Silvia Manuelle Pereira Prestes

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DE MARABÁ Silvia Manuelle Pereira Prestes SOBREVIVÊNCIA DE MUDAS DE SAPUCAIA (Lecythis pisonis Cambess) INOCULADAS COM FUNGOS MICORRÍZICOS E VERMICOMPOSTO EM ÁREA DE RESERVA LEGAL DA FAZENDA CRISTALINA Marabá-Pará Março de 2018

2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DE MARABÁ Silvia Manuelle Pereira Prestes SOBREVIVÊNCIA DE MUDAS DE SAPUCAIA (Lecythis pisonis Cambess) INOCULADAS COM FUNGOS MICORRÍZICOS E VERMICOMPOSTO EM ÁREA DE RESERVA LEGAL DA FAZENDA CRISTALINA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Agronomia da Faculdade de Ciências Agrárias de Marabá, do Instituto de Estudos em Desenvolvimento Agrário e Regional da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, como requisito para obtenção do grau de Engenheira Agrônoma. Orientadora: Profª. Dra. Andréa Hentz de Mello Marabá-Pará Março de 2018

3 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DE MARABÁ Silvia Manuelle Pereira Prestes SOBREVIVÊNCIA DE MUDAS DE SAPUCAIA (Lecythis pisonis Cambess) INOCULADAS COM FUNGOS MICORRÍZICOS E VERMICOMPOSTO EM ÁREA DE RESERVA LEGAL DA FAZENDA CRISTALINA Data da defesa: 06/ 03/ Conceito: Banca Examinadora: Profª. Drª. Andréa Hentz de Mello (Orientadora FCAM/Unifesspa) Drº Alessio Moreira dos Santos (Examinador I /FCAM/Unifesspa) Profº. Drº. Ulisses Brigatto Albino (Examinador/FAQUI M/Unifesspa) Marabá-Pará Março de 2018

4 DEDICO Dedico este trabalho a Deus, senhor supremo de todas as coisas e mestre maior da sabedoria. Aos meus pais, Almir e Darciléa, que com seu imenso amor, me mostraram o caminho certo a seguir. A minha irmã, que compartilhou essa grande caminhada comigo. Aos meus companheiros de turma, os quais levarei de maneira perene em meu coração. As minhas amigas e irmãs, Lorena Barata e Elzélia Vieira, que se tornaram essenciais em minha vida. Ao meu querido marido, Aldenilson Soares, que me presenteou com seu amor e companheirismo. Ao nosso amado bebê, o qual ainda carrego em meu ventre e já é motivo de muita alegria. As minhas bisavós (in memoriam) Roberta e Jovelina, meus maiores exemplos de fé, ternura e amor.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, meu guia e fortaleza nesta árdua caminhada. A minha orientadora Profª. Drª. Andréa Hentz de Mello que, com toda sua sabedoria, dedicação e compreensão, norteou este trabalho. A Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, pela oportunidade em cursar o ensino superior. Ao projeto Biomas-Amazônia, EMBRAPA e CNA pela oportunidade em participar deste grande projeto. A minha mãe Darciléa, minha grande incentivadora e minha primeira mestra. Sem ela, nenhuma conquista seria possível. Ao meu pai Almir, que com seu amor e palavras carinhosas, nunca deixou de acreditar que esse sonho se tornaria realidade. A minha irmã Sávia, por ter sido companheira durante esses anos de graduação. Ao meu esposo Aldenilson, por todos os momentos em que enxugou minhas lagrimas, pelas noites perdidas de sono e por se preocupar e cuidar de todas as coisas quando eu não pude estar presente. As minhas amigas especiais Lorena e Elzélia, as quais sempre me incentivaram e acreditaram em mim. Aos meus tios, em especial, Darcilene por representar também meu embasamento de vida e Darciane, por atender aos meus pedidos de socorro. A todos que contribuíram de maneira direta ou indireta para a conclusão desta ampla e árdua jornada.

6 SUMÁRIO RESUMO INTRODUÇÃO MATERIAL E METODOS CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO RESULTADOS E DISCUSSÃO AVALIAÇÕES DOS PARÂMETROS DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DAS MUDAS DE SAPUCAIA CONCLUSÃO REFERENCIAS ANEXO

7 LISTA DE FIGURAS Figura1 - Localização do município de São Domingos no Pará (à esquerda) e da Fazenda cristalina (à direita) Figura Fazenda Cristalina com suas parcelas de uso do solo e área de reserva legal Figura 2 - Croqui de disposição das mudas nas parcelas na área de Reserva Legal da Fazenda Cristalina do subprojeto AM Figura 3 - (A) Abertura das covas; (B) adição do hidrogel e (C) plantio finalizado Fazenda Cristalina São Domingos do Araguaia PA Figura 4 - Vermicomposto utilizado no experimento...18 Figura 5 - Banco de inoculo de fungos micorrízicos arbusculares. Faculdade de Ciências Agrárias de Marabá FCAM Marabá PA Figura 6 - Inoculação de fungos micorrízicos a campo. Fazenda Cristalina. São Domingos do Araguaia - PA Figura 7 - Avaliações das mudas no campo aos 180 e 350 dias após o plantio na Fazenda Cristalina... 19

8 RESUMO Na Amazônia o uso de espécies nativas tropicais produzidas com insumos biológicos é uma tecnologia afinada com o discurso ecologicamente correto e ambientalmente aceitável. Recorrer às espécies nativas como instrumento para povoar áreas naturais é um fato novo para que cumpra- se as legislações ambientais. Além de atender as demandas sociais, econômicas e ambientais, acredita-se que as espécies silvestres sejam as mais apropriadas e eficazes do ponto de vista da adaptação, biodiversidade que outras espécies exóticas para reflorestamento na Amazônia. Os insumos biológicos como os fungos micorrízicos e o vermicomposto, auxiliam as plantas no seu desenvolvimento, principalmente em áreas degradadas, com solos extremamente pobres como os amazônicos, podendo contribuir para a sobrevivência nestas áreas. Assim o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento da sapucaia (Lecythis pisonis Cambess) inoculada com fungos micorrízicos arbusculares e vermicomposto a fim de compor áreas de reserva legal da Fazenda Cristalina. O experimento foi instalado em uma área experimental de 0,64 ha na Fazenda Cristalina no âmbito do Projeto Biomas subprojeto AM08 Avaliação do desenvolvimento de mudas inoculadas com fungos micorrízicos e estudo da regeneração natural em área de Reserva Legal na Fazenda Cristalina sendo que o delineamento experimental do subprojeto foi composto por 1 bloco contendo parcelas subdivididas, com 6 tratamentos, 4 repetições e 3 espécies de plantas (6 x 4 x 3 = 72 parcelas) com 16 plantas em cada parcela, onde apenas as 4 centrais foram avaliadas. O bloco foi dividido em 6 fileiras com 12 parcelas. Os tratamentos foram 1- testemunha (T), 2- inoculadas com fungos micorrízicos (IN), 3- Vermicomposto (V), 4- Escoria (Esc), 5- Inoculadas com fungos micorrízicos+ vermicomposto (INV) e 6- Inoculadas com fungos micorrízicos +escória (INESC). Os tratamentos escolhidos para a avaliação neste trabalho foram os da testemunha (T1), vermicomposto (T2) e fungos micorrízicos arbusculares (FMAS) + vermicomposto (T3) sendo avaliadas todas as plantas dos respectivos tratamentos. Os desenvolvimentos das mudas avaliados aos 180 e 365 dias após o plantio variaram de acordo com o tratamento de inoculação, sendo que o tratamento com vermicomposto diferiu significativamente dos demais tratamentos. As mudas de sapucaia tiveram um bom desenvolvimento a campo, comprovando que a tecnologia de produção de mudas com vermicomposto se torna uma alternativa viável para compor áreas de reserva legal com solos pobres em nutrientes e degradados. Palavras-chave: reabilitação, sustentabilidade, insumos biológicos.

9 ABSTRACT In the Amazon, the use of native tropical species produced with biological inputs is a technology in tune with ecologically correct and environmentally acceptable discourse. To resort to native species as an instrument to populate natural areas is a new fact to comply with environmental laws. In addition to meeting social, economic and environmental demands, it is believed that wild species are the most appropriate and effective from the point of view of adaptation, biodiversity than other exotic species for reforestation in the Amazon. Biological inputs such as mycorrhizal fungi and vermicompost assist plants in their development, especially in degraded areas, with extremely poor soils such as the Amazonian ones, and can also contribute to the survival in these areas. Thus, the objective of this research was to evaluate the development of sapucaia (Lecythis pisiis Cambess) inoculated with arbuscular mycorrhizal fungi and vermicompost in order to compose legal reserve areas of the Crystal Farm. The experiment was installed in an experimental area of 0.64 ha at the Crystal Farm in the scope of the Biomes subproject Project AM08 " Evaluation of the development of seedlings inoculated with mycorrhizal fungi and study of natural regeneration in the Legal Reserve area at Crystal Farm, and the experimental design of the subproject was composed of 1 block containing subdivided plots, with 6 treatments, 4 replicates and 3 plant species (6 x 4 x 3 = 72 plots) with 16 plants in each plot, where only 4 plants were evaluated. The block was divided into 6 rows with 12 plots. The treatments were 1-control (T), 2-inoculated with mycorrhizal fungi (IN), 3- Vermicompost (V), 4- Slag (Esc), 5-Inoculated with mycorrhizal fungi + vermicompost (INV) and 6- Inoculated with fungi mycorrhizal + slag (INESC). The treatments chosen for the evaluation in this work were those of the control (T1), vermicompost (T2) and arbuscular mycorrhizal fungi (FMAS) + vermicompost (T3) and all plants of the respective treatments were evaluated. The development of the seedlings evaluated at 180 and 365 days after planting varied according to inoculation treatment, and the treatment with vermicompost differed significantly from the other treatments. Sapucaia saplings have developed well in the field, proving that the technology of seedling production with vermicompost becomes a viable alternative to compose legal reserve areas with nutrient and degraded soils. Keywords: rehabilitation, sustainability, biological inputs.

10 10 1. INTRODUÇÃO A Amazônia é considerada um dos maiores biomas em biodiversidade seja na flora ou fauna, entretanto, é reconhecida como última zona de fronteira agrícola do Brasil, e desde o final do século XX essa região vem sendo alvo de intensas atividades exploratórias dos mais diversos recursos naturais (VELHO, 1981). De acordo com o código florestal brasileiro, a reserva legal é uma área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, excetuada a de preservação permanente, necessária ao uso sustentável dos recursos naturais, à conservação e reabilitação dos processos ecológicos, à conservação da biodiversidade e ao abrigo e proteção de fauna e flora nativas (Código Florestal, 2012). Ainda segundo Gama (2015), a reserva legal possui percentual diferente em função do bioma e da dimensão da propriedade. No bioma Amazônia as propriedades devem ter até 80% de sua área transformada em reserva legal, exceto propriedades que tenham até 4 módulos fiscais (Código Florestal, 2012). Com o avanço do desmatamento na região amazônica, politicas de reflorestamento ambiental com espécies florestais nativas, vem sendo amplamente divulgadas, e de acordo com Hentz et al (2011), para a reabilitação destas áreas, estudos mostram que as primeiras experiências com reflorestamento foram com o uso de espécies exóticas, isso se deu em função da ausência de conhecimento no manejo e produção de espécies nativas entre os produtores e pesquisadores. A necessidade de estudar espécies nativas como alternativas para recompor áreas do bioma amazônico vem sendo estudada há anos, e para alguns estudiosos o subaproveitamento das espécies silvestres se dá em virtude de condições de mercado e, sobretudo a oferta do(a)/

11 11 exploração/extrativismo de baixa impacto ambiental ainda praticada em diferentes biomas (BRANCALION et al., 2013). Na Amazônia o uso de espécies nativas tropicais produzidas com insumos biológicos é uma tecnologia afinada com o discurso ecologicamente correto e ambientalmente aceitável. Recorrer às espécies nativas como instrumento para povoar áreas naturais é um fato novo para que cumpra-se as legislações ambientais. Além de atender as demandas sociais, econômicas e ambientais, acredita-se que as espécies silvestres sejam as mais apropriadas e eficazes do ponto de vista da adaptação, biodiversidade que outras espécies exóticas para reflorestamento na Amazônia (HENTZ et al., 2011). Trabalhos de pesquisa têm demonstrado que a vermicompostagem tem grande potencial para reciclagem de resíduos orgânicos, minimizando os problemas ocasionados pelo descarte inadequado dos resíduos no meio ambiente. A vermicompostagem resulta em um produto considerado adubo orgânico, podendo substituir a utilização de adubação mineral (STEFFEN et al., 2011; ANTUNES et al., 2016). O vermicomposto é produzido com auxílio de minhocas e apresenta, como produto final, um composto com elevado valor nutricional, contendo fósforo, cálcio e potássio, que podem ser utilizados na composição de substratos para a produção de mudas de espécies florestais (ARAÚJO et al., 2009; STEFFEN et al., 2011). Desse modo, a produção de vermicomposto pode ser uma alternativa para proporcionar nutrientes e condições de crescimento aos substratos utilizados para produção das mudas.

12 12 Segundo Ricci (1996), os vermicompostos são importantes insumos para recompor a matéria orgânica do solo no preparo do solo. Esse material promove importantes mudanças nas características físicas e químicas e biológicas, propiciando características desejáveis para o solo como a melhora da estrutura física do solo, redução da plasticidade e coesão, maior capacidade de retenção e areação do solo e maior capacidade distribuição e penetração das raízes. Moreira e Siqueira (2002) afirmam que os insumos biológicos como os fungos micorrízicos, auxiliam as plantas no seu desenvolvimento, principalmente em áreas degradadas, com solos extremamente pobres como os amazônicos, podendo contribuir para a sobrevivência nestas áreas. Hentz et al (2011) afirmam que os fungos micorrízicos arbusculares estão presentes no ambiente em condições naturais, mas estão sujeitos a ação de fatores como a disponibilidade de nutrientes, umidade e organismos do solo, ph, elementos tóxicos, salinidade, textura, dentre outras que podem aumentar ou diminuir as quantidades e consequentemente seus efeitos como simbiontes nas plantas (MOREIRA; SIQUEIRA, 2002). Como nos plantios de espécies nativas a fixação do fósforo um dos maiores problemas para o crescimento e desenvolvimento das espécies, nos solos paraenses esse problema é ainda maior. Assim, com a associação micorrízica, o fósforo disponível pela relação simbiótica será capaz de acelerar a formação de raízes, aumentar a frutificação, acelerar a maturação dos frutos, aumentar o teor de carboidratos, óleos, gorduras e proteínas, além de ajudar na fixação simbiótica do nitrogênio, fazendo com que a ação dos microrganismos disponibilizem nutrientes para as plantas em condições nutricionais desfavoráveis (BOFF, 2010; CRAVO, 2010, PRIMAVESI, 2002).

13 13 Lorrenzi (2002) descreve a sapucaia (Lecythispisonis) como uma árvore pertencente ao reino Plantae, superdivisão Spermatophyta, divisão Magnoliophyta, classe Magnoliopsida, subclasse Dilleniidae, ordem Lecythidales, família Lecythidaceae, e gênero Lecythis (Rede de sementes do cerrado, 2007). Conhecida popularmente por Sapucaia, castanha-sapucaia, sapucaia-vermelha, caçamba-do-mato, cumbuca-de-macaco, fruta-sapucaia, marmita-de-macaco, sapucaia grande, sapucaia-depilão, cabeça de macaco, castanha-de-sapucaia e macaco-potenciômetro (LORRENZI, 2002). É considerada uma árvore de crescimento rápido. Alcança de 20 a 30 m de altura, 50 a 90 cm de diâmetro, sua folhagem nova tem cor de chocolate ou rósea, apresenta raízes superficiais grossas, râmulos finamente lenticeloso-rimosos, casca muito grossa e dura, pardo-escura, sulcada, gerando cristas planas, sinuosas e entrelaçada. Folhas alternas, oblongas, de base arredondada ou subaguda, ápice acuminado, margens serreado-crenadas, finamente membranáceas, glabras, em vivo verde-brilhantes, com nervação delicadamente impressa, 8 a 16 cm de comprimento e 3,5 a 7 cm de largura, pecíolo subalado de 6 a 12 mm (MORI, 1990 e LORRENZI, 2002). Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento da sapucaia (Lecythis pisonis Cambess) inoculada com fungos micorrízicos arbusculares e vermicomposto em solo degradado a fim de compor áreas de reserva legal da Fazenda Cristalina em São Domingos do Araguaia.

14 14 1. MATERIAL E MÉTODOS 1.1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Este estudo foi realizado no âmbito do projeto Biomas Amazônia subprojeto AM08 - Avaliação do desenvolvimento de mudas inoculadas com fungos micorrízicos arbusculares e estudo da regeneração natural em áreas de reserva legal na Fazenda Cristalina, desenvolvido em parceria entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e Confederação Nacional da Agricultura (CNA), entre os anos de 2015 e 2017, na Fazenda Cristalina localizada no município de São Domingos do Araguaia, sob as coordenadas W 048º S 05º Figura 1 - Localização do município de São Domingos no Pará (à esquerda) e da Fazenda cristalina (à direita). Fonte: Gama (2015). De acordo com Gama (2015), o acesso à fazenda ocorre pela Rodovia BR- 230 km 75 (Sentido Marabá-Palestina do Pará) à margem esquerda; e está cerca de 80 km do perímetro urbano do município de Marabá, e tem dimensão de 1.602,0661ha -1, sendo que 801,0379ha -1 são destinados à reserva legal (Figuras 1 e 1.1). Figura Fazenda Cristalina e as parcelas de uso do solo e área de reserva legal.

15 15 Fonte: Gama (2015). O relevo local foi caracterizado do tipo suave ondulado a plano. A vegetação, de acordo com a classificação de Veloso et al. (2012), é do tipo Floresta Ombrófila densa (maior área) e Floresta Ombrófila aberta com grande ocorrência de babaçu (Orbignya sp.), De acordo com Gama (2015) e Costa (2015), o solo da área do experimento foi caracterizado como Plintossolo Pétrico, solos de baixo potencial de uso. O relevo foi caracterizado ligeiramente suave e de espessura pequena com presença da rocha mãe próxima à superfície. O clima da região, segundo a classificação de Köppen (ALMEIDA, 2007) é do tipo Afi, com precipitações média anual de 1.925,7 mm, temperatura média anual de 28 o C; com 77% das precipitações ocorrendo entre dezembro e abril; e média anual de insolação de horas. Este trabalho foi desenvolvido conjuntamente com outros dois experimentos que avaliaram o desenvolvimento de outras espécies nativas florestais (Andiroba e Jatobá) e que compõem o subprojeto AM08 (figura 2). Figura 2 - Croqui de disposição das mudas nas parcelas na área de Reserva Legal da Fazenda Cristalina do subprojeto AM08. Fonte: Hentz (2015).

16 16 O experimento foi instalado entre os dias 3 e 11 de janeiro do ano de As avaliações ocorreram partir do dia 10 de abril do mesmo ano, seguindo até os 365 dias após o plantio no campo. Para este trabalho de conclusão de curso foram consideradas as avaliações aos 180 e 365 dias após o plantio no campo das mudas de sapucaia, corroborando com os resultados de Gama (2015). De acordo com Gama (2015) e Costa (2015), o delineamento experimental do subprojeto AM08 foi composto por 1 bloco contendo parcelas subdivididas, com 6 tratamentos, 4 repetições e 3 espécies de plantas (6 x 4 x 3 = 72 parcelas) com 16 plantas em cada parcela, onde apenas as 4 centrais foram avaliadas. O bloco foi dividido em 6 fileiras com 12 parcelas. Os tratamentos foram 1- testemunha (T), 2- inoculadas com fungos micorrízicos (IN), 3- Vermicomposto (V), 4- Escoria (Esc), 5- Inoculadas com fungos micorrízicos + vermicomposto (INV) e 6- Inoculadas com fungos micorrízicos +escória (INESC). O espaçamento entre linhas foi de 2,5m x 2,5m e entre mudas 2,0m x 2,0m, considerando um aceiro de 5m, totalizando uma área total de 6401,8m 2, correspondendo a 0,64ha. O número total de mudas plantadas foi de 1152 mudas, sendo 384 mudas de cada espécie. Para a realização deste trabalho de conclusão de curso, escolheu-se a espécie Sapucaia para ser avaliada, sendo que as 384 mudas dos tratamentos escolhidos para a avaliação foram os da testemunha (T1), vermicomposto (T2) e fungos micorrízicos arbusculares (FMAS) + vermicomposto (T3), (Tabela 1).

17 17 Tabela 1 - Tratamentos usados na avaliação das mudas de sapucaia nas parcelas na área de Reserva Legal da Fazenda Cristalina- São Domingos do Araguaia-PA. Tratamento Repetição 1 Repetição 2 Repetição 3 Repetição 4 T1-Testemunha T1 R1 T1 R2 T1 R3 T1 R4 T2 vermicomposto T2 R1 T2 R2 T2 R3 T2 R4 T3- T3 R1 T3 R2 T3 R3 T3 R4 FMAS+vermicomposto Na implantação do experimento utilizou-se uma motocoveadeira para abrir as covas, com diâmetro de 25 cm de largura e 30 cm de profundidade. Parte dessa reduzida profundidade foi condicionada devido à presença de concreção de ferro ou camada de impedimento da região subsuperficial do solo naquele local. Após a abertura adicionouse o hidrogel e imediatamente foram plantadas as mudas de sapucaia, antes, produzidas por uma empresa privada localizada no município de Parauapebas PA, como mostra a figura 3. Figura 3 - (A) Abertura das covas; (B) adição do hidrogel e (C) plantio finalizado Fazenda Cristalina São Domingos do Araguaia PA. Fonte: Oliveira (2015).

18 18 Dez amostras de solo simples foram coletadas para a análise da fertilidade do solo da área experimental e encaminhadas ao Laboratório de Análise Química e Fertilidade (FULLIN). O vermicomposto utilizado neste trabalho foi produzido no âmbito do projeto de extensão Pibex-UFPA-Unifesspa ( ) Introdução extensão agroflorestal no curso de agronomia através de criação de minhocas Eisenia foetida para produção de vermicomposto (figura 4). Figura 4 - Vermicomposto utilizado no experimento. Fonte: Hentz (2017). Os fungos micorrízicos arbusculares utilizados na inoculação das mudas de sapucaia, foram provenientes do banco de inoculo (figura 5) disponível na Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa) do projeto fomentado pela FAPESPA Edital 18 Agricultura Familiar Produção e distribuição de inóculo de fungos micorrízicos arbusculares: tecnologia de produção sustentável para a agricultura familiar.

19 19 Figura 5 - Banco de inoculo de fungos micorrízicos arbusculares. Faculdade de Ciências Agrárias de Marabá FCAM Marabá PA. Fonte: Hentz (2017) A inoculação dos FMAs se deu no momento do plantio nas covas de acordo como mostra a figura 6, constituindo-se em uma mistura de 3 gramas de areia e esporos dos fungos micorrícos. Figura 6 - Inoculação de fungos micorrízicos a campo. Fazenda Cristalina. São Domingos do Araguaia - PA. Fonte: Oliveira (2015). Para a inoculação micorrízica foram utilizadas as espécies Gigaspora margarita e Scutelospora heterogama por ocorrerem nessa região conforme levantamentos feitos por Hentz et al. (2009) e a extração dos esporos do banco de inóculo ocorreu por meio

20 20 da técnica de peneiramento úmido de Gerdmann e Nicolson (1963), e centrifugação em água e sacarose a 40% de Jenkins (1964). As avaliações dos parâmetros de crescimento e taxa de sobrevivência das mudas ocorreram aos 180 e 365 dias após o plantio no campo (Figura 7). Figura 7 - Avaliações das mudas no campo aos 180 e 350 dias após o plantio. Fonte: Hentz (2017) Os parâmetros avaliados foram à altura da planta, diâmetro do colo e número de folhas. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância considerando-se um nível de significância de até 5% de probabilidade utilizando-se o software Sisvar (FURTADO, 2009). 2. RESULTADOS E DISCUSSÃO O solo da área experimental apresentou as características químicas típicas de solos da região amazônica, sendo ácido e com baixa disponibilidade de fósforo (Tabela 2).

21 21 Tabela 2 - Características químicas do solo na camada (0-40 cm) da área experimental da Fazenda Cristalina em São Domingos do Araguaia - PA. Características Valor Interpretação 6/ Interpretação 7/ ARL ph em água (1:2,5) 5,3 Médio - P (mg/dm 3 ) 1/ 2,0 Médio Baixo K (mg/dm 3 ) 1/ 23 Baixo Baixo Na + (mg/dm 3 ) 1/ Al 3+ (cmol c /dm 3 ) 2/ 1,3 Alto Alto Ca 2+ (cmol c /dm 3 ) 2/ 1,0 Baixo Baixo Mg 2+ (cmol c /dm 3 ) 2/ 0,3 Baixo Baixo SB (cmol c /dm 3 ) 3/ 1,4 Baixo Baixo t (cmol c /dm 3 ) 4/ 1,7 Baixo - m (%) 5/ 29,2 Baixo - 1/ Extrator de Mehlich -1 (Vettori, 1969). 2/ Extrator KCl 1 mol/l (Vettori, 1969). 3/ Soma de bases (SB) = Ca 2+ + Mg 2+ + K + + Na +. 4/ CTC efetiva (t) = SB + Al 3+. 5/ Saturação de alumínio (m) = 100 Al 3+ /t. 6/ Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais (1989). 7/ Recomendações de adubação e calagem para o estado do Pará (2010). Foi observado que o solo é pobre em nutrientes, e que os baixos valores determinados de vários parâmetros primários, tais como: Ca, Mg, K e P, e secundários, como por exemplo: SB, V e saturação de K, embasam essa afirmação. É importante

22 22 destacar, também, que foram determinados valores muito baixos para a saturação de Ca e de Mg. O solo é distrófico, pois a sua saturação de bases é inferior a 50%. Os resultados obtidos para o ph (H 2 0), são muito parecidos com os de SANTANA et al,(2008) e AZEVEDO (2013) e para Gama (2015) e diferem de BENEDETTI et al, (2011), que estudaram os mesmos solos, característicos de baixa fertilidade. Para a concentração de Al 3+ o valor se aproxima do valor encontrado por Santana (2008) e difere de Azevedo (2013) e Benedetti et al. (2011). Para acidez total os resultados obtidos na Fazenda Cristalina são semelhantes aos encontrados por Benedetti et al.(2011), enquanto que Santana (2008) e Azevedo (2013), observaram resultados iguais demonstrando que esses valores são recorrentes a esse tipo de solo independente do bioma onde estejam presentes. Aos cento e oitenta (180) dias após o plantio das mudas de sapucaia no campo, a taxa de mortalidade pode ser considerada baixa, pois apenas vinte (20) mudas das trezentos e oitenta e quatro (384) plantadas morreram, o que representa 94,8% de mudas da espécie vivas no campo, independente do tratamento de inoculação. Costa (2015) verificou que sessenta e uma (61) mudas de andiroba morreram no campo aos noventa (90) dias após o plantio, representando uma taxa de sobrevivência de 84,12%, e Feitosa (2015), observou vinte e uma (21) mudas de jatobá mortas aos noventa (90) dias após o plantio no campo, representando uma taxa de sobrevivência de 94,54%. Diante da baixa fertilidade do solo da área de reserva legal da Fazenda Cristalina, as mudas de sapucaia foram as que tiveram uma melhor taxa de sobrevivência, quando comparadas com os demais arranjos do subprojeto AM08,

23 23 corroborando com Gama (2015) que também observou uma taxa de sobrevivência de mudas de sapucaia em torno de 90%. Aos cento e oitenta (180) dias após o plantio das mudas de sapucaia no campo, o tratamento (T2), composto por vermicomposto, favoreceu a maior altura, número de folhas e diâmetro do colo das mudas de sapucaia (Tabela 3). Tabela 3 - Avaliação dos parâmetros morfológicos de crescimento: altura, número de folhas e diâmetro das mudas de sapucaia aos 180 dias após o plantio. (Média de 384 mudas). TRATAMENTOS ALT (cm) FOL DM (cm) Testemunha (T1) 66,68 b 38,42b 5,20a Vermicomposto (T2) 89,28 ª 53,10a 5,53a FMAS+Vermicomposto (T3) 41,81c 36,72b 4,28a CV*% 17,71 33,29 16,24 Média seguida de mesma letra na coluna não difere entre si, pelo teste de tukey (p 0,05). *Coeficiente de variação A altura das mudas de sapucaia aos 180 dias após o plantio variou de acordo com o tratamento de inoculação, sendo que o tratamento com vermicomposto diferiu significativamente dos demais tratamentos. As mudas do tratamento testemunha (T1) apresentaram uma altura de 66,68 cm, as mudas do tratamento com vermicomposto (T2) 89,28 cm e as mudas do tratamento fungos micorrízicos e vermicomposto (T3) 41,81 cm. Costa (2015) e Gama (2015) também observaram que mudas de andiroba tiveram melhor desenvolvimento a campo quanto produzidas com vermicomposto.

24 24 Steffen et al. (2011) relataram que a proporção de 80% de vermicomposto de esterco bovino criado em confinamento e 20% de turfa proporcionam maior desenvolvimento em mudas de E. grandis, enquanto que, para a produção de mudas de Corymbia citriodora, o maior crescimento ocorreu em proporções que variaram de 40% a 80% de vermicomposto. Para o parâmetro número de folhas e diâmetro do caule, matematicamente as mudas do tratamento com vermicomposto, também apresentaram maiores valores. A inoculação com fungos micorrízicos e vermicomposto, não promoveu maior desenvolvimento das mudas de sapucaia, podendo assim, comparar estes resultados com os descritos por Moreira e Siqueira (2000), Sibinel (2003), Moreira e Siqueira (2006) e Gama (2015). Souza et al. (2008) quando relatam que os fungos micorrízicos podem apresentar preferência por algumas espécies de plantas e não especificidade de hospedeiro. Aos trezentos e sessenta e cinco dias (365) após o plantio das mudas de sapucaia no campo, os resultados confirmam que a fertilidade contida no substrato do tratamento com vermicomposto, continuou promovendo o melhor desenvolvimento das mudas de sapucaia, em relação à altura, diâmetro e número de folhas (tabela 4).

25 25 Tabela 4 - Avaliação dos parâmetros morfológicos de crescimento: altura, número de folhas e diâmetro das mudas de sapucaia aos 365 dias após o plantio. (Média de 384 mudas). TRATAMENTOS ALT (cm) FOL DM (cm) Testemunha (T1) 86,29 b 69,52b 6,28ª Vermicomposto (T2) 94,12 ª 73,12a 5,74ª FMAS Vermicomposto (T3) 62,43c 48,38c 5,28 a CV*% 18,31 32,12 16,70 Média seguida de mesma letra na coluna não difere entre si, pelo teste de tukey (p 0,05). *Coeficiente de variação Schumacher et al. (2001), também estudando o efeito da vermicompostagem no desenvolvimento de mudas de E. grandis, observaram que o aumento da massa seca radicular foi proporcional ao aumento nas doses de vermicomposto. Possivelmente, esta diferença entre os resultados da literatura para a massa seca radicular do E. grandis esteja relacionada ao nível de estabilidade dos substratos e à quantidade de nutrientes disponíveis para as mudas, podendo estimular a expansão radicular em caso de baixa disponibilidade de nutrientes, conforme relatado por Zhang e Forde (2000) e Edwards (2004). Cruz, Paiva e Guerrero (2006), também observaram que a altura das mudas de Campomanesia xanthocarpa aos 180 dias foi significativamente influenciada pela adubação e pelos diferentes substratos testados. Verificou-se que, independentemente do substrato, as mudas apresentaram melhor crescimento com adubação, apresentando incremento maior que o dobro, em relação às mudas não adubadas.

26 26 Foi observado que a adubação com vermicomposto aumentou a qualidade das mudas, proporcionando maior reserva de nutrientes na planta fazendo-a suportar o estresse do transplantio (GONÇALVES, 1995). Quanto ao desenvolvimento das mudas com os fungos micorrízicos, a ausência de resposta dos FMAs pode ser devido a algumas plantas necessitarem de mais tempo em campo para estabelecimento da simbiose efetiva, podendo este tempo ser superior a seis meses da inoculação (SILVA et al., 2006). Isto pode ocorrer principalmente quando se utilizam substratos ricos em nutrientes, devido a vários fatores, de acordo com Ramos e Martins (2010), supõe-se que a alta absorção de P favorece a biossíntese de fosfolipídios, reduzindo a permeabilidade das membranas celulares e dificultando a penetração das hifas nas raízes, como também, acredita-se que a alta concentração de P aumenta a taxa fotossintética da planta, aumentado a quantidade de sacarose translocada para as raízes, o que causa baixa colonização das raízes. Siqueira, Lambais e Stürmer (2002) também sugerem que em condições de alto teor de P, o fungo não consegue suprimir o sistema de defesa do vegetal e desta forma, não consegue colonizar a raiz. Pouyu- Rojas, Siqueira e Santos (2006), estudando a compatibilidade simbiótica entre diversas espécies de plantas e de fungos, verificaram que o comportamento sucessional da planta influencia na compatibilidade planta-fungo, sendo que as espécies pioneiras são mais promíscuas, enquanto que as clímax são mais restritas à simbiose.

27 27 3. CONCLUSÃO A taxa de sobrevivência das mudas de sapucaia no campo foi considerada satisfatória, para solos pobres em nutrientes e degradados como os solos da Fazenda Cristalina. As mudas de sapucaia responderam melhor ao tratamento com vermicomposto (T2), seguido da testemunha (T1) e por último ao tratamento com FMAS+ Vermicomposto (T3). REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. F. Caracterização agrometeorológica do município de Marabá/PA f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Agronomia) Faculdade de Ciências Agrárias de Marabá, Universidade Federal do Pará, Marabá, PA, ANTUNES R, M, CASTILHOS R.M.V, CASTILHO. D.D, ANDREAZZA R, LEAL A.O Crescimento inicial de acácia-negra com vermicompostos de diferentes resíduos agroindustriais Ciência Florestal 2016 ; 26(1): ARAÚJO, S.E.N, AZEVEDO, J..MA, GALVÃO, R.O, OLIVEIRA, E.B.L, FERREIRA R.L.F. Produção de muda orgânica de pimentão com diferentes substratos. Ciência Rural 2009 ; 39 (5): AZEVEDO, RJ. R.Solos do assentamento malhada do meio, Chapadinha Ma: classificação e variabilidade espacial de seus atributos. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Jaboticabal-SP, P. 26 BACHA, C. J. C. Eficácia da política de reserva legal no Brasil. Teoria e Evidencia Econômica, Passo Fundo, RS, v.13.n.25.p.9-27, 2005.

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