Protocolo. Designação do Protocolo: Projeto Virar a Página

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1 Protocolo Designação do Protocolo: Projeto Virar a Página Entre: O Município de Cascais, adiante designado como Primeiro Outorgante Junta de Freguesia de Alcabideche, adiante designado como Segundo Outorgante União de Freguesias de Cascais e de Estoril, adiante designado por Terceiro Outorgante Fundação Jerónimo Usera, adiante designado por Quarto Outorgante Âmbito: a) As perturbações psiquiátricas afetam mais de um quinto da população portuguesa com maior incidência nas perturbações de ansiedade e nas perturbações depressivas; b) Os custos diretos e indiretos associados às perturbações psiquiátricas ou mentais, decorrentes das despesas assistenciais e da diminuição da produtividade, têm um impacto significativo nos sistemas económico, social e educativo; c) O acesso mais precoce ao tratamento, a atitude mais atenta ao contexto sociofamiliar do doente faz prever a capacidade de diminuir evoluções desfavoráveis no curso da doença; d) É emergente agir na prevenção, na intervenção precoce, no tratamento integrado e na reabilitação psicossocial; e) Desde 2013 a Câmara Municipal de Cascais através do Programa de Apoios Psicoterapêuticos (PAP), tem promovido um conjunto de apoios que permitem o acesso a respostas psicoterapêuticas a munícipes com baixos recursos económicos em parceria com entidades sem fins lucrativos; f) Desde a sua implementação e até à data beneficiaram do PAP cerca de 130 munícipes e 50 famílias; g) A experiência da implementação do Programa de Apoios Psicoterapêuticos tem vindo a evidenciar a necessidade de uma abordagem sistémica, holística, integrada e com abrangência em todas as áreas de vida da pessoa mas também da família e comunidade envolvente.

2 h) As instituições concelhias que intervêm na área social, demonstram a necessidade de proporcionar respostas institucionais a pessoas/famílias em situação de crise e vulnerabilidade relacional; i) A Fundação Jerónimo Usera tem como missão desenvolver projetos através de um trabalho de proximidade, que contribuam ativamente para a promoção integral da pessoa humana e da família, atendendo em especial aos mais desfavorecidos e em vulnerabilidade sócio económica; j) O Projeto Virar a Página proposto pela Fundação Jerónimo Usera, resulta da intervenção realizada ao longo dos anos na Associação e da sua metodologia de atuação multidisciplinar (anexo 1); k) Este Projeto nasce no âmbito da sua intervenção a nível da promoção da saúde mental e pretende promover uma intervenção multidisciplinar na comunidade com incidência nas áreas da Intervenção comunitária e ação social; Apoio psicológico individual e psicoterapia; Grupos terapêuticos, às pessoas em situação de maior vulnerabilidade; Constitui objeto deste Protocolo: Primeira Objeto a) Experimentar através da dinamização do Projeto Virar a Página de um modelo de intervenção multidisciplinar na comunidade com incidência em 3 grandes áreas de atuação: 1) Intervenção comunitária e ação social; 2) Apoio psicológico individual e psicoterapia; 3) Grupos terapêuticos (promoção das atividades da vida diária; atividades experienciais e terapêuticas focando na relação consigo e com os outros; terapia ocupacional), a título gratuito, prevendo-se vir a abranger cerca de 50 a 70 beneficiários nos dois anos de funcionamento. b) Constituir um recurso para os técnicos das instituições da rede social do Município de Cascais particularmente das freguesias de Alcabideche e de Cascais e de Estoril, no seu trabalho de intervenção. Segunda Metodologia a) O Projeto propõe: 1) realizar um diagnóstico participado com auscultação da comunidade e das entidades que desenvolvam trabalho nesta área que permita identificar necessidades específicas e faixas etárias prioritárias; 2) Implementar uma intervenção ou desenvolvimento das atividades concretas que promovam a recuperação (recovery), o bem-estar dos beneficiários e a reestruturação

3 familiar; 3) Avaliar os níveis de bem-estar/sofrimento dos beneficiários antes, durante e após intervenção. b) Propõe igualmente, como estratégia, que o projeto seja realizado por 3 técnicos certificados nas áreas da Psicologia; Serviço Social e Terapia Ocupacional e que constituem a equipa técnica do projeto. c) Apresenta como linhas de orientação o Modelo Ecológico (pessoa, família, comunidade) e da Psicologia Existencial (procura de um sentido para a vida/reconstrução de projetos de vida). d) Privilegia a avaliação do impacto da intervenção nos beneficiários diretos e através de protocolo com o Instituto Superior de Psicologia Aplicada Instituto Universitário (ISPA). Terceira (Duração) O projeto tem a duração de 24 meses estruturados da seguinte forma: 6 meses para diagnóstico e integração de beneficiários; 12 meses de intervenção; 6 meses de follow-up; podendo ser renovado de acordo com a avaliação. Quarta (Destinatários) 1- São destinatários do projeto, indivíduos e famílias em situação de carência económica e risco social, que revelam sofrimento psíquico e necessidade de intervenção psicológica/psicoterapêutica e que necessitam de uma intervenção a longo prazo (pelo menos 1 ano) encaminhadas por: a) Técnicos que trabalham no âmbito da medida Rendimento Social de Inserção da Freguesia de Alcabideche e da União de Freguesias de Cascais e de Estoril (Fundação Jerónimo Usera, Santa Casa da Misericórdia de Cascais, Clube Gaivotas da Torre, Centro Paroquial do Estoril); b) Equipa de crianças e jovens da Segurança Social; c) Equipas da Divisão de Intervenção Social da Freguesia de Alcabideche e da União de Freguesias de Cascais e de Estoril da Câmara Municipal; d) Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Cascais; 2- Os técnicos de acompanhamento/encaminhamento devem apenas sinalizar ao projeto os indivíduos e famílias que integrem os critérios definidos no ponto 1 e que manifestem, ou o seu tutor/encarregado de educação em caso de menores, de forma expressa, a vontade de aderir a este projeto.

4 Quinta (Obrigações do Primeiro Outorgante) 1. O Primeiro Outorgante, Obriga-se a: a) Atribuir verbas ao Quarto Outorgante com a finalidade de desenvolvimento do objeto previsto no protocolo, de acordo com a proposta de orçamento anual, discriminada em função de cronograma anual de implementação do projeto, em parceria com o Segundo Outorgante e o Terceiro Outorgante, até ao valor máximo de ,90; b) Propor a afetação de verbas em orçamento, juntamente com o Segundo e Terceiro outorgantes, para garantir a implementação do projeto e a sua continuidade até à duração referida em Clausula Terceira; c) Assegurar a divulgação do Protocolo junto das instituições da rede social do Município; d) Promover semestralmente uma reunião de avaliação com os respetivos outorgantes e equipa técnica do projeto, de forma a avaliar a efetivação do Protocolo no que respeita aos objetivos; Sexta (Obrigações do Segundo Outorgante) O Segundo Outorgante, obriga-se a: a) Atribuir verbas ao Quarto Outorgante com a finalidade de desenvolvimento do objeto previsto no protocolo, de acordo com a proposta de orçamento anual, discriminada em função de cronograma anual de implementação do projeto, em parceria com o Primeiro Outorgante e o Terceiro Outorgante, até ao valor máximo de 9.000,00; b) Propor a afetação de verbas em orçamento, juntamente com o Primeiro e Terceiro outorgantes, para garantir a implementação do projeto e a sua continuidade até à duração referida em Clausula Terceira; c) Participar semestralmente na reunião de avaliação com os restantes outorgantes e equipa técnica do projeto, de forma a avaliar a efetivação do Protocolo no que respeita aos objetivos; Sétima (Obrigações do Terceiro Outorgante) O Terceiro Outorgante, obriga-se a: a) Atribuir verbas ao Quarto Outorgante com a finalidade de desenvolvimento do objeto previsto no protocolo, de acordo com a

5 proposta de orçamento anual, discriminada em função de cronograma anual de implementação do projeto, em parceria com o Primeiro Outorgante e o Segundo Outorgante, até ao valor máximo de 9.000,00; b) Propor a afetação de verbas em orçamento, juntamente com o Primeiro e Segundo outorgantes, para garantir a implementação do projeto e a sua continuidade até à duração referida em Clausula Terceira; c) Participar semestralmente na reunião de avaliação com os restantes outorgantes e equipa técnica do projeto, de forma a avaliar a efetivação do Protocolo no que respeita aos objetivos; Oitava (Obrigações do Quarto Outorgante) O Quarto Outorgante, obriga-se a: a) Gerir a verba de acordo com o estipulado neste Protocolo; b) Implementar o Projeto Virar a Página c) Disponibilizar o espaço adequado para a realização do Projeto; d) Garantir que as situações acompanhadas são alvo de supervisão; e) Colaborar na divulgação do projeto, quer junto dos técnicos que podem encaminhar os indivíduos/famílias, quer no sentido de obter a adesão de outros recursos humanos e institucionais; f) Avaliar a importância da continuidade do Projeto no término previsto na Clausula Terceira; g) Disponibilizar, quando solicitado pelos restantes outorgantes, e em instrumentos próprios e adequados, toda a informação que permita a caraterização dos beneficiários, dos serviços prestados, dos técnicos ou entidades das freguesias que encaminharam, as principais problemáticas que levaram ao encaminhamento e integração no projeto (motivo do pedido) e ponto da situação do acompanhamento; h) Coorganizar, com o Primeiro Outorgante, a sessão semestral de avaliação; i) Garantir a realização do Relatório anual; j) Utilizar a marca institucional de cada um dos restantes Outorgantes, de acordo com as suas regras de utilização; Nona (Financiamento)

6 O projeto Virar a Página será financiado de acordo com a proposta em anexo que faz parte integrante deste Protocolo. Décima (Incumprimento) O incumprimento de qualquer das obrigações constantes nas cláusulas anteriores por motivos imputáveis a qualquer dos restantes Outorgantes confere ao Primeiro Outorgante o direito de resolver o presente protocolo. Décima Primeira (Resolução) 1. O Primeiro Outorgante pode resolver o presente Protocolo caso se verifique um incumprimento reiterado de uma ou mais obrigações por parte dos restantes Outorgantes que o integram, devendo contudo adverti-los previamente para a situação de incumprimento, através de carta registada e conceder-lhe um prazo razoável para cumprir, sob pena de resolução do contrato. 2. O presente Protocolo também poderá ser resolvido por motivo de interesse público, devidamente fundamentado, desde que a Câmara Municipal de Cascais o faça com a antecedência mínima de trinta dias. 3. Qualquer um dos restantes Outorgantes poderá rescindir o presente Protocolo, devendo para o efeito notificar o Primeiro Outorgante com um aviso prévio de noventa dias, sem que receba qualquer quantia a título de indemnização. 4. A resolução deverá ser notificada às contrapartes através de carta registada com aviso receção; 5. A resolução do Protocolo previsto nos números antecedentes não desonera o Primeiro Outorgante assim como o Segundo Outorgante e Terceiro Outorgante, do pagamento das ações já realizadas ou em execução, incluindo os compromissos já assumidos pelo Quarto Outorgante com vista ao cumprimento do objeto deste Protocolo. De igual forma e, não obstante o previsto no nº 3 da presente cláusula, o Quarto outorgante deverá concluir as ações já iniciadas. Décima Segunda (Revisão do Protocolo)

7 Quando ocorra alteração anormal e imprevisível das circunstâncias que determinaram os termos do presente Protocolo, ou face à superveniência de factos decorrentes daquela alteração não previstos no mesmo, devem os Outorgantes acordar na revisão dos referidos termos. Décima Terceira (Dúvidas e Omissões) As dúvidas e omissões resultantes da interpretação, validade ou aplicação das cláusulas deste Protocolo serão resolvidas casuisticamente, por acordo entre os seus Outorgantes, segundo o princípio geral da interpretação mais favorável à prossecução do objeto expresso na Cláusula Primeira. Décima Quarta (Contencioso) Para todas as questões emergentes do presente Protocolo, designadamente, no que se refere à sua interpretação, integração de lacunas e resolução de diferendos, fica estabelecido o Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra, com expressa renúncia a qualquer outro.

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