O contrato social pela moradia 1 - CSV, Equador
|
|
- Cíntia Gusmão Beltrão
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O contrato social pela moradia 1 - CSV, Equador Silvana Ruiz Pozo e Vanessa Pinto Equador, país de conflitos, é também o país da minga 2, como Coletivo Contrato Social pela Habitação estamos convencidos da possibilidade de diálogo, de acordo e o trabalho conjunto para enfrentar o problema da moradia em nossos países. O problema da moradia no Equador No Equador um de cada três domicílios vive em condições precárias sendo que, a cada ano, formam-se no país em torno de domicílios novos, dos quais mais de se encontram abaixo da linha de pobreza, ou seja, com renda familiar abaixo do custo da cesta básica (Ruiz, 2008). Em 1998, depois de várias décadas de retirada do estado da produção e financiamento da habitação social, no marco do convênio do estado equatoriano com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), implementou-se o Sistema de Incentivos para la Vivienda 3 (SIV), que foi executado pelo Ministerio de Desarrollo Urbano y Vivienda 4 (MIDUVI) e que contempla um subsídio não reembolsável para a habitação urbana nova, melhoramento da habitação urbana e melhoramento da habitação rural, com valores de 1 mil e oitocentos, setecentos e cinquenta e quinhentos dólares, respectivamente. 1 No original em espanhol: Contrato Social por la Vivienda (CSV) 2 Trabalho comunitário, característico dos povos andinos, que se realiza com a finalidade do interesse coletivo. 3 Sistema de Incentivos à Habitação 4 Ministério de Desenvolvimento Urbano e Habitação
2 292 Ciudades para O CSV nasce precisamente em julho de 2005 como um mecanismo de reação perante a eliminação da partida para financiar os Bônus para Habitação na proposta orçamentária de 2006, o significaria a aniquilação do sistema de subsídios para habitação. Atualmente e em cumprimento a uma promessa de campanha, o governo do economista Rafael Correa vem fortalecendo o SIV através da implementação de um subsídio escalonado que vai 2 mil e quatrocentos dólares a 5 mil dólares para uma nova habitação urbana, um de 5 mil dólares para habitação urbana marginal e habitação rural, um de 1 mil e quinhentos dólares para melhoramento, além de um subsídio de titulação de duzentos dólares destinado a regularização de escrituras de imóveis de famílias de baixa renda. Segundo dados oficiais de MIDUVI, entre 2007 e 2008, foram entregues pouco mais de subsídios: subsídios para habitação nova em áreas urbanas, subsídios para melhoramento de habitações, subsídios para habitação urbana marginal, subsídios de melhoramento de habitação urbana marginal, para habitação rural e de melhoramento de habitação rural, sendo que não existem dados oficiais sobre a emissão de subsídios de regularização fundiária. Apesar dos recursos destinados a facilitar o acesso à habitação às famílias equatorianas, o acesso a habitação através da fórmula básica Poupança, Subsídio e Crédito, ainda existem deficiências ao acesso desses benefícios; e, o que é mais importante, o SIV não pode ser entendido, por si mesmo, como uma política habitacional, e sim como um elemento dela, já que não é possível enfocar a problemática habitacional e do habitat, exclusivamente a partir da construção da moradia e prescindir de temas e regras complementares que devem ser assumidas por outros atores tais como: governos locais e outras instâncias públicas na provisão de solo urbano habilitado, na definição e atualização de marcos regulatórios e mecanismos de gestão de riscos, além de incentivos que promovam o uso racional do solo desocupado, na proteção de zonas de importância ambiental, na captação social da mais-valia, na oferta de habitação social e na organização comunitária; governos selecionados e órgãos públicos competentes envolvidos no desenvolvimento rural, que permitam a elaboração e implementação de respostas integrais de desenvolvimento camponês e habitat rural e um desenvolvimento urbano sustentável. setor financeiro na ampliação e adequação da oferta de crédito para habitação, especialmente para setores médios e pobres da sociedade; setor da construção através da incursão em produtos habitacionais de
3 Experiencias - Marco legal 293 boa qualidade construtiva e estética, dirigidos a famílias de escassos recursos econômicos sob o princípio de responsabilidade social; setores acadêmicos e centros de pesquisa, que contribuam ao desenvolvimento de tecnologias alternativas baseadas no uso sustentável dos recursos locais e que orientem à formação profissional para o serviço social organizações sociais e outros atores sociais como ONGs, centros acadêmicos, organizações gremiais na definição, implementação, avaliação e veeduría 5 social relacionada com a política habitacional. institucionalidade interativa nos diferentes níveis (nacional, local e comunitário) que deverá se construir (conselhos populares, comunitários, etc.) para garantir o direito à moradia, à cidade e ao habitat. O Contrato Social pela Moradia - CSV O CSV está conformado por organizações e instituições sociais, não governamentais, empresariais, acadêmicas e também por pessoas e grupos de profissionais, cuja atividade está vinculada com a moradia popular e o direito à cidade e ao habitat. O CSV opera como um fórum de discussão independente, com capítulos nas cidades de Quito, Guayaquil e Pujilí, que se propôs contribuir ao exercício pleno do direito à moradia, à cidade e ao habitat, assegurando as condições necessárias para que todos os equatorianos e as equatorianas tenham acesso a tais direitos. Trata-se de um espaço de confluência de vontades e ações combinadas, não possuem pessoa jurídica nem financiamento específico; apesar disso, desde agosto de 2005 até o momento, o CSV vem desenvolvendo uma campanha de lobbying e interpelação permanente com as autoridades em turno, de difusão e conscientização nos meios de comunicação e informação e capacitação com dirigentes e membros do próprio coletivo. As mais de 160 atividades desenvolvidas pelo Coletivo desde sua origem (14 fóruns públicos, 40 cursos de formação e oficinas de discussão acadêmica e política, 57 reuniões de coordenação interna e 46 reuniões de lobbying com autoridades e órgãos de cooperação, mobilizações e presença na mídia) permitiram alcançar um paulatino reconhecimento social e o aprofundamento de uma agenda comum. Às seis instituições e organizações que empreenderam esta iniciativa, somaramse outras; atualmente este espaço conta com a participação de 27 instituições e organizações. A partir da reivindicação pontual da defesa do sistema de subsídios, 5 Mecanismo democrático de representação que permite aos cidadãos ou às diferentes organizações comunitárias, exercer vigilância sobre o processo de gestão pública, frente às autoridades.
4 294 Ciudades para construiu-se uma plataforma que aponta para a consolidação da participação social, do diálogo e acordo entre os múltiplos atores para a construção de uma política de habitação sustentável e equitativa, de marcos legais concomitantes. O CSV parte da premissa de que a sustentabilidade das propostas, soluções e políticas depende dos esforços coletivos e acordos que se constroem sobre a base de consensos progressivos, por meio dos quais se promove a participação dos atores na reflexão, ação e vigilância sobre aspectos referentes ao direito à habitação, à cidade e ao habitat. A agenda do CSV se estrutura ao redor de três momentos estratégicos de ação inter-relacionados: A constitucionalização do direito universal à moradia, à cidade e ao habitat A Assembléia Nacional Constituinte representou uma oportunidade histórica para atualizar e fortalecer os direitos individuais e sociais e as políticas de estado relacionadas com a habitação, a cidade e o habitat. Dentro das atividades de influência desenvolvidas pelo CSV no processo constituinte, em 8 de novembro de 2007, realizou-se a primeira entrega pública da Demanda cidadã pelo direito à moradia, à cidade e ao habitat aos deputados eleitos, num ato público realizado em Quito, a poucos dias da instalação da Assembléia Constituinte. A Demanda Cidadã construída num processo de discussão de seis meses, com a participação de mais de 300 delegados de organizações sociais, instituições privadas, ONGs e academia destaca a co-responsabilidade de diferentes atores para a construção de um habitat sustentável e que inclua a todos. Nos dias 8 e 9 de fevereiro de 2008 representantes das organizações e instituições membros do CSV apoiaram a mobilização a Montecristi sede da Assembléia promovida pelo Fórum Urbano. Os delegados das organizações populares mobilizadas e membros do CVS foram recebidos pelos deputados nas Mesas 1, 2, 4, 6 e 7, onde se argumentou a pertinência das demandas específicas propostas pelo CSV e reiterou-se o compromisso da sociedade civil para a construção participativa da nova Constituição. A maioria das propostas contidas na Demanda cidadã foram reunidas no projeto de Constituição que foi aprovado pelo povo equatoriano nas urnas em 29 de setembro de A elaboração participativa e implementação de políticas públicas de habitação e assentamentos humanos que garantam condições para o exercício universal do direito à moradia, à cidade e ao habitat. Num segundo momento, o CSV busca influenciar na formulação e implementação de uma política de estado acordada com os grupos sociais organizados, o
5 Experiencias - Marco legal 295 setor privado e os governos locais, com a finalidade de construir respostas institucionais, socialmente eficazes, responsáveis e equitativas. As propostas apontam à construção de uma política de estado que enfrente os problemas imediatos e as demandas urgentes das famílias, sem perder de vista as propostas para melhorar as condições habitacionais e a qualidade de vida a médio e longo prazo. Nessa linha se desenvolvem espaços de diálogo com instâncias públicas, oficinas de discussão e análise dos problemas da habitação, da cidade e do habitat e se elaboram propostas de orientação da política. Neste marco, em julho e agosto de 2009, o CSV apresentou suas propostas no processo de atualização do Plano Nacional de Desenvolvimento PND para o período , procurando influenciar na definição de uma política habitacional coerente com os direitos reconhecidos na nova Constituição. A promulgação de uma Lei de habitação e assentamentos humanos, que contemple um suporte institucional e financeiro Finalmente o terceiro momento radica em incidir na formulação de uma Lei Geral de Habitação e Assentamentos Humanos que instrumentalize o direito à habitação, à cidade e ao habitat, e assegure os meios legais, institucionais e financeiros para sua implementação. No momento atual, frente à elaboração de uma proposta de Lei por parte do Ministério de Desenvolvimento Urbano e Habitação (MIDUVI), o CSV demandou pelos seguintes pontos: A necessidade de codificar a normativa existente no que se refere à moradia e ao habitat. Propor que a Lei, em concordância com a Constituição, trate não apenas da moradia, mas também da cidade e do habitat. Definir dentro da Lei a gestão do setor e as competências necessariamente complementares entre o governo central e os governos autônomos descentralizados. Propor um sistema de monitoramente e avaliação das políticas e programas relacionados com a habitação, a cidade e o habitat, baseado na participação e veeduría cidadã. Ter concordância com a Lei de Participação. Estabelecer na lei uma definição do que se entende como habitação de interesse social para a aplicação de desonerações e incentivos que já existem na legislação atual, buscando incrementá-los a partir de uma concepção de habitação adequada, o que compreende acessibilidade, serviços, segurança da posse, qualidade da moradia, entorno, entre outros.
6 296 Ciudades para Normatizar e promover o uso de tecnologias alternativas através de sua inclusão no Código de Construção. Implementar incentivos à pesquisa e à reestruturação da malha curricular nas faculdades de arquitetura e engenharia, abrindo as possibilidades do uso e aplicação de tecnologias alternativas. Incentivar através da Lei a produção e consumo de materiais locais na construção, assim como o uso intensivo de mão-de-obra. Definir diretrizes para o reassentamento de populações localizadas em zonas de risco e um adequado planejamento urbano que evite tais assentamentos. Criar um sistema unificado de informação no que diz respeito a: normativas, déficits nacional e locais, programas de habitação (dados SIV e outros), base de dados de atores (organizações de habitação, entidades técnicas, IFIS, ONGs). Articular os postulados da Lei com outras leis e normativas relacionadas com o ordenamento territorial, o ambiente, a eficiência energética, a equidade campo-cidade, entre outros. Organizações e instituições membros do Contrato Social pela Moradia, outubro de 2009 Organizações sociais: 1. Asociación de Mujeres Luchando por la Vida 2. Asociación de Vivienda Alianza de Mujeres 3. Asociación Vida Vivienda CONFEUNASSC 4. Asociación de Vivienda Paseos del Pichincha - AVIPP 5. CONBADE-Confederación Nacional de Barrios 6. Confederación Nacional Campesina-CNC Eloy Alfaro 7. FORO URBANO 8. Acción por la Vida - Red de Vivienda 9. Mujeres Cobijando nuestros sueños ONGs 10. AESCO-Ecuador 11. ACJ-Asociación Cristiana de Jóvenes 12. Asociación Solidaridad Acción - ASA 13. Centro de Investigaciones CIUDAD - Proyecto PASO A PASO
7 Experiencias - Marco legal Ecosur 15. Fundación Hogar de Cristo 16. Fundación Mariana de Jesús 17. FUNHABIT 18. Grupo Social FEPP 19. Habitat Para la Humanidad Ecuador 20. Somos Ecuador Instituições privadas 21. Cooperativa de ahorro y crédito FOND Vida 22. Cooperativa de ahorro y crédito CoopCCQ 23. Eco Arquitectos & Asociados 24. CCQ-Cámara de la Construcción de Quito Institutos de pesquisa acadêmica 25. Instituto de Planificación Urbana y Regional, Universidad Santiago de Guayaquil-IPUR Organismos de cooperação Outros 26. ONU-HABITAT 27. Profissionais independentes Algumas conclusões A atuação do CSV tem tido grande influência e forte legitimidade como interlocutor da sociedade civil apesar de não ser um espaço com pessoa jurídica embora a quase totalidade de seus membros, individualmente, a tenha -, e de não contar com recursos permanentes e sim contribuições de seus membros e da cooperação internacional. Tal cooperação acontece através de ações pontuais no marco de projetos das instituições e organizações participantes, relacionadas com a influência política e o fortalecimento de atores contemplados em projetos financiados. Os elementos coadjuvantes podem ser resumidos abaixo: a) A diversidade dos atores articulados, que com enfoques particulares, estratégias e recursos perseguem um objetivo comum: o interesse na construção de respostas adequadas à demanda habitacional dos setores de menor renda.
8 298 Ciudades para b) O reconhecimento social e a trajetória que representam os atores que participam do CSV. c) Ser um espaço que busca o diálogo com o Governo Nacional e com os Governos Locais, pois o interesse coletivo é a incidência na política. d) A diversidade de estratégias que desenvolve o Contrato: mobilização, difusão, elaboração de propostas e intenso lobbying. e) A oportunidade das ações em relação ao contexto. f) A cobertura geográfica crescente que busca e vai alcançando o Coletivo, além do desenvolvimento de ações em diferentes cidades do país. A razão e pertinência do funcionamento deste espaço informal de influência política e diálogo de atores que definimos como contrato social são baseadas no convencimento de que: a) A única garantia para a sustentabilidade social de propostas e políticas sociais inclusivas é a participação social. b) A participação social permite um processo de afinação política e marcos regulatórios para que respondam à demanda dos setores mais desfavorecidos e a realidade de contextos mutantes. c) A participação interativa organizada permite fortalecer a interação com o estado, mas ao mesmo tempo desenvolver laços de cooperação entre diferentes atores da sociedade (do setor comunitário e privado) contribuindo para fixar a responsabilidade do conjunto da sociedade perante os problemas sociais. d) O bom governo somente é possível quando existe capacidade de diálogo entre a sociedade civil e o estado, e no interior da sociedade civil. A governança é mais do que o diálogo público-privado, é o conjunto da sociedade diversa em diálogo e na construção de consensos. Fotos archivo CVS
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades
Leia maisRELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013
RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL 1. Dados Iniciais Estado: Goiás Município: Aparecida de Goiânia APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 2. Dados da pessoa responsável pelo preenchimento
Leia mais154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO
154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisA Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira
A Importância do Planejamento na construção do SUS Carmen Teixeira A importância do planejamento O planejamento está voltando à moda, depois de mais de uma década de predomínio do ideologismo neoliberal
Leia maisRevisto e aprovado por Kâmia Preparado por Glayson Ferrari - Coordenador Executivo do PEA
PNUD Angola PEA - Programa Empresarial Angolano Marco Lógico do Programa - 2011 Resultado Geral Revisto e aprovado por Kâmia Preparado por Glayson Ferrari - Coordenador Executivo do PEA Carvalho - Coordenadora
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisEDITAL UNIFEM. Podem ser apresentados projetos de organizações da sociedade civil que cumpram os seguintes requisitos mínimos:
EDITAL UNIFEM 2010 O Escritório Sub-Regional do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 11, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. Caracteriza os usuários, seus direitos e sua participação na Política Pública de Assistência Social e no Sistema Único de Assistência Social, e revoga a
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisPrincípios ref. texto nº de votos N
Princípios N G A E Estimular os processos de articulação de políticas públicas nos territórios, garantindo canais de diálogo entre os entes federativos, suas instituições e a sociedade civil. Desenvolvimento
Leia maisO Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisPlano Municipal de Educação
Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS CUL 07-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para realizar ações e organizar atividades
Leia maisCARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA
CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,
Leia maisF n i a n n a c n i c a i m a en e t n o Foco: Objetivo:
FINANCIAMENTO DO SUAS: GESTÃO MUNICIPAL E AS DESIGUALDADES REGIONAIS Financiamento Foco: competências da gestão municipal, especialmente no enfrentamento das desigualdades regionais exige o debate sobre
Leia maisPrêmio Itaú-Unicef Fundamentos da edição 2007. Ações Socioeducativas
Fundamentos da edição 2007 Ações Socioeducativas I - conjuguem educação e proteção social como meio de assegurar o direito ao desenvolvimento integral de crianças e adolescentes de 6 a 18 anos em condições
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço
Leia maisMOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA
10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar
Leia maisINSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos
Leia maisPROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau
XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS
Leia maisANTONIO CARLOS NARDI
ANTONIO CARLOS NARDI QUE DEMOCRACIA QUEREMOS? A conquista do estado democrático de direito na década de 1980 no Brasil, após longo período burocrático-autoritário, trouxe o desafio de construção de uma
Leia maisPlanejamento Urbano Governança Fundiária
Planejamento Urbano Governança Fundiária Instrumentos de Gestão, Conflitos Possibilidades de Inclusão Socioespacial Alexandre Pedrozo agosto. 2014 mobiliza Curitiba...... de antes de ontem...... de ontem......
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades
Leia maisPrevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos
Prevenção e mediação de conflitos fundiários urbanos 1 Fatores geradores dos conflitos fundiários urbanos Reintegração de posse de imóveis públicos e privados, em que o processo tenha ocorrido em desconformidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS
Er REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS Art 1º O Fórum da Agenda 21 Local Regional de Rio Bonito formulará propostas de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sustentável local, através
Leia maisPlano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes
Plano Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Diretriz 01 - Promoção da cultura do respeito e da garantia dos direitos humanos de
Leia maisPLANEJASUS. A Importância do Planejamento na Gestão do SUS
PLANEJASUS A Importância do Planejamento na Gestão do SUS Sumário 1. A importância do planejamento 2. Antecedentes: a Saúde nos Planos de Desenvolvimento 3. Emergência do planejamento em saúde (75-79)
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia mais(Publicada no D.O.U em 30/07/2009)
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS RESOLUÇÃO N o 98, DE 26 DE MARÇO DE 2009 (Publicada no D.O.U em 30/07/2009) Estabelece princípios, fundamentos e diretrizes para a educação,
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia mais01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município
Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de
Leia maisSecretaria de Coordenação Política e Governança Local
Governança Solidária Local O exemplo de Porto Alegre Secretaria de Coordenação Política e Governança Local Porto Alegre / RS / Brasil Brasília 2.027 Km Buenos Aires 1.063 Km Montevidéu 890 Km Assunção
Leia maisFlávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisComunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS
Comunidade de Prática Internacional para apoiar o fortalecimento e liderança da BIREME OPAS/OMS Fortalecimento institucional da BIREME OPAS/OMS TERMOS DE REFERÊNCIA Versão 17/07/2012 No âmbito de um processo
Leia maisCarta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC)
Carta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC) Apresentação Em 2007, a Petrobras criou o Projeto Agenda 21 Comperj, como parte de seu Programa de Relacionamento nos
Leia maisA construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento
A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO
Leia maisEDITAL ONU MULHERES 2011
EDITAL ONU MULHERES 2011 O Escritório Sub-Regional da ONU Mulheres para Brasil e países do Cone Sul (Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai) convida organizações da sociedade civil a apresentarem projetos
Leia maisANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO
ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
PLANO ESTADUAL DE CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA Comitê Intersetorial Direito à Convivência Familiar e Comunitária Porto Alegre, 9 de outubro de 2012 DIRETRIZES Fundamentação Plano Nacional Efetivação
Leia maisPOLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE
POLÍTICA E ESTRATÉGIA DE HABITAÇÃO PARA MOÇAMBIQUE Apresentado por :Zefanias Chitsungo (Director Nacional de Habitação e Urbanismo) INTRODUÇÃO Moçambique tem mais de 20 milhões de habitantes; sendo que
Leia maisCapacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos em condições
Programa Fundo Solidário Construído para garantir inclusão socioeconômica Capacitando, assessorando e financiando pequenos empreendimentos solidários a Obra Kolping experimenta um caminho entre empréstimos
Leia maisIniciativa de Água Potável e Saneamento
Banco Interamericano de Desenvolvimento Iniciativa de Água Potável e Saneamento Recife - PE, 11 de junho de 2007 Desde 1990 América Latina realizou avanços na provisão de água e saneamento... Coberturas
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisDiretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave
Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisProjeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA COORDENADOR/A DE CAPACITAÇÃO 1. Antecedentes Projeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional O Projeto Cooperação Humanitária Internacional tem por objetivo o desenvolvimento
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia maisRelatório Consolidado Indicadores Quantitativos. Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO
Relatório Consolidado Indicadores Quantitativos Programa de Fortalecimento Institucional, Participação e Controle Social Barro Alto - GO Relatório Consolidado Programa de Fortalecimento e Barro Alto -
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES
Leia maisFINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO As condições para o financiamento do desenvolvimento urbano estão diretamente ligadas às questões do federalismo brasileiro e ao desenvolvimento econômico. No atual
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisEdital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01
Edital 03.2014 TERMO DE REFERÊNCIA 01 ELABORAÇÃO DE PLANOS DE SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA PARA EMPREENDIMENTOS ECONÔMICOS SOLIDÁRIOS ORGANIZADOS EM REDES DE COOPERAÇÃO NOS TERRITÓRIOS DA MATA SUL/PE, MATA
Leia maisICKBio MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
ICKBio INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 11, DE 8 DE JUNHO DE 2010 Disciplina as diretrizes, normas e procedimentos para a formação e funcionamento de Conselhos Consultivos em unidades de conservação federais. O
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisPrincípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES
Princípios, valores e iniciativas de mobilização comunitária. Território do Bem - Vitória/ES O Ateliê de Idéias é uma organização social, sem fins lucrativos, fundada em 2003, que tem como missão desenvolver
Leia maisRede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos
Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,
Leia maisO que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?
O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? Planejamento Planejamento é uma das condições para a prática profissional dos Assistente Social (BARBOSA, 1991).
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisRESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados
Leia maisGestão Democrática da Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de
Leia maisProjeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONSULTORIA PESQUISADOR/A ESPECIALISTA REFÚGIO 1. Antecedentes Projeto IPPDH Cooperação Humanitária Internacional O Projeto Cooperação Humanitária Internacional tem por objetivo
Leia maisPrograma de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos
Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado
Leia maisPolítica Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica
Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças
Leia maisAgenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada
Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente
Leia maisPrograma Nacional de Apoio a Fundos Solidários
Programa Nacional de Apoio a Fundos Solidários Elementos de uma Proposta REDE? SISTEMA? Beneficiários do Bolsa Família não conseguem financiamento para iniciar atividades produtivas Os Fundos Solidários
Leia maisORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL. Um novo setor/ator da sociedade
ORGANIZAÇÕES DA SOCIDEDADE CIVIL NO BRASIL Um novo setor/ator da sociedade Emergência da Sociedade Civil Organizada I fase Séculos XVIII e XIX Entidades Assistenciais tradicionais Confessionais Mandato
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisSAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA
SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.
Leia maisPLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL HABITAÇÃO: COMO NECESSIDADE HUMANA ABRIGO As pessoas precisam de proteção para si e suas famílias contra as intempéries da natureza.
Leia maisICC 114 8. 10 março 2015 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 114. a sessão 2 6 março 2015 Londres, Reino Unido
ICC 114 8 10 março 2015 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 114. a sessão 2 6 março 2015 Londres, Reino Unido Memorando de Entendimento entre a Organização Internacional do Café, a Associação
Leia maisPlano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos
Plano Decenal SUAS 2005-2015 e o Plano Decenal 2016-2026: Como fazer a análise do SUAS que temos como projetar o SUAS que queremos luziele.tapajos@ufsc.br PLANEJAR O SUAS Definir horizontes da proteção
Leia maisAGENDA 21 LOCAL. Como construir a Agenda 21 Local
AGENDA 21 LOCAL Como construir a Agenda 21 Local O Passo a Passo da Agenda 21 Local : Metodologia de construção de um processo de Agenda 21 local sugerida pela Coordenação da Agenda 21/MMA AGENDA 21 LOCAL
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09. 01 Vaga
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS-MON 04-09 01 Vaga 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria de pessoa física para aprimoramento das estratégias e metodologias
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)
RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos
Leia maisGestão de Programas Estruturadores
Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais
Leia maisTrabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto
Trabalho Social em Programas de Habitação e Desenvolvimento Urbano: Entre o Ideal e o Concreto INÊS MAGALHÃES Secretária Nacional de Habitação Ministério das Cidades Seminário Trabalho Social em Programas
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisO Pacto de Gestão do SUS e os Municípios
Colegiado de Secretários Municipais de Saúde do Estado de PE COSEMS-PE O Pacto de Gestão do SUS e os Municípios 2º Congresso Pernambucano de Municípios - AMUPE Gessyanne Vale Paulino Saúde Direito de todos
Leia maisCURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY
CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas
Leia maisCentro de Referência de Assistência Social. Paraná, agosto de 2012
Centro de Referência de Assistência Social Paraná, agosto de 2012 Centro de Referência de Assistência Social - CRAS Unidade pública estatal de base territorial, localizada em áreas de vulnerabilidade social
Leia maisDesafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi. FGV EAESP 25 de Setembro de 2015
Desafios e perspectivas do Trabalho Social Profa. Rosana Denaldi FGV EAESP 25 de Setembro de 2015 estrutura da apresentação Trabalho Social? O trabalho social tornou-se componente obrigatório nos programas
Leia maisA CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO
A CARTA DE BANGKOK PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE EM UM MUNDO GLOBALIZADO Introdução Escopo A Carta de Bangkok identifica ações, compromissos e promessas necessários para abordar os determinantes da saúde em
Leia mais