Prática interdisciplinar em desenvolvimento de software I
|
|
- Rosa da Mota Monsanto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4.6 Estereótipos do Os estereótipos foram abordados no final do capítulo 3. Contudo, como já foi dito, eles são uma característica poderosa utilizada em todos os diagramas da UML e, no diagrama de classes, costumam exercer um papel muito importante.
2 Conforme explanado no capítulo 3, estereótipos são uma maneira de destacar determinados componentes do diagrama, tornando explícito que tais componentes executam alguma função um pouco diferente dos demais componentes apresentados no diagrama. Existem vários estereótipos predefinidos na linguagem UML. Todavia, a linguagem permite a criação de estereótipos particulares por parte de quem a for utilizar.
3 Há três estereótipos predefinidos na linguagem UML, bastante utilizados nos diagramas de classes que merecem destaque e que serão estudados nas subseções seguintes: os estereótipos <<entity>>, <<boundary>> e <<control>>.
4 4.6.1 Estereótipo <<entity>> O estereótipo <<entity>> tem por objetivo tornar explícito que uma classe é uma entidade, ou seja, a classe contém informações recebidas e armazenada pelo sistema ou geradas por meio deste. Essas informações referem-se ao contexto do problema que o software pretende solucionar.
5 Classes com o estereótipo <<entity>> também fornecem a informação de que normalmente terão muitos objetos e que os mesmos possivelmente terão um período de vida longo, isto é, existe a possibilidade de que os objetos dessas classes precisem ser persistidos, ou seja, preservados fisicamente de alguma maneira.
6 Frequentemente costuma-se confundir classes detentoras do estereótipo <<entity>> com classes persistentes. Embora muitas delas realmente o sejam, isso não é uma regra. Uma classe do tipo <<entity>> pode ser transiente, isto é, conservar suas informações somente em memória, não sendo necessário preservá-ias permanentemente.
7 Quando houver necessidade de declarar de forma explícita que uma classe é persistente, o melhor é criar um estereótipo exclusivo para isso ou colocar uma restrição abaixo ou ao lado do nome da classe declarando explicitamente que a classe é persistente. A figura 4.28 apresenta um exemplo de classe com o estereótipo <<entity>>.
8 Nesse exemplo, deixamos explícito que a classe Conta_Comum é uma entidade, ou seja, que armazena informações referentes ao problema que o sistema no qual ela está inserida procura solucionar, o que não quer dizer que a classe seja persistente. Observe que esse estereótipo é um estereótipo gráfico, ou seja, ele modifica o desenho-padrão da classe.
9 Um dos problemas de se utilizar esse estereótipo é que ele esconde os atributos e métodos da classe. Por outro lado, isso pode ser vantajoso em diagramas grandes, onde pode ser útil não apresentar essas características. A figura 4.29 apresenta a mesma figura com o estereótipo de persistente.
10
11 Já nesse exemplo, utilizamos a mesma classe da figura anterior, mas utilizamos um novo estereótipo chamado <<persistente>> para deixar bem claro que a classe tem obrigatoriamente de preservar fisicamente, de alguma forma, suas instâncias.
12 4.6.2 Estereótipo <<boundary>> O estereótipo <<boundary>>, também conhecido como estereótipo de fronteira, identifica uma classe que serve de comunicação entre os atores externos e o sistema propriamente dito. Muitas vezes uma classe <<boundary>> é associada à própria interface do sistema, embora possa ser definido um estereótipo exclusivo para tanto.
13 Uma classe do tipo <<boundary>> muitas vezes necessita interagir com outra classe do tipo <<control>>, que será explicada na seção seguinte. A utilização de classes <<boundary>> é importante quando é preciso definir a existência de uma interface para o sistema, mas desnecessária em sistemas muito simples, cujas interfaces não apresentam nenhuma característica especial.
14 4.6.3 Estereótipo <<control>> O estereótipo <<control>> identifica classes que servem de intermédio entre as classes <<boundary>> e as demais classes do sistema. Os objetos <<control>> são responsáveis por interpretar os eventos ocorridos sobre os objetos <<boundary>>, como os movimentos do mouse ou o pressionamento de um botão, e retransmiti-ios aos objetos das classes de entidade que compõem o sistema.
15 A figura 4.30 apresenta um exemplo de classes com estereótipos <<boundary>> e <<control>>.
16 Conforme apresentado na figura 4.30, a classe Interface_Banco representa a interface do sistema e seus objetos serão basicamente rótulos contendo textos, botões e caixas de edição, além do próprio formulário. Os eventos que ocorrem sobre tais objetos são repassados para um objeto da classe Controlador_Banco que interpretará esses eventos e, se necessário, os repassará para os outros objetos que participam do sistema, normalmente na forma de chamada de métodos. Na próxima seção apresentaremos exemplos de diagrama de classes com o uso desses estereótipos.
17 4.6.4 Estereótipos para Projeto Navegacional Existem diversos outros tipos de estereótipos com as mais diversas funções, sendo possível utilizar alguns deles para representar o projeto navegacional de um site, por exemplo. Para isso é preciso utilizar estereótipos como <<server page>>, <<client page>> e <<form>>. A figura 4.31 apresenta um exemplo de classe com estereótipo <<server page>>.
18
19 O estereótipo <<server page>> é um estereótipo gráfico que apresenta um símbolo de engrenagem ao lado do nome da classe. Esse estereótipo representa uma página web que possui scripts que são executados pelo servidor. A figura 4.32 apresenta um exemplo de estereótipo <<client page>>.
20
21 O estereótipo <<client page>> representa uma página HTML carregada pelo navegador do usuário, sendo também um estereótipo gráfico apresentando o símbolo de uma página web ao lado do nome da classe. A figura 4.33 apresenta um exemplo de estereótipo <<form>>.
22
23 O estereótipo <<form>> representa um formulário. Em um projeto navegacional representa uma classe que contém um conjunto de campos que fazem parte de uma página. Este é um estereótipo gráfico que apresenta o desenho de um formulário ao lado da classe. A seguir apresentamos um exemplo de como utilizar esses estereótipos por meio da figura 4.34.
24 Esse exemplo enfoca uma página de submissões de trabalhos para um evento científico, onde os autores submetem seus trabalhos para avaliação e, se porventura forem aprovados, estes serão publicados nos anais do evento. Dessa forma, existe uma página principal que oferece as alternativas de Iogar no sistema, submeter um trabalho ou verificar a situação de trabalhos já submetidos.
25
26 A página principal é representada pela classe Pagina_Congresso, detentora do estereótipo <<client page>>, que contém uma associação binária com as classes Pagina_Login, Pagina_Submissao e Pagina_Consulta, que contêm o mesmo estereótipo. Observe que essa associação tem um estereótipo <<link>>, representando o vinculo entre as páginas da web que tais classes representam. Uma instância da classe Pagina_Congresso nada mais é do que a página propriamente dita carregada na máquina de um usuário.
27 Cada uma dessas três páginas contém uma associação de agregação com uma classe detentora do estereótipo <<form>>, o que determina que a informação da classe Pagina_Login precisa ser completada pela informação contida na classe Formulario_Login; que a informação da classe Pagina_Submissao precisa ser completada pela informação contida na classe Formulario_Submissao; e que a informação da classe Pagina_Consulta precisa ser complementada pela informação contida na classe Formulário_Consulta_Submissao.
28 Essas classes com estereótipo <<form>> representam os formulários que deverão ser apresentados quando as páginas representadas pelas classes de estereótipo <<client page>> forem carregadas.
29 Observe que essas três classes com estereótipo <<form>> contêm uma associação binária com a classe Paqina_Servidor, detentora do estereótipo <<server page>>, e que essas associações têm o estereótipo <<submits>> indicando que os valores de seus campos serão submetidos à classe Pagina_Servidor, que processará essas informações de alguma forma ou as repassará a outras classes, se for necessário.
30 Observe ainda que a classe Pagina_Servidor tem também uma associação binária com a classe Pagina_Consulta, e essa associação tem o estereótipo <<builds>>, significando que a Pagina_Servidor pode mandar reconstruir essa página atualizando suas informações. A navegabilidade apresentada no exemplo demonstra o sentido em que trafegam as informações. Existem vários outros estereótipos que podem ser aplicados a projetos navegacionais, como <<asp page>>, <<jsp page>>, <<servlet>>, <<web page>>, etc.
31 4.6.5 Estereótipo <<enumeration>> Há ainda vários outros estereótipos que podem ser aplicados a uma classe, como, por exemplo, o estereótipo <<enumeration>>. Uma enumeração é um tipo de dado cujos valores são enumerados no modelo como literais de enumeração.
32 Basicamente essa classe lista todos os valores válidos que um tipo de dados pode assumir, sendo utilizada principalmente em metamodelos e, embora não costume possuir associações, é geralmente posta próxima das classes que utilizam o tipo de dados cujos literais são por ela enumerados. A figura 4.35 apresenta um exemplo de enumeração que representa os tipos de visibilidade possíveis, enumerados como seus literais.
33
Engenharia de Software Orientada a objetos. Prof. Rogério Celestino dos Santos
Engenharia de Software Orientada a objetos Prof. Rogério Celestino dos Santos http://sites.google.com/site/rogeriocsaulas/ Estereótipos são uma maneira de destacar determinados componentes do diagrama,
Leia maisPROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Professor: Diego Oliveira Aula 12: Diagrama de Classes Diagrama de Classes Seu principal objetivo é permitir a visualização das classes que vão compor o sistema,
Leia maisIFSC/Florianópolis - CTI - Projeto de Sistemas - prof. Herval Daminelli
Um dos diagramas mais importantes da UML; Permite visualizar as classes que comporão o sistema, seus atributos e métodos; Demonstra como as classes do diagrama se relacionam e transmitem informações entre
Leia maisDiagrama de Sequência
"Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE." Engenharia de Software Diagrama de Sequência Givanaldo Rocha de Souza givanaldo.rocha@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha
Leia maisAnálise de Sistemas 4º Bimestre (material 3)
Análise de Sistemas 4º Bimestre (material 3) Permite a visualização das classes que irão compor o sistema com seus respectivos atributos e métodos, bem como demonstrar como elas se relacionam, complementam
Leia maisUML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2
UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec Sumário Sobre o autor...11 Estrutura deste Guia...12 Capítulo 1 Introdução à UML...13
Leia maisDiagrama de Casos de Uso. Interagindo com o Usuário
Diagrama de Casos de Uso Interagindo com o Usuário Diagrama de Casos de Uso Procura, por meio de uma linguagem simples, possibilitar a compreensão do comportamento externo do sistema por qualquer pessoa,
Leia maisTécnicas de Identificação
Técnicas de Identificação Várias técnicas (de uso não exclusivo) são usadas para identificar classes: 1. Categorias de Conceitos 2. Análise Textual de Abbott (Abbot Textual Analysis) 3. Análise de Casos
Leia maisIFSC/Florianópolis - Programação Orientada a Objetos com Java - prof. Herval Daminelli
Programa de computador sequência de comandos ou instruções executados por um computador com a finalidade de produzir um resultado e resolver um problema; Linguagem de programação método para a criação
Leia maisPrática interdisciplinar em desenvolvimento de software I
Este é um diagrama comportamental que procura determinar a sequência de eventos que ocorrem em um determinado processo, identificando quais mensagens devem ser disparadas entre os elementos envolvidos
Leia maisDiagrama de Classes. Régis Patrick Silva Simão. Régis Simão Diagrama de Classes 1/42
Diagrama de Classes Régis Patrick Silva Simão Régis Simão Diagrama de Classes 1/42 Agenda Introdução Objetos Classes Atributos Operações & Métodos Relacionamentos Relacionamento: Associação Nome de Relacionamento
Leia mais04/11/2016 UML. Prof. Esp. Fabiano Taguchi DIAGRAMAS DE CLASSE
UML Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@hotmail.com DIAGRAMAS DE CLASSE 1 REPRESENTAÇÃO DE CLASSES DIAGRAMA DE CLASSES O diagrama de classes serve de apoio para
Leia mais5 Arquitetura de implementação
Arquitetura de implementação 103 5 Arquitetura de implementação 5.1 Visão geral Nossa arquitetura é caracterizada pela construção de um ambiente para execução de aplicações hipermídia definidas segundo
Leia maisINTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO PARA WEB
INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO PARA WEB PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO Navegador O navegador também conhecido como web browser é um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos hospedados em
Leia maisA composição de uma Java Server Pages (Diretivas, Elementos de Script e Objetos Implícitos)
Desenvolvimento de Sistemas Web A composição de uma Java Server Pages (Diretivas, Elementos de Script e Objetos Implícitos) Prof. Mauro Lopes 1-31 24 Objetivos Dando continuidade aos estudos sobre JSP,
Leia maisDiagrama de Classes Diagrama mais
Diagrama mais Prof. MSc. Anderson Dutra Moura anderson.moura@fae.edu IMPORTANTE e UTILIZADO Visa permitir a visualização das classes que comporão o sistema junto com os respectivos atributos e métodos,
Leia maisModelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Prof. Responsáveis Wagner Santos C. de Jesus
Curso Disciplina Linguagem de Programação II Curso Engenharia da Computação Modelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html Prof. Responsáveis
Leia maisPrática interdisciplinar em desenvolvimento de software I
O diagrama de classes é um dos mais importantes e mais utilizados da UML. Seu principal enfoque está em permitir a visualização das classes que comporão o sistema com seus respectivos atributos e métodos,
Leia maisSistemas para internet e software livre
Sistemas para internet e software livre Metodologia de modelagem de aplicações WEB Image: FreeDigitalPhotos.net Domínio: Elementos de aplicação WEB Páginas Web Scripts Formulários Applets e ActiveX Motivação
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Nesta PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS, nas questões objetivas de a, que valem dez pontos dois pontos para cada questão, marque, em cada uma, a única opção correta, de acordo com o respectivo comando.
Leia maisProgramação para Games II. Professor Ariel da Silva Dias Orientação a Objetos
Programação para Games II Professor Ariel da Silva Dias Orientação a Objetos Pacotes Pacotes são um modo de organizar classes e interfaces Um programa pode ser formado por centenas de classes individiduais;
Leia maisUFCD 0793 Scripts CGI e Folhas de Estilo Formadora: Sónia Rodrigues
UFCD 0793 Scripts CGI e Folhas de Estilo Formadora: Sónia Rodrigues 0793 Scripts CGI e folhas de estilo Objectivos da UFCD: Desenvolver páginas para a Web, através de scripts CGI e folhas de estilo. UFCD
Leia maisINTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO AVANÇADA PARA WEB E AO HTML. Prof. Msc. Hélio Esperidião
INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO AVANÇADA PARA WEB E AO HTML Prof. Msc. Hélio Esperidião NAVEGADOR O navegador também conhecido como web browseré um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos
Leia maisDiagrama de Classes 2017
2017 Visa permitir a visualização das classes que comporão o sistema junto com os respectivos atributos e métodos, bem como mostrar como as classes se relacionam, complementam e transmitem informações
Leia maisGERAÇÃO DE ARQUIVOS DE SCRIPT EM PHP. Acadêmico: Leonardo Sommariva Orientador: Alexander Roberto Valdameri
FERRAMENTA VISUAL PARA GERAÇÃO DE ARQUIVOS DE SCRIPT EM PHP Acadêmico: Leonardo Sommariva Orientador: Alexander Roberto Valdameri ROTEIRO Introdução Objetivos Motivação Fundamentação Teórica Desenvolvimento
Leia maisPadrão para Especificação de Requisitos de Produto de Multimídia
Padrão para Especificação de Requisitos de Produto de Multimídia 1 Introdução 1.1 Escopo do documento Sugere-se aqui uma estrutura para a Especificação de Requisitos de Produto de Multimídia (ERPM). Esta
Leia maisDS: notação. Falta-nos apenas dar exemplos de DSS que contenham a criação de objectos temporários e sua posterior destruição.
DS: notação Falta-nos apenas dar exemplos de DSS que contenham a criação de objectos temporários e sua posterior destruição. Martins 2008 147 DS: notação Martins 2008 148 DS: notação Mensagem condicional
Leia maisIntrodução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F.
Diagramas UML Classe, Seqüência e Atividades Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 15 de maio
Leia maisDiagrama de Classes. Diagrama mais. IMPORTANTE e UTILIZADO
Diagrama mais IMPORTANTE e UTILIZADO Visa permitir a visualização das classes que comporão o sistema junto com os respectivos atributos e métodos,, bem como mostrar como as classes se relacionam,, complementam
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br O que é?? 2 A UML
Leia maisUML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos
UML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos joao.queiroz@ifrn.edu.br Roteiro A importância da UML para projetar sistemas. Principais características do diagrama de classes e de sequência.
Leia maisRequisitos de sistemas
Requisitos de sistemas Unidade III - Casos de Uso Identificação de casos de uso Conceitos de orientação a objetos Modelagem do diagrama de classes e casos de uso 1 Casos de uso CONCEITO Especifica o comportamento
Leia maisCasos de Uso. Diagrama de Casos de Uso. Diagrama de Casos de Uso. Diagrama de Casos de Uso. Diagrama de Casos de Uso. Diagrama de Casos de Uso
Casos de Uso O diagrama de CASOS DE USO procura, por meio de uma linguagem simples, possibilitar a compreensão do comportamento externo do sistema por qualquer pessoa, através da perspectiva do usuário...
Leia maisS15 - Engenharia de Requisitos continuação cap.6
S15 - Engenharia de Requisitos continuação cap.6 ENGENHARIA DE SOFTWARE PRESSMAN, 2011 Gilberto Wolff UTFPR Roteiro Análise de requisitos Modelagem baseada em cenários Modelos UML que complementam o Caso
Leia maisAnálise e Projeto de Software Parte II. Marcos Dósea
Análise e Projeto de Software Parte II Marcos Dósea marcosdosea@gmail.com Agenda Aula III Análise de Software Orientado à Objetos Motivação Marcos Dósea marcosdosea@gmail.com O que é análise e projeto?
Leia maisAlguns Exercícios Resolvidos
Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML 3ª edição, 2015, Eduardo Bezerra Alguns Exercícios Resolvidos Capítulo 1 Exercício 1.1 Sim, porque ele representa graficamente um objeto do mundo real
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA
SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura
Leia maisModelagem Dinâmica. Toda a ação é designada em termos do fim que procura atingir. Niccolo Maquiavel. O pensamento é o ensaio da ação.
Modelagem Dinâmica Toda a ação é designada em termos do fim que procura atingir. Niccolo Maquiavel O pensamento é o ensaio da ação. Sigmund Freud Modelagem Dinâmica Identifica e modela os aspectos do sistema
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: ARQUITETURA DE SOFTWARE ASWA4 Aula N : 07
Leia maisIntrodução ao ASP.NET
Introdução ao ASP.NET Os formulários da Web constituem a principal forma de interação entre o usuário e uma página Web. Dentro deles, estão contidos recursos para captação de dados, tais como caixas de
Leia maisAULA 2 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP
AULA 2 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP Antes de mais nada, vamos conhecer alguns conceitos, que serão importantes para o entendimento mais efetivos dos assuntos que trataremos durante a leitura desta apostila.
Leia maisDIAGRAMAS DE CLASSE UML
DIAGRAMAS DE CLASSE UML Projeto Detalhado de Software (PDS) Profa. Cynthia Pinheiro Antes de mais nada... Calendário de Reposições Aula 1: 27/10/2017, 8h-10h, Sala 8 Aula 2: A verificar Aula 3: A verificar
Leia maisINF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 3 Modelo de Classes de Software Navegação 1 Programa Capítulo 3 Modelo de Classes
Leia maisDiagrama de Casos de Uso
Diagrama de Casos de Uso O diagrama de casos de uso procura, por meio de uma linguagem simples, possibilitar a compreensão do comportamento externo do sistema (em termos de funcionalidades oferecidas por
Leia mais2 Metodologias para Projetos de Aplicações Hipermidia
2 Metodologias para Projetos de Aplicações Hipermidia O processo de desenvolvimento de aplicações é o objeto de diversas pesquisas, principalmente no caso das aplicações voltadas para a Internet, que diferem
Leia maisSumário. Capítulo 1 Introdução à UML... 17. Capítulo 2 Orientação a Objetos... 37. Agradecimentos... 6 Sobre o Autor... 6 Prefácio...
7 Agradecimentos... 6 Sobre o Autor... 6 Prefácio... 15 Capítulo 1 Introdução à UML... 17 1.1 Breve Histórico da UML... 17 1.2 Por Que Modelar Software?... 18 1.2.1 Levantamento e Análise de Requisitos...
Leia maisMarcelo Henrique dos Santos
Marcelo Henrique dos Santos Mestrado em Educação (em andamento) MBA em Marketing e Vendas (em andamento) Especialista em games Bacharel em Sistema de Informação Email: marcelosantos@outlook.com SISTEMAS
Leia maisSEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO WEB E MOBILE
SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS PROGRAMAÇÃO WEB E MOBILE Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 DISCUSSÃO Desenvolvimento Web Quais os ambientes operacionais? Servidor Web Servidor de Aplicações Navegador Desenvolvimento
Leia mais3 Arquitetura MVC baseada em modelos
Arquitetura MVC baseada em modelos 30 3 Arquitetura MVC baseada em modelos 3.1. Visão geral Na arquitetura proposta os componentes de Controle e Visão, da arquitetura tradicional do padrão de projetos
Leia maisUML 2. Gilleanes T. A. Guedes. Novatec
UML 2 uma abordagem prática Gilleanes T. A. Guedes Novatec Sumário Agradecimentos...15 Sobre o Autor...16 Prefácio...17 Capítulo 1 Introdução à UML...19 1.1 Breve Histórico da UML...19 1.2 Por Que Modelar
Leia maisAnálise Orientada a Objetos. Análise e Projeto
Análise Orientada a Objetos Análise e Projeto Análise versus Projeto Foco no entendimento do problema Projeto idealizado Comportamento Estrutura do sistema Requisitos funcionais Modelos simples Foco no
Leia mais4 Processo de Transformação
Tecnologias Relacionadas 43 4 Processo de Transformação Com a constante mudança nos requisitos (funcionais e não funcionais) do domínio da aplicação, há uma grande necessidade de que os sistemas estejam
Leia mais15/04/2013. Outro Diagrama de Classes. Primeiro Diagrama de Classes. Diagrama de Classes. Atributos. Eduardo Figueiredo
DCC / ICEx / UFMG Primeiro Diagrama de Classes Diagrama de Classes Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Professor Aluno matricula Outro Diagrama de Classes Diagrama de Classes Serve de
Leia maisSimbolos/Componentes desse diagrama:
DIAGRAMA DE CASO DE USO Simbolos/Componentes desse diagrama: ATORES CASOS DE USO LINHAS: Associações (Associam os casos de usos a outros casos de uso e também a atores) Especialização / Generalização (características
Leia maisTecnologias de Desenvolvimento de Páginas web
Tecnologias de Desenvolvimento de Páginas web HTML DHTML CSS Javascript Visual Basic Script Java HTML Hypertext Markup Language HTML Hypertext Markup Language Linguagem com a qual se definem as páginas
Leia maisDesenvolvimento Web III. Prof. Felippe Scheidt
Desenvolvimento Web III Prof. Felippe Scheidt Apresentação da disciplina Compreender os princípios do desenvolvimento de sistemas web e da construção de páginas dinâmicas utilizando padrões de projetos,
Leia maisDiagramas de Classes. Diagramas de Classes. Diagramas de Classes. Análise e Projeto de Sistemas OO
Análise e Projeto de Sistemas OO s Representam os tipos de objetos existentes no modelo Descritas a partir de seus atributos, operações e restrições Podem ser organizadas segundo uma estrutura de generalização/especialização
Leia maisIntrodução a UML e seus diagramas
Introdução a UML e seus diagramas A Unified Modelling Language (UML) é uma linguagem ou notação de diagramas para especificar, visualizar e documentar modelos de software orientados por objetos. O UML
Leia maisIntrodução a Web. Programação para a Internet. Prof. Vilson Heck Junior
Introdução a Web Programação para a Internet Prof. Vilson Heck Junior Introdução Quer ter idéias? Quer vender algo? Talvez comprar? A Web é uma forma universal de comunicação, na qual você pode participar.
Leia maisDMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA VERSÃO: [NOME DO SISTEMA] [SIGLA] [AUTORES]
DMS - DOCUMENTO DE MODELAGEM DE SISTEMA Este documento foi criado seguindo as recomendações e orientações do livro UML na Prática Do Problema ao Sistema e do modelo PRISM do MPDS (Modelo Prático para Desenvolvimento
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Centro de Tecnologia - CTC Departamento de Informática - DIN Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação PCC ESTÁGIO DE DOCÊNCIA II Disciplina: Engenharia
Leia maisWeb Presentation Patterns - Controllers
Instituto Superior Técnico 29 de Novembro de 2004 1 2 3 Page Controller Front Controller 4 5 Porquê Usar Web Applications Não necessita instalar software no cliente. Acesso universal fácil. Interface comum
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO DE CONTEÚDO QUESTÕES DISSERTATIVAS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE CONTEÚDO QUESTÕES DISSERTATIVAS 1. Explique a(s) diferença(s) entre design pattern e framework. 2. Analisar o arquivo de configurações (web.xml) abaixo identificando quais suas
Leia maisUML Aula I Diagramas de Caso de Uso. Ricardo Argenton Ramos
UML Aula I Diagramas de Caso de Uso Ricardo Argenton Ramos Engenharia de Software II 2016.1 25/04/2016 Um Exercício Como você pode representar? Uma casa de 2 andares, 4 quartos, 2 banheiros, 1 sala, 1
Leia maisNesta disciplina aprenderemos. HTML CSS JavaScript Jquery PHP
Introdução Nesta disciplina aprenderemos HTML CSS JavaScript Jquery PHP HTML é a abreviatura de HyperText Mark-up Language. O HTML foi inventado em 1990, por um cientista chamado Tim Berners-Lee. A finalidade
Leia mais3ª EDIÇÃO Gilleanes T. A. Guedes
3ª EDIÇÃO Gilleanes T. A. Guedes Novatec Copyright 2009, 2011, 2018 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra,
Leia maisVisões Arquiteturais. Visões Arquiteturais
Visões Arquiteturais Separar diferentes aspectos em visões separadas com o objetivo de gerenciar complexidade. Cada visão descreve diferentes conceitos da Engenharia. Visões permitem reduzir a quantidade
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS Unidade 4 Modelo de Classes de Projeto. Luiz Leão
Unidade 4 Modelo de Classes de Projeto Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático Definição da Visibilidade entre Objetos Adição de Operações às Classes de Projeto Adição
Leia maisDesenvolvimento de um sistema de leilão utilizando JavaServer Pages
Desenvolvimento de um sistema de leilão utilizando JavaServer Pages Charles Burkhardt Orientador: Prof. Dr. Paulo Rodacki Gomes Roteiro da apresentação Introdução Conceitos Básicos Desenvolvimento do trabalho
Leia maisDiagrama de Componentes e Implantação
Diagrama de Componentes e Implantação Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User
Leia mais5 Usando as Representações de Design Rationale
5 Usando as Representações de Design Rationale Como mencionamos anteriormente, representar design rationale em uma linguagem formal usando o modelo formal dos artefatos nos permite atribuir semântica ao
Leia mais6 Comparação com Trabalhos Relacionados
6 Comparação com Trabalhos Relacionados Neste capítulo apresentamos uma comparação do trabalho apresentado nesta tese com trabalhos relacionados, no que se refere à representação do conteúdo existente
Leia maisModelagem de Sistemas. Análise de Requisitos. Modelagem
Modelagem de Sistemas Teoria Geral de Sistemas TADS 2. Semestre Prof. André Luís Para abordarmos de forma mais profunda os conceitos de Modelagem de Sistemas de Informação, precisamos também falar na Engenharia
Leia maisMODELAGEM VISUAL DE OBJETOS COM UML DIAGRAMA DE CLASSES.
MODELAGEM VISUAL DE OBJETOS COM UML DIAGRAMA DE CLASSES lucelia.com@gmail.com Externamente ao sistema, os atores visualizam resultados de cálculos, relatórios produzidos, confirmações de requisições solicitadas,
Leia maisIntrodução à linguagem JavaScript
MIEEC SIEM ano letivo 2014/15 Introdução à linguagem JavaScript José A. Faria (jfaria@fe.up.pt) FEUP, DEGI Setembro 2014 Introdução ao JavaScript O JavaScript é uma linguagem utilizada sobretudo em client
Leia maisDreamweaver CC_15x21.indd 1 06/04/ :04:22
Dreamweaver CC_15x21.indd 1 06/04/2015 11:04:22 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO 1 Iniciando e conhecendo o Dreamweaver... 8 Interfaces... 21 Criando e configurando sites... 22 CAPÍTULO 2 Criando arquivos...
Leia maisIntrodução à Computação
Conteúdo de hoje... Your Logo Here Prof. Lucas Amorim lucas@ic.ufal.br Tipos de dados Dados numéricos Inteiro Real Dados literais Dados lógicos Variáveis Introdução à Computação Tipos de dados, variáveis
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAC Pelotas Interface Homem Computador 3º Semestre
Faculdade de Tecnologia SENAC Pelotas Interface Homem Computador 3º Semestre Material 5 Metodologias de Desenvolvimento de Interfaces Prof. Luthiano Venecian Introdução o Como conceber e implementar a
Leia maisIntrodução à Computação
Your Logo Here Prof. Bruno de Jesus bruno.jesus@ic.ufal.br Introdução à Computação Tipos de dados, variáveis e expressões Conteúdo de hoje... Tipos de dados Dados numéricos Inteiro Real Dados literais
Leia maisProgramação Orientada a Objetos. Prof. Diemesleno Souza Carvalho
Programação Orientada a Objetos Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Programação Orientada a Objetos Na aula passada, vimos: Orientação a Objetos; Programação
Leia maisWorking 03 : Conceitos Básicos I
Working 03 : Conceitos Básicos I Objetivos: Dominar os conceitos básicos da linguagem de programação C; Aprender a utilizar o compilador, identificando os erros de sintaxe do código fonte; Prazo de Envio:
Leia maisGeração e execução de scripts de teste em aplicações web a partir de casos de uso direcionados por comportamento 29
direcionados por comportamento 29 3 Processo Neste capítulo será apresentado e justificado o processo de documentação e de testes que foi desenvolvido para auxiliar o desenvolvimento ágil a gerar documentos
Leia maisPOO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos
UEG - Universidade Estadual de Goiás (Câmpus Posse) Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas II Turma: 4 Semestre Ano: 2016 Professor: José Ronaldo Leles Júnior O que é? É uma forma de abordar um problema.
Leia mais12/06/2015. Prof. Fabiano Taguchi.
Prof. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com Solução Adobe para criação de animações e de títulos hipermídia. Consiste em uma poderosa ferramenta para distribuição
Leia maisTutorial 1 Configuração Apache Tomcat no NetBeans 8.0 (passo a passo)
Nome do laboratório: Laboratório de Programação Ferramenta 1 -NetBeans 8.0 WEB Elaborado por: Osmar de Oliveira Braz Junior Descrição Este tutorial tem como objetivo mostrar a construção de aplicações
Leia maisModelagem Temporal com UML
Modelagem Temporal com UML! Tipo especial de diagrama de estados, onde são representados os estados de uma atividade, ao invés dos estados de um objeto.! Estados de Atividade: "Exemplo 1: passos de um
Leia maisProtótipo de uma ferramenta de apoio para desenvolvimento de sistemas web para WebIntegrator
Protótipo de uma ferramenta de apoio para desenvolvimento de sistemas web para WebIntegrator Ederson Evaristo Jantsch Orientador: Marcel Hugo 09/07/2002 Roteiro Introdução Aplicação multicamadas Tecnologias
Leia maisDownload e Upload. De forma muito objetiva podemos dizer que um arquivo possui pelo menos três características que os definem:
Download e Upload Aula 4 1. Download É o ato de descarregar ou baixar um arquivo (textos, imagens, músicas, filmes). Fazer o download de algo significa fazer uma cópia de um arquivo da internet para o
Leia maisTrabalho Final de SISTEMAS INTEGRADOS DE MANUFATURA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - UnB FACULDADE DE TECNOLOGIA - FT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - EME Trabalho Final de SISTEMAS INTEGRADOS DE MANUFATURA Período: 1º/2001 Desenvolvimento de Applets JAVA
Leia mais14/08/2009. Módulo 4
ASP.NET Módulo 4 Objetivo Apresentar ao aluno os conceitos do ASP.Net, suas características e funcionamento; Demonstrar como deve ser criado um Web site; Criação de web form; Mostrar os principais controles
Leia maisJAVA PARA WEB E EJB APLICAÇÕES WEB, SERVIDORES DE APLICAÇÃO, CONTAINERS WEB
JAVA PARA WEB E EJB APLICAÇÕES WEB, SERVIDORES DE APLICAÇÃO, CONTAINERS WEB INTRODUÇÃO AO DESENVOLVIMENTO WEB COM JAVA Tópicos Aplicações, componentes e containers web Aplicações web Modelo de aplicações
Leia mais07/12/2014. Prof. Fabiano Taguchi. AUTORIA EM TÍTULOS HIPERMÍDIA
Prof. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com AUTORIA EM TÍTULOS HIPERMÍDIA 1 Solução Adobe para criação de animações e de títulos hipermídia. Consiste em uma poderosa
Leia maisAlgoritmos. Algoritmos e Linguagem de Programação - Prof Carlos Vetorazzi
Algoritmos Algoritmos e Linguagem de Programação - Prof Carlos Vetorazzi Conceitos Linhas de Código de um Algoritmo ou Programa escrita do programa linha a linha, ou seja, a sintaxe do programa, podendo-se
Leia maisTema 2: Modelo Dinâmico
Tema 2: Modelo Dinâmico Diagrama de sequência (ou Diagrama de Sequência de Mensagens) é um diagrama usado em UML (Unified Modeling Language), representando a sequência de processos (mais especificamente,
Leia maisDefinições (II) Page 3
Casos de Uso Prof. Esp. MBA. Heuber Lima Definições Um caso de uso especifica o comportamento de um sistema ou um subsistema e corresponde a uma descrição de uma série de seqüências de ação, e suas respectivas
Leia maisDefinições. Definições (III) Definições (II)
Definições Casos de Uso Um caso de uso especifica o comportamento de um sistema ou um subsistema e corresponde a uma descrição de uma série de seqüências de ação, e suas respectivas variações, de forma
Leia mais