***I PROJETO DE RELATÓRIO

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1 Parlamento Europeu Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores /0288(COD) ***I PROJETO DE RELATÓRIO sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a certos aspetos que dizem respeito a contratos de vendas em linha de bens e outras vendas à distância de bens (COM(2015)0635 C8-0391/ /0288(COD)) Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores Relator: Pascal Arimont Relatora de parecer (*): Heidi Hautala, Comissão dos Assuntos Jurídicos (*) Comissão associada artigo 54.º do Regimento PR\ docx PE v03-00 Unida na diversidade

2 PR_COD_1amCom Legenda dos símbolos utilizados * Processo de consulta *** Processo de aprovação ***I Processo legislativo ordinário (primeira leitura) ***II Processo legislativo ordinário (segunda leitura) ***III Processo legislativo ordinário (terceira leitura) (O processo indicado tem por fundamento a base jurídica proposta no projeto de ato.) Alterações a um projeto de ato Alterações do Parlamento apresentadas em duas colunas As supressões são assinaladas em itálico e a negrito na coluna da esquerda. As substituições são assinaladas em itálico e a negrito na coluna da esquerda e na coluna da direita. O texto novo é assinalado em itálico e a negrito na coluna da direita. A primeira e a segunda linhas do cabeçalho de cada alteração identificam o passo relevante do projeto de ato em apreço. Se uma alteração disser respeito a um ato já existente, que o projeto de ato pretenda modificar, o cabeçalho comporta ainda uma terceira e uma quarta linhas, que identificam, respetivamente, o ato existente e a disposição visada do ato em causa. Alterações do Parlamento apresentadas sob a forma de texto consolidado Os trechos novos são assinalados em itálico e a negrito. Os trechos suprimidos são assinalados pelo símbolo ou rasurados. As substituições são assinaladas formatando o texto novo em itálico e a negrito e suprimindo, ou rasurando, o texto substituído. Exceção: as modificações de natureza estritamente técnica introduzidas pelos serviços com vista à elaboração do texto final não são assinaladas. PE v /45 PR\ docx

3 ÍNDICE Página PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU... 5 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS PR\ docx 3/45 PE v03-00

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5 PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa a certos aspetos que dizem respeito a contratos de vendas em linha de bens e outras vendas à distância de bens (COM(2015)0635 C8-0391/ /0288(COD)) (Processo legislativo ordinário: primeira leitura) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho (COM(2015)0635), Tendo em conta o artigo 294.º, n.º 2, e o artigo 114.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nos termos dos quais a proposta lhe foi apresentada pela Comissão (C8-0391/2015), Tendo em conta o artigo 294.º, n.º 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o parecer fundamentado apresentado pelo Senado francês, no âmbito do Protocolo n.º 2 relativo à aplicação dos princípios da subsidiariedade e da proporcionalidade, segundo o qual o projeto de ato legislativo não respeita o princípio da subsidiariedade, Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu de 27 de abril de , Tendo em conta o artigo 59.º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores e o parecer da Comissão dos Assuntos Jurídicos (A8-0000/2016), 1. Aprova a posição em primeira leitura que se segue; 2. Requer à Comissão que lhe submeta de novo a sua proposta, se pretender alterá-la substancialmente ou substituí-la por um outro texto; 3. Encarrega o seu Presidente de transmitir a posição do Parlamento ao Conselho e à Comissão, bem como aos parlamentos nacionais. 1 Título 1 1 JO C 264 de , p. 57. PR\ docx 5/45 PE v03-00

6 Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa a certos aspetos que dizem respeito a contratos de vendas em linha de bens e outras vendas à distância de bens (Texto relevante para efeitos do EEE) Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa a certos aspetos que dizem respeito a contratos de venda de bens e que revoga a Diretiva 1999/44/CE (Texto relevante para efeitos do EEE) 2 Considerando 4-A (novo) (4-A) A fim de evitar discrepâncias entre as regras aplicáveis às vendas à distância e às vendas presenciais, é necessário prever um alinhamento de ambos os regimes. Por seu turno, tal evitará qualquer confusão entre os diferentes canais de venda, reduzirá a complexidade e aumentará a clareza, facilitará as vendas transfronteiras, aumentará a concorrência e reduzirá os custos de conformidade dos vendedores e os preços. Este considerando suplementar é necessário para explicar o alargamento às vendas não realizadas em linha. O texto é extraído do ponto 2.5 da nota da Comissão sobre os resultados iniciais do programa REFIT. 3 Considerando 5 PE v /45 PR\ docx

7 (5) As regras da União aplicáveis às vendas em linha de bens e outras vendas à distância de bens ainda se encontram fragmentadas, embora as regras sobre os requisitos de informação pré-contratual, o direito de retratação e as condições de entrega já tenham sido plenamente harmonizadas. Outros elementos-chave contratuais, tais como os critérios de conformidade, meios de compensação e modalidades para o seu exercício para os bens que não estão em conformidade com o contrato, estão sujeitos à harmonização mínima que consta na Diretiva 1999/44/CE do Parlamento Europeu e do Conselho 39. Os Estados-Membros foram autorizados a ir além das normas da União e a introduzir regras que assegurem um nível ainda mais elevado de proteção do consumidor. Tendo feito isto, agiram sobre diferentes elementos e em medidas diferentes. Por conseguinte, as disposições nacionais que transpõem o acervo da União relativo ao direito dos contratos celebrados com os consumidores divergem atualmente de forma significativa relativamente a elementos essenciais de um contrato de compra e venda, tal como a ausência ou a existência de uma hierarquia de meios de compensação, a duração da garantia legal, o período de inversão do ónus da prova, ou a notificação do defeito ao vendedor. (5) As regras da União aplicáveis às vendas de bens ainda se encontram fragmentadas, embora as regras sobre os requisitos de informação pré-contratual, o direito de retratação e as condições de entrega já tenham sido plenamente harmonizadas, para as vendas à distância e outros contratos, pela Diretiva 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho 38-A. Outros elementos-chave contratuais, tais como os critérios de conformidade, meios de compensação e modalidades para o seu exercício para os bens que não estão em conformidade com o contrato, estão sujeitos à harmonização mínima que consta na Diretiva 1999/44/CE do Parlamento Europeu e do Conselho 39. Os Estados-Membros foram autorizados a ir além das normas da União e a introduzir regras que assegurem um nível ainda mais elevado de proteção do consumidor. Tendo feito isto, agiram sobre diferentes elementos e em medidas diferentes. Por conseguinte, as disposições nacionais que transpõem o acervo da União relativo ao direito dos contratos celebrados com os consumidores divergem atualmente de forma significativa relativamente a elementos essenciais de um contrato de compra e venda, tal como a ausência ou a existência de uma hierarquia de meios de compensação, a duração da garantia legal, o período de inversão do ónus da prova, ou a notificação do defeito ao vendedor. 38-A Diretiva 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativa aos direitos dos consumidores, que altera a Diretiva 93/13/CEE do Conselho e a Diretiva 1999/44/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e que revoga a Diretiva 85/577/CEE do Conselho e a Diretiva 97/7/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 304 de , p. 64). PR\ docx 7/45 PE v03-00

8 39 Diretiva 1999/44/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de maio de 1999, relativa a certos aspetos da venda de bens de consumo e das garantias a ela relativas (JO L 171 de , p. 12). 39 Diretiva 1999/44/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de maio de 1999, relativa a certos aspetos da venda de bens de consumo e das garantias a ela relativas (JO L 171 de , p. 12). 4 Considerando 7 (7) Embora os consumidores beneficiem de um nível elevado de proteção quando compram em linha ou de outro modo igualmente à distância no estrangeiro em resultado da aplicação do Regulamento (CE) n.º 593/2008, a fragmentação também tem um impacto negativo sobre os níveis de confiança dos consumidores no comércio eletrónico. Embora vários fatores contribuam para esta desconfiança, a incerteza sobre os principais direitos contratuais destaca-se entre as preocupações dos consumidores. Esta incerteza existe independentemente de os consumidores estarem ou não protegidos pelas disposições vinculativas de direito dos contratos celebrados com os consumidores do seu próprio Estado-Membro nos casos em que um vendedor orienta as suas atividades transfronteiras para eles ou de os consumidores celebrarem ou não contratos transfronteiras com o vendedor sem que o respetivo vendedor exerça atividades comerciais no Estado-Membro do consumidor. (7) Embora os consumidores beneficiem de um nível elevado de proteção ao abrigo do acervo, a incerteza sobre os principais direitos contratuais destaca-se entre as preocupações dos consumidores. Esta incerteza existe independentemente de os consumidores estarem ou não protegidos pelas disposições vinculativas de direito dos contratos celebrados com os consumidores do seu próprio Estado-Membro nos casos em que um vendedor orienta as suas atividades transfronteiras para eles ou de os consumidores celebrarem ou não contratos transfronteiras com o vendedor sem que o respetivo vendedor exerça atividades comerciais no Estado-Membro do consumidor. PE v /45 PR\ docx

9 5 Considerando 8 (8) A fim de resolver estes problemas, as empresas e os consumidores devem poder contar com um conjunto de regras específicas plenamente harmonizadas para as vendas em linha de bens e outras vendas à distância de bens. São necessárias regras uniformes em relação a diversos elementos essenciais do direito dos contratos celebrados com os consumidores que, ao abrigo da atual abordagem de harmonização mínima, conduziram a disparidades e a obstáculos ao comércio na União Europeia. (8) A fim de resolver estes problemas e outros problemas, as empresas e os consumidores devem poder contar com um conjunto de regras específicas plenamente harmonizadas para a venda de bens, incluindo as vendas em linha de bens e outras vendas à distância de bens. São necessárias regras uniformes em relação a diversos elementos essenciais do direito dos contratos celebrados com os consumidores que, ao abrigo da atual abordagem de harmonização mínima, conduziram a disparidades e a obstáculos ao comércio na União Europeia. 6 Considerando 9 (9) As regras em matéria de direito dos contratos celebrados com os consumidores plenamente harmonizadas tornarão mais fácil aos profissionais oferecer os seus produtos noutros Estados-Membros. As empresas terão os custos reduzidos, uma vez que já não precisarão de ter em conta diferentes regras de consumo obrigatórias. Irão beneficiar de maior segurança jurídica quando venderem à distância para outros Estados-Membros, através de um ambiente estável em matéria de direito dos contratos. (9) As regras em matéria de direito dos contratos celebrados com os consumidores plenamente harmonizadas tornarão mais fácil aos profissionais oferecer os seus produtos noutros Estados-Membros. As empresas terão os custos reduzidos, uma vez que já não precisarão de ter em conta diferentes regras de consumo obrigatórias. Irão beneficiar de maior segurança jurídica quando venderem para outros Estados-Membros, através de um ambiente estável em matéria de direito dos contratos. PR\ docx 9/45 PE v03-00

10 7 Considerando 10 (10) O aumento da concorrência entre retalhistas irá provavelmente resultar numa oferta, aos consumidores, de escolhas mais amplas a preços mais competitivos. Os consumidores beneficiarão de um nível elevado de proteção do consumidor e de ganhos de bem-estar com regras específicas plenamente harmonizadas. Por sua vez, tal aumentará a sua confiança no comércio eletrónico transfronteiras à distância e, nomeadamente, em linha. Os consumidores comprarão com mais confiança a uma distância além-fronteiras sabendo que beneficiam dos mesmos direitos em toda a União. (10) O aumento da concorrência entre retalhistas irá provavelmente resultar numa oferta, aos consumidores, de escolhas mais amplas a preços mais competitivos. Os consumidores beneficiarão de um nível elevado de proteção do consumidor e de ganhos de bem-estar com regras específicas plenamente harmonizadas. Por sua vez, tal aumentará a sua confiança no comércio transfronteiras. 8 Considerando 11 (11) A presente diretiva abrange as regras aplicáveis às vendas em linha de bens e outras vendas à distância de bens apenas em relação aos elementos-chave contratuais necessários para superar os obstáculos relacionados com o direito dos contratos no mercado único digital. Para este efeito, as regras em matéria de requisitos de conformidade, meios de compensação à disposição dos consumidores por falta de conformidade dos bens com o contrato e modalidades para o seu exercício devem ser plenamente harmonizadas e o nível de proteção do consumidor, em comparação com a (11) A presente diretiva abrange as regras aplicáveis à venda de bens, incluindo as vendas em linha e outras vendas à distância, apenas em relação aos elementos-chave contratuais necessários para superar os obstáculos relacionados com o direito dos contratos no mercado único e no mercado único digital. Para este efeito, as regras em matéria de requisitos de conformidade, meios de compensação à disposição dos consumidores por falta de conformidade dos bens com o contrato e modalidades para o seu exercício devem ser plenamente harmonizadas, de forma a garantir um nível elevado de proteção do PE v /45 PR\ docx

11 Diretiva 1999/44/CE, deve ser aumentado. consumidor. 9 Considerando 13 (13) A presente diretiva não se aplica a bens como DVD e CD que incorporam os conteúdos digitais de tal modo que os bens funcionam unicamente como meios de transporte de conteúdos digitais. No entanto, a presente diretiva deve aplicar-se a conteúdos digitais integrados nos bens, como eletrodomésticos ou brinquedos, em que o conteúdo digital se encontra incorporado de tal modo que as suas funções estão subordinadas às principais funcionalidades dos bens e funciona como parte integrante dos bens. (13) A presente diretiva não se aplica a conteúdos digitais integrados nos bens, como eletrodomésticos, brinquedos, DVD e CD, em que este conteúdo digital se encontra incorporado de tal modo que funciona como parte integrante dos bens, não podendo ser facilmente desinstalado pelo consumidor, salvo se o vendedor provar que a falta de conformidade reside no hardware do bem. 10 Considerando 14 (14) A presente diretiva não afeta o direito dos contratos dos Estados-Membros em domínios não regulados por ela. Os Estados-Membros devem igualmente poder prever condições mais pormenorizadas em relação a aspetos regulados na presente diretiva, na medida em que estes não se encontrem plenamente harmonizados pela mesma: tal diz respeito a prazos de prescrição para o exercício dos direitos dos consumidores, a garantias comerciais e ao (14) A presente diretiva não afeta o direito dos contratos dos Estados-Membros em domínios não regulados por ela. Os Estados-Membros devem igualmente poder prever condições mais pormenorizadas em relação a aspetos regulados na presente diretiva, na medida em que estes não se encontrem plenamente harmonizados pela mesma, como os prazos de prescrição para o exercício dos direitos dos consumidores, as garantias comerciais e o direito de PR\ docx 11/45 PE v03-00

12 direito de regresso do vendedor. regresso do vendedor. 11 Considerando 15 (15) Sempre que se referiram aos mesmos conceitos, as regras previstas na presente diretiva devem ser aplicadas e interpretadas de forma coerente com as normas da Diretiva 1999/44/CE e da Diretiva 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, 41 tal como interpretado pela jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia. 41 Diretiva 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativa aos direitos dos consumidores, que altera a Diretiva 93/13/CEE do Conselho e a Diretiva 1999/44/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e que revoga a Diretiva 85/577/CEE do Conselho e a Diretiva 97/7/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, JO L 304 de , p. 64. (15) Sempre que se referiram aos mesmos conceitos, as regras previstas na presente diretiva devem ser aplicadas e interpretadas de forma coerente com as normas da Diretiva 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, 41 tal como interpretado pela jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia. 41 Diretiva 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativa aos direitos dos consumidores, que altera a Diretiva 93/13/CEE do Conselho e a Diretiva 1999/44/CE do Parlamento Europeu e do Conselho e que revoga a Diretiva 85/577/CEE do Conselho e a Diretiva 97/7/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 304 de , p. 64). 12 Considerando 17 (17) A fim de proporcionar clareza e certeza aos vendedores e consumidores, a diretiva deve definir o conceito de Suprimido PE v /45 PR\ docx

13 contrato. Esta definição segue as tradições comuns de todos os Estados-Membros ao exigir um acordo destinado a dar origem a obrigações ou outros efeitos jurídicos para que exista um contrato. 13 Considerando 18 (18) A fim de equilibrar o requisito de segurança jurídica com uma flexibilidade adequada das regras jurídicas, qualquer referência ao que se pode esperar de ou por uma pessoa na presente diretiva deve ser entendida como uma referência ao que pode ser razoavelmente esperado. O nível de razoabilidade deve ser verificado de forma objetiva, tendo em conta a natureza e a finalidade do contrato, as circunstâncias do caso e os usos e práticas das partes envolvidas. Nomeadamente, o período de tempo razoável para a conclusão de uma reparação ou substituição deve ser verificado de forma objetiva, tendo em conta as características dos bens e a falta de conformidade. (18) A fim de equilibrar o requisito de segurança jurídica com uma flexibilidade adequada das regras jurídicas, qualquer referência ao que se pode esperar de ou por uma parte no contrato na presente diretiva deve ser entendida como uma referência ao que pode ser razoavelmente esperado. O nível de razoabilidade deve ser verificado de forma objetiva, tendo em conta a natureza e a finalidade do contrato, as circunstâncias do caso e os usos e práticas das partes envolvidas. Nomeadamente, o período de tempo razoável para a conclusão de uma reparação ou substituição deve ser verificado de forma objetiva, tendo em conta as características dos bens e a falta de conformidade. 14 Considerando 21 (21) A conformidade deve abranger tanto os vícios materiais como os vícios (21) A conformidade deve abranger tanto os vícios materiais como os vícios PR\ docx 13/45 PE v03-00

14 jurídicos. Os direitos de terceiros e outros vícios jurídicos podem impedir efetivamente o consumidor de usufruir dos bens em conformidade com o contrato, se o titular legítimo obrigar o consumidor a cessar de violar esses direitos. Por conseguinte, o vendedor deve garantir que os bens estão isentos de qualquer direito de terceiros que impeça o consumidor de usufruir dos bens em conformidade com o contrato. jurídicos. Os direitos de terceiros e outros vícios jurídicos podem impedir efetivamente o consumidor de usufruir dos bens em conformidade com o contrato, se o titular legítimo obrigar o consumidor a cessar de violar esses direitos. Por conseguinte, o vendedor deve garantir que os bens estão isentos de quaisquer restrições decorrentes de qualquer direito de terceiros que impeça o consumidor de usufruir dos bens em conformidade com o contrato. 15 Considerando 26 (26) A fim de permitir que as empresas contem com um único conjunto de regras em toda a União, é necessário harmonizar plenamente o período de tempo durante o qual o ónus da prova pela falta de conformidade é invertido a favor do consumidor. Nos dois primeiros anos, a fim de beneficiar da presunção de falta de conformidade, o consumidor deve apenas estabelecer que o bem não está conforme, sem necessidade de demonstrar que a falta de conformidade existia efetivamente no momento relevante para determinar a conformidade. A fim de aumentar a segurança jurídica em relação aos meios de compensação disponíveis para a falta de conformidade com o contrato e a fim de eliminar um dos principais obstáculos que inibem o mercado único digital, deve estar prevista uma ordem plenamente harmonizada em que os meios de compensação podem ser exercidos. Em especial, o consumidor deve beneficiar de uma escolha entre a reparação ou a substituição, como um primeiro meio que (26) A fim de permitir que as empresas contem com um único conjunto de regras em toda a União, é necessário harmonizar plenamente o período de tempo durante o qual o ónus da prova pela falta de conformidade é invertido a favor do consumidor. Nos seis primeiros meses, a fim de beneficiar da presunção de falta de conformidade, o consumidor deve apenas estabelecer que o bem não está conforme e que esta falta de conformidade se manifestou no prazo de seis meses a contar da data de entrega do bem, sem necessidade de demonstrar que a falta de conformidade existia efetivamente no momento relevante para determinar a conformidade. A fim de aumentar a segurança jurídica em relação aos meios de compensação disponíveis para a falta de conformidade com o contrato e a fim de eliminar um dos principais obstáculos que inibem o mercado único, deve estar prevista uma ordem plenamente harmonizada em que os meios de compensação podem ser exercidos. Em PE v /45 PR\ docx

15 deverá ajudar a manter a relação contratual e a confiança mútua. Além disso, permitir que os consumidores exijam reparação deve incentivar um consumo sustentável e poderia contribuir para uma maior durabilidade dos produtos. especial, o consumidor deve beneficiar de uma escolha entre a reparação ou a substituição, como um primeiro meio que deverá ajudar a manter a relação contratual e a confiança mútua. Além disso, permitir que os consumidores exijam reparação deve incentivar um consumo sustentável e poderia contribuir para uma maior durabilidade dos produtos. Reintrodução do atual regime de ónus da prova e clarificação com base no acórdão Faber (C-497/13, n.º 71). 16 Considerando 27 (27) A escolha do consumidor entre a reparação e a substituição apenas deve ser limitada quando a opção escolhida for desproporcionada em comparação com a outra opção disponível, impossível ou ilegal. Por exemplo, poderia ser desproporcionado solicitar a substituição dos bens devido a um pequeno risco se tal acarretasse custos significativos e, simultaneamente, o risco pudesse ser facilmente reparado. (27) A escolha do consumidor entre a reparação ou a substituição apenas deve ser limitada quando o meio de compensação escolhido for desproporcionado em comparação com o outro meio de compensação disponível, impossível ou ilegal. Por exemplo, poderia ser desproporcionado solicitar a substituição dos bens devido a um pequeno risco se tal acarretasse custos significativos e, simultaneamente, o risco pudesse ser facilmente reparado. No entanto, se só um meio de compensação estiver disponível e este meio de compensação impuser ao vendedor custos que sejam desproporcionados em relação ao valor que o bem teria na ausência da sua falta de conformidade e à importância da falta de conformidade, o direito do consumidor ao reembolso das despesas de remoção do bem não conforme e de instalação do bem de substituição deve poder ser limitado a um pagamento de um montante proporcionado por parte do vendedor. PR\ docx 15/45 PE v03-00

16 Clarificação necessária como consequência, também, da jurisprudência Weber Putz (processos apensos C-65/09 e C-87/09, n.º 74). 17 Considerando 29 (29) Tendo em conta que o direito de rescindir o contrato devido à falta de conformidade é um importante meio de compensação aplicável quando a reparação ou a substituição não são viáveis ou tiverem falhado, o consumidor deve também beneficiar deste direito nos casos em que a falta de conformidade for insignificante. Tal proporcionaria um forte incentivo para a resolução de todos os casos de falta de conformidade numa fase inicial. A fim de tornar o direito de rescisão eficaz para os consumidores, nos casos em que o consumidor adquire vários bens, alguns sendo um acessório do artigo principal que o consumidor não teria adquirido sem este, e a falta de conformidade afeta o artigo principal, o consumidor deve ter o direito de rescindir o contrato também em relação aos artigos acessórios, mesmo que estejam em conformidade com o contrato. (29) Tendo em conta que o direito de rescindir o contrato devido à falta de conformidade é um importante meio de compensação aplicável quando a reparação ou a substituição não são viáveis ou tiverem falhado, o consumidor deve beneficiar deste direito nos casos em que a falta de conformidade não for insignificante. A fim de tornar o direito de rescisão eficaz para os consumidores, nos casos em que o consumidor adquire vários bens, alguns sendo um acessório do artigo principal que o consumidor não teria adquirido sem este, e a falta de conformidade afeta o artigo principal, o consumidor deve ter o direito de rescindir o contrato também em relação aos artigos acessórios, mesmo que estejam em conformidade com o contrato. 18 Considerando 35 (35) Tendo em conta que o vendedor é (35) Tendo em conta que o vendedor é PE v /45 PR\ docx

17 responsável perante o consumidor por qualquer falta de conformidade dos bens que decorra de um ato ou omissão por parte do vendedor ou de terceiros, justifica-se que o vendedor deva poder exercer o direito de reparação perante a pessoa responsável numa fase anterior da cadeia de transações. No entanto, a presente diretiva não deve afetar o princípio da liberdade contratual entre o vendedor e outras partes na cadeia de transações. Os pormenores para o exercício desse direito, nomeadamente contra quem e o modo como esses meios de compensação devem ser exercidos, devem ser previstos pelos Estados-Membros. responsável perante o consumidor por qualquer falta de conformidade dos bens que decorra de um ato ou omissão por parte do vendedor ou de terceiros, o vendedor deva poder exercer o direito de reparação perante a pessoa responsável em fases precedentes da cadeia de transações. No entanto, a presente diretiva não deve afetar o princípio da liberdade contratual entre o vendedor e outras partes na cadeia de transações. Os pormenores para o exercício desse direito, nomeadamente contra quem e o modo como esses meios de compensação devem ser exercidos, devem ser previstos pelos Estados-Membros. 19 Considerando 38 (38) A Diretiva 1999/44/CE deve ser alterada a fim de excluir os contratos de vendas à distância do seu âmbito de aplicação. (38) A Diretiva 1999/44/CE deve ser revogada. Alinhamento do texto com o novo artigo 19.º-A. 20 Artigo 1 título Objeto e âmbito de aplicação Objeto PR\ docx 17/45 PE v03-00

18 21 Artigo 1 n.º 1 1. A presente diretiva estabelece certos requisitos relativos aos contratos de compra e venda à distância celebrados entre o vendedor e o consumidor, designadamente as regras sobre a conformidade dos bens, os meios de compensação em caso de não conformidade e as modalidades para o exercício dos mesmos. 1. A presente diretiva tem por objeto contribuir, graças à consecução de um elevado nível de defesa dos consumidores, para o bom funcionamento do mercado interno, estabelecendo certos requisitos relativos aos contratos de compra e venda celebrados entre o vendedor e o consumidor, designadamente as regras sobre a conformidade dos bens com o contrato, os meios de compensação em caso de não conformidade e as modalidades para o exercício dos mesmos. Quanto ao texto reformulado: alinhamento com o artigo 1.º da diretiva relativa aos direitos dos consumidores e o artigo 1.º alterado da proposta relativa aos conteúdos digitais. Quanto ao texto suprimido: alinhamento com a diretiva relativa aos direitos dos consumidores e a proposta relativa aos conteúdos digitais, ou seja, a distinção entre objeto (artigo 1.º) e âmbito de aplicação (artigo 2.º-A) 22 Artigo 1 n.º 2 2. A presente diretiva não se aplica aos contratos para a prestação de serviços à distância. No entanto, no caso dos contratos de compra e venda que prevejam tanto a venda de bens como a prestação de serviços, a presente diretiva aplica-se à parte relativa à venda de bens. Suprimido PE v /45 PR\ docx

19 Alinhamento com a diretiva relativa aos direitos dos consumidores e a proposta relativa aos conteúdos digitais, ou seja, a distinção entre objeto (artigo 1.º) e âmbito de aplicação (artigo 2.º-A) 23 Artigo 1 n.º 3 3. A presente diretiva não se aplica a qualquer suporte duradouro que incorpore conteúdos digitais, quando este tiver sido utilizado exclusivamente como um meio de transporte para o fornecimento de conteúdos digitais ao consumidor. Suprimido Alinhamento com a diretiva relativa aos direitos dos consumidores e a proposta relativa aos conteúdos digitais, ou seja, a distinção entre objeto (artigo 1.º) e âmbito de aplicação (artigo 2.º-A) 24 Artigo 1.º, n.º 4 4. Na medida em que não sejam por ela reguladas, a presente diretiva não deve afetar as disposições gerais do direito nacional em matéria de contratos, tais como regras relativas à formação, à validade ou aos efeitos dos contratos, incluindo as consequências da rescisão do contrato. Suprimido PR\ docx 19/45 PE v03-00

20 Alinhamento com a diretiva relativa aos direitos dos consumidores e a proposta relativa aos conteúdos digitais, ou seja, a distinção entre objeto (artigo 1.º) e âmbito de aplicação (artigo 2.º-A) 25 Artigo 2 n.º 1 alínea a) a) «Contrato de compra e venda»: um contrato ao abrigo do qual o vendedor transfere ou se compromete a transferir a propriedade dos bens, incluindo bens que ainda não tenham sido produzidos ou fabricados, para o consumidor e o consumidor paga ou se compromete a pagar o respetivo preço. a) «Contrato de compra e venda»: um contrato ao abrigo do qual o vendedor transfere ou se compromete a transferir a propriedade dos bens, incluindo bens que ainda não tenham sido produzidos ou fabricados, para o consumidor e o consumidor paga ou se compromete a pagar o respetivo preço, incluindo qualquer contrato que tenha por objeto simultaneamente bens e serviços; Alinhamento com o artigo 2.º, n.º 5, da diretiva relativa aos direitos dos consumidores. 26 Artigo 2 parágrafo 1 alínea d-a) (nova) d-a) «Conteúdo digital incorporado»: um conteúdo digital pré-instalado que funciona como parte integrante do bem e que não pode ser facilmente desinstalado pelo consumidor ou que é necessário para a conformidade do bem com o contrato; PE v /45 PR\ docx

21 Alinhamento com o artigo 2.º, n.º 2-A, da proposta relativa aos conteúdos digitais, alterada pelos relatores. 27 Artigo 2 parágrafo 1 alínea e) e) «Contrato de compra e venda à distância»: um contrato de compra e venda celebrado no âmbito de um sistema à distância organizado sem a presença física simultânea do vendedor e do consumidor, mediante a utilização exclusiva de um ou mais meios de comunicação à distância, incluindo através da Internet, até ao momento da celebração do contrato, inclusive; Suprimido 28 Artigo 2 parágrafo 1 alínea h) h) «Contrato»: um acordo destinado a criar obrigações ou outros efeitos jurídicos; Suprimido 29 Artigo 2-A (novo) PR\ docx 21/45 PE v03-00

22 Artigo 2.º-A Âmbito de aplicação 1. A presente diretiva é aplicável a qualquer contrato de compra e venda celebrado entre um consumidor e um vendedor. 2. A presente diretiva não se aplica aos contratos de prestação de serviços. No entanto, no caso dos contratos que prevejam tanto a venda de bens como a prestação de serviços, a presente diretiva aplica-se à parte destes contratos relativa à venda de bens. 3. A presente diretiva não é aplicável aos bens com conteúdos digitais incorporados, salvo se o fornecedor provar que a falta de conformidade reside no hardware do bem. 4. Sempre que as disposições da presente diretiva forem incompatíveis com as de outro instrumento da União que regule um sector ou matéria específicos, as disposições deste outro instrumento da União prevalecem e aplicam-se a esses setores específicos. 5. A presente diretiva não afeta as disposições gerais do direito nacional em matéria de contratos, como as regras relativas à formação, à validade ou aos efeitos dos contratos, incluindo as consequências da rescisão do contrato, na medida em que não sejam reguladas pela presente diretiva. do n.º 3: alinhamento com o artigo 3.º, n.º 3-A, da proposta relativa aos conteúdos digitais, alterada pelos relatores; justificação do n.º 5: alinhamento com o artigo 3.º, n.º 2, da diretiva relativa aos direitos dos consumidores e o artigo 3.º, n. 7, da proposta relativa aos conteúdos digitais. do n.º 6: alinhamento com o artigo 3.º, n.º 5, da diretiva relativa aos direitos dos consumidores e o artigo 3.º, n. 9, da proposta relativa aos PE v /45 PR\ docx

23 conteúdos digitais. 30 Artigo 3-A (novo) Artigo 3.º-A Conformidade com o contrato A fim de serem conformes com o contrato, os bens devem cumprir os requisitos previstos nos artigos 4.º, 5.º, 6.º e 7.º. 31 Artigo 4 título Conformidade com o contrato Requisitos subjetivos para a conformidade com o contrato 32 Artigo 4 n.º 1 parte introdutória 1. O vendedor deve garantir que, a fim de se encontrarem em conformidade com o contrato, os bens devem, se for caso disso: 1. A fim de se encontrarem em conformidade com o contrato, os bens devem, se aplicável: PR\ docx 23/45 PE v03-00

24 33 Artigo 4 n.º 1 alínea a) a) Ter a quantidade, qualidade e tipo exigidos pelo contrato, o que significa que sempre que o vendedor apresente uma amostra ou um modelo ao consumidor, os bens devem possuir a mesma qualidade e corresponder à descrição dessa amostra ou modelo; a) Ter a quantidade, qualidade e tipo exigidos pelo contrato, incluindo em qualquer declaração pré-contratual que seja parte integrante do contrato. Sempre que o vendedor apresente uma amostra ou um modelo ao consumidor, os bens devem possuir a mesma qualidade e corresponder à descrição dessa amostra ou modelo; 34 Artigo 4 n.º 1 alínea c) c) Apresentar as qualidades e capacidades de desempenho indicadas em qualquer declaração pré-contratual que seja parte integrante do contrato. Suprimido Alinhamento com o artigo 6.º da proposta relativa aos conteúdos digitais. 35 Artigo 4 n.º 2 2. A fim de garantir a conformidade com o contrato, os bens devem também cumprir os requisitos previstos nos artigos Suprimido PE v /45 PR\ docx

25 5.º, 6.º e 7.º. 36 Artigo 5 título Requisitos de conformidade dos bens Requisitos objetivos de conformidade com o contrato 37 Artigo 5 parágrafo 1 alínea c) parte introdutória c) Possuir as qualidades e capacidades de desempenho habituais nos bens do mesmo tipo e que o consumidor pode esperar dada a natureza dos bens e tendo em conta qualquer declaração pública feita pelo vendedor ou em nome deste ou por outras pessoas em fases anteriores da cadeia de transações, incluindo o produtor, a menos que o vendedor demonstre que: c) Possuir as qualidades e capacidades de desempenho habituais nos bens do mesmo tipo e que o consumidor pode razoavelmente esperar dada a natureza dos bens e tendo em conta qualquer declaração pública feita pelo vendedor ou em nome deste ou por outras pessoas em fases anteriores da cadeia de transações, incluindo o produtor, a menos que o vendedor demonstre que: 38 Artigo 7 n.º 1 PR\ docx 25/45 PE v03-00

26 No momento relevante para determinar a conformidade com o contrato, tal como determinado pelo artigo 8.º, os bens devem estar isentos de qualquer direito de terceiros, incluindo os baseados na propriedade intelectual, para que possam ser utilizados em conformidade com o contrato. No momento relevante para determinar a conformidade com o contrato, tal como determinado pelo artigo 8.º, os bens devem estar isentos de qualquer restrição resultante de qualquer direito de terceiros, incluindo qualquer restrição baseada nos direitos de propriedade intelectual, que possa impedir o consumidor de utilizar os bens em conformidade com o contrato. Alinhamento com o artigo 8.º da proposta relativa aos conteúdos digitais, alterada pelos relatores. 39 Artigo 8 n.º 1 alínea b) b) Os bens são entregues ao transportador escolhido pelo consumidor, sempre que este não tenha sido proposto pelo vendedor ou se o vendedor não propuser qualquer meio de transporte. b) Os bens são entregues ao transportador escolhido pelo consumidor, sempre que este não tenha sido proposto pelo vendedor ou se o vendedor não propuser qualquer meio de transporte, sem prejuízo dos direitos do consumidor em relação ao transportador. Alinhamento com o artigo 20.º da diretiva relativa aos direitos dos consumidores. 40 Artigo 8 n.º 2 PE v /45 PR\ docx

27 2. Nos casos em que os bens tenham sido instalados pelo vendedor, ou sob sua responsabilidade, o momento em que a instalação se encontra concluída deve ser considerado o momento em que o consumidor adquiriu a posse material dos bens. Nos casos em que os bens se destinavam a ser instalados pelo consumidor, o momento em que o consumidor teve um prazo razoável para a instalação mas, em qualquer caso, o mais tardar 30 dias após a data indicada no n.º 1, deve ser considerado o momento em que o consumidor adquiriu a posse material dos bens. 2. Nos casos regulados pela alínea a) do artigo 6.º, o momento em que a instalação se encontra concluída deve ser considerado o momento em que o consumidor adquiriu a posse material dos bens. Nos casos regulados pela alínea b) do artigo 6.º, o momento em que o consumidor teve um prazo razoável para a instalação mas, em qualquer caso, o mais tardar 30 dias após a data indicada no n.º 1, deve ser considerado o momento em que o consumidor adquiriu a posse material dos bens. Uma diferenciação mais clara do momento relevante para determinar a falta de conformidade, por exemplo, nos casos previstos no artigo 6.º. 41 Artigo 8 n.º 3 3. Qualquer falta de conformidade com o contrato que se manifeste no prazo de dois anos a contar da data indicada nos n. os 1 e 2 considera-se como tendo existido nessas datas, a menos que tal seja incompatível com a natureza dos bens ou com a natureza da falta de conformidade. Suprimido Proposta de reestruturação do texto: ver artigo 8.º-A (novo). PR\ docx 27/45 PE v03-00

28 42 Artigo 8-A (novo) Proposta de reestruturação do texto: ver supressão do artigo 8.º, n.º 3. «Artigo 8.º-A Ónus da prova Qualquer falta de conformidade com o contrato que se manifeste no prazo de seis meses a contar da data indicada nos n. os 1 e 2 do artigo 8.º considera-se como tendo existido na data indicada nos n. os 1 e 2 do artigo 8.º, a menos que tal seja incompatível com a natureza dos bens ou com a natureza da falta de conformidade. 43 Artigo 9 n.º 3 parte introdutória 3. O consumidor tem direito a uma redução proporcional do preço em conformidade com o artigo 12.º ou a rescindir o contrato em conformidade com o artigo 13.º, sempre que: 3. O consumidor tem direito a uma redução proporcional do preço em conformidade com o artigo 12.º ou a rescindir o contrato em conformidade com o artigo 13.º, no caso de uma falta de conformidade com o contrato que não seja insignificante, sempre que: 44 Artigo 9 n.º 3 alínea a) PE v /45 PR\ docx

29 a) A reparação ou substituição for impossível ou ilegal; (Não se aplica à versão portuguesa.) 45 Artigo 9 n.º 3 alínea b) b) O vendedor não tiver concluído a reparação ou substituição num prazo razoável; b) O vendedor não tiver concluído a reparação ou substituição, nos termos do n.º 1, num prazo razoável; 46 Artigo 9 n.º 5 5. O consumidor não tem direito a uma compensação na medida em que tiver contribuído para a falta de conformidade com o contrato ou para os seus efeitos. 5. O consumidor não tem direito a uma compensação na medida em que tiver contribuído para a falta de conformidade com o contrato ou para os seus efeitos, ou tiver conhecimento dessa falta de conformidade ou não puder razoavelmente ignorá-la, no momento da celebração do contrato. O conhecimento da falta de conformidade deve ser interpretado como uma aceitação da mesma (ver também o artigo 2.º, n.º 3, da diretiva relativa às vendas). PR\ docx 29/45 PE v03-00

30 47 Artigo 10 n.º 1 1. Sempre que o vendedor sane a falta de conformidade com o contrato por substituição, tem de aceitar a devolução dos bens substituídos a expensas suas, salvo se as partes tiverem acordado de outro modo depois de a falta de conformidade com o contrato ter sido comunicada pelo consumidor ao vendedor. 1. Sempre que o vendedor sane a falta de conformidade com o contrato por substituição no local onde os bens estão situados, tem de aceitar a devolução dos bens substituídos a expensas suas, salvo se as partes tiverem acordado de outro modo depois de a falta de conformidade com o contrato ter sido comunicada pelo consumidor ao vendedor. Clarificação do facto de que o local onde o vendedor deve cumprir a obrigação de substituir o bem é o local onde o bem está situado, ou seja, o domicílio do consumidor. 48 Artigo 10 n.º 2 2. Sempre que o vendedor tenha instalado os bens de uma forma compatível com a sua natureza e finalidade, antes de a falta de conformidade com o contrato se ter manifestado, a obrigação de aceitar a devolução dos bens substituídos deve incluir a retirada dos bens não conformes e a instalação de bens de substituição, ou a assunção dos custos da mesma. 2. Sempre que o vendedor tenha instalado os bens de uma forma compatível com a sua natureza e finalidade, antes de a falta de conformidade com o contrato se ter manifestado, o vendedor deve cumprir a obrigação de aceitar a devolução dos bens substituídos, seja pela retirada dos bens não conformes e instalação de bens de substituição seja pela assunção dos custos da mesma. Clarificação do facto de que o vendedor pode escolher como deseja substituir os bens. PE v /45 PR\ docx

31 49 Artigo 10 n.º 3 3. O consumidor não é obrigado a pagar por qualquer utilização dos bens substituídos durante o período anterior à substituição. 3. O consumidor não é obrigado a pagar por qualquer utilização dos bens substituídos durante o período anterior à substituição. As alíneas b) e c) do artigo 13.º-B são aplicáveis em conformidade. : deve também ser esclarecido que a destruição, a perda, etc. devem ser reguladas, por exemplo, de harmonia com as regras em matéria de rescisão. 50 Artigo 11 parágrafo 1 parte introdutória O consumidor pode escolher entre a reparação e a substituição, a menos que a opção escolhida seja impossível, ilegal ou, em comparação com a outra opção, imponha ao vendedor custos que sejam desproporcionados, tendo em conta todas as circunstâncias, incluindo: O consumidor pode escolher entre a reparação ou a substituição, a menos que o meio de compensação escolhido seja impossível ou ilegal ou, em comparação com o meio de compensação alternativo, imponha ao vendedor custos que sejam desproporcionados, tendo em conta todas as circunstâncias, incluindo: Eliminação das dificuldades de interpretação resultantes da utilização de «opção» e «meio de compensação» para o mesmo direito. O texto da Comissão corresponde ao artigo 111.º da proposta relativa ao direito europeu comum da compra e venda, que utiliza também esta diferenciação. PR\ docx 31/45 PE v03-00

32 51 Artigo 11 parágrafo 1 alínea b) b) A importância da falta de conformidade com o contrato; b) A importância da falta de conformidade com o contrato; e 52 Artigo 13 n.º 1 1. O consumidor exerce o direito de rescindir o contrato mediante notificação ao vendedor, efetuada por qualquer meio. 1. O consumidor exerce o direito de rescindir o contrato mediante uma declaração inequívoca ao vendedor em que comunique a decisão de rescindir o contrato. Alinhamento com o artigo 11.º, n.º 1, alínea b), da diretiva relativa aos direitos dos consumidores. O resto do artigo 13.º é transferido para o artigo 13.º-A ou 13.º-B, a fim de distinguir melhor as obrigações do vendedor das obrigações do consumidor, em caso de rescisão. Isto também alinha o texto com a estrutura do artigo 13.º e do artigo 14.º da diretiva relativa aos direitos dos consumidores. 53 Artigo 13 n.º 2 2. Sempre que a falta de conformidade com o contrato disser respeito a apenas uma parte dos produtos entregues no âmbito do contrato e não existir fundamento para a rescisão nos termos do 2. Sempre que a falta de conformidade com o contrato disser respeito a apenas uma parte dos produtos entregues no âmbito do contrato, que podem ser separados dos outros produtos, e existir PE v /45 PR\ docx

33 artigo 9.º, o consumidor pode rescindir o contrato apenas em relação a esses bens e a quaisquer outros bens que o consumidor adquiriu como acessório dos bens não conformes. fundamento para a rescisão nos termos do artigo 9.º em relação a esses produtos não conformes, o consumidor pode rescindir o contrato apenas em relação a esses bens separáveis e a quaisquer outros bens que o consumidor adquiriu como acessório dos bens não conformes, a menos que não possa ser esperado que o consumidor aceite a execução do contrato na parte relativa aos bens conformes. Clarificação da lógica subjacente a esta disposição. A rescisão parcial só é possível quando é possível uma execução parcial, ou seja, com bens divisíveis. A rescisão total é possível, quando resulta das circunstâncias que o consumidor só tem interesse na totalidade do contrato. 54 Artigo 13 n.º 3 3. Sempre que o consumidor rescindir o contrato no seu conjunto ou em relação a alguns dos bens entregues no âmbito do contrato em conformidade com o n.º 2: a) O vendedor deve reembolsar o consumidor pelo preço pago sem demora injustificada e, em qualquer caso, o mais tardar 14 dias a contar da receção da notificação, bem como suportar o custo do reembolso; b) O consumidor deve devolver ao vendedor os bens, a expensas deste, sem demora injustificada e, em qualquer caso, o mais tardar 14 dias a contar do envio da notificação da rescisão; c) Sempre que os bens não puderem ser devolvidos devido a destruição ou perda, o consumidor deve pagar ao vendedor o valor monetário que os bens Suprimido PR\ docx 33/45 PE v03-00

34 não conformes teriam à data em que a restituição deveria ser feita, se tivessem sido conservados pelo consumidor sem a sua destruição ou perda até essa data, a menos que a destruição ou perda tenha sido provocada pela falta de conformidade dos bens com o contrato; e d) O consumidor deve pagar pela diminuição no valor dos bens apenas na medida em que a diminuição do valor exceda a depreciação através do uso regular. O pagamento pela diminuição de valor não deve exceder o preço pago pelos bens. 55 Artigo 13-A (novo) Artigo 13.º-A Obrigações do vendedor em caso de rescisão 1. Se o consumidor rescindir o contrato na totalidade, o vendedor deve reembolsar o consumidor pelo preço pago sem demora injustificada e, em qualquer caso, o mais tardar no prazo de 14 dias a contar da receção da declaração inequívoca relativa à rescisão do contrato, nos termos do artigo 13.º, n.º 1, bem como suportar o custo do reembolso; 2. Se o consumidor rescindir uma parte do contrato, nos termos do artigo 13.º, n.º 2, o vendedor deve reembolsar o consumidor pela parte do preço pago correspondente aos bens não conformes com o contrato e a quaisquer outros bens que o consumidor adquiriu como acessório dos bens não conformes. PE v /45 PR\ docx

35 Deriva do artigo 13.º, n.º 3, alínea a). O artigo 13.º-A, n.º 2, é introduzido em função da rescisão parcial referida no artigo 13.º, n.º Artigo 13-B (novo) Artigo 13.º-B Obrigações do consumidor em caso de rescisão Sempre que o consumidor rescindir o contrato na totalidade ou em relação a alguns dos bens entregues no âmbito do contrato, em conformidade com o artigo 13.º, n.º 2, o consumidor deve: a) Restituir os bens não conformes ao vendedor, a expensas deste, sem demora injustificada e, em qualquer caso, o mais tardar no prazo de 14 dias a contar da declaração inequívoca relativa à rescisão do contrato; b) Pagar ao vendedor, sempre que os bens não puderem ser devolvidos devido a destruição ou perda, o valor monetário que os bens não conformes teriam à data em que a restituição deveria ser feita, se tivessem sido conservados pelo consumidor sem a sua destruição ou perda até essa data, a menos que a destruição ou perda tenha sido provocada pela falta de conformidade dos bens com o contrato; e c) Pagar por qualquer diminuição no valor dos bens apenas na medida em que a diminuição do valor exceda a depreciação através do uso regular. O pagamento a efetuar por esta eventual diminuição de valor não pode exceder o preço pago pelos bens. PR\ docx 35/45 PE v03-00

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