MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAPIBARIBE. UNICAP.

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1 MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAPIBARIBE 1 Monique Carla Souza de Lima; 2 Natália Cordeiro Gomes; 3 Arminda Saconi Messias 4 Sérgio Carvalho de Paiva 1 Estudante do Curso de Engenharia Química do Centro de Ciências e Tecnologia; UNICAP. monique.souza.eng@gmail.com 2 Estudante do Curso de Engenharia Ambiental do Centro de Ciências e Tecnologia; UNICAP. nataliacgomes@hotmail.com.br; 3 Professora do Curso de Engenharia Ambiental do Centro de Ciências e Tecnologia; UNICAP. saconi@unicap.br 4 Professor do Curso de Engenharia Ambiental do Centro de Ciências e Tecnologia; UNICAP. spaiva@unicap.br Resumo O Rio Capibaribe é considerando um ambiente muito dinâmico do ponto de vista hidrográfico, principalmente em decorrência da ação das marés e dos constantes lançamentos de efluentes industriais domésticos e lixos (plásticos, papeis, latinhas, etc.) na região. Esse trabalho teve por finalidade fazer o monitoramento da qualidade da água no trecho do rio na região metropolitana do Recife, através de análise físico-química em seis estações, ao longo do trecho do Rio Capibaribe. Através das determinações foi concluído um alto nível de poluição em todas estações de coleta. Palavras-chave: poluição, físico-química Introdução Os rios são fontes de um dos recursos naturais indispensáveis aos seres vivos: a água. Com o Rio Capibaribe não é diferente, é um dos principais patrimônios hídricos do Estado de Pernambuco, é o principal curso d água da bacia hidrográfica que possui km² de extensão, sendo o sistema hidrográfico mais expressivo no município do Recife. Essa unidade hidrográfica possui 59,1 km² de sua área inseridos na cidade. Esse rio tem suas nascentes nas lagoas do Araçá, nas Estacas e no Angu na serra do Jacarará. Ao descer a serra, perfaz um trajeto de 253 km do Agreste à foz, no litoral, ele encontra montanhas, vales, canaviais e pastagens ao percorrer 44 municípios (MELO, 2005). O estuário do Rio Capibaribe está situado em plena zona urbana da cidade, sendo considerado um ambiente bastante dinâmico do ponto de vista hidrográfico, principalmente em decorrência da ação das marés e dos constantes lançamentos de efluentes industriais e domésticos na região. As águas, que passam abaixo das lindas 1

2 pontes no centro do Recife, que sugeriram o título Veneza Brasileira à cidade assemelham-se atualmente a canais de esgoto (Santos et al., 2012). Os esgotos que tem restos de alimentos, fezes humanas, produtos de limpeza, são diretamente lançados ao rio, in natura (INFOESCOLA, 2013). Latinhas de alumínio, embalagens, sacolas, garrafas e copos plásticos, são jogadas diretamente ao rio diariamente pela população e centenas de outras substâncias provocando na sua diversidade um aumento com as múltiplas combinações químicas. Entre os produtos orgânicos mais conhecidos encontram-se os ácidos gordos, ésteres, aminoácidos, detergentes aniônicos e aminas. Entre os compostos inorgânicos encontram-se numerosos sais dissolvidos no estado iônico: sódio, cálcio, potássio, nitratos, cloretos, bicarbonatos, fosfatos e sulfatos (INFOPÉDIA,2013). Algumas determinações foram feitas para identificar a qualidade da água do Rio Capibaribe, priorizando a saúde da população ribeirinha. Uma forte aliada na despoluição dos rios, seria a conscientização da população, assim esses recursos hídrico seriam mais bem utilizados, trazendo assim grandes benefícios econômicos e sociais. Material e métodos As estações de monitoramento no corpo d água foram à montante e à jusante com despejos de águas residuárias e resíduos sólidos e amostras de água de abastecimento utilizado pela Comunidade, totalizando seis estações de coleta (EC1, EC2, EC3, EC4, EC5 e EC6). As amostras de água foram submetidas a testes organolépticos (cor, cheiro, presença de material flutuante e de óleos e graxas), além das determinações: temperatura, ph, turbidez, cor, condutividade elétrica, sólidos totais, sólidos solúveis, minerais, entre outros, sendo realizadas de acordo com o Standard Methods of Water and Wasterwater (APHA, 1992). Resultados e discussão A Tabela 1 mostra os resultados que foram obtidos através das médias das coletas realizadas nas seguintes datas: 11/12/2012 e 19/02/2013 no trecho do Rio Capibaribe na região metropolitana do Recife. A Figura 1 é a representação gráfica dos resultados e a Tabela 2 mostra os aspectos da água no momento da coleta. 2

3 Tabela 1. Média dos resultados das análises físico-química Parâmetro EC1 EC2 EC3 EC4 EC5 EC6 Cl - (mg/l) DT(mg/L) Ca ++ (mg/l) Mg ++ (mg/l ) Na + (mg/l) K + (mg/l) SO4 -- (mg/l) N T (mg/l) 0 8,1 0 9,1 9,1 5,3 Acidez Fe T (mg/l) 0,6 0,5 0,6 0,5 0,6 0,5 ST (mg/l) ,2 SD (mg/l) ,8 SS (mg/l) ,4 SF (mg/l) ,4 SV (mg/l) ,8 CONE HIMHOFF 0,3 0,2 0,5 0,1 0,3 1,55 ph 7,5 7,4 7,5 7,8 7,8 7,895 CE(µS/cm) , Temperatura ( C) 27 27,5 28,5 27, Cor Real mgptco/l Turbidez (UNT) 32, ,8 21,9 19,9 19,24 Tabela 2. Aspecto da água das estações no momento da coleta Local EC1 EC2 EC3 EC4 EC5 EC6 Aspecto da água Turvo Escura Escura Turvo Cristalina Turvo Materiais Flutuantes Presente Intensa Espersa Ausente Ausente Ausente Óleo e graxas Presente Intensa Presente Ausente Ausente Ausente Condições do tempo Ensolarado Ensolarado Ensolarado Ensolarado Ensolarado Ensolarado Poluição por esgoto Presente Intensa Intensa Ausente Ausente Ausente Vegetação Intensa Presente Ausente Intensa Presente Presente 3

4 EC1 EC2 EC3 EC4 EC5 EC6 Cl- (mg/l) DT(mg/L) Ca++(mg/L) Mg++ (mg/l ) Na+ (mg/l) K+ (mg/l) SO4--(mg/L) NT (mg/l) Acidez Fe T (mg/l) ST (mg/l) SD (mg/l) SS (mg/l) SF (mg/l) SV (mg/l) CONE HIMHOFF ph CE(µS/cm) Temperatura ( C) Cor Real mgptco/l Turbidez (UNT) Figura 1. Resultados da análise físico-química Na Figura 1, o ph de todas as estações de coleta está de acordo com a Resolução CONAMA 357. O padrão de acordo com esse órgão vária de 6 a 9. A temperetura média entre as coletas foi de 27,8 ºC. A condutividade elétrica mostrada na Figura 1, foi maior na Estação de Coleta 1 (EC1) e menor na Estação de Coleta 2 (EC2) com valor de aproximadamete µs/cm. De acordo com Brigante e Espindola (2003), o valor limite para águas naturais é de 100µS/cm e todas as amostras estão muito acima deste valor. Geralmente, quando a condutividade é alta isso significa que o rio está poluído (FARIAS, 2006). A Tabela 2 mostra que a EC2 apresentou uma intensa poluição por esgoto. É observado também que em todas as estações de coleta, a cor real se encontra com os padrões da Resolução CONAMA, 2005, pois o padrão tem um limite máximo de 75mgPt/L, enquanto que a estação de coleta com maior valor de cor foi EC3, com 60mgPt/L. A turbidez também está de acordo com o padrão que é de até 100 UNT. A maior turbidez encontrada nas amostras foi de aproximadamente 60 UNT da EC3. Com relação ao CONE DE HIMHOFF, a EC6, apresentou um resultado de 1,5 ml/l de resíduo sedimentável. A partir de 1mL/L indica uma quantidade elevada de resíduo industrial e doméstico, podendo causar assoreamento do rio; as demais amostras, com relação a esse parâmetro, está de acordo com a normalidade. 4

5 Na Figura 1, a quantidade de cloreto teve a maior concentração na EC1 e EC6. Segundo Farias (2006) os cloretos podem ser resultados do contato da água com depósitos minerais, contato com a água do mar, a poluição por esgotos (domésticos e industriais) e ocorre em todas as águas naturais. A possível causa, do resultado elevado na EC1, pode ter sido pela proximidade com o mar e/ou pela poluição por esgoto, enquanto que na EC6 pode ser devido à proximidade com o mar, já que esta estação de coleta não tinha poluição por esgoto, como pôde ser observado na Tabela 2. Já EC2 teve uma concentração muito baixa de cloretos, e neste ponto foi observada uma intensa poluição por esgoto, materiais flutuantes e quantidade de óleos e graxas. Esse foi o ponto mais poluído. Além de não ter influência do mar. Foi observado na Figura 1, que a estação de coleta (EC1) e estação de coleta 6 (EC6), foram as que apresentaram maior dureza. Segundo Libânio (2005) quando a dureza é maior que 150mg/L CaCO 3 a água é considerada dura como pode ser visto na Figura 2; essas águas são consideradas duras, e dependo da finalidade de uso devem passar por um tratamento de abrandamento. Na estação de coleta 2 (EC2) a dureza total teve o menor valor em relação as outras estações. Porém, não foi abaixo de 60mg/L de CaCO 3, que segundo Libânio (2005) a água é considerada mole e de grande aproveitamento para utilização direta. A dureza total representa a quantidade de cálcio e magnésio presente na água, e os resultados desses íons nas estações retifica a DT discutida neste tópico. Assim como o cloreto, a concentração de sódio na EC1 e EC6 foram as maiores provavelmente devido a proximidade com mar. Segundo Cesteb (2013) todas as águas naturais contém algum sódio, encontrando-o na forma iônica. O aumento da quantidade desses íons nas águas superficiais pode provir de esgotos, efluentes industriais e nas áreas litorâneas, a intrusão de águas marinhas pode também resultar em níveis mais elevados. A EC2 teve uma baixa quantidade de sódio, possivelmente a explicação seria a distância desse ponto de coleta com o mar. Em todas as estações de coleta a quantidade de potássio foi baixa como pode ser visto na Figura 1. De acordo com Cetesb (2013) em águas naturais a quantidade de potássio é encontrada em baixas concentrações. Na Figura 1 é observado uma elevada quantidade de sulfato em EC1, EC4, EC5 E EC6. Segundo Gonçalves (2009), em águas naturais o teor de sulfato pode variar numa faixa relativamente grande de concentração, aumentando pela presença de solo ricos em pirita 5

6 (FeS) que sofre oxidação de sulfato, em presença da umidade do ar. E em condições anaeróbias, os sulfatos são reduzidos a sulfetos; e, em estações de tratamento de efluentes (ETE), os mesmos acarretam problemas de odor. EC2 e EC3 apresentaram baixo teor de sulfato. A acidez e o ferro total em todas as estações de coleta apresentaram um teor baixo, sendo considerada dentro da normalidade. Na Tabela 1 é possível observar uma alta concentração de nitrogênio total em EC2, EC4, EC5, EC6 e nas amostras EC1 e EC3 não apresentou nitrogênio - 0mg/L. Neste trabalho foram feitas determinações quantitativas de nitrato, nitrito e amônio. E todas as coletas tiveram presença intensa de amônia. Segundo Farias (2006) a amônia é muito tóxica para a vida aquática; porém, muitas espécies suportam concentrações acima de 5mg/L. A amônia provoca consumo de oxigênio dissolvido das águas naturais ao ser oxidada biologicamente, a chamada DBO de segundo estádio. Houve também a presença de nitrito em EC1, EC2, EC4, EC5 e EC6. De acordo com Farias (2006), o nitrito é encontrado em pequenas quantidades em águas superficiais, devido a sua instabilidade na presença de oxigênio. A presença do íon nitrito indica processo biológico ativo influenciado por poluição orgânica. O nitrato esteve presente nas EC1, EC4, EC5 e EC6 e segundo Sawyer et al. (1994) este íon está associado a metahemoglobinemia, uma doença que atinge principalmente crianças e se caracteriza pela falta de ar devido à substituição do oxigênio transportado pela hemoglobina, pelo nitrito originário do nitrato presente em águas de abastecimento. A Tabela 1, mostra uma elevada quantidade de sólidos fixos e voláteis em EC1, que são representados pelas substâncias minerais, e orgânicas, respectivamente. E como foi visto anteriormente esse ponto apresentou uma elevada quantidade de íons retificando assim os resultados anteriores. A EC2 apresentou uma baixa quantidade de sólidos fixos e voláteis. A Figura 2 locais de coleta ao longo do Rio Capibaribe. Conclusões 1. O potencial hidrogeniônico (ph), acidez e o ferro total em todas as estações de coleta estão de acordo com a normalidade; 2. A condutividade elétrica se mostrou elevada na EC1, EC3, EC4, EC5, EC6, chegando a resultados parecidos com a água do mar; 3. As estações de coleta EC2 e EC3 apresentaram os pontos de maior poluição; 4. As EC1, EC3, EC4, EC5, EC6, apresentaram uma alta salinidade; 6

7 5. Todos os pontos de coleta apresentaram alto nível de poluição. Figura 2 locais de coleta ao longo do Rio Capibaribe Referências APHA American Public Health Assocition. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, 18. ed. A. E. Greenberg, L. S. Clesceri e A. D. Eaton, Washington: Victor Graphics,

8 BRASIL. Resolução CONAMA n 357 de 17 de março de Disponível em : < Acesso em: 12 mar BRIGANTE, J.; ESPINDOLA, E. L.G. Limnologia Fluvial: um estudo no rio Mogi- Guaçu. RIMA, p. CETESB. Águas Superficiais. Disponível em : < /agua/%c3%81guas-superficiais/34-vari%c3%a1veis-zzzde-qualidade-das- %C3%81guas#solidos > Acesso em 10 mar FARIAS, F.S.S.Monitoramento da Qualidade da Água da Bacia Hidrográfica do Rio Rabelo Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) - Centro de Tecnologia e Recursos Naturais, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba GONÇALVES, E. M. Avaliação da Qualidade da Água do Rio Uberabinha Uberlândia MG. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Tecnologia dos Processos Químicos e Bioquímicos, Escola de Química, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Agosto de INFOESCOLA. Poluição dos Rios. Disponível em:< Acesso em: 08 mar LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. Campinas: Átomo, MELO, V. M. Dinâmica das paisagens de rios urbanos. Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional ANPUR, 11. Bahia, SANTOS, N. E. S.; ARAÚJO, G. V. R.; COSTA, A. R. S.; EL-DEI, S. G. Poluição do Rio Capibaribe: ponto de vista de problemas enfrentados pelos comerciantes à margem do rio no centro do Recife. In: Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, 3., Goiás. Anais, p. SAWYER, C.N.; McCARTY, P.L.; PARKIN, G. F.. Chemidtry for envitonmentalengineering. 4. ed. New York.McGraw-Hill Book Company p. 8

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