Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Estado do Rio de Janeiro Comissão de Direito Autoral, Direito Imaterial e Entretenimento

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1 PARECER OPINATIVO REFORMA DA LEI DE DIREITOS AUTORAIS 1. APRESENTAÇÃO A fim de participar do debate acerca da reforma da Lei 9.610/98 ( Lei de Direitos Autorais ), a OAB/RJ, através de sua Comissão de Direito Autoral, Direitos Imateriais e (CDADIE), reuniu seus membros para discutir e opinar sobre o anteprojeto apresentado pelo Ministério da Cultura, ora em consulta pública. Com este parecer opinativo, a OAB/RJ assume o seu compromisso institucional de contribuir para este importante momento dos direitos autorais no país e a todos os seus membros que elaboraram e participaram deste trabalho, o especial cumprimento e elogios. 2. METODOLOGIA O principal objetivo da Comissão foi o de reunir a opinião de todos os seus membros de modo a instruir o presente parecer. Assim, a Comissão identificou as principais mudanças na atual Lei de Direitos Autorais, propostas pelo Ministério da Cultura, e dividiu o anteprojeto em quatro grupos, a saber: (i) princípios, regulação, definições e sanções; (ii) limitações/licença não voluntária; (iii) gestão coletiva; (iv) contratos. Nomeou-se um relator para cada grupo e a divisão dos membros, por área de afinidade e interesse. Coube então aos relatores dos grupos coletar as opiniões dos membros e apresentá-la em reuniões para debate. Em seguida, optou-se pela formulação de questionamentos de cunho geral a respeito de cada grupo de trabalho, sem discutir a redação propriamente dita dos dispositivos, e respectiva votação.

2 3. VOTAÇÃO A respeito do primeiro grupo, os seguintes membros assim se manifestaram: (i) Deve haver na Lei de Direitos Autorais (LDA) menção expressa ao equilíbrio entre o direito de autor e os direitos fundamentais? - Os Drs. Allan Rocha de Souza, Bruno Lewicki, Carolina Tinoco, Denis Borges Barbosa, Helder Galvão, José Eduardo Pieri, Leandro Mendonça, Marcos - Os Drs. Carla Britto, Cristiane Oliveira e Dario Correa opinaram que não. (ii) Deve haver menção expressa aos princípios da ordem econômica? - Os Drs. Allan Rocha de Souza, Bruno Lewicki, Carolina Tinoco, Carla Britto, Denis Borges Barbosa, Helder Galvão, José Eduardo Pieri, Leandro Mendonça, Marcos (iii) Deve haver menção expressa aos preceitos de direito civil? - Os Drs. Allan Rocha de Souza, Bruno Lewicki, Carolina Tinoco, Carla Britto, Denis Borges Barbosa, Helder Galvão, José Eduardo Pieri, Leandro Mendonça, Marcos (iv) Normas técnicas devem ser excluídas da proteção autoral? - O Dr. Denis Borges Barbosa declarou-se impedido. (v) Nos casos em que a LDA estabelecia um parâmetro pré-fixado de compensação de danos, este parâmetro deverá se tornar um teto? Dario Correa, Denis Borges Barbosa, Leandro Mendonça, Pedro Marcos Nunes Barbosa, Ricardo Brajterman e Sérgio Branco - O Dr. José Eduardo Pieri votou no sentido de se estabelecer o parâmetro de pré-fixação e os Drs. Helder Galvão e Marcos Tavolari votaram no sentido de não se adotar qualquer tipo de valor prévio. (vi) Deverá haver sanção a quem impedir/dificultar os usos livres ou usos expressos nas limitações, bem como a livre utilização das obras em domínio público? Dario Correa, Denis Borges Barbosa, Helder Galvão, José Eduardo Pieri, Leandro

3 Sérgio Branco Com relação ao segundo grupo, os membros presentes manifestaram-se no seguinte sentido: (i) Deverá haver cláusula geral de limitação aos direitos autorais? Dario Correa, Denis Borges Barbosa, Helder Galvão, José Eduardo Pieri, Leandro Sérgio Branco (ii) O número de hipóteses de usos livres expressamente previstas na lei atual devem ser ampliadas? Dario Correa, Denis Borges Barbosa Helder Galvão, José Eduardo Pieri, Leandro Sérgio Branco (iii) Deverá haver licenças não voluntárias para as obras órfãs? Dario Correa, Denis Borges Barbosa, Helder Galvão, José Eduardo Pieri, Leandro Sérgio Branco (iv) E no mesmo sentido para as obras esgotadas? Dario Correa, Denis Borges Barbosa Helder Galvão, José Eduardo Pieri, Leandro Sérgio Branco (v) E nos casos de recusa não razoável ou abusiva dos titulares? - Os Drs. Allan Rocha, Bruno Lewicki, Carolina Tinoco, Cristiane Oliveira, Dario Correa, Denis Borges Barbosa, Helder Galvão, José Eduardo Pieri, Leandro Sérgio Branco Sobre o terceiro grupo, os seguintes membros se manifestaram: (i) Deve haver supervisão estatal sobre as entidades de gestão coletiva? José Eduardo Pieri, Leandro Mendonça, Marcos Tavolari, Pedro Marcos Nunes Barbosa, Ricardo Brajterman e Sérgio Branco - O Dr. Dario Correa opinou que não.

4 (ii) Deve-se ampliar a gestão coletiva para o audiovisual? - Os Drs. Allan Rocha de Souza, Bruno Lewicki, Carolina Tinoco, Cristiane Oliveira, José Eduardo Pieri, Leandro Mendonça, Marcos Tavolari, Pedro Marcos Nunes Barbosa, Ricardo Brajterman e Sérgio Branco - O Dr. Dario Correa, por sua vez, questionou a criação de órgão de gestão coletiva do audiovisual, uma vez que os direitos autorais patrimoniais da obra audiovisual pertencem ao produtor e não aos seus co-autores, que serão remunerados por seu trabalho e cessão dos seus direitos de acordo com os respectivos contratos. (iii) Deve-se ampliar a gestão coletiva para a reprografia? - Os Drs. Allan Rocha de Souza, Cristiane Oliveira, Dario Correa, Marcos Tavolari, Pedro Marcos Nunes Barbosa, Ricardo Brajterman e Sérgio Branco opinaram que não. - Os Drs. Bruno Lewicki, Carolina Tinoco, Helder Galvão, José Eduardo Pieri se abstiveram. (iv) Havendo ampliação da gestão coletiva, devem ser criados novos órgãos de gestão coletiva? - Os Drs. Allan Rocha de Souza, Bruno Lewicki, Carolina Tinoco, José Eduardo Pieri, Leandro Mendonça, Marcos Tavolari, Pedro Marcos Nunes Barbosa, Ricardo Brajterman e Sérgio Branco - A Dra. Cristiane Oliveira se absteve. - O Dr. Dario Correa ponderou pelos mesmos comentários no item ii. (v) Deve haver alguma responsabilização de dirigentes, diretores, superintendentes e gerentes dos órgãos de gestão coletiva? Dario Correa, José Eduardo Pieri, Leandro Mendonça, Marcos Tavolari, Pedro Marcos Nunes Barbosa, Ricardo Brajterman e Sérgio Branco sentido: Passou-se ao quarto grupo, cujos membros participantes da votação opinaram no seguinte (i) Deve-se incluir expressamente a possibilidade revisão e resolução nos negócios jurídicos de direito autoral? (ii) A lei deve regular a titularidade das obras sob encomenda?

5 Tavolari, Pedro Marcos Nunes Barbosa, Ricardo Brajterman e Sérgio Branco (iii) A lei deve regular a titularidade da obra decorrente de vínculo? (iv) Deve haver a proibição à constância de cláusula de cessão de direitos autorais patrimoniais nos contratos de edição? - Os Drs. Bruno Lewicki, Helder Galvão, José Eduardo Pieri, Ricardo Brajterman e Sérgio Branco declararam que não. - Os Drs. Carolina Tinoco, Cristiane Oliveira, Dario Correa e Pedro Marcos Nunes Barbosa opinaram que sim. - Os Drs. Allan Rocha de Souza, Leandro Mendonça e Marcos Tavolari se abstiveram. 4. PARECER OPINATIVO Destarte, consoante com os votos dos membros elencados acima, a Comissão de Direito Autoral, Direito Imaterial e da - Seção do Rio de Janeiro, conclui em favor das seguintes mudanças na Lei de Direitos Autorais: (a) Expressa menção ao equilíbrio entre os Direitos Autorais e demais Direitos Fundamentais, aos princípios da ordem econômica e aos preceitos de Direito Civil; (b) Exclusão das normas técnicas do âmbito de proteção da Lei de Direitos Autorais; (c) Fixação como teto do montante da reparação de danos por violação dos direitos autorais; (d) Introdução de sanção a quem impedir ou dificultar os usos livres ou expressos previstos nas limitações bem como a livre utilização de obras em domínio público; (e) Ampliação dos usos livres expressamente previstos na lei atual e também de uma cláusula geral de limitações;

6 (f) Introdução de licenças não voluntárias para as obras órfãs, obras esgotadas e para a recusa não razoável ou abusiva dos titulares; (g) Ampliação da gestão coletiva para o audiovisual, com a criação de órgão próprio e, ao mesmo tempo, a conclusão no sentido da não introdução da gestão coletiva para a reprografia; (h) Criação de órgão para a supervisão da gestão coletiva e responsabilização de dirigentes, diretores, superintendentes e gerentes dos órgãos de gestão coletiva; (i) Expressa inclusão da possibilidade de revisão e resolução nos negócios jurídicos de direito autoral e não proibição de cláusula de cessão de direitos autorais patrimoniais nos contratos de edição; (j) Regulamentação da titularidade das obras sob encomenda e da obra decorrente de vínculo. Rio de Janeiro, 27 de maio de Ricardo Brajterman Presidente Bruno Lewicki Vice-Presidente Helder Galvão Secretário- geral

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