Prof. Me. Rodrigo Fontenele AMOSTRAGEM

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1 Prof. Me. Rodrigo Fontenele AMOSTRAGEM

2 Amostragem Um teste eficaz fornece evidência de auditoria apropriada e suficiente quando, considerada com outra evidência de auditoria obtida ou a ser obtida, será suficiente para as finalidades do auditor. Os meios à disposição do auditor para a seleção de itens a serem testados são: (a)seleção de todos os itens (exame de 100%); (b)seleção de itens específicos; e (c) amostragem de auditoria.

3 Amostragem Quando utilizar censo: População pequena. Há um risco significativo e outros meios não fornecem evidência de auditoria suficiente e adequada. Características são de fácil mensuração. Necessidade de alta precisão. Custo não é alto.

4 Amostragem Objetivo: O objetivo do auditor, ao usar a amostragem em auditoria, é o de proporcionar uma base razoável para o auditor concluir quanto à população da qual a amostra é selecionada.

5 Amostragem Fonte: Barbetta (2006)

6 Amostragem Definições: Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance de serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibilite o auditor concluir sobre toda a população. População é o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é selecionada e sobre o qual o auditor deseja concluir.

7 Amostragem Amostragem estatística é a abordagem à amostragem com as seguintes características: (a)seleção aleatória dos itens da amostra; e (b) o uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras, incluindo a mensuração do risco de amostragem. Unidade de amostragem é cada um dos itens individuais que constituem uma população

8 Amostragem Distorção tolerável Taxa tolerável de desvio Valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado de segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real na população. Taxa de desvio dos procedimentos de controles internos previstos, definida pelo auditor para obter um nível apropriado de segurança de que essa taxa de desvio não seja excedida pela taxa real de desvio na população.

9 Amostragem Estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com características semelhantes (geralmente valor monetário). Anomalia é a distorção ou o desvio que é comprovadamente não representativo de distorção ou desvio em uma população. Risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria. Risco não resultante da amostragem é o risco de que o auditor chegue a uma conclusão errônea por qualquer outra razão que não seja relacionada ao risco de amostragem.

10 Amostragem O risco de amostragem pode levar a dois tipos de conclusões errôneas: (a) no caso de teste de controles, em que os controles são considerados mais eficazes do que realmente são ou no caso de teste de detalhes, em que não seja identificada distorção relevante, quando, na verdade, ela existe. O auditor está preocupado com esse tipo de conclusão errônea porque ela afeta a eficácia da auditoria e é provável que leve a uma opinião de auditoria não apropriada.

11 Amostragem O risco de amostragem pode levar a dois tipos de conclusões errôneas: (b) no caso de teste de controles, em que os controles são considerados menos eficazes do que realmente são ou no caso de teste de detalhes, em que seja identificada distorção relevante, quando, na verdade, ela não existe. Esse tipo de conclusão errônea afeta a eficiência da auditoria porque ela normalmente levaria a um trabalho adicional para estabelecer que as conclusões iniciais estavam incorretas.

12 Amostragem Afeta a Eficácia Afeta a Eficiência Controles são considerados mais eficazes do que realmente são. (Risco de Superavaliação de Confiabilidade) Controles são considerados menos eficazes do que realmente são. (Risco de Subavaliação de Confiabilidade) Não se detectou distorção relevante mas ela existe. (Risco de aceitação Incorreta) Detectou-se distorção relevante mas ela não existe. (Risco de rejeição Incorreta)

13 Amostragem Definição da amostra: Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade do procedimento de auditoria e as características da população da qual será retirada a amostra. A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem de amostragem não estatística como a estatística. Ao considerar as características da população da qual a amostra será extraída, o auditor pode determinar que a estratificação ou a seleção com base em valores é apropriada.

14 Amostragem Na determinação da amostra o auditor deve levar em consideração os seguintes fatores (Doutrina): a) objetivo da amostra b) população objeto da amostra; c) estratificação da amostra; d) tamanho da amostra; e) risco da amostragem; f) erro tolerável; e g) erro esperado.

15 Amostragem Estratificação: A eficiência da auditoria pode ser melhorada se o auditor estratificar a população dividindo-a em subpopulações distintas que tenham características similares. O objetivo da estratificação é o de reduzir a variabilidade dos itens de cada estrato e, portanto, permitir que o tamanho da amostra seja reduzido sem aumentar o risco de amostragem. Os resultados dos procedimentos de auditoria aplicados a uma amostra de itens dentro de um estrato só podem ser projetados para os itens que compõem esse estrato. Para concluir sobre toda a população, o auditor precisa considerar o risco de distorção relevante em relação a quaisquer outros estratos que componham toda a população.

16 População Inicial R$ 1,00 R$ 50,00 R$ 1.000,00 R$ ,00 R$ ,00 Estratificação Estrato 1 De R$ 1,00 a R$ 5.000,00 Estrato 3 De R$ ,00 a R$ ,0 0 Estrato 2 De R$ 5.001,00 a R$ ,00

17 Amostragem Estratificação: Se uma classe de operações ou o saldo de uma conta tiver sido dividido em estratos, a distorção é projetada para cada estrato separadamente. As distorções projetadas para cada estrato são, então, combinadas na consideração do possível efeito das distorções no total das classes de operações ou do saldo da conta. Seleção com base em valor: Ao executar os testes de detalhes, pode ser eficaz identificar a unidade de amostragem como unidades monetárias individuais que compõem a população. Após ter selecionado unidades específicas da população, o auditor pode, então, examinar os itens específicos.

18 Amostragem Tamanho da amostra: O auditor deve determinar o tamanho de amostra suficiente para reduzir o risco de amostragem a um nível mínimo aceitável. O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta o tamanho da amostra exigido. Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra.

19 Amostragem Risco Amostra

20 Amostragem Exemplos de fatores que influenciam o tamanho da amostra: Fator Taxa tolerável de Desvio Taxa esperada de Desvio Nível de segurança desejado pelo auditor Extensão da avaliação de riscos dos controles relevantes Testes de Controle Relação Inversa Direta Direta Direta

21 Amostragem Exemplos de fatores que influenciam o tamanho da amostra: Testes de Detalhes Fator Distorção Tolerável Risco de Distorção Relevante Distorção Esperada Estratificação da População Uso de Procedimentos Alternativos Relação Inversa Direta Direta Redução Inversa

22 Amostragem Aleatóri a Sistemát ica Ao acaso Assegura que todos os itens da população tenham a mesma possibilidade de serem escolhidos. Intervalo constante entre cada item selecionado. Divide a população pelo tamanho da amostra desejado Julgamento profissional do auditor Não estatística

23 Amostragem Unidade Monetári a Seleção com base em valores, na qual o tamanho, a seleção e a avaliação da amostra resultam em uma conclusão em valores monetários. Bloco Seleção de um ou mais blocos de itens contíguos da população. Geralmente não pode ser usada em amostragem de auditoria, pois está estruturada de modo que esses itens em sequência podem ter características semelhantes entre si, mas características diferentes de outros itens de outros lugares da população.

24 Amostragem Execução de procedimentos de auditoria: Se o auditor não puder aplicar os procedimentos de auditoria definidos ou procedimentos alternativos adequados em um item selecionado, o auditor deve tratar esse item como um desvio do controle previsto, no caso de testes de controles ou uma distorção, no caso de testes de detalhes.

25 Amostragem Análise das distorções: Ao analisar os desvios e as distorções identificados, o auditor talvez observe que muitos têm uma característica em comum como, por exemplo, o tipo de operação, local, linha de produto ou período de tempo. Nessas circunstâncias, o auditor pode decidir identificar todos os itens da população que tenham a característica em comum e estender os procedimentos de auditoria para esses itens. Além disso, esses desvios ou distorções podem ser intencionais e podem indicar a possibilidade de fraude. Em circunstâncias extremamente raras, quando o auditor considera que uma distorção ou um desvio descobertos na amostra são anomalias, o auditor deve obter um alto grau de certeza de que essa distorção ou esse desvio não sejam representativos da população.

26 Amostragem Projeção das distorções: Para os testes de detalhes, o auditor deve projetar, para a população, as distorções encontradas na amostra, objetivando obter uma visão mais ampla da escala de distorção. Quando a distorção tiver sido estabelecida como uma anomalia, ela pode ser excluída da projeção das distorções para a população. Para testes de controles, não é necessária qualquer projeção explícita dos desvios uma vez que a taxa de desvio da amostra também é a taxa de desvio projetada para a população como um todo.

27 Amostragem Avaliação dos resultados da amostragem: O auditor deve avaliar: (a) os resultados da amostra; e (b) se o uso de amostragem de auditoria forneceu uma base razoável para conclusões sobre a população que foi testada.

28 Amostragem Determinando o tamanho da amostra: Tamanho da amostra = Fator de confiança Taxa tolerável de desvio

29 Amostragem Uma amostra de 10 itens sem nenhum desvio fornecerá um nível de segurança moderado. No caso de ser encontrado um desvio, nenhuma segurança pode ser obtida; Uma amostra de 30 itens sem nenhum desvio fornecerá um nível de segurança alto. No caso de ser encontrado um único desvio, pode ser obtido somente um nível moderado de segurança. Se for encontrado mais de um desvio, nenhuma segurança pode ser obtida; e Uma amostra de 60 itens e até um desvio fornecerá um nível de segurança alto. No caso de serem encontrados dois desvios, pode ser obtido somente um nível moderado de segurança. No caso de serem encontrados mais de dois desvios, nenhuma segurança pode ser obtida dos testes de controles.

30 RESUMÃO Amostragem estatística é a abordagem à amostragem com as seguintes características: (a) seleção aleatória dos itens da amostra; e (b) o uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras, incluindo a mensuração do risco de amostragem. Amostragem não estatística é aquela em que a amostra é determinada pelo auditor utilizando sua experiência, critério e conhecimento da entidade. A representatividade é uma característica fundamental para a amostra, que depende da forma de seleção e do tamanho da amostra. Risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.

31 RESUMÃO Risco não resultante da amostragem é o risco de que o auditor chegue a uma conclusão errônea por qualquer outra razão que não seja relacionada ao risco de amostragem. Anomalia é a distorção ou o desvio que é comprovadamente não representativo em uma população. Unidade de amostragem é cada um dos itens individuais que constituem uma população. Estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com características semelhantes. O objetivo da estratificação é o de reduzir a variabilidade dos itens de cada estrato e, portanto, permitir que o tamanho da amostra seja reduzido sem aumentar o risco de amostragem.

32 RESUMÃO Na Estratificação os resultados dos procedimentos de auditoria aplicados a uma amostra de itens dentro de um estrato só podem ser projetados para os itens que compõem esse estrato. Não se recomenda a utilização de amostragem quando: a) a população é considerada muito pequena e a sua amostra fica relativamente grande; b) as características da população são de fácil mensuração, mesmo que a população não seja pequena; e c) há necessidade de alta precisão. Afeta a Eficácia da auditoria: quando os controles são considerados mais eficazes do que realmente são ou quando não se detectou distorção relevante, mas ela existe. Afeta a Eficiência da auditoria: quando os controles são considerados menos eficazes do que realmente são ou quando se detectou distorção relevante, mas ela não existe.

33 RESUMÃO Ao planejar e determinar a amostra de auditoria, o auditor deverá considerar os seguintes aspectos: a) objetivos da auditoria; b) população; c) estratificação; d) tamanho da amostra; e) risco da amostragem; f) erro tolerável; e g) erro esperado. A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem de amostragem não estatística como a estatística. Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra. Quanto menor a taxa tolerável de desvio que o auditor irá aceitar, maior o tamanho da amostra que irá precisar testar. Quanto mais alta for a taxa esperada de desvio, maior o tamanho da amostra para que o auditor esteja em posição de fazer uma estimativa razoável dessa taxa.

34 RESUMÃO Quanto maior for o nível de segurança de que o auditor espera que os resultados da amostra sejam de fato indicativos com relação à incidência real de desvio na população, maior deve ser o tamanho da amostra. Quanto mais segurança o auditor pretende obter da efetividade dos controles, menor a avaliação do auditor quanto ao risco de distorção relevante e maior deve ser o tamanho da amostra. Quanto menor for a distorção tolerável aceita pelo auditor, maior deverá ser o tamanho da amostra. Quanto mais alta for a avaliação do risco de distorção relevante, maior deve ser o tamanho da amostra.

35 RESUMÃO Quanto maior for o valor da distorção que o auditor espera encontrar na população, maior deve ser o tamanho da amostra para se fazer uma estimativa razoável do valor real de distorção na população. Quanto mais o auditor confia em outros procedimentos substantivos para reduzir a um nível aceitável o risco de detecção relacionado com uma população em particular, menos segurança precisa da amostragem e, portanto, menor pode ser o tamanho da amostra. São métodos de seleção da amostra: a) aleatória; b) sistemática; c) unidade monetária; d) ao acaso; e e) bloco.

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37 1 - (ESAF/RFB/2014) A eficiência da auditoria na definição e utilização da amostra pode ser melhorada se o auditor: a) aumentar a taxa de desvio aceitável da amostra, reduzindo o risco inerente e com características semelhantes. b) diminuir o percentual a ser testado, mas utilizar a seleção não estatística para itens similares. c) concluir que a distorção projetada é maior do que a distorção real de toda a amostra. d) estratificar a população dividindo-a em subpopulações distintas que tenham características similares. e) mantiver os critérios de seleção uniformes e pré-definidos com a empresa auditada.

38 2 - (ESAF/ DNIT / 2013) - Com relação à aplicação do método da amostragem pelo Sistema de Controle Interno, é correto afirmar que: a) viabiliza ações de controle quando o objeto alvo da ação é composto por elementos de elevado valor unitário e se distribui de forma bem concentrada. b) para a Administração Pública os fatores tempo e custo são irrelevantes. c) a representatividade da amostra independe de sua forma de seleção e de seu tamanho. d) a representatividade da amostra é essencial para que se possa extrair conclusões válidas para o todo. e) adota-se a amostra aleatória simples preferencialmente quando os elementos da população estão distribuídos de maneira heterogênea.

39 3 - (ESAF / CGU/ 2012) - Nos casos em que o auditor independente desejar reduzir o tamanho da amostra sem aumentar o risco de amostragem, dividindo a população em subpopulações distintas que tenham características similares, deve proceder a um(a): a) Estratificação. b) Seleção com base em valores. c) Teste de detalhes. d) Seleção sistemática. e) Detalhamento populacional.

40 (ESAF / RFB / 2012) - Com base na tabela a seguir, responda as próximas duas questões: Nível de Confiança Fator de Confiança 99% 4,6 98% 3,7 95% 3,0 90% 2,3 85% 1,9 80% 1,6 75% 1,4

41 4 - (ESAF / RFB / 2012) - Considerando que o auditor estabeleceu um grau de confiança de 95% para a amostra e que determinou uma taxa tolerável de desvio de 5%, o número de itens a serem testados é: a) 19. b) 05. c) 60. d) 30. e) 10.

42 5 - (ESAF / RFB / 2012) - Ao selecionar os itens nas condições estabelecidas na questão anterior, o auditor identificou dois desvios. Dessa forma, pode-se afirmar que o nível de segurança apresentado é: a) alto. b) baixo. c) moderado. d) sem segurança. e) ponderado.

43 6 - (ESAF / SEFAZ/PRJ / 2010) - Avalie, se verdadeiro ou falso, os itens a seguir a respeito do uso de amostragem estatística em auditoria e assinale a opção que indica a sequência correta. I. O nível de risco que o auditor está disposto a aceitar não afeta o tamanho da amostra exigido em razão da existência de outros controles a serem utilizados; II. O auditor seleciona itens para a amostragem de forma que cada unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser selecionada; III. Existem outros riscos não resultantes da amostragem tais como o uso de procedimentos de auditoria não apropriados;

44 (ESAF / SEFAZ/PRJ / 2010) IV. Para os testes de controle, uma taxa de desvio da amostra inesperadamente alta pode levar a um aumento no risco identificado de distorção relevante. a) V, V, F, V b) F, V, V, V c) V, V, V, F d) F, F, F, V e) V, F, V, F

45 7 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - O auditor, ao realizar o processo de escolha da amostra, deve considerar: I. que cada item que compõe a amostra é conhecido como unidade de amostragem; II. que estratificação é o processo de dividir a população em subpopulações, cada qual contendo um grupo de unidades de amostragem com características homogêneas ou similares; III. na determinação do tamanho da amostra, o risco de amostragem, sem considerar os erros esperados. a) Somente a I é verdadeira. b) Somente a II é verdadeira. c) I e III são verdadeiras. d) Todas são falsas. e) Todas são verdadeiras.

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47 1 - (FCC/ICMS-PI/2015) - Entre os principais métodos de seleção de amostras citados nas Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas de Auditoria, aquela em que o tamanho, a seleção e a avaliação da amostra resultam em uma conclusão em quantias de dinheiro é a amostragem (A) ao acaso. (B) estatística. (C) em bloco. (D) aleatória. (E) de unidades monetárias.

48 2 - (FCC/TCE-RS/2014) - Segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas de Auditoria NBC TA, a amostragem em auditoria destina-se a possibilitar conclusões a serem tiradas de uma população inteira com base no teste de amostragem dela extraída (NBC TA 500). Existem muitos métodos para selecionar amostras (NBC TA 530), entre os principais citados nas normas. Aquela em que a quantidade de unidades de amostragem na população é dividida pelo tamanho da amostra para dar um intervalo de amostragem é a seleção: (A) em bloco. (B) estatística. (C) aleatória. (D) ao acaso. (E) sistemática.

49 3 - (FCC/TRT 15ª Região/2013) - O auditor da empresa Seringueira S.A. elaborou exame seletivo nas notas fiscais emitidas, para confirmação do saldo de Contas a Receber e da Receita do período. Referido procedimento: (A) é suficiente para confirmação dos saldos, por expressar o perfil da população inteira. (B) é um meio eficiente de constituir uma amostragem em auditoria. (C) não é um meio eficiente de obter evidência de auditoria. (D) é um meio eficiente de obter evidência de auditoria, mas não podem ser projetados para a população inteira. (E) não é um meio de evidências previsto nas normas de auditoria, sendo vedada a utilização.

50 4 - (FCC / TRT-12ª/ 2013) - A técnica utilizada para que, estatisticamente, seja possível formar um conceito mais seguro do todo a ser auditado é chamada de: (A) seleção objetiva. (B) inspeção por pontos relevantes. (C) auditoria especializada. (D) exame qualitativo. (E) amostragem.

51 5 - (FCC / ICMS-SP / 2013) - É correto afirmar, em relação ao fator de confiança na seleção da amostra, que quanto: (A) maior o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e menor o nível de segurança obtido. (B) menor o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e da estratificação permitida. (C) maior o fator de confiança, menor o tamanho da amostra e menor o nível de segurança obtido. (D) menor o fator de confiança, menor o tamanho da amostra e da estratificação permitida. (E) maior o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e o nível de segurança obtido.

52 6 - (FCC / ISS-SP / 2012) - O aumento no uso de procedimentos substantivos no processo de auditoria para confirmação dos saldos do contas a receber da empresa Financia S.A.: (A) exige a estratificação da amostra. (B) obriga que a amostra seja aleatória. (C) possibilita um aumento da amostra. (D) causa uma diminuição da amostra. (E) não influencia no tamanho da amostra.

53 7 - (FCC / ISS-SP / 2012) - A estratificação da amostra pode ser útil quando: (A) superar a 100 unidades a quantidade de itens que compõe a amostra. (B) existir risco de mais de 10% da amostra conter erros. (C) houver uma grande amplitude nos valores dos itens a serem selecionados. (D) for identificada uma linearidade nos valores dos itens a serem selecionados. (E) for pequeno o número de itens que compõe a amostra.

54 8 - (FCC / TRE-SP / 2012) A técnica de amostragem que consiste em dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com características semelhantes é denominada amostragem: (A) randômica. (B) estratificada. (C) de seleção em bloco. (D) aleatória. (E) de seleção com base na experiência do auditor.

55 9 - (FCC / INFRAERO / 2011) Em relação à utilização de amostragem na auditoria, é correto afirmar: (A) A amostragem utilizada em auditoria é necessariamente probabilística, sob pena de ocorrerem riscos decorrentes da utilização do julgamento pessoal do auditor sobre os itens a serem selecionados. (B) A estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada qual contendo um grupo de unidades de amostragem com características heterogêneas. (C) O tamanho da amostra a ser determinada pelo auditor deve considerar o risco de amostragem, bem como os erros toleráveis e os esperados.

56 (FCC / INFRAERO / 2011) Em relação à utilização de amostragem na auditoria, é correto afirmar: (D) O erro tolerável é o erro mínimo na população que o auditor está disposto a aceitar e, ainda assim, concluir que o resultado da amostra atingiu o objetivo da auditoria. (E) Quando o erro projetado for inferior ao erro tolerável, o auditor deve reconsiderar sua avaliação anterior do risco de amostragem e, se esse risco for inaceitável, considerar a possibilidade de ampliar o procedimento de auditoria ou executar procedimentos de auditoria alternativos.

57 10 - (FCC / TCE-SE / 2011) - Segundo a NBC TA 530, que versa sobre a utilização de amostragem em auditoria, é correto afirmar: (A) O objetivo da estratificação da amostra é o de aumentar a variabilidade dos itens de cada estrato e permitir que o tamanho da amostra seja aumentado. (B) Quanto menor o risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar, menor deve ser o tamanho da amostra. (C) Anomalia é a distorção ou o desvio comprovadamente representativo de distorção ou desvio em uma população. (D) O método de seleção da amostra em que o auditor não segue nenhuma técnica estruturada é denominado método de seleção aleatório. (E) Quanto maior a confiança do auditor em procedimentos substantivos (testes de detalhes ou procedimentos analíticos substantivos), menor pode ser o tamanho da amostra.

58 11 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - Para propiciar representatividade da população contábil aplicada nos testes de auditoria, o auditor pode estipular intervalos uniformes entre os itens a serem selecionados como um método de seleção de amostras denominado: a) números aleatórios. b) amostragem de atributos. c) amostragem sistêmica. d) amostragem por bloco. e) amostragem ao acaso.

59 12 - (FCC/TCM-CE/ACE/2010) - Conforme normas técnicas de auditoria independente, NÃO se refere à definição de uma amostragem de auditoria: A) a possibilidade de existência de fraude. B) os fins específicos da auditoria. C) a população da qual o auditor deseja extrair a amostra. D) as condições de desvio ou distorção. E) a natureza da evidência da auditoria.

60 13 - (FCC / SEFAZ/SP Fiscal de Rendas / 2009) - O auditor, ao escolher as notas fiscais a serem examinadas, determinou que fossem separadas as notas com último dígito representado pelo número cinco. Esse procedimento representa uma seleção: (A) casual. (B) sistemática. (C) aleatória. (D) direcionada. (E) geométrica.

61 14 - (FCC/TJ-PI/Auditor/2009) - Seleção casual da amostragem é o tipo de seleção: A) aleatória, a ser utilizada quando os valores do componente patrimonial apresentam grande índice de dispersão. B) randômica, com o objetivo de aumentar o risco de detecção. C) estratificada, a ser utilizada quando os valores do componente patrimonial apresentam grande índice de dispersão. D) baseada na experiência profissional do auditor. E) com o objetivo de aprofundar riscos de fraude ou de erro nos controles internos.

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63 1 - (FGV/TCM-SP/2015) - Na determinação da extensão dos testes de auditoria, em geral, o auditor emprega técnicas de amostragem, porém essas apresentam alguns riscos. Acerca dos riscos de amostragem, avalie as afirmativas a seguir. I) O nível do risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar dos resultados afeta o tamanho da amostra. II) O auditor está sujeito aos riscos de amostragem tanto nos testes substantivos quanto nos testes de observância. III) Os riscos de superavaliação de confiabilidade e o risco de aceitação incorreta afetam a eficiência da auditoria, pois em geral conduzem o auditor a realizar trabalhos adicionais. IV) Os riscos de subavaliação da confiabilidade e o risco de rejeição incorreta afetam a eficácia da auditoria e têm mais probabilidade de conduzir a uma conclusão errônea.

64 (FGV/TCM-SP/2015) - Na determinação da extensão dos testes de auditoria, em geral, o auditor emprega técnicas de amostragem, porém essas apresentam alguns riscos. Acerca dos riscos de amostragem, avalie as afirmativas a seguir. É correto o que se afirma em: (A) somente I e II; (B) somente II e III; (C) somente III e IV; (D) somente I, II e IV; (E) I, II, III e IV.

65 2 - (FGV/ISS-Recife/2014) - A respeito de uma amostra de auditoria, analise as afirmativas a seguir. I. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade do procedimento de auditoria e as características da população da qual será retirada a amostra. II. O auditor deve selecionar itens para a amostragem de forma que cada unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser selecionada. III. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar os fins específicos a serem alcançados e a combinação de procedimentos de auditoria que devem alcançar esses fins.

66 (FGV/ISS-Recife/2014) - A respeito de uma amostra de auditoria, analise as afirmativas a seguir. Assinale: (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. (D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

67 3 - (FGV/ACI-Recife/2014) - A respeito da amostragem de auditoria, analise os itens a seguir. I. O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta o tamanho exigido da amostra. II. Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, menor deve ser o tamanho da amostra. III. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade do procedimento de auditoria e as características da população da qual será retirada a amostra. IV. O auditor deve selecionar itens para a amostragem, de forma que cada unidade de amostragem da população tenha a mesma chance de ser selecionada.

68 - (FGV/ACI-Recife/2014) - A respeito da amostragem de auditoria, analise os itens a seguir. Assinale: (A) se somente os itens I, II e III estiverem corretos. (B) se somente os itens II, III e IV estiverem corretos. (C) se somente os itens I, III e IV estiverem corretos. (D) se somente os itens I, II e IV estiverem corretos. (E) se todos os itens estiverem corretos.

69 4 - (FGV/DPE-RJ/2014) - Os meios à disposição do auditor para a seleção de itens em um teste de auditoria são: (a) seleção de todos os itens (exame de 100%); (b) seleção de itens específicos; e (c) amostragem de auditoria. Com relação ao procedimento de amostragem, analise as afirmativas a seguir: I. A amostragem em trabalhos de auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem de amostragem não estatística como a estatística. II. Amostragens aleatórias simples, estratificadas e por conglomerados são métodos de seleção probabilísticos.

70 (FGV/DPE-RJ/2014) - Os meios à disposição do auditor para a seleção de itens em um teste de auditoria são: III Quando as características da população são de fácil mensuração, o apropriado é fazer uma amostragem probabilística. IV. Os maiores valores de uma população sempre devem ser analisados, mesmo quando se utilize uma amostragem estatística. Está(ão) correta(s) somente a(s) afirmativa(s) (A) I (B) I e II (C) II e III (D) III e IV (E) I, III e IV

71 5 - (FGV/CGE-MA/2014) - As alternativas a seguir apresentam exemplos de método utilizado pelo auditor para selecionar amostras, à exceção de uma. Assinale-a. (A) Seleção por intervalo. (B) Seleção aleatória. (C) Seleção sistemática. (D) Seleção ao acaso. (E) Seleção de bloco.

72 6 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - O método de seleção de amostras em que a quantidade de unidades de amostragem na população é dividida pelo tamanho da amostra para dar um intervalo de amostragem é uma seleção: (A) aleatória. (B) sistemática. (C) ao acaso. (D) de bloco. (E) de unidade monetária.

73 7 - (FGV / SEFAZ/RJ Fiscal de Rendas / 2010) O Conselho Federal de Contabilidade CFC, com relação à amostragem em auditoria, define o termo anomalia como: A) o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, possa ser diferente se toda a população estiver sujeita ao mesmo procedimento de auditoria. B) a distorção ou o desvio comprovadamente não representativo de distorção ou desvio em uma população. C) o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com características semelhantes. D) um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado de segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real na população. E) o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é selecionada e sobre o qual o auditor deseja concluir.

74 8 - (FGV / SEAD-AP / 2010) - Segundo a NBC TA 530 Amostragem em Auditoria, aprovada pela Resolução CFC n.º 1222/09, assinale a afirmativa incorreta. (A) O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar não afeta o tamanho da amostra exigido. (B) O tamanho da amostra pode ser determinado mediante aplicação de fórmula com base em estatística ou por meio do exercício do julgamento profissional. (C) Pela amostragem estatística, os itens da amostra são selecionados de modo que cada unidade de amostragem tenha uma probabilidade conhecida de ser selecionada. (D) Pela amostragem não estatística, o julgamento é usado para selecionar os itens da amostra. (E) Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra.

75 RELATÓRIO DE AUDITORIA

76 Opinião do Auditor Os objetivos do auditor são: (a) formar uma opinião sobre as demonstrações contábeis com base na avaliação das conclusões atingidas pela evidência de auditoria obtida; e (b) expressar claramente essa opinião por meio de relatório de auditoria por escrito que também descreve a base para a referida opinião.

77 Opinião do Auditor Opinião não modificada Opinião não modificada ou sem modificações é a opinião expressa pelo auditor quando ele conclui que as demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável.

78 Opinião do Auditor O auditor especificamente deve avaliar se, segundo os requisitos da estrutura de relatório financeiro aplicável: (a) as demonstrações contábeis divulgam adequadamente as práticas contábeis selecionadas e aplicadas; (b) as práticas contábeis selecionadas e aplicadas são consistentes com a estrutura de relatório financeiro aplicável e são apropriadas; (c) as estimativas contábeis feitas pela administração são razoáveis;

79 Opinião do Auditor O auditor especificamente deve avaliar se, segundo os requisitos da estrutura de relatório financeiro aplicável: (d) as informações apresentadas nas demonstrações contábeis são relevantes, confiáveis, comparáveis e compreensíveis; (e) as demonstrações contábeis fornecem divulgações adequadas para permitir que os usuários previstos entendam o efeito de transações e eventos relevantes sobre as informações incluídas nas demonstrações contábeis; e (f) a terminologia usada nas demonstrações contábeis, incluindo o título de cada demonstração contábil, é apropriada.

80 Opinião do Auditor Características do Relatório de Auditoria: Destinatário O relatório do auditor independente é normalmente endereçado às pessoas para quem o relatório de auditoria é elaborado, frequentemente para os acionistas ou para os responsáveis pela governança da entidade, cujas demonstrações contábeis estão sendo auditadas.

81 Opinião do Auditor Características do Relatório de Auditoria Parágrafo Introdutório O parágrafo introdutório do relatório do auditor independente deve: (a) identificar a entidade cujas demonstrações contábeis foram auditadas; (b) afirmar que as demonstrações contábeis foram auditadas; (c) identificar o título de cada demonstração que compõe as demonstrações contábeis; (d) fazer referência ao resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas; e (e) especificar a data ou o período de cada demonstração que compõe as demonstrações contábeis.

82 Opinião do Auditor Características do Relatório de Auditoria Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis O relatório do auditor independente deve descrever a responsabilidade da administração pela elaboração das demonstrações contábeis. A descrição deve incluir uma explicação de que a administração é responsável pela elaboração das demonstrações contábeis de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável e pelos controles internos que a administração determinar serem necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis que não apresentem distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro.

83 Características do Relatório de Auditoria Responsabilidade do auditor Opinião do Auditor O relatório do auditor independente deve especificar que a responsabilidade do auditor é expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis com base na auditoria. O relatório do auditor independente deve especificar que a auditoria foi conduzida em conformidade com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. O relatório do auditor independente deve explicar, também, que essas normas requerem que o auditor cumpra as exigências éticas, planeje e realize a auditoria para obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis não apresentem distorção relevante.

84 Características do Relatório de Auditoria Responsabilidade do auditor Opinião do Auditor O relatório do auditor independente deve descrever a auditoria especificando que: (a)a auditoria envolve a execução de procedimentos para obtenção de evidência de auditoria a respeito dos valores e divulgações nas demonstrações contábeis; (b)os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causadas por fraude ou erro.

85 Opinião do Auditor Características do Relatório de Auditoria Responsabilidade do auditor O relatório do auditor independente deve descrever a auditoria especificando que: (c)a auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis, tomadas em conjunto.

86 Opinião do Auditor Características do Relatório de Auditoria Opinião do auditor Exemplo: Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras e suas controladas em 31 de dezembro de 2015, o desempenho consolidado de suas operações e os fluxos de caixa consolidados para o exercício findo naquela data, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil.

87 Opinião do Auditor Características do Relatório de Auditoria Data do relatório do auditor independente O relatório do auditor independente não pode ter data anterior à data em que ele obteve evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar a sua opinião sobre as demonstrações contábeis, incluindo evidência de que: (a)todas as demonstrações que compõem as demonstrações contábeis, incluindo as respectivas notas explicativas, foram elaboradas; e (b)as pessoas com autoridade reconhecida afirmam que assumem a responsabilidade sobre essas demonstrações contábeis.

88 Opinião do Auditor RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE Título e Destinatário Introdução Seção sobre a responsabilidade da administração Seção sobre a responsabilidade do auditor e a extensão da auditoria Seção sobre a opinião do auditor Local, data e assinaturas

89 Opinião do Auditor O auditor deve modificar a opinião no seu relatório de auditoria de acordo com a NBC TA 705 se: (a)concluir, com base em evidência de auditoria obtida, que as demonstrações contábeis tomadas em conjunto apresentam distorções relevantes; ou (b)não conseguir obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para concluir se as demonstrações contábeis tomadas em conjunto não apresentam distorções relevantes.

90 Opinião do Auditor Opinião com ressalva Tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis; Ele não consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes, mas não generalizados.

91 Opinião do Auditor Opinião adversa O auditor deve expressar uma opinião adversa quando, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. Abstenção de opinião O auditor deve abster-se de expressar uma opinião quando não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar sua opinião e ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e generalizadas.

92 Opinião do Auditor Natureza do assunto DCs apresentam distorções relevantes Não foi possível obter evidência de auditoria suficiente e adequada Julgamento do auditor sobre a disseminação de forma generalizada dos efeitos sobre as DCs. Relevante mas não generalizado COM RESSALVA COM RESSALVA Relevante e generalizado ADVERSA ABSTENÇÃO DE OPINIÃO

93 Opinião do Auditor Auditor conseguiu obter evidência de auditoria? NÃO. Se existirem distorções relevantes elas podem ser generalizadas? SIM. Há distorções relevantes? NÃO. Emite opinião com ressalvas. SIM. Se abstém de opiniar. NÃO. Emite opinião sem ressalvas SIM. Estão generalizadas? NÃO. Emite opinião com ressalvas. SIM. Emite opinião adversa.

94 Opinião do Auditor Outro motivo para a abstenção de opinião ocorre quando, em circunstâncias extremamente raras envolvendo diversas incertezas, o auditor conclui que, independentemente de ter obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente sobre cada uma das incertezas, não é possível expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis devido à possível interação das incertezas e seu possível efeito cumulativo sobre essas demonstrações contábeis. Generalizado é o termo usado, no contexto de distorções, para descrever os efeitos disseminados de distorções sobre as demonstrações contábeis ou os possíveis efeitos de distorções sobre as demonstrações contábeis que não são detectados, se houver, devido à impossibilidade de obter evidência de auditoria apropriada e suficiente.

95 Opinião do Auditor Se o auditor concluir que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e generalizados de modo que uma ressalva na opinião seria não adequada para comunicar a gravidade da situação, o auditor deve: renunciar ao trabalho de auditoria, quando possível, de acordo com as leis ou regulamentos aplicáveis; ou se a renúncia ao trabalho de auditoria antes da emissão do seu relatório de auditoria independente não for possível, abster-se de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis.

96 Opinião do Auditor Parágrafo contendo a base para a modificação Quando o auditor modifica a opinião sobre as demonstrações contábeis, ele deve, além dos elementos específicos requeridos pela NBC TA 700, incluir um parágrafo no seu relatório de auditoria independente que fornece uma descrição do assunto que deu origem à modificação. O auditor deve colocar esse parágrafo imediatamente antes do parágrafo da opinião no seu relatório de auditoria independente, utilizando o título Base para opinião com ressalva, Base para opinião adversa ou Base para abstenção de opinião, conforme apropriado.

97 Opinião do Auditor Se a modificação for decorrente da impossibilidade de obter evidência de auditoria apropriada e suficiente, o auditor deve incluir as razões dessa impossibilidade no parágrafo contendo a base para a modificação. Mesmo que o auditor tenha emitido uma opinião adversa ou se absteve de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis, ele deve descrever no parágrafo contendo a base para a modificação as razões para quaisquer outros assuntos dos quais ele está ciente que teriam requerido uma modificação da opinião, assim como os respectivos efeitos.

98 Opinião do Auditor Comunicação com os responsáveis pela governança Quando o auditor prevê modificar a opinião no seu relatório, ele deve comunicar aos responsáveis pela governança as circunstâncias que levaram à modificação prevista e o texto proposto da modificação.

99 Opinião do Auditor Informações suplementares apresentadas com as demonstrações contábeis No caso de serem apresentadas informações suplementares com as demonstrações contábeis auditadas, não requeridas pela estrutura de relatório financeiro aplicável, o auditor deve avaliar se essas informações suplementares estão claramente diferenciadas das demonstrações contábeis auditadas. Se essas informações suplementares não estão claramente diferenciadas das demonstrações contábeis auditadas, o auditor deve pedir que a administração mude a forma de apresentação das informações suplementares não auditadas. Se a administração se recusar a fazê-lo, o auditor deve explicar no relatório do auditor independente que essas informações suplementares não foram auditadas.

100 Opinião do Auditor Parágrafo de Ênfase e outros adicionais (NBC TA 706) É o parágrafo incluído no relatório de auditoria referente a um assunto apropriadamente apresentado ou divulgado nas demonstrações contábeis que, de acordo com o julgamento do auditor, é de tal importância, que é fundamental para o entendimento pelos usuários das demonstrações contábeis.

101 Opinião do Auditor Quando o auditor incluir um parágrafo de ênfase no relatório, ele deve: (a)incluí-lo imediatamente após o parágrafo de opinião no relatório do auditor; (b)usar o título Ênfase ou outro título apropriado; (c)incluir no parágrafo uma referência clara ao assunto enfatizado e à nota explicativa que descreva de forma completa o assunto nas demonstrações contábeis; e (d)indicar que a opinião do auditor não se modifica no que diz respeito ao assunto enfatizado.

102 Opinião do Auditor Circunstâncias em que um parágrafo de ênfase pode ser necessário: existência de incerteza relativa ao desfecho futuro de litígio excepcional ou ação regulatória; aplicação antecipada (quando permitido) de nova norma contábil (por exemplo, nova prática contábil introduzida pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC)) com efeito disseminado de forma generalizada nas demonstrações contábeis, antes da sua data de vigência; grande catástrofe que tenha tido, ou continue a ter, efeito significativo sobre a posição patrimonial e financeira da entidade.

103 Opinião do Auditor Situações em que é exigida a inclusão de um parágrafo de ênfase: Eventos subsequentes. Dúvida quanto à continuidade operacional da empresa. Auditoria de propósitos especiais.

104 Opinião do Auditor Parágrafos de outros assuntos no relatório do auditor independente Se o auditor considera necessário comunicar outro assunto, não apresentado nem divulgado nas demonstrações contábeis, e que de acordo com seu julgamento é relevante para o entendimento, pelos usuários, da auditoria, da responsabilidade do auditor ou do relatório de auditoria, e não for proibido por lei ou regulamento, ele deve fazê-lo em um parágrafo no relatório de auditoria, com o título Outros assuntos ou outro título apropriado. O auditor deve incluir esse parágrafo imediatamente após o parágrafo de opinião e de qualquer parágrafo de ênfase, ou em outra parte do relatório, se o conteúdo do parágrafo de outros assuntos for relevante para a seção Outras Responsabilidades de Relatório.

105 Opinião do Auditor Exemplo

106 RESUMÃO São formas de opinião do auditor: sem ressalvas, com ressalvas, adversa ou abstenção de opinião. Quando o auditor modificar sua opinião ele deve, antes do parágrafo da opinião, incluir um parágrafo para fornecer uma descrição do assunto que deu origem à modificação. Esse parágrafo deve ter a denominação de base para opinião com ressalva ; base para opinião adversa ou base para abstenção de opinião. Parágrafo de Ênfase refere-se a um assunto apropriadamente apresentado nas DC que, de acordo com o julgamento do auditor, é de tal importância para o entendimento do usuário, que justifica que se chame a atenção para o assunto. Deve ser inserido imediatamente após o parágrafo de opinião, com o título Ênfase.

107 RESUMÃO Estrutura de um relatório de auditoria independente: 1) Introdução; 2) Parágrafo de Responsabilidade da Administração; 3) Parágrafo de Responsabilidade do Auditor; 4) Base para a modificação da opinião do auditor (não tem em relatório sem ressalvas); 5) Opinião do Auditor; 6) Parágrafo de Ênfase (a critério do auditor); e 7) Parágrafo de Outros Assuntos (a critério do auditor). O relatório do auditor independente não pode ter data anterior à data em que ele obteve evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar a sua opinião.

108 RESUMÃO Natureza do assunto que gerou a modificação As demonstrações contábeis apresentam distorções relevantes Impossibilidade de obter evidência de auditoria apropriada e suficiente Julgamento do auditor sobre a disseminação de forma generalizada dos efeitos ou possíveis efeitos sobre as demonstrações contábeis Relevante, mas não generalizado Opinião com ressalva Opinião com ressalva Relevante e generalizado Opinião adversa Abstenção de opinião

109 EXERCÍCIOS - ESAF

110 1 - (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor externo, ao avaliar as demonstrações contábeis da empresa Evolution S.A., identificou que a empresa está discutindo a similaridade de seus produtos com produtos de concorrentes que possuem isenção de tributação. A empresa não vem recolhendo o referido tributo há mais de 5 anos e o valor relativo a essa contingência é significativo. Caso a decisão vier a ser contrária à empresa, a mesma entrará em processo de descontinuidade. A decisão deve ter seu mérito julgado em quatro anos. Dessa forma deve o auditor emitir parecer: a) negativa de opinião, por não poder firmar opinião sobre as demonstrações contábeis. b) com ressalva, evidenciando o fato como restritivo às demonstrações contábeis.

111 (ESAF / SUSEP / 2010) c) adverso, por não permitir avaliar as demonstrações contábeis. d) sem ressalva, visto que há incerteza no desdobramento da causa. e) sem ressalva, com introdução de parágrafo de ênfase fazendo referência à nota explicativa que deve descrever detalhadamente o evento.

112 2 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - Na emissão de parecer com abstenção de opinião para as demonstrações contábeis de uma entidade, pode-se afirmar que: a) elimina a responsabilidade do auditor de emitir qualquer parecer devendo este comunicar à administração da empresa da suspensão dos trabalhos. b) não suprime a responsabilidade do auditor de mencionar, no parecer, qualquer desvio, independente da relevância ou materialidade, que possa influenciar a decisão do usuário dessas demonstrações. c) exclui a responsabilidade do auditor de se manifestar sob qualquer aspecto das demonstrações. d) não elimina a responsabilidade do auditor de mencionar, no parecer, qualquer desvio relevante que possa influenciar a decisão do usuário dessas demonstrações. e) extingue a responsabilidade do auditor de mencionar, no parecer, qualquer desvio relevante que possa influenciar a decisão do usuário dessas demonstrações.

113 3 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A empresa de Transportes S.A. é uma empresa que tem seus registros contábeis e procedimentos estabelecidos por agência de fiscalização. A agência estabeleceu procedimento para registro das concessões que diverge significativamente, do procedimento estabelecido pelo Conselho Federal de Contabilidade. Nessa situação, deve o auditor emitir parecer: a) sem abstenção de opinião. b) adverso. c) com ressalva. d) sem ressalva, mas evidenciando em nota explicativa a divergência. e) com abstenção de opinião.

114 4 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Assinale a opção que preenche corretamente as lacunas da seguinte frase: O auditor deve emitir parecer (1) quando verificar que as demonstrações contábeis estão incorretas ou incompletas, em tal magnitude que impossibilite a emissão do parecer (2). a) (1) adverso // (2) com ressalva b) (1) com ressalva // (2) adverso c) (1) com abstenção de opinião // (2) com ressalva d) (1) com abstenção de opinião // (2) adverso e) (1) adverso // (2) com abstenção de opinião

115 EXERCÍCIOS - ESAF

116 1 - (FCC/TJ PI/2015) - A auditoria consiste no levantamento, exame e avaliação de procedimentos, operações, rotinas e demonstrações contábeis de uma entidade. A partir da compreensão conceitual, é correto dizer que o objeto do trabalho de auditoria se circunscreve: (A) a fatos não registrados documentalmente; (B) ao conjunto de elementos de controle do patrimônio administrado; (C) aos papéis de trabalho; (D) aos registros contábeis; (E) ao relatório com a opinião de auditor.

117 2 - (FCC/TCE-CE/2015) - Na auditoria das demonstrações contábeis do exercício de 2014 da Companhia de Distribuição de Águas e Limpeza de Mananciais do Estado, o auditor constatou diversas distorções. Tendo o auditor obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, concluiu que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis. Nestas condições, de acordo com as Normas de Auditoria NBC TAs, deve o auditor: (A) expressar uma opinião com ressalva. (B) considerar as demonstrações contábeis irregulares. (C) expressar uma opinião adversa. (D) considerar as demonstrações contábeis regulares, com ressalvas. (E) expressar uma opinião sem ressalva, mas com recomendação.

118 3 - (FCC/ICMS-PI/2015) - O auditor, quando, não consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para suportar sua opinião, concluindo que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes e generalizadas, deverá expressar sua opinião por meio de (A) Relatório com Abstenção de opinião. (B) Certificado de Regularidade com Ressalva. (C) Parecer Adverso. (D) Parecer Limpo com parágrafo de ênfase. (E) Certificado de Regularidade.

119 4 - (FCC/CNMP/2015) - Na realização dos trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis do exercício de 2014 da Indústria de Calças e Camisas do Sul S/A, o auditor não conseguiu obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas concluiu que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes, mas não generalizados. Nestas condições, o auditor deve: (A) considerar as demonstrações contábeis irregulares. (B) expressar uma opinião, com ressalvas. (C) expressar uma opinião sem ressalvas, apenas para os itens examinados. (D) comunicar ao conselho fiscal da empresa e adotar novos procedimentos de auditoria. (E) abster-se de expressar uma opinião.

120 5 - (FCC/TCM-GO/2015) - O auditor, quando obtida evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis, deve expressar-se por meio de: (A) opinião adversa. (B) opinião sem ressalva. (C) renúncia do trabalho. (D) opinião com parágrafo de ênfase. (E) abstenção de opinião.

121 6 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. No relatório do auditor independente deve constar que a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil é de responsabilidade: (A) do controle interno. (B) da auditoria interna. (C) dos acionistas majoritários. (D) do departamento de contabilidade. (E) da administração.

122 7 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - O relatório do auditor independente sobre as demonstrações contábeis deve especificar que a auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. O relatório deve explicar, também, que essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que: (A) os procedimentos de auditoria sejam elaborados com o objetivo de solucionar e prevenir fraudes e erros. (B) o programa de auditoria seja aprovado pela administração da entidade. (C) a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. (D) a aprovação e a divulgação das demonstrações contábeis sejam de responsabilidade do sistema de controle interno da entidade. (E) a avaliação do controle interno seja executada pela auditoria interna.

123 8 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Bartolomeu Guimarães, auditor independente, na realização de auditoria das demonstrações contábeis da empresa Baratão do Norte S/A, tendo obtido evidências de auditoria apropriadas e suficientes, concluiu que as distorções detectadas, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. Nestas condições, o auditor deve: (A) emitir uma opinião adversa. (B) emitir uma opinião sem ressalva. (C) emitir uma opinião com ressalvas. (D) abster-se de opinar. (E) emitir uma opinião pela irregularidade.

124 9 - (FCC/TCE-RS/2014) - Nas circunstâncias em que o auditor, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis; ou, não consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes, mas não generalizados, sua opinião a ser expressada, no parecer ou relatório de auditoria, deve ser: (A) com ênfase. (B) com abstenção. (C) com ressalva. (D) adversa. (E) limpa.

125 10 - (FCC/TCE-RS/2014) - Durante a realização do seu trabalho, o auditor não conseguiu obter segurança razoável relativa às informações nem emitir opinião com ressalva. Nesse caso, o auditor deve: a) abster de emitir opinião ou renunciar ao trabalho, se possível. b) aumentar o tamanho da amostragem. c) convocar reunião com os administradores da instituição auditada. d) solicitar reforço para sua equipe de auditoria. e) trancar a auditoria

126 11 - (FCC/ASLEPE/2014) - Quando o auditor conclui que as demonstrações contábeis são elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável, deverá expressar uma opinião: (A) idônea. (B) conclusiva. (C) favorável. (D) não modificada. (E) modificada.

127 12 - (FCC/TRT 15ª Região/2013) - A empresa Union S.A. após ter publicado suas demonstrações contábeis e o relatório de auditoria externa percebeu que o inventário físico de bens patrimoniais, encerrado após a publicação das demonstrações, constatou a necessidade de contabilizar a baixa de R$ ,00 de bens que já não tinham mais utilidade ou condições de uso e estavam registrados no Ativo Imobilizado. A direção determinou a abertura das demonstrações e a contabilização dos ajustes. O ajuste, representa do lucro líquido 50%. Nestas condições, deve o auditor externo: (A) divulgar ao mercado que seus trabalhos foram realizados até data anterior aos novos fatos e as demonstrações contábeis, juntamente com o respectivo relatório foram emitidos com os fatos apresenta dos até esta data.

128 (FCC/TRT 15ª Região/2013) (B) executar os procedimentos de auditoria necessários nas circunstâncias das alterações e emitir relatório restrito à Administração sobre potenciais reflexos, cabendo a Administração decidir se deve republicar as demonstrações e o novo relatório de auditoria. (C) aplicar os procedimentos de auditoria necessários nas circunstâncias das alterações, revisar as providências tomadas pela Administração para garantir que todos os que receberam as demonstrações contábeis juntamente com o respectivo relatório foram informados da situação e, se necessário, apresentar novo relatório de auditoria.

129 (FCC/TRT 15ª Região/2013) (D) restringir-se aos trabalhos executados no período entre o início dos trabalhos e a divulgação das demonstrações contábeis, sendo de responsabilidade da Administração da Empresa o não reconhecimento dos fatos tempestivamente. (E) emitir comunicado ao mercado que os trabalhos foram executados conforme informações apresentadas pela empresa e que não foi possível refazer os trabalhos em função da empresa não ter concordado com a complementação de honorários para execução do trabalho complementar.

130 13 - (FCC / TRT-12ª/ 2013) - Quando o auditor encontra evidência relevante, mas não generalizada, deve emitir uma opinião: (A) adversa. (B) com abstenção. (C) inconclusiva. (D) com ressalva. (E) relativizada.

131 14 - (FCC / SABESP / 2012) Considere as seguintes assertivas em relação ao Parecer dos Auditores Independentes: I. As demonstrações consolidadas de grupo de sociedades que inclua companhia aberta serão obrigatoriamente auditadas por auditores independentes registrados na Comissão de Valores Mobiliários. II. No Primeiro Parágrafo, o Parecer de auditoria deve identificar a entidade, quais demonstrações contábeis foram auditadas, especificar a data ou o período de cada demonstração auditada, bem como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

132 (FCC / SABESP / 2012) III. O relatório do Auditor Independente deve especificar que a responsabilidade do auditor é a de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis, com base na auditoria conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Está correto o que consta em: (A) I, apenas. (B) II, apenas. (C) II e III, apenas. (D) I e III, apenas. (E) I, II e III.

133 15 - (FCC / MPE PE / 2012) De acordo com a NBC TA 705, se houver impossibilidade de obter evidência de auditoria apropriada e suficiente e o auditor julgar que o possível efeito desse fato sobre as demonstrações contábeis for relevante e generalizado, ele deve emitir um relatório (nova denominação do antigo parecer de auditoria): (A) sem ressalva. (B) com abstenção de opinião. (C) com ressalva. (D) adverso. (E) limpo.

134 16 - (FCC / TCE-SP / 2012) Segundo a NBC TA 705, que trata da opinião do auditor independente, caso as demonstrações contábeis apresentem distorções relevantes que, no julgamento do auditor, estão disseminadas em vários elementos, contas ou itens das demonstrações financeiras, esse profissional deve emitir um relatório: (A) padrão. (B) com ressalva. (C) com opinião adversa. (D) com abstenção de opinião. (E) sem ressalva.

135 17 - (FCC / TCE-PR / 2011) - Quando as demonstrações financeiras representam adequadamente a posição patrimonial e financeira, o auditor emite um parecer: (A) conclusivo. (B) sem especificações. (C) extroverso. (D) finalístico. (E) sem ressalva.

136 18 - (FCC / NOSSA CAIXA / 2011) - Quando ocorrer incerteza quanto a fato relevante, cujo desfecho poderá afetar significativamente a posição patrimonial e financeira da entidade, mas que foi mencionado nas notas explicativas às demonstrações contábeis, o auditor deve: (A) emitir parecer adverso. (B) adicionar parágrafo de ênfase em seu parecer sem ressalva. (C) emitir parecer com abstenção de opinião. (D) não emitir o parecer até ter maiores informações sobre o assunto. (E) emitir parecer com ressalva.

137 19 - (FCC / TRF 1ª Região / 2011) No processo de auditoria, para emissão de relatório, deve-se obter: (A) documentação mínima que suporte o processo de auditoria independente, sem a necessidade de confirmação da fidedignidade dos documentos, ainda que haja indícios de fraude. (B) confirmação dos eventos, dentro do processo de revisão analítica, limitando-se a revisão dos documentos selecionados por amostra estatística, independentemente do nível de risco oferecido. (C) evidência de auditoria apropriada e suficiente para a redução do risco de auditoria a um nível aceitável baixo. (D) confirmação de que as demonstrações contábeis não apresentam quaisquer níveis de fraude ou erro. (E) confirmação do risco inerente da entidade, que é igual para todas as classes relacionadas de transações apresentadas nas demonstrações contábeis.

138 EXERCÍCIOS - ESAF

139 1 - (FGV/ISS-Cuiabá/2014) - Em 31/12/2013, uma empresa de patrimônio líquido de R$ ,00 possuía financiamentos no valor de R$ ,00. Estes tinham como data de vencimento 31/12/2012, mas a empresa não tinha saldo para pagar os financiamentos e não conseguiu renegociá-los. Por isso, estava considerando declarar falência. As notas explicativas e as demonstrações contábeis não refletiam a incerteza em relação à capacidade de funcionamento da empresa. Na data, o auditor deve (A) apresentar um relatório com opinião com ressalva. (B) apresentar um relatório com opinião adversa. (C) expressar uma opinião sem ressalvas e incluir um parágrafo de ênfase em seu relatório. (D) abster-se de emitir sua opinião. (E) denunciar a empresa ao órgão regulador.

140 2 - (FGV/ISS-Recife/2014) - O auditor, ao expressar opinião de que as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável, produz o seguinte efeito: (A) revela as distorções do planejamento da auditoria das demonstrações contábeis. (B) reduz os riscos de auditoria das demonstrações contábeis o que gera segurança para os usuários. (C) proporciona o aumento de evidências de auditoria das demonstrações contábeis. (D) aumenta o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. (E) assegura que os objetivos operacionais desejados pela administração foram alcançados.

141 3 - (FGV/CGE-MA/2014) - A respeito da Auditoria Independente, analise as afirmativas a seguir. I. A opinião do auditor expressa se as demonstrações contábeis estão apresentadas adequadamente, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro. II. A auditoria conduzida em conformidade com as normas de auditoria e as exigências éticas relevantes capacita o auditor a formar opinião sobre as demonstrações contábeis. III. A auditoria em conformidade com as normas de auditoria é conduzida com base na premissa de que a administração e, quando apropriado, os responsáveis pela governança têm conhecimento de certas responsabilidades que são fundamentais para a condução da auditoria.

142 (FGV/CGE-MA/2014) - A respeito da Auditoria Independente, analise as afirmativas a seguir. Assinale: (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente a afirmativa II estiver correta. (C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. (D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

143 4 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - O trabalho de auditoria concluiu que as demonstrações contábeis consolidadas não representaram adequadamente a situação patrimonial, econômica e financeira da entidade controladora auditada, por deixar de contemplar os demonstrativos de uma de suas controladas com a qual mantém operações e apresenta saldos não realizados de lucros e de estoques. Essa conclusão resultou na emissão de um parecer: (A) com ressalva relevante. (B) com ressalva simples. (C) não modificado. (D) adverso. (E) abstenção de opinião.

144 5 - (FGV / MPE-MS / 2013) - Leia o fragmento a seguir. Salvo declaração em contrário, entende se que o auditor considera satisfatórios os elementos contidos nas demonstrações contábeis examinadas e nas exposições informativas constantes das notas que as acompanham. O fragmento é relativo (A) a um parecer. (B) à execução do trabalho. (C) ao papel de trabalho. (D) à pessoa do auditor. (E) a um programa de auditoria.

145 6 - (FGV / Consultor Legislativo - MA / 2013) - O tipo de parecer de auditoria que se refere à opinião do auditor sobre os valores apresentados pelas demonstrações contábeis auditadas e que expressa um procedimento de classificação de recebíveis, não refletiu com precisão, de acordo com os princípios de contabilidade, a posição patrimonial, mas não representa um erro significativo a ponto de distorcer os valores dos resultados apresentados. Esse tipo de parecer é denominado: (A) adverso. (B) negativa de opinião. (C) abstenção de opinião. (D) com ressalva. (E) sem ressalva.

146 7 - (FGV / SEFAZ-RJ Analista de CI / 2011) - Qual das situações abaixo impede que o auditor emita um parecer sem ressalva? (A) O auditado efetuar os ajustes recomendados pelo auditor. (B) Chance remota de determinado ativo não ser realizado. (C) Incapacidade de a entidade auditada continuar suas operações. (D)Discordância junto à administração quanto a procedimentos contábeis de efeitos relevantes nas demonstrações. (E) Ausência de limitação da extensão do seu trabalho.

147 8 - (FGV / SEFAZ-RJ - Auditor / 2011) - A firma de auditoria Auditores Associados foi contratada para emitir parecer específico sobre o balanço patrimonial de determinada entidade. Ela disponibilizou acesso ilimitado a todas as áreas da empresa, a todos os relatórios, registros, dados, informações e demais demonstrações contábeis, de forma a serem possíveis todos os procedimentos de auditoria. Dessa forma, é correto classificar essa auditoria como: a) uma limitação no escopo do trabalho. b) um trabalho de objetivo ilimitado, que deverá gerar parecer na modalidade com ressalvas, pelo menos. c) uma indeterminação na profundidade do trabalho. d) um trabalho de objetivo limitado. e) uma restrição na profundidade do trabalho.

148 9 - (FGV / SEFAZ-RJ Analista de CI / 2011) - A auditoria das demonstrações financeiras de sociedades controladas, avaliadas pelo método de equivalência patrimonial, por outros auditores independentes, implica a seguinte obrigação para o auditor da sociedade controladora: (A) emitir parecer com abstenção de opinião ou adverso. (B) emitir parecer com parágrafo de ênfase, em virtude dessa incerteza. (C) emitir um parecer com ressalvas, em virtude dessa situação. (D) desconsiderar essa situação em seu relatório. (E) destacar esse fato em seu parecer.

149 10 - (FGV / SEFAZ-RJ Analista de CI / 2011) - Quando houver uma limitação no escopo do trabalho do auditor provocado pela entidade auditada, o parecer deverá ser emitido na(s) modalidade(s): (A) adverso ou com abstenção de opinião. (B) sem ressalvas. (C) com parágrafo de ênfase. (D) adverso ou com ressalva. (E) com ressalva ou com abstenção de opinião.

150 EXERCÍCIOS - ESAF

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