***I PROJETO DE RELATÓRIO

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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Transportes e do Turismo /0302(COD) ***I PROJETO DE RELATÓRIO sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as prescrições técnicas das embarcações de navegação interior e revoga a Diretiva 2006/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (COM(2013)0622 C7-0266/ /0302(COD)) Comissão dos Transportes e do Turismo Relatora: Corien Wortmann-Kool PR\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 PR_COD_1amCom Legenda dos símbolos utilizados * Processo de consulta *** Processo de aprovação ***I Processo legislativo ordinário (primeira leitura) ***II Processo legislativo ordinário (segunda leitura) ***III Processo legislativo ordinário (terceira leitura) (O processo indicado tem por fundamento a base jurídica proposta no projeto de ato.) Alterações a um projeto de ato Alterações do Parlamento apresentadas em duas colunas As supressões são assinaladas em itálico e a negrito na coluna da esquerda. As substituições são assinaladas em itálico e a negrito na coluna da esquerda e na coluna da direita. O texto novo é assinalado em itálico e a negrito na coluna da direita. A primeira e a segunda linhas do cabeçalho de cada alteração identificam o passo relevante do projeto de ato em apreço. Se uma alteração disser respeito a um ato já existente, que o projeto de ato pretenda modificar, o cabeçalho comporta ainda uma terceira e uma quarta linhas, que identificam, respetivamente, o ato existente e a disposição visada do ato em causa. Alterações do Parlamento apresentadas sob a forma de texto consolidado Os trechos novos são assinalados em itálico e a negrito. Os trechos suprimidos são assinalados pelo símbolo ou rasurados. As substituições são assinaladas formatando o texto novo em itálico e a negrito e suprimindo, ou rasurando, o texto substituído. Exceção: as modificações de natureza estritamente técnica introduzidas pelos serviços com vista à elaboração do texto final não são assinaladas. PE v /14 PR\ doc

3 ÍNDICE Página PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU...5 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS...12 PR\ doc 3/14 PE v01-00

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5 PROJETO DE RESOLUÇÃO LEGISLATIVA DO PARLAMENTO EUROPEU sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as prescrições técnicas das embarcações de navegação interior e revoga a Diretiva 2006/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho (COM(2013)0622 C7-0266/ /0302(COD)) (Processo legislativo ordinário: primeira leitura) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho (COM(2013)0622), Tendo em conta o artigo 294.º, n.º 2, e o artigo 91.º, n.º 1, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nos termos dos quais a proposta lhe foi apresentada pela Comissão (C7-0266/2013), Tendo em conta o artigo 294.º, n.º 3, do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu, de... 1, Tendo em conta o parecer do Comité das Regiões de 2, Tendo em conta o artigo 55.º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão dos Transportes e do Turismo (A7-0000/2013), 1. Aprova a posição em primeira leitura que se segue; 2. Requer à Comissão que lhe submeta de novo a sua proposta, se pretender alterá-la substancialmente ou substituí-la por um outro texto; 3. Encarrega o seu Presidente de transmitir a posição do Parlamento ao Conselho e à Comissão, bem como aos parlamentos nacionais. 1 Considerando 1 (1) A Diretiva 2006/87/CE do Parlamento (1) A Diretiva 2006/87/CE do Parlamento 1 Ainda não publicado no Jornal Oficial. 2 Ainda não publicado no Jornal Oficial. PR\ doc 5/14 PE v01-00

6 Europeu e do Conselho 6 introduz condições harmonizadas para a emissão dos certificados técnicos das embarcações de navegação interior em toda a rede de vias navegáveis interiores da União. 6 Diretiva 2006/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, que estabelece as prescrições técnicas das embarcações de navegação interior e que revoga a Diretiva 82/714/CEE do Conselho (JO L 389 de , p. 1). Europeu e do Conselho 6 introduz condições harmonizadas para a emissão dos certificados técnicos das embarcações de navegação interior em toda a rede de vias navegáveis interiores da União e garante o reconhecimento mútuo dos certificados, nomeadamente para a navegação no Reno. 6 Diretiva 2006/87/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de 2006, que estabelece as prescrições técnicas das embarcações de navegação interior e que revoga a Diretiva 82/714/CEE do Conselho (JO L 389 de , p. 1). 2 Considerando 4 (4) A manutenção de dois conjuntos de regras diferentes, um para os certificados emitidos ao abrigo do artigo 22.º da Convenção Revista para a Navegação do Reno e outro para os certificados de navegação interior da União, não garante segurança jurídica nem segurança. (4) Face aos diferentes enquadramentos jurídicos e prazos aplicados aos processos decisórios, é difícil manter a equivalência entre os certificados de navegação interior da União emitidos nos termos da Diretiva 2006/87/CE e os certificados emitidos nos termos do artigo 22. º da Convenção Revista para a Navegação do Reno. A segurança jurídica não está, portanto, garantida, o que tem um impacto potencialmente negativo na segurança da navegação. 3 Considerando 6 PE v /14 PR\ doc

7 (6) Dado que a CCNR adquiriu competências significativas na atualização das prescrições técnicas para embarcações de navegação interior, estas competências devem ser plenamente utilizadas para as vias navegáveis interiores da União. (6) Dado que a CCNR adquiriu competências significativas no desenvolvimento e na atualização das prescrições técnicas para embarcações de navegação interior, estas competências devem ser plenamente utilizadas para as vias navegáveis interiores da União. A Comissão e a CCNR assinaram um convénio administrativo em 2013, tendo em vista o reforço da respetiva cooperação, em particular no que diz respeito ao desenvolvimento de prescrições técnicas das embarcações de navegação interior. Neste âmbito, foi decidida a criação de um comité (CESTE) para elaborar normas técnicas no domínio da navegação interior para o qual a União e a CCNR podem remeter nos seus respetivos regulamentos. 4 Considerando 19 (19) As alterações às prescrições técnicas devem ser tidas em conta por razões de segurança da navegação interior e da equivalência dos certificados. Para o efeito, o poder de adotar atos, em conformidade com o artigo 290.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, deve ser delegado na Comissão no que diz respeito à adaptação dos anexos da presente diretiva à luz do progresso científico e técnico ou da evolução neste domínio decorrente das atividades de outras organizações internacionais, em particular a CCNR. É particularmente (19) Para garantir um elevado nível de segurança e eficácia à navegação interior e para manter a equivalência dos certificados de navegação, as prescrições técnicas definidas nos anexos da presente diretiva devem ser atualizadas, de molde a ter em conta o progresso científico e técnico, assim como as normas técnicas da navegação interior. Para o efeito, o poder de adotar atos, em conformidade com o artigo 290.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, deve ser delegado na Comissão no que diz respeito à adaptação dos anexos da PR\ doc 7/14 PE v01-00

8 importante que a Comissão proceda às consultas adequadas durante os trabalhos preparatórios, inclusive ao nível dos peritos. Ao preparar e redigir atos delegados, a Comissão deve assegurar a transmissão simultânea, atempada e adequada dos documentos pertinentes ao Parlamento Europeu e ao Conselho. presente diretiva ao progresso científico e técnico ou à evolução e às atualizações das normas técnicas neste domínio decorrente das atividades de outras organizações internacionais, em particular a CCNR. É particularmente importante que a Comissão proceda às consultas adequadas durante os trabalhos preparatórios, inclusive ao nível dos peritos. Ao preparar e redigir atos delegados, a Comissão deve assegurar a transmissão simultânea, atempada e adequada dos documentos pertinentes ao Parlamento Europeu e ao Conselho. 5 Considerando 22-A (novo) (22-A) De modo a assegurar um enquadramento adequado para a coordenação e a cooperação com as organizações internacionais competentes para a navegação interior, em particular a CCNR, bem como o desenvolvimento de normas técnicas uniformes para a navegação interior para as quais a União e as organizações internacionais possam remeter, a presente diretiva deve ser sujeita a revisão, em especial no que respeita à eficácia das medidas introduzidas na presente diretiva, bem como aos mecanismos de cooperação com as organizações internacionais competentes para a navegação interior, a fim de lograr um conjunto único e uniforme de normas técnicas. PE v /14 PR\ doc

9 6 Artigo 9 n.º 6 6. A Comissão publica e atualiza a lista das sociedades de classificação reconhecidas em conformidade com o presente artigo. 6. A Comissão publica pela primeira vez até..,+ e atualiza a lista das sociedades de classificação reconhecidas em conformidade com o presente artigo. + JO: inserir a data correspondente a um ano após a data de entrada em vigor da presente diretiva. 7 Artigo 24 n.º 2 2. A delegação de poderes prevista nos artigos 3.º, 4.º, 8.º, 10.º, 22.º e 23.º é conferida à Comissão por prazo indeterminado, a partir de [da data de entrada em vigor da presente diretiva]. 2. O poder para adotar os atos delegados a que se referem os artigos 3.º, 4.º, 8.º, 10.º, 22.º e 23.º é conferido à Comissão por um período de cinco anos a contar de..*. A Comissão elabora um relatório sobre a delegação de poderes o mais tardar nove meses antes do final do prazo de cinco anos. A delegação de poderes é tacitamente prorrogada por prazos de igual duração, salvo se o Parlamento Europeu ou o Conselho a tal se opuserem pelo menos três meses antes do final de cada prazo. *JO: inserir a data exata de entrada em vigor da presente diretiva. PR\ doc 9/14 PE v01-00

10 8 Artigo 24 n.º 3 3. A delegação de poderes prevista nos artigos 3.º, 4.º, 8.º, 10.º, 22.º e 23.º pode ser revogada em qualquer momento pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho. A decisão de revogação põe termo à delegação dos poderes especificados nessa decisão. A decisão de revogação produz efeitos a partir do dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia ou de uma data posterior nela especificada. A decisão de revogação não afeta os atos delegados já em vigor. 3. A delegação de poderes referida nos artigos 3.º, 4.º, 8.º, 10.º, 22.º e 23.º pode ser revogada em qualquer momento pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho. A decisão de revogação põe termo à delegação dos poderes nela especificados. A decisão de revogação produz efeitos a partir do dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia ou de uma data posterior nela especificada. A decisão de revogação não afeta os atos delegados já em vigor. 9 Artigo 24 n.º 5 5. Os atos delegados adotados ao abrigo dos artigos 3.º, 4.º, 8.º, 10.º, 22.º e 23.º só entram em vigor se nem o Parlamento Europeu nem o Conselho formularem objeções no prazo de dois meses a contar da notificação do ato pela Comissão. O Parlamento Europeu e o Conselho podem prorrogar este prazo por dois meses. 5. Os atos delegados adotados nos termos dos artigos 3.º, 4.º, 8.º, 10.º, 22.º e 23.º só entram em vigor se não tiverem sido formuladas objeções pelo Parlamento Europeu ou pelo Conselho no prazo de dois meses a contar da notificação desse ato ao Parlamento Europeu e ao Conselho, ou se, antes do termo desse prazo, o Parlamento Europeu e o Conselho tiverem informado a Comissão de que não têm objeções a formular. O referido prazo é prorrogado por dois meses por iniciativa do Parlamento Europeu ou do Conselho. PE v /14 PR\ doc

11 10 Artigo 26-A (novo) Artigo 26.º-A Reexame A Comissão apresentará, antes de... + e, a partir daí, de quatro em quatro anos, um relatório ao Parlamento Europeu e ao Conselho tendo em vista analisar a eficácia das medidas introduzidas pela presente diretiva, nomeadamente no que respeita à harmonização das prescrições técnicas e ao desenvolvimento de normas técnicas para a navegação interior. O relatório deve também reexaminar os mecanismos de cooperação com as organizações internacionais competentes para a navegação interior. O relatório deve, se adequado, ser acompanhado de uma proposta legislativa para racionalizar ainda mais a cooperação e a coordenação, tendo em vista elaborar normas para as quais remeter nos atos jurídicos da União. + JO: por favor inserir a data correspondente a quatro anos após a data de entrada em vigor da presente diretiva. PR\ doc 11/14 PE v01-00

12 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Antecedentes A Diretiva 2006/87/CE estabelece as condições e as prescrições técnicas para a emissão de certificados de navegação interior válidos em todas as vias navegáveis interiores da Comunidade, incluindo o Reno. A Diretiva garante igualmente que os certificados de navegação interior emitidos nos termos do artigo 22.º da Convenção Revista para a Navegação do Reno e os certificados de navegação interior da União são emitidos com base em prescrições técnicas que assegurem um nível de segurança equivalente. Todavia, devido aos dois enquadramentos jurídicos diferentes cada um deles com diferentes regras e procedimentos é difícil manter a equivalência dos dois certificados. O objetivo da revisão da presente diretiva é permitir progressos na via de um conjunto único e uniforme de normas técnicas, que proporcione maior segurança jurídica e permita que as adaptações ao progresso técnico sejam introduzidas num prazo razoável, de modo a assegurar a manutenção de padrões de segurança elevados em todas as vias navegáveis interiores da UE e a inexistência de entraves à inovação no setor. Para este efeito, a proposta da Comissão pretende abrir caminho à criação de um comité composto por peritos em representação da UE e dos Estados membros da CCNR, bem como de outras organizações internacionais interessadas e intervenientes do setor da navegação interior. Os serviços da Comissão e o Secretariado da Comissão Central para a Navegação do Reno (CCNR) assinaram um convénio administrativo para instituir o Comité CESTE, ou seja, o comité europeu para a criação de normas técnicas no domínio da navegação interior. Este comité ficará encarregado de elaborar e atualizar normas técnicas para as quais a União e a CCNR possam remeter nos seus regulamentos respetivos. A Comissão pretende utilizar estas normas no momento da revisão dos atuais anexos técnicos. A proposta da Comissão não modifica o conteúdo técnico da atual diretiva, mas especifica claramente, no corpo principal do texto, os processos decisórios, deixando para os anexos da diretiva as especificações técnicas e os procedimentos administrativos. A Comissão propõe que esses anexos sejam revistos através de atos delegados. Posição da relatora A relatora congratula-se com o intuito da Comissão no sentido de uma maior harmonização das prescrições técnicas das embarcações de navegação interior, bem como de intensificar a cooperação entre as comissões fluviais, a Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa e a própria Comissão, tendo em vista aumentar a eficiência e a clareza jurídica que se impõem para o setor da navegação interior, o qual é composto, maioritariamente, por PME. A relatora apoia claramente os esforços envidados pela Comissão visando garantir as competências especializadas da CCNR, a qual tem desenvolvido prescrições técnicas e assegurado inspeções técnicas das embarcações de navegação interior desde o início do século PE v /14 PR\ doc

13 XX (a primeira regulamentação de inspeção de embarcações do Reno remonta a 1905). A relatora defende igualmente uma abordagem eficiente e racional para o desenvolvimento de normas harmonizadas com base na competência, evitando encargos administrativos desnecessários e a duplicação de esforços. Todavia, a relatora interroga-se sobre a plena adaptação da proposta em apreço ao novo quadro de cooperação entre os serviços da Comissão e a CCNR no domínio das prescrições técnicas. Na sua forma atual, a proposta não se refere ao comité a ser instituído sob os auspícios da CCNR, nem aos procedimentos necessários para o desenvolvimento de normas unificadas e a consulta de especialistas. A relatora gostaria de salientar que não apresentou alterações aos anexos técnicos, dado que o objetivo da proposta é criar um quadro que permita o desenvolvimento de um conjunto unificado de normas, a utilizar, quer pela UE, quer pela CCNR, e, numa fase posterior, por outras organizações internacionais. A relatora considera que alterar as prescrições técnicas que estão, atualmente, em ampla consonância com as desenvolvidas pela CCNR redundaria em maior confusão e incerteza jurídica e seria contraproducente em relação ao objetivo da proposta. Para além disso, a relatora pensa que o desenvolvimento ou a revisão das prescrições técnicas para as embarcações de navegação interior exige conhecimento técnico e uma ampla coordenação entre a CCNR, os Estados-Membros da UE e os países terceiros. O alinhamento dos poderes que podem ser atribuídos à Comissão de acordo com as novas regras do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE) é também motivo de regozijo para a relatora, que, de um modo geral, subscreve os poderes propostos para a adoção de atos delegados e de execução. Os poderes propostos conferidos à Comissão tornarão mais fácil e mais eficiente, no futuro, complementar ou adaptar as prescrições técnicas, bem como permitir derrogações ou o reconhecimento da equivalência das prescrições técnicas. A relatora está consciente de que a frota de navegação interior é muito sustentável graças ao seu longo tempo de vida, mas também de que se conseguiriam benefícios ambientais suplementares em termos de poluentes atmosféricos se a propulsão da frota fosse renovada ou adaptada progressivamente de acordo com as mais modernas tecnologias. Atualmente, os motores das embarcações de navegação interior têm de cumprir os valores de emissão de gases de escape estipulados na Diretiva 97/68/CE 1 (Diretiva NRMM), a não ser que tenham sido concedidas derrogações. Atualmente, porém, esta diretiva está a ser revista pela Comissão. Logo que esta Diretiva NRMM revista faculte um quadro claro sobre os novos valores de emissão para os motores das embarcações de navegação interior, a diretiva proporcionará a possibilidade de adaptar os valores de emissão para os motores de navegação interior existentes, em conformidade com os procedimentos nela definidos. Por fim, a relatora entende que uma política bem estruturada, com metas de curto e médio prazo viáveis seria um trunfo para um setor com elevado potencial. A certeza relativamente ao quadro jurídico é, sem dúvida, uma condição prévia para atrair ou estimular os investimentos 1 Diretiva relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros respeitantes a medidas contra a emissão de poluentes gasosos e de partículas pelos motores de combustão interna a instalar em máquinas móveis não rodoviárias. PR\ doc 13/14 PE v01-00

14 no setor, garantindo, assim, o desenvolvimento sustentável do mercado da navegação interior. Por conseguinte, a relatora insta a Comissão a dar corpo ao programa NAIADES II e a apresentar, o mais rapidamente possível, medidas concretas que tenham em conta as especificidades do setor, o qual assenta, em grande parte, em PME. PE v /14 PR\ doc