gov.
Número dos serviços Designação dos serviços Entidade responsável Local de atendimento Horário de funcionamento (DSE) Horário de funcionamento (CSRAEM) DSE3006 Plano de Apoio Financeiro a Sítios Electrónicos
Leia maisProposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012
澳 門 衛 特 別 生 行 政 局 區 政 府 Governo da Região Administrativa de Macau Serviços de Saúde Proposta de adesão ao Programa de Comparticipação nos Cuidados de Saúde 2012 (1.ª Parte) Unidades Privadas de Saúde que
Leia mais1. Objectivo do Plano
Fundo de Desenvolvimento Industrial e de Comercialização Plano de Apoio Financeiro a Sítios Electrónicos de Pequenas e Médias Empresas Termos e Condições Organização: Departamento de Desenvolvimento de
Leia maisVAI ARRENDAR CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE!
VAI ARRENDAR CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! Locação é o contrato pelo qual uma das partes se obriga a proporcionar à outra o gozo temporário de uma coisa, mediante retribuição Art.º 1022.º do Código
Leia maisSumário. Princípio da autonomia financeira. Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local
Sumário Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local Regime financeiro das A.L. Autonomia financeira Principio Conceito Receitas municipais principais fontes Taxas municipais
Leia maisRegulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação
Regulamento de inventario e cadastro do património da Câmara de Vila Nova de Cerveira Nota justificação Para cumprimento do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 51.º e alíneas d). f) e g) do n.º 2
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 63/2015, 1.º Suplemento, Série I, de 31/03, Páginas 1728-(2) 1728- (11).
Classificação: 060.01.01 Segurança: P ú b l i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Diploma Portaria n.º 98-A/2015, de 31 de março Estado: vigente Legislação Resumo:
Leia maisGUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.
GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha
Leia maisLinha Específica Sectores Exportadores. Linha Micro e Pequenas Empresas
Junho 2009 2 PME Investe IV Condições Específicas Breve Resumo das Condições CARACTERIZAÇÃO GERAL Linha Específica Sectores Exportadores Linha Micro e Pequenas Empresas Montante Global Até 400 milhões
Leia maisREGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO
REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Considerando que os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento, de acordo com o disposto na alínea n) do n.º 1 do
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Samuel Fernandes de Almeida 17 e 18 de Fevereiro REGRAS GERAIS DE IMPOSTO INDUSTRIAL Incidência subjectiva Empresas com sede ou direcção efectiva em Angola e empresas com sede e
Leia maisPublicado no Diário da República n.º 22, I série, de 2 de Fevereiro. Decreto Presidencial n.º 28/11 de 2 de Fevereiro
Publicado no Diário da República n.º 22, I série, de 2 de Fevereiro Decreto Presidencial n.º 28/11 de 2 de Fevereiro Considerando que o Executivo tem vindo a atribuir maior importância à renovação do sistema
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS COLECTIVIDADES DE CARÁCTER RECREATIVO, CULTURAL, RELIGIOSO E SOCIAL DO CONCELHO DE NORDESTE PREÂMBULO
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS COLECTIVIDADES DE CARÁCTER RECREATIVO, CULTURAL, RELIGIOSO E SOCIAL DO CONCELHO DE NORDESTE PREÂMBULO Na sociedade cada vez mais se estabelecem parcerias e recorre-se
Leia maisPolitica Cambial. AVISO N.º 19/12 Pagamentos de Importação, Exportação e Reexportação de Mercadorias
Politica Cambial AVISO N.º 19/12 Pagamentos de Importação, Exportação e Reexportação de Mercadorias 1 AGENDA 1. AVISO N.º 19/12 PAGAMENTOS DE IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS. 2. REGISTO
Leia maisDecreto-Lei n.º 27/2001, de 3 de Fevereiro, Regula o novo regime das contas poupançahabitação
1/7 Decreto-Lei n.º 27/2001, de 3 de Fevereiro, Regula o novo regime das contas poupançahabitação JusNet 259/2001 Link para o texto original no Jornal Oficial (DR N.º 29, Série I-A, 3 Fevereiro 2001; Data
Leia maisLei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Lei nº 14/2002, de 26 de Junho
Lei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei nº 14/2002, de 26 de Junho Os recursos minerais da República de Moçambique, quando racionalmente avaliados e utilizados, constituem um factor
Leia maisABREU INTERNATIONAL LEGAL SOLUTIONS. OUR INNOVATIVE SOLUTIONS WHEREVER YOU NEED US. our innovative solutions wherever you need us.
ABREU INTERNATIONAL LEGAL SOLUTIONS OUR INNOVATIVE SOLUTIONS WHEREVER YOU NEED US. our innovative solutions wherever you need us. Constituída em 1993 a AB é uma das maiores Sociedades de Advogados portuguesas
Leia maisEMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto
DATA: Quarta-feira, 30 de julho de 2014 NÚMERO: 145 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 151/2014 SUMÁRIO: Cria o Programa Investe Jovem Artigo
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO
Leia mais2. OPERAÇÕES DE CRÉDITO (PARTICULARES) (ÍNDICE)
2.1. Crédito à habitação e contratos conexos Crédito Habitação Para Aquisição, Construção, Obras e Aquisição de Terreno para Habitação Própria, Secundária ou Arrendamento, Crédito Sinal, Transferências;
Leia maisDecreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro
Diploma consolidado Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro A aquisição de habitação própria constitui um importante motivo de poupança das famílias. Todavia, os efeitos sobre a procura interna da expansão
Leia maisSessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas
Sessão de Esclarecimento Balanço das Medidas Anti-Cíclicas Açores Investe Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores Proposta de decreto legislativo regional que altera
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 138/2015 de 15 de Setembro de 2015 Considerando que o desenvolvimento de ações e medidas tendentes à formação e à educação do consumidor é concretizado,
Leia maisPortaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)
Leia maisDecreto-Lei n.º 15/97/M. de 5 de Maio
Decreto-Lei n.º 15/97/M de 5 de Maio Desenvolveram-se, nos últimos tempos, as sociedades dedicadas à entrega rápida de pequenos valores em numerário, entre diversos países e territórios, prestando serviços,
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DO CDS/PP
DO CDS/PP (APROVADO EM CONSELHO NACIONAL A 24 DE NOVEMBRO DE 2007) Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a todos os órgãos nacionais, regionais
Leia maisPreçário BANCO PRIVADO ATLANTICO. Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015
Preçário BANCO PRIVADO ATLANTICO Instituição Financeira Bancária TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 8 de Janeiro 2015 O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao
Leia maisFórum Reforma Tributária. Construir o Futuro
Construir o Futuro 18 de Fevereiro de 2015 Agenda A Administração Geral Tributária Procedimento de inspecção fiscal e contencioso O Grande Contribuinte Imposto Industrial Imposto sobre os Rendimentos do
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que
Leia mais3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição.
TÍTULO VII - Regiões autónomas Artigo 225.º (Regime político-administrativo dos Açores e da Madeira) 1. O regime político-administrativo próprio dos arquipélagos dos Açores e da Madeira fundamenta-se nas
Leia maisNo Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial.
VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! As normas da compra e venda são aplicáveis aos outros contratos onerosos pelos quais se alienam bens ou se estabeleçam encargos sobre eles, na medida
Leia maisLei n.º 66/98 de 14 de Outubro
Lei n.º 66/98 de 14 de Outubro Aprova o estatuto das organizações não governamentais de cooperação para o desenvolvimento A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 161.º, alínea c), 166.º,
Leia maisA Regulamentação Pública nº 2001/6 do SITL aborda esta diferença em maior profundidade.
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E FINANÇAS Guia G 03 Versão 01.07.02 (Português) Actividades de Construção e Serviços Afins SERVIÇO DE IMPOSTOS DE TIMOR-LESTE GUIA PARA PRESTADORES
Leia maisCRÉDITO À HABITAÇÃO. Banco de Cabo Verde
S DO BANCO DE CABO VERDE CRÉDITO À HABITAÇÃO Banco de Cabo Verde Banco de Cabo Verde Crédito à Habitação Banco de Cabo Verde Cidade da Praia 013 Ficha Técnica Título: Crédito à Habitação Autor: Banco de
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS
CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 35/02 de 28 de Junho Considerando a importância que a política comercial desempenha na estabilização económica e financeira, bem como no quadro da inserção estrutural
Leia maisAvaliação geral de prédios urbanos
Avaliação geral de prédios urbanos Foi publicada a Lei n 60-A/2011, de 30/11, que aditou os artigos 15 o -A a 15 -P ao Decreto-Lei n 287/2003, de 12/11, que regulamentam o regime da Avaliação Geral de
Leia maisCONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002
CONTROLE DE CÂMBIO Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 Por Que o Brasil Controla o Câmbio? Moeda forte é um item escasso no Brasil. Tanto o Governo Brasileiro como as empresas
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO NOÇÕES BÁSICAS SOBRE CRÉDITO Índice Conceito de empréstimo Avaliação da capacidade financeira Principais tipos de crédito Ficha de Informação Normalizada Principais características
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA A VENDA DOS APARTAMENTOS DA VILA DE JOGOS AOS JOVENS NACIONAIS
PROCEDIMENTOS PARA A VENDA DOS APARTAMENTOS DA VILA DE JOGOS AOS JOVENS NACIONAIS A) OBJECTO 1. 104 APARTAMENTOS A CRÉDITO DE LONGO PRAZO B) GRUPO ALVO: 2. Jovens nacionais, residentes na Cidade e Província
Leia maisArtigo 7.º Fiscalização
Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,
Leia maisMunicípio de Gouveia. Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia
Programa de apoio à criação de emprego no Concelho de Gouveia (Regulamento) Preâmbulo A promoção do desenvolvimento económico no Concelho de Gouveia está intimamente ligada à implementação de medidas de
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS GABINETE DE ESTUDOS TÉCNICO-ADUANEIROS
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS GABINETE DE ESTUDOS TÉCNICO-ADUANEIROS ASSUNTO: MEDIDAS PARA ADMINISTRAÇÃO DE REEMBOLSO DO IVA SOBRE MATERIAIS E SERVIÇOS COMPRADOS
Leia maisNOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS
NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS O Aviso n.º 19/2012, de 19.04., do Banco Nacional de Angola estabelece o novo regime para as operações cambiais referentes
Leia maisGAI GABINETE APOIO AO INVESTIDOR PME INVESTE VI LINHA ESPECÍFICA MICROS E PEQUENAS EMPRESAS INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1
PME INVESTE VI LINHA ESPECÍFICA MICROS E PEQUENAS EMPRESAS INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1 OBJECTO Facilitar o acesso ao crédito por parte das PME, nomeadamente através da bonificação de taxas de juro e da minimização
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,
Leia maisMinistério do Comércio
Ministério do Comércio DECRETO /07 Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei nº.5/97 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado
Leia maisUNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1
MUNICÍPIO DE MACHICO REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO ZERO 1 Nota Justificativa A simplificação do exercício de atividades decorrente da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto do Selo 60.º CIS, Verba 2 TGIS
Diploma: Código do Imposto do Selo Artigo: Assunto: 60.º CIS, Verba 2 TGIS FICHA DOUTRINÁRIA Comunicação de contratos de arrendamento Processo: 2010004346 IVE n.º 1703, com despacho concordante, de 2011.03.18,
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo
Regulamento Municipal de Apoio ao Cooperativismo Considerando a necessidade de apoiar a criação e a consolidação de cooperativas residentes no concelho. Considerando a necessidade de incentivar a expansão
Leia maisPME Investe III Sector do Turismo
PME Investe III Sector do Turismo Linha Turismo de Habitação e Turismo em Espaço Rural Beneficiários Poderão beneficiar desta linha as empresas que: Comprovem ser Micro e Pequenas Empresas através da certificação
Leia maisWORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO
WORKSHOP :EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO Entidade: Centro de Emprego de Loulé Tema: Apoios à Criação do Próprio Emprego e de Empresas 1. O Plano de Negócios 2. Apoios à Criação do Próprio
Leia maisPreçário FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS. Data de Entrada em vigor: 23-10-2013 FOLHETO DE TAXAS DE JURO. Data de Entrada em vigor: 01-07-2014
Preçário FOLHETO DE COMISSÕES E DESPESAS Data de Entrada em vigor: 23-10-2013 FOLHETO DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 01-07-2014 O Preçário completo da Orey Financial, Instituição Financeira
Leia maisCondições de acesso ao Programa de Passageiro Frequente TAP Victoria para Clientes do Banco Popular
Condições de acesso ao Programa de Passageiro Frequente TAP Victoria para Clientes do Banco Popular 1. Âmbito O Banco Popular e a TAP estabeleceram um acordo de parceria (Contrato de Parceiro de Marketing
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS
PROJECTO DE REGULAMENTO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Artigo 1.º (Âmbito) 1 - O presente Regulamento estabelece a estrutura orgânica e as competências dos Serviços Administrativos e Financeiros
Leia maisPME Investe VI. Linha de Crédito Micro e Pequenas Empresas
PME Investe VI Linha de Crédito Micro e Pequenas Empresas Objectivos Esta Linha de Crédito visa facilitar o acesso ao crédito por parte das micro e pequenas empresas de todos os sectores de actividade,
Leia mais