PALAVRAS-CHAVE Interdisciplinaridade; Justiça Restaurativa; Livres para Dialogar, Adolescentes e Jovens.
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- Carlos Eduardo Tomé Jardim
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1 A INTERDISCIPLINARIDADE E A JUSTIÇA RESTAURATIVA NO TRABALHO COM ADOLESCENTES E JOVENS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO SUBPROJETO LIVRES PARA DIALOGAR DO PROGRAMA PATRONATO DE PONTA GROSSA/PR. RESUMO Gisah Christine Salloum 1 Mariana Farias 2 Silmara Carneiro e Silva 3 Thais Cristina dos Santos 4 Este artigo apresenta um relato de experiência sob a visão das áreas de Psicologia e Serviço Social do Programa Patronato Penitenciário de Ponta Grossa/PR, na construção e execução do subprojeto Livres para Dialogar realizado como projeto piloto com adolescentes e jovens do programa Adolescente Aprendiz. Tem por objetivo apresentar reflexões acerca da prevenção da criminalidade através das técnicas da justiça restaurativa. A metodologia utilizada é o de relato de experiência e pesquisas bibliográficas. As técnicas utilizadas contribuíram para o processo de reflexão e socialização, contribuindo na formação das identidades e do auto reconhecimento dos jovens como sujeitos no mundo. PALAVRAS-CHAVE Interdisciplinaridade; Justiça Restaurativa; Livres para Dialogar, Adolescentes e Jovens. 1 INTRODUÇÃO Torna-se um tanto quanto desafiador descrever uma experiência a partir de duas visões diferentes sob um mesmo fator. Contudo, a compreensão da importância destes dois pontos de vista é o que permite a eficácia, eficiência e efetividade de ações desenvolvidas em conjunto. Esta compreensão é essencial para constituir um trabalho interdisciplinar em condições de contribuir com o público-alvo das respectivas ações. Em programas de 1 Graduada em Psicologia pela Faculdade Sant'Ana; pós-graduanda e Saúde Mental pela Faculdades Itecne de Cascavel; Psicóloga no Programa Patronato de Ponta Grossa. 2 Graduanda em Psicologia pela Faculdade Sant Ana; estagiária de Psicologia no Programa Patronato Penitenciário de Ponta Grossa. 3 Doutora em Serviço Social e Política Social pela Universidade Estadual de Londrina UEL; Mestre em Ciências Sociais Aplicadas e Especialista em Mídia, Política e Atores Social pela Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG; Especialista em Administração Estratégica de Pessoas, pela Faculdade Pe. João Bagozzi; Graduada em Serviço Social, pela UEPG; Professora do Departamento de Serviço Social da UEPG e Coordenadora do Programa de Extensão Patronato Penitenciário de Ponta Grossa/UEPG; 4Graduada em Serviço Social pela Universidade Estadual de Ponta Grossa; pós-graduanda em Gestão de Pessoas Universidade do Norte do Paraná - UNOPAR; Assistente Social do Programa Patronato Penitenciário de Ponta Grossa.
2 extensão como o Patronato, cujo público-alvo é composto por sujeitos em cumprimento de penas e ou medidas alternativas, tem-se como desafio cotidiano a busca pela construção de meios alternativos de atendimento para a humanização do processo de execução penal, tanto no que se refere ao atendimento direto de seu público, como também ao estabelecer relações com a sociedade em geral, dada a importância desta na prevenção da criminalidade e da reincidência criminal. O Patronato de Ponta Grossa é um Programa de Extensão da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI) e Secretaria de Estado de Segurança Pública e Administração Penitenciária (SESP) o qual realiza o intercâmbio entre a comunidade e o Poder Judiciário da comarca de Ponta Grossa, fiscalizando, orientando e apoiando os beneficiários que cumprem prestação de serviços à comunidade (PSC), enquanto medida e ou pena alternativa. Constituído por diversas áreas do conhecimento Direito, Psicologia, Pedagogia, Serviço Social e Administração o Patronato desenvolve subprojetos educativos, informativos e reflexivos com indivíduos sentenciados a cumprir pena/medida alternativas de prestação de serviços à comunidade. Tais ações visam a promoção da cidadania de cada sujeito atendido pelo programa. Dentre os subprojetos desenvolvidos no âmbito do Programa Patronato, o Livres para Dialogar têm como objetivo abrir um canal de diálogo entre a equipe do Patronato e o respectivo público, no município para trabalhar questões relacionadas ao convívio familiar e social e a prevenção criminal, junto de adolescentes e jovens 5 de Ponta Grossa. A proposta do presente subprojeto justifica-se pelo fato de ser, a adolescência e a juventude, fases de constituição e consolidação de identidade do sujeito, onde o mesmo depara-se com desafios do cotidiano e por hora possui um repertório arcaico para lidar com as situações conflituosas que as relações sociais lhe proporcionam. Nestas fases da vida entende-se que o adolescente e o jovem buscam a consolidação de valores, ideais e sua identificação, se constituindo sujeitos vulneráveis às condições adversas desse processo. Silva (2012, p. 99) 5 Para efeitos do projeto, considera-se adolescente indivíduos entre 12 anos completos a 18 anos incompletos, conforme preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente. Em relação aos jovens, embora não se negligencie a definição do Estatuto da Juventude, que estabelece ser jovem indivíduos entre 15 e 29 anos de idade e a disposição da ONU, que define ser jovem o indivíduo de 15 a 24 anos de idade, por motivos metodológicos, convencionou-se limitar a idade até 21 anos, sendo este o público alvo do projeto.
3 aponta que a adolescência é a fase da vida na qual [...] o sujeito está construindo sua identidade, tornando-se mais exposto às diferentes influências, motivações e ou orientações, seja da família, de amigos e outros grupos pertencentes ao seu ambiente de sociabilidade. Logo, a busca de seus valores e a sua constituição enquanto um sujeito social não se finaliza apenas em seu contexto subjetivo ou no meio familiar, isto é, perpassa o meio familiar, comunitário e social, indo até o contexto das relações de direitos e deveres para com a ordem jurídico-legal. Conforme Coelho et al (2012, p. 8) o [...] desafio da garantia dos direitos Humanos de crianças e adolescentes no Brasil traz um panorama histórico do lugar social da criança e do adolescente. Além disso, reforça que, apesar das conquistas originárias do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, ainda são inúmeros os desafios que perpassam a busca pela garantia de direitos da infância e da adolescência no Brasil. Diante do exposto, e ainda da recorrente demanda de adolescentes e jovens envolvidos na criminalidade, e consequentemente, sendo alvo privilegiado do tratamento socioeducativo e ou penal por parte do Estado, o Programa Patronato de Ponta Grossa considerou importante abrir um canal de diálogo com adolescentes e jovens do município para tratar sobre questões pertinentes destas fases da vida, na perspectiva de problematizar as suas diferentes dimensões, em articulação com a importância da formação de uma identidade adolescente e ou jovem compromissada com um convívio social mais humano, justo e solidário. Destarte, pautada nos princípios de Justiça Restaurativa 6, a equipe do Programa Patronato de Ponta Grossa criou uma oficina para ser aplicada junto de adolescentes e jovens do município de Ponta Grossa, convidando-os para problematizar questões relacionadas à fase da adolescência e juventude. O Livres para Dialogar surgiu, então, para promover ações educativas que visam à sensibilização dos adolescentes e jovens frente aos desafios da convivência social, problematizando questões de ordem subjetiva, social e legal junto à população supracitada do município de Ponta Grossa. Uma experiência piloto foi desenvolvida no mês de abril de 2016, junto de adolescentes e jovens em um programa que atende esta população no município. Participaram desta experiência, no planejamento e ou execução das ações, profissionais da 6 A equipe do Programa Patronato foi capacitada em Justiça Restaurativa pelo Centro de Solução de Conflitos e Cidadania CEJUSC, de Ponta Grossa e atualmente tem buscado internalizar em suas práticas os resultados desse aprendizado.
4 equipe do Patronato, das áreas de direito, pedagogia, psicologia e serviço social e alunos extensionistas da UEPG e da Faculdade Sant Anna, bolsistas do Programa. 2 METODOLOGIA A metodologia utilizada para a execução do subprojeto Livres para Dialogar trata-se da aplicação de técnicas de Justiça Restaurativa, isto é, do círculo de construção de paz, do acordo de diretrizes, dos princípios da horizontalidade, da utilização do objeto da palavra, entre outros. As atividades desenvolvidas foram organizadas em quatro encontros realizados no período vespertino, com duração aproximada de duas horas e meia. O público atingido foi de adolescentes e jovens entre doze (12) a vinte e um anos (21) de idade, atendidos pelo programa. Quanto à metodologia para a construção deste artigo do relato de experiência vivido pela equipe do Patronato no Livres para Dialogar pautou-se na revisão de literatura de autores referenciais para a temática abordada e na pesquisa documental dos registros realizados pela equipe próprios das fases de planejamento, execução e avaliação do respectivo subprojeto, além da observação participante vivenciada por parte dos autores do presente relato. Os dados são apresentados processualmente, respeitando-se a lógica de desenvolvimento das ações experenciadas, à luz dos pressupostos teóricos trabalhados no decorrer do texto e de considerações e dos objetivos propostos pelo subprojeto Livres para Dialogar, com vistas a analisar as possibilidades para a ampliação de suas práticas no âmbito do Programa Patronato, considerando-se que esta experiência relatada aqui se tratou de uma experiência piloto. 3 DESENVOLVIMENTO Para a execução do Livres para Dialogar realizaram-se oficinas, as quais foram desenvolvidas por meio da participação de toda a equipe do Patronato de forma interdisciplinar, isto é, integrando as atribuições da equipe multidisciplinar do Programa, buscando produzir, assim, um maior conhecimento reflexivo acerca do tema abordado (LEIS, 2011). O subprojeto tem como finalidade trabalhar com adolescentes e jovens do município de Ponta Grossa/PR. Para tanto, elegeu-se como foco prioritário adolescentes e
5 jovens, entre 12 e 21 anos, atendidos por instituições sociais do município, quer sejam de acolhimento institucional, quer sejam escolas, igrejas, entidades socioassistenciais, dentre outras. Na construção das oficinas levaram-se em consideração os princípios de Justiça Restaurativa. Para a sua realização algumas de suas técnicas são utilizadas, como o círculo de construção de paz 7. Nos círculos de construção de paz e de Justiça Restaurativa, ao trabalhar com grupos, os facilitadores promovem a criação de um espaço coletivo, permitindo que o mesmo seja seguro para que os participantes possam falar honesta e abertamente, mantendo o respeito mútuo; estimulam, por meio de perguntas ou sugestões de tópicos, as reflexões do grupo, monitorando o tempo toda a qualidade do espaço coletivo. Considera-se que a justiça restaurativa [...] define uma nova abordagem para a questão do crime e das transgressões que possibilita um referencial paradigmático na humanização e pacificação das relações sociais envolvidas num conflito. Como a questão da violência e da criminalidade está, em regra, associada a relações conflitivas que evoluem de forma descontrolada, as denominadas práticas restaurativas - soluções de composição informal de conflitos inspiradas nos princípios da Justiça Restaurativa - tem passado a representar uma poderosa ferramenta de implementação da cultura de paz em termos concretos (BRANCHER, 2011, s/n). Portanto, o espaço proporcionado aos adolescentes e jovens, quando vivenciado a partir da utilização das técnicas de Justiça Restaurativa, possibilita novas formas de expressão e exteriorização de opiniões, onde através destas técnicas os participantes possam sentir-se à vontade e estimulados a participarem das construções coletivas propostas durante a oficina. Ressalta neste ponto que o círculo de construção de paz 8 promove a horizontalidade entre os participantes e até mesmo dos facilitadores e favorece a construção da empatia, o sentimento de pertencimento grupal e o poder compartilhado, onde todos os envolvidos têm espaço para fala. As técnicas da Justiça Restaurativa favorecem o desenvolvimento de um espaço comum, onde os próprios participantes auxiliam na construção de um ambiente acolhedor, empoderando os integrantes do grupo, o que se 7 Este círculo é uma técnica inspirada nos índios norte americanos que o utilizavam como círculo de diálogo para discutir questões importantes de sua comunidade. Vale destacar que [...] os círculos vêm sendo utilizados na sociedade contemporânea por mais de trinta anos, como exemplo na justiça criminal, partindo do trabalho em Yucon, Canadá, na década de 1990 (PRANIS, 2010 citado por FURTADO, 2011, p. 11). 8 Vale destacar que existem diferentes modelos de círculos, devido à ampliação de diversos tipos de problemas e a forma de intervir. Eles são diferenciados de acordo com suas funções: Círculo Restaurativo, de diálogo, de compreensão, sentenciamento, apoio, resolução de conflitos, etc. (FURTADO, 2011).
6 considera oportuno para um trabalho aplicado a adolescentes e jovens, pois, desta maneira, cria-se uma identificação entre participantes e o círculo em si. Os eixos norteadores das oficinas foram construídos através de uma perspectiva interdisciplinar, articulando as áreas de conhecimento e sobrepondo umas às outras, considerando que o desenvolvimento psíquico e social do sujeito demanda necessidades das mais diversas esferas. Frente aos desafios propostos pelas fases da adolescência e juventude, os fundamentos considerados essenciais para o desenvolvimento das oficinas foram: identidade, relações familiares e comunitárias e convivência social (a última trabalhada a partir do aspecto jurídico/legal). A interdisciplinaridade 9 foi empreendida neste projeto considerando que [...] toda adolescência tem, além da característica individual, as características do meio cultural, social e histórico [ ]. (ABERASTURY, 1992, p. 22). A construção da identidade do adolescente inicia-se do conflito do desprendimento da infância, onde o jovem depara-se com um eu em processo de (des)construção, que exige identificações, ideais e influências para se concretizar; neste sentido somente [...] quando a maturidade biológica está acompanhada por uma maturidade afetiva e intelectual, que lhe possibilite a entrada no mundo do adulto, estará munido de um sistema de valores, de uma ideologia que confronta com a de seu meio e onde a rejeição a determinadas situações cumpre-se numa crítica construtiva (ABERASTURY, 1992, p. 15). Portanto, entende-se que, como o adolescente e o jovem estão em constante mudança, ambos tentam encontrar-se em sua própria constituição subjetiva identitária, testando seus limites, gostos, preferências, etc. A mesma autora, elucida que estas mudanças, nas quais perde a sua identidade de criança, implicam a busca de uma nova identidade, que vai se construindo num plano consciente e inconsciente (ABERASTURY, 1992, p. 14). Entende-se que no processo de construção de identidade, o adolescente e o jovem buscam aparatos para fortalecer a sua convivência familiar e comunitária, construir suas ideologias. Como afirmam Pratta e Santos (2007), o grupo familiar desempenha um importante papel no desenvolvimento da personalidade do indivíduo, pois é referência de comportamentos, ações e medidas educativas que são compreendidas no âmbito familiar, sendo esta entendida como uma socialização primária. 9 [...] capacidade de integrar modos de pensar de várias disciplinas para produzir um avanço ou salto do conhecimento a um patamar que seria impossível de ascender por meios disciplinares. (LEIS, 2011).
7 Há, portanto, nesta fase, uma série de conflitos no indivíduo, que se encontra migrando da infância supervisionada e orientada pelo núcleo familiar para uma posição de autonomia e de intensa independência adulta. Diante disso, o adolescente busca um ambiente no qual é possível conquistar seu espaço, posicionar-se através da fala e da escuta, deixando o papel de espectador para assumir uma posição operante e questionadora. Esse espaço pode ser ilustrado na integração em grupos no qual se identifica, seja pelo estilo ou pela semelhança de pensamentos, e que difere da ideologia familiar. A fragilidade da identidade neste período da vida expõe o sujeito a situações desfavoráveis, onde uma linha tênue se constitui entre certo e errado, entre legal e ilegal. Desta forma, Silva (2012) afirma que quando o adolescente rompe com a legalidade, a política pública de socioeducação apresenta-se como uma alternativa de educação de adolescentes e jovens para a vida em liberdade, onde se busca o [...] fortalecimento dos princípios éticos da vida social (SILVA, 2012, p. 96). A fragilização das relações sociais vai se desenvolvendo como consequência de uma sociabilidade inscrita em um contexto de inseguranças. Inseridos nesse processo histórico e social, adolescentes e jovens tornam-se os alvos mais expostos às determinações do fenômeno da violência. (SILVA, 2012, p. 99). Desta forma, as ações empreendidas nas oficinas corroboram com a discussão sobre o papel do Estado e da sociedade em geral, como meio para o fortalecimento do convívio familiar, comunitário e social dos adolescentes e jovens, o que se considera ser de fundamental relevância ao pensarmos em ações na contramão de uma atuação repressora, quando se deseja prevenir a criminalidade juvenil. O rompimento da legalidade, dentre outras razões, é resultado do enfraquecimento dos laços de sociabilidade, seja no âmbito da convivência familiar, seja no âmbito das relações comunitárias e sociais. Diante de tais considerações, para o desenvolvimento das oficinas, na experiência piloto realizada foi trabalhado com pequenos grupos. Assim, as duas turmas de adolescentes e jovens, foi subdividida. Paralelamente aplicara-se, para parte da turma, o filme longa metragem, chamado O contador de histórias 10 do diretor Luiz Villaça, baseado na vida do mineiro Roberto Carlos Ramos, uma história que explicita como o afeto, o cuidado e a proteção familiar pode transformar a realidade de vida de um sujeito (a história ainda aborda questões da conjuntura social enquanto determinantes para as condições de 10 Mais informações encontram-se disponíveis em:
8 desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens). A outra parte da turma participara de atividades em grupo, pautadas na utilização das técnicas de Justiça Restaurativa. Nestas, são aplicadas dinâmicas de grupo específicas para abordar, de modo interativo, os temas propostos. A presente oficina foi desenvolvida junto das duas turmas, seguindo a mesma sistemática. Ao todo foram realizadas quatro oficinas, sendo que a equipe de profissionais e alunos extensionistas do Patronato se dividiram para trabalhar com cada um dos subgrupos. 4 RESULTADOS O presente projeto teve como objetivo abrir um canal de diálogo entre a equipe do Patronato e o respectivo público, no município para trabalhar questões relacionadas ao convívio familiar e social e a prevenção criminal, junto de adolescentes e jovens de Ponta Grossa. Este objetivo foi almejado pela equipe responsável pelo subprojeto através da criação de um espaço propício a fomentação de um diálogo reflexivo acerca dos temas: identidade, convívio familiar, comunitário e social, direitos e deveres, elucidando-se os desafios contemporâneos que os mesmos enfrentam na sociedade em que vivem. Considera-se que o conjunto das estratégias adotadas durante a realização da oficina junto dos adolescentes e jovens proporcionou ao grupo de participantes, a internalização dos assuntos abordados, de forma lúdica e reflexiva, onde a liberdade de expressão tornou-se evidente durante os encontros. O desenvolvimento das atividades convidou os adolescentes e jovens a (re)pensarem sobre seus papéis, tanto na convivência social como na familiar, de forma a refletirem sobre as suas próprias representações sobre si, sobre sua família e sobre a sociedade em que vivem. Um desenvolvimento saudável e protegido é direito de todo adolescente/jovem brasileiro. É garantia constitucional, conforme alude o artigo 227 da Constituição Federal de 1988, transcrito, a seguir: Art É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
9 O Estatuto da Criança do Adolescente (ECA) ainda destaca em seu artigo 19 que [...] é direito da criança e do adolescente ser criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente que garanta seu desenvolvimento integral. Conforme visto, a convivência familiar e comunitária é um direito, protegido por lei, dada a importância que tem para o desenvolvimento da criança, do adolescente e do jovem. Discutir sobre as questões pertinentes a este direito é um dos focos do Livres para Dialogar. Ressalta-se que, na experiência vivenciada no subprojeto piloto a participação ativa nas dinâmicas propostas oportunizou aos participantes a possibilidade de protagonizar num diálogo sobre suas vidas, construído pelo grupo, sem julgamentos. Todos acolheram e forma acolhidos em suas opiniões. Destaca-se que das oficinas executadas, participaram o total de setenta (70) adolescentes e jovens. Destes trinta e dois (32) eram do sexo feminino e trinta e oito (38) do sexo masculino. Em relação à expressão de sentimentos em relação à oficina e ao filme os participantes destacaram que no início sentiram-se com ansiedade e acolhidos. Porém, também se sentiram cansados. No entanto em relação ao filme, consideram-se reflexivos, conforme segue: muito bom para pensar (sic). Percebe-se que o acolhimento é um dos fatores de extrema importância tanto para o desenvolvimento da atividade, quanto para a demonstração de respeito ao indivíduo. Vale destacar também, os resultados evidenciados na avaliação conforme as avaliações dos participantes, o que se obteve através da aplicação de um questionário sobre a oficina, aplicado ao final das oficinas. Abaixo seguem as respostas de Como você se sentiu durante as oficinas? obteve-se as seguintes respostas: Participante 1: Me senti muito bem, acho importante pessoas interessadas no que vamos falar. (sic) Participante 2: Me senti bem, livre em me expressar. (sic) Participante 3: Me senti bem por pensar que existem ainda pessoas que se preocupam com certas coisas, mas triste por pensar que coisas que deviam ser parte da vida das pessoas tem que ser lembrado. (sic) Em geral, destaca-se que os participantes relataram sentir-se à vontade, acolhidos e livres para se expressarem. Fatores estes, de grande importância para o desenvolvimento do projeto. Contudo, também destacaram o sentimento de cansaço, o que remete a necessidade de atenção ao conteúdo e ao tempo para o desenvolvimento das oficinas, visto
10 que ao representar uma instituição pública, com horários determinados, questões como estas podem interferir na eficácia e na efetividade do projeto. Enfim, neste ponto destaca-se que energia, recursos e tempo, são questões que interferem na qualidade das ações desenvolvidas. Ainda, com relação ao que os participantes mais gostaram na oficina, seguem as respostas. Participante 1: Da forma de cada um se expressar e do atendimento da equipe. (sic) Participante 2: No intuito de 'tocar na ferida' fazer os jovens pensarem de verdade assim, talvez ajudando um pouco a sair da 'caverna'. (sic) Participante 3: Todos ter a liberdade de expressão. (sic) Participante 4: Da roda e do quem sou eu. (sic) (referindo a primeira dinâmica). Participante 5: Da roda de conversa, foi mais interessante. (sic). Participante 6: Do desabafo e a sinceridade das pessoas. (sic). Percebe-se, neste ponto, que a forma como a oficina foi aplicada com as técnicas de Justiça Restaurativa conquistou significativamente o interesse dos participantes, visto que para seu andamento seguiu-se os princípios da horizontalidade, comunicação não violenta e a construção de valores, através das dinâmicas e a reflexão sobre a individualidade, bem como sobre questões da convivência familiar e comunitária. Desta forma, é necessário adentrar em assuntos que, como descrito pelo participante, no intuito de tocar na ferida e ao mesmo tempo contribuir para a saída da caverna, isto é, trazer assuntos complexos da vida dos adolescentes e jovens os quais não são problematizados de forma crítica em seu dia a dia. Quanto à resposta do participante 6, vale ressaltar a utilização das técnicas de horizontalidade e da formação de diretrizes, executadas na oficina, as quais, permitiram a livre expressão dos participantes e facilitadores, e assim, atingindo a autorreflexão dos adolescentes e jovens do grupo. Também se destaca que as expressões roda de conversa e momentos de desabafo foram repetidas muitas vezes pelos participantes, o que traz a noção da necessidade do diálogo entre os adolescentes e jovens, quanto a necessidades dos mesmos se expressarem reflete em seu dia-a-dia. Por fim, dentre as observações relatadas pelos participantes sobre o que mais gostaram das oficinas, destaca-se: A roda (referindo-se ao círculo), o Filme, as Dinâmicas, o Acolhimento e a equipe. Quanto aos temas tratados, ao ser perguntado quais deles contribuíram para sua vida? Neste relato, a maior parte dos participantes afirmou que os temas contribuíram
11 para a reflexão dos mesmos, tanto na questão de família quanto de individualidade e direitos e deveres da criança e do adolescente. Contudo, houve relatos de participantes que descreveram que o encontro não contribuíra com nada. Logo, percebe-se a necessidade de compreender a questão de que até qual ponto o processo reflexivo foi benéfico a este sujeito em específico, considerando-se a conjuntura na qual ele encontrara-se inserido. 5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante de todo o exposto, considera-se que as oficinas desenvolvidas foram, para além de seus objetivos estabelecidos, tornando-se provocativas ao promover a autorreflexão entre os participantes. Oportunizaram a construção de um espaço de reprodução de conhecimentos sobre a vida daqueles adolescentes para jovens que produzam críticas e questionaram as suas próprias relações familiares e sociais, sobre o Estado e a si mesmos, incentivando-os a buscarem um lugar social para firmarem-se enquanto sujeitos no mundo. Constata-se que as oficinas proporcionaram um espaço diferenciado do que o habitual, possibilitando a liberdade de expressão destes adolescentes onde gritam suas inquietudes, questionamentos, problematizações e ideais que, enquanto sociedade, devemos escutar e oferecer oportunidades para que eles possam tornar-se sujeitos carregados de marcas sociais, ideológicas e históricas, constituindo o sentido para sua existência. Por fim, percebe-se que o subprojeto Livres para dialogar apresenta-se como uma prática que pode contribuir com o processo reflexivo de adolescentes e jovens, enquanto sujeitos, familiar, social e juridicamente referenciados. Constituir e manter um diálogo livre com este público, sobre questões que envolvem as suas próprias vidas, a relação com as suas famílias, com as suas comunidades e com a sociedade em geral é determinante para a melhoria das condições da vida social. Considera-se ainda que práticas como essa requeiram sim, metodologias apropriadas. Neste caso, o trabalho interdisciplinar, associado à utilização das técnicas de justiça restaurativa formaram as condições necessárias para a constituição de um diálogo livre entre profissionais, alunos extensionistas e adolescentes e jovens. É necessário, porém a ampliação de tais práticas no âmbito das políticas sociais, construindo-se assim, dialeticamente um espaço favorável para o desenvolvimento integral dos adolescentes e jovens.
12 6 REFERÊNCIAS ABERASTURY, A., KNOBEL, M. Adolescência Normal. 10ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, BRANCHER, L. N. Justiça Restaurativa: a cultura de paz na prática da justiça Disponível em: < Acesso em: 18 de abril de BRASIL, Constituição Federal de Ementa Constitucional N 65, de 13 de Julho de Disponível em: < Acesso em: 08 de agosto de BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Disponível em: < Acesso em: 04 de Julho de COELHO, M. I. S.; et. al. Serviço Social e Criança e Adolescente: a produção do conhecimento na FASSO/UERN (1990/2011)/s, a,. Mossoró: UERN, 2012 Edições UERN 337f. FURTADO, F. V. Círculo de Construção de Paz como alternativa de prevenção ao Bullying: Uma experiência no Centro de Formação para a Cidadania na Região Norte em Caxias do Sul Disponível em: < Acesso em: 04 jul LEIS, H. R. Especificidades e desafios da interdisciplinaridade nas ciências humanas. In: PHILIPPI. A. J. SILVA, A. N. Interdisciplinaridade em Ciências, Tecnologia & Inovação. Barueri: Ed. Manole, capítulo 3, p , PRATTA, E. M. M.; SANTOS, M. A. Família e adolescência: a influência do contexto familiar no desenvolvimento psicológico de seus membros. Psicologia em estudo, Maringá, v. 12, n. 2, p , agosto Disponível em: < Acesso em: 19 abr SILVA, S. C. Socioeducação e juventude: reflexões sobre a educação de adolescentes e jovens para a vida em liberdade. Serviço Social em Revista, Londrina, v. 14, n.2, p , janeiro/junho Disponível em: < Acesso em: 11 mar
PALAVRAS-CHAVE Adolescentes e jovens. Justiça Restaurativa. Oficinas socioeducativas.
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