ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO"

Transcrição

1 ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO RELATÓRIO E CONTAS 2012

2

3 Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras Individuais Exercício 2012

4 RELATÓRIO DE GESTÃO O presente relatório é elaborado levando em consideração a legislação comercial em vigor, designadamente nos termos do artigo 66º do Decreto-Lei 262/86 (Código das Sociedades Comerciais). Através do presente relatório de gestão vem a Direcção da Associação dar conhecimento aos associados da Associação dos Pupilos do Exército, das contas referentes ao exercício de EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DA ASSOCIAÇÃO As vendas de mercadorias apresentam um desvio negativo de euros, resultante de volume de vendas inferior ao previsto, nas iniciativas que alicerçavam essencialmente a previsão: continuação da venda significativa de moedas de prata do centenário e bom acolhimento das iniciativas concretizadas praticamente já em 2012, ou seja o livro Cem Anos, Cem Escritos e o DVD com as comemorações do centenário. Um menor acolhimento do que o esperado na venda destes itens explica a variação face ao orçamento. Por seu lado, a prestação de serviços, traduzida na publicidade inserida no Boletim, apresenta um acréscimo de 2,400 euros em relação ao orçamentado, cobrindo 87% do desvio das vendas. Os outros rendimentos, atingiram euros contra 41,500 orçamentados. Destaque aqui para, apesar de uma retracção da quotização cobrada relativa a 2012 ( euros contra euros em 2011), facto de algum modo esperado face ao significado do centenário, o volume de donativos contabilizados terem excedido o inicialmente esperado (com relevo para o donativo para cobrir as despesas com a Noite do Fado, referido mais abaixo a propósito do custo incorrido), permitindo atingir a variação de mais euros do que o orçamentado. Anote-se porém, que à imagem do efeito similar a referir nas rubricas de custos, aquele valor engloba parcelas que efectivamente têm origem em anos anteriores: assunção de euros de donativos que estavam por reconhecer e alteração na contabilização das quotas não identificadas, que passaram a incorporar os proveitos do ano de recepção, ainda que não identificados os sócios pagadores, independentemente de se manter o controlo dos valores por identificar para movimentação das contas de sócios quando e se tal identificação se concretizar (o montante de quotas não identificadas reconhecidas como proveitos foi de euros). Finalmente, ainda em relação aos proveitos, não foi ainda em 2012 que se concretizou a venda do jazigo, o que implicou uma redução de proveitos orçamentado de euros, facto que teria provocado uma redução do total de proveitos face ao orçamento, não fora o ajustamento dos donativos e quotas acima referidos. Mais do que o efeito em termos de resultados do exercício, a não concretização desta operação implicou efeitos financeiros negativos, uma vez que não se concretizou o encaixe da verba por receber relativamente à venda do jazigo ( euros).

5 Fruto das variações acima referidas as receitas operacionais apresentam um acréscimo de euros em relação ao valor estimado. Relativamente às rubricas de custos, destaque para os Fornecimentos e serviços externos, com um excesso de euros face ao valor orçamentado e para as Imparidades de dívidas a receber, que excedem o orçamento em euros. No que toca aos Fornecimentos e serviços externos duas componentes contribuem para a diferença: o valor das insígnias para ex-alunos com mais de 70 anos, no total de euros, inicialmente facturados pelo fornecedor em 2011, mas não entregues nesse ano; o encargo, face ao compromisso de meados de 2011 não foi orçamentado para 2012, embora também não tivesse sido assumido em 2011; e o gasto com a realização da Noite do Fado no IPE, com um encargo não orçamentado de euros, o qual todavia foi coberto financeiramente por donativo recebido de igual montante, conforme referido a propósito do ganho correspondente. Quanto às imparidades para cobrir saldos de clientes de cobrança duvidosa, trata-se de assumir um risco que se entende significativo de que essa incobrabilidade possa ocorrer, ainda que se esteja a tentar cobrar os valores em causa, admitindo-se que parte significativa possa ser recuperada; quando e se tal acontecer se fará a reversão dessas imparidades, com o consequente proveito no exercício em que tal se verifique. A variação do custo das vendas ( euros) deriva da redução do volume de vendas enquanto o acréscimo de outros gastos e perdas (1.352 euros) deriva essencialmente de donativo concedido não esperado (500 euros) e de perdas em inventários (684 euros) por incorrecta contabilização em anos anteriores de custos como existências (taças e galardões atribuídos em eventos organizados pela APE, por lapso inventariados em existências). No final o exercício de 2012 apresenta um prejuízo de euros, incorporando como referido uma perda de euros por enquanto de cariz apenas potencial e influenciado basicamente pela não venda do jazigo e por acertos de exercícios anteriores em que tem maior significado o relativo ao encargo com as insígnias. As regularizações processadas envolveram o acerto das mercadorias em inventário de acordo com a contagem física a que se procedeu no final do exercício, bem como de saldos menores de outros devedores e credores (por ex.º um saldo antigo do Núcleo das Caldas) cuja manutenção não se afigurava adequada. Em termos de funcionamento administrativo, e de acordo com a recomendação que sobre essa área vinha a sucessivamente a ser feita pela BDO e Associados, SROC, Lda na revisão limitada às contas da APE, foi implementada a manutenção de um saldo de caixa fixo de 500 euros, processando todas as despesas menores por movimento bancário para reposição desse fundo contra os movimentos apresentados pelo responsável pelo mesmo. Não foi ainda neste exercício seguida a recomendação quanto a amortização do activo fixo da APE.

6 A actividade da Associação tem beneficiado da colaboração desinteressada de alguns antigos alunos, quer nas actividades quotidianas, quer em outras actividades, permitindo prever um dinamismo na vida da Associação em 2013 e anos subsequentes. Igualmente temos contactado a Associação de Pais do IPE para uma colaboração mútua no sentido de dinamizar a divulgação da Escola. Continuamos a dialogar com a Câmara Municipal de Lisboa para a concretização do Monumento do Centenário, da autoria do A.A. António Vidigal. O Programa de Actividades para este ano, que se encontra em anexo, vai no sentido de consolidação de melhoria do Instituto e no crescimento da própria Associação. De referir apenas como factor extraordinário, a prevista concretização da venda do jazigo a qual afecta o resultado do exercício num ganho de euros. 2. FACTOS RELEVANTES OCORRIDOS APÓS O TERMO DO EXERCÍCIO - Organização em 7 de Março de 2013 do XIII Encontro Público PASC, organizado pela APE, com o apoio da Ordem dos Engenheiros, Um modelo de ensino profissional para Portugal ;; - Ter tido conhecimento de um parecer técnico do CTA, sobre os EME e em particular do IPE, do qual contam os aspectos que neste momento carecem de decisão pública. 3. EVOLUÇÃO PREVISIVEL DE ACTIVIDADE A Direcção considera, não obstante as dificuldades que têm sido visíveis no contexto nacional e internacional a diversos níveis, que os resultados obtidos pela APE, assim como a evolução positiva do IPE, reforçam a sua estabilidade, quer a nível económico-financeiro, quer a nível da quantidade e qualidade da nossa actividade, sendo que o ano 2013 continuará a ser um ano de melhoria organizacional da nossa actividade. Acompanhamos a evolução do processo de obtenção de Estatuto de Entidade Pública. Acreditamos que este ano, mais uma vez, vamos dar o nosso melhor contributo para o IPE repetir no início do próximo ano lectivo, um número de alunos que contribua para a sustentabilidade do Instituto no curto prazo. Estimamos que admissões de qualidade na ordem dos 100 alunos é um bom contributo. Estes pressupostos, terão também reflexos positivos na vida da APE. Atendendo à actual situação do País, temos também a obrigação de nos concentrar nalgumas situações de carácter social que afligem alguns antigos alunos. 4. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS A Direcção propõe que ao resultado líquido negativo do exercício, de 6.246, seja dada a seguinte aplicação: Transferência para Resultados Transitados Lisboa, 11 de Março de A Direcção

7 ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO ORÇAMENTO DE EXPLORAÇÃO PARA 2013 Venda de mercadorias 4.000,00 Prestação de Serviços - Publicidade ,00 Quotização ,00 Outros rendimentos ,00 Outros- alienação jazigo ,00 Total de Receitas operacionais ,00 Custo das mercadorias vendidas 3.200,00 Fornecimentos e serviços externos ,00 Imparidade de dívidas a receber (Perdas/reversões) 1.500,00 Outros gastos e perdas 3.500,00 Total de custos operacionais ,00 Resultado operacional ,00 Juros e gastos similares suportados -200,00 Resultado antes de impostos ,00 Estimativa para impostos ,00 Resultado líquido ,00

8 ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO CONTROLO DO ORÇAMENTO DE EXPLORAÇÃO PARA 2012 ORÇAMENTO REALIZADO DESVIOS Venda de mercadorias 6.418, , ,00 Prestação de Serviços , , ,00 Outros rendimentos , , ,00 Outros- alienação jazigo ,00 0, ,00 Total de Receitas operacionais , , ,00 Custo das mercadorias vendidas 4.298, , ,00 Fornecimentos e serviços externos , , ,00 Imparidade de dívidas a receber (Perdas/reversões) 1.500, , ,00 Outros gastos e perdas 3.500, , ,00 Total de custos operacionais , , ,00 Resultado operacional , , ,00 Juros e rendimentos similares obtidos 50,00-50,00 Juros e gastos similares suportados -100,00-190,00-290,00 Resultado antes de impostos , , ,00 Estimativa para impostos ,00 0,00 514,00 Resultado líquido , , ,00

9 Demonstrações Financeiras para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2012

10 ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO Balanço em 31 de Dezembro de 2012 (Valores expressos em euros) Notas 31.Dez Dez.11 Activo Activo Não Corrente Activos fixos tangíveis Bens do Património histórico e cultural - - Propriedades de investimento - - Activos intangíveis - - Investimentos Financeiros - - Fundadores /beneméritos / patrocinadores / doadores / associados /membros - - Total dos Activos Não Correntes Activo Corrente Inventários Clientes Adiantamentos a fornecedores - - Estado e outros entes públicos Fundadores /beneméritos / patrocinadores / doadores / associados /membros - - Outras contas a receber Diferimentos Outros activos financeiros Caixa e depósitos bancários Total dos Activos Correntes Total do Activo Fundos Patrimoniais Fundos Excedentes técnicos - - Reservas - - Outras reservas - - Resultados transitados 11 (28.488) (29.253) Excedentes de revalorização - - Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do exercício (6.246) 765 Total do Fundo de Capital Passivo Passivo Não Corrente Provisões - - Provisões Especificas - - Financiamentos obtidos - - Outras contas a pagar - - Total dos Passivos Não Correntes - - Passivo Corrente Fornecedores Adiantamento de clientes - - Estado e outros entes públicos Fundadores /beneméritos / patrocinadores / doadores / associados /membros - - Financiamentos obtidos Outras contas a pagar Diferimentos Outros passivos financeiros - - Total dos Passivos Correntes Total do Passivo Total dos Fundos Patrimoniais e do Passivo Lisboa, 10 de Março de 2013 Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIRECÇÃO

11 ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO Demonstração dos Resultados por Naturezas Exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 (Valores expressos em euros) Notas 31.Dez Dez.11 Vendas de mercadorias e Serviços Prestados Subsídios, doações e legados à exploração Variação nos inventários da produção - - Trabalhos para a própria entidade - - Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 18 (3.099) (16.514) Fornecimentos e serviços externos 19 (66.884) (76.946) Gastos com o pessoal - Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) (6.053) (2.503) Provisões (aumentos/reduções) - - Outras Imparidades (perdas/reversões) - - Aumentos/reduções de justo valor - - Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas (4.852) (4.394) Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (6.056) 882 Gastos/reversões de depreciação e de amortização - - Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) (6.056) 882 Juros e rendimentos similares obtidos 20 Juros e gastos similares suportados 20 (190) (33) Resultado antes de impostos (6.246) 849 Imposto sobre o rendimento do período 8 (84) Resultado líquido do período (6.246) 765 Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras Lisboa, 10 de Março de 2013 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIRECÇÃO

12 ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO Demonstração dos Fluxos de Caixa Exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 (Valores expressos em euros) 31.Dez Dez.11 Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais Recebimentos de clientes, associados Pagamentos de Subsídios - - Pagamentos de Apoios (4.686) (1.257) Pagamentos de Bolsas (579) (577) Pagamentos a fornecedores (87.315) (77.791) Pagamentos ao pessoal - - Caixa gerada pelas operações (40.022) (12.117) Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento (37) (87) Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais (1) (20.306) Fluxos de Caixa das Actividades de Investimento Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis - - Activos intangíveis - - Investimentos financeiros - - Outros activos Recebimentos provenientes de: Activos fixos tangíveis - - Activos intangíveis - - Investimentos financeiros - - Outros activos - - Subsídios ao investimento - - Juros e rendimentos similares - - Dividendos Fluxos de Caixa das Actividades de Investimento (2) Fluxos de Caixa das Actividades de Financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realização de fundos e de outros instrumentos de fundos patrimoniais - - Cobertura de prejuízos - - Doações Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos (3.000) - Juros e gastos similares (190) (33) Dividendos - - Reduções de fundo e de outros instrumentos de fundos próprios - - Outras operações de financiamento - - (3.190) (33) Fluxos de Caixa das Actividades de Financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) (13.468) Efeito das diferenças de câmbio - - Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período Lisboa, 10 de Março de 2013 Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIRECÇÃO

13 ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO Demonstração das Alterações nos Fundos Patrimoniais - Exercício de 2011 (Valores expressos em euros) Fundos Excedentes Técnicos Fundos patrimoniais atribuídos aos instituidores Outras reservas Resultados transitados Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do exercício Total dos fundos patrimoniais Posição no Início do Período Notas (28.488) - (6.246) Alterações no período Primeira adopção de novo referencial contabilístico Alterações de políticas contabilísticas Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Realização do excedente de revalorização de activos Excedente de revalorização de activos Ajustamentos por impostos diferidos Outras alterações reconhecidas no fundo patrimonial Resultado Líquido do Período 3 (6.246) - Resultado extensivo 4 = (6.246) - Operações com Instituidores no período Fundos Subsídios, doações e Legados Outras operações Posição no Fim do Período = Lisboa, 10 de Março de (28.488) - (12.492) Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

14 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIRECÇÃO ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO Demonstração das Alterações nos Fundos Patrimoniais - Exercício de 2012 (Valores expressos em euros) Fundos Excedentes Técnicos Fundos patrimoniais atribuídos aos instituidores Outras reservas Resultados transitados Outras variações nos fundos patrimoniais Resultado líquido do exercício Total dos fundos patrimoniais Posição no Início do Período Notas (29.253) Alterações no período Primeira adopção de novo referencial contabilístico Alterações de políticas contabilísticas Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Realização do excedente de revalorização de activos Excedente de revalorização de activos Ajustamentos por impostos diferidos Outras alterações reconhecidas no fundo patrimonial Resultado Líquido do Período 3 Resultado extensivo 4 = (6.246) (6.246) (6.246) (6.246) Operações com Instituidores no período Fundos Subsídios, doações e Legados Outras operações (765) (765) - Posição no Fim do Período = Lisboa, 10 de Março de (28.488) - (6.246) Para ser lido com as notas anexas às demonstrações financeiras

15 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIRECÇÃO

16 ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO Anexo às Demonstrações Financeiras para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2012 (Valores expressos em euros) 1- Nota introdutória A ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO tem por objecto social o exercício da actividade de associações culturais e recreativas. Tem a sua sede na Rua Maj. Neutel de Abreu Lote 20 S/L E LISBOA na freguesia de S. Domingos de Benfica, Lisboa, NIPC , matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa. 2- Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras a) Referencial Contabilístico As demonstrações financeiras da ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO foram preparadas de acordo com o regime contabilístico para as ESNL, previsto no Aviso 6726-B/2011, de 14 de Março, da Comissão de Normalização Contabilística. b) Pressuposto da continuidade As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Associação, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. c) Regime do acréscimo A Associação regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual os rendimentos e ganhos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas de Devedores e credores por acréscimos e diferimentos. d) Classificação dos activos e passivos não correntes Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano a contar da data da demonstração da posição financeira são classificados, respectivamente, como activos e passivos não correntes. Adicionalmente, pela sua natureza, os Impostos diferidos e as Provisões são classificados como activos e passivos não correntes. e) Passivos contingentes Os passivos contingentes não são reconhecidos no balanço, sendo os mesmos divulgados no anexo, a não ser que a possibilidade de uma saída de fundos afectando benefícios económicos futuros seja remota. f) Passivos financeiros Os passivos financeiros são classificados de acordo com a substância contratual independentemente da forma legal que assumam. g) Eventos subsequentes Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são reflectidos nas demonstrações financeiras. Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras. h) Derrogação das disposições do ESNL Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas demonstrações financeiras, quaisquer casos excepcionais que implicassem a derrogação de qualquer disposição prevista pelo ESNL. 16

17 3- Principais políticas contabilísticas As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas politicas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação em contrário Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras da ASSOCIAÇÃO DOS PUPILOS DO EXÉRCITO são apresentadas em euros. O euro é a moeda funcional e de apresentação. As transacções em moeda estrangeira são transpostas para a moeda funcional utilizando as taxas de câmbio prevalecentes à data da transacção. Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos/recebimentos das transacções bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos activos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstração dos resultados na rubrica Gastos de financiamento, se relacionados com empréstimos ou em Outros gastos ou perdas operacionais, para todos os outros saldos/transacções Activos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, não sendo registadas depreciações e nem perdas por imparidade acumuladas Imposto sobre o rendimento A Associação encontra-se sujeita a Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC) à taxa de 21,50% sobre o rendimento global (não isento). Ao valor de colecta de IRC assim apurado, acresce ainda Derrama, incidente sobre o lucro tributável registado e cuja taxa poderá variar até ao máximo de 1,5% bem como a tributação autónoma sobre os encargos e às taxas previstas no artigo 88º do Código do IRC. No apuramento da matéria colectável, à qual é aplicada a referida taxa de imposto, são adicionados e subtraídos ao resultado contabilístico os montantes não aceites fiscalmente. Esta diferença, entre resultado contabilístico e fiscal, pode ser de natureza temporária ou permanente. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social, até 2001, inclusive, e cinco anos a partir de 2002), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Assim, as declarações fiscais da Associação dos anos de 2008 a 2011 ainda poderão estar sujeitas a revisão Inventários As mercadorias, matérias-primas subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao custo de mercado, utilizando-se o custo médio ponderado como método de custeio. É registada uma imparidade para depreciação de inventários nos casos em que o valor destes bens é inferior ao menor do custo médio de aquisição ou de realização. Os produtos e trabalhos em curso encontram-se valorizados ao custo de produção, que inclui o custo dos materiais incorporados, mão-de-obra directa e gastos gerais Clientes e outros valores a receber As contas de Clientes e Outros valores a receber não têm implícitos juros e são registadas pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas nas rubricas Perdas de imparidade acumuladas, por forma a que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido Caixa e equivalentes de caixa Esta rubrica inclui caixa, depósitos à ordem em bancos e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com maturidades até três meses. Os descobertos bancários são incluídos na rubrica Financiamentos obtidos, expresso no passivo corrente Fornecedores e outras contas a pagar As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor. 17

18 3.8. Financiamentos bancários Os empréstimos são registados no passivo pelo valor nominal recebido líquido de comissões com a emissão desses empréstimos. Os encargos financeiros apurados de acordo com a taxa de juro efectiva são registados na demonstração dos resultados de acordo com o regime do acréscimo. Os empréstimos são classificados como passivos correntes, a não ser que a Associação tenha o direito incondicional para diferir a liquidação do passivo por mais de 12 meses após a data de relato Rédito e regime do acréscimo O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da actividade normal da Associação. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), abatimentos e descontos. A Associação reconhece rédito quando este pode ser razoavelmente mensurável, seja provável que a Associação obtenha benefícios económicos futuros, e os critérios específicos descritos a seguir se encontrem cumpridos. O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Associação baseia as suas estimativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, a natureza da transacção e a especificidade de cada acordo. Os rendimentos são reconhecidos na data da prestação dos serviços. Os juros recebidos são reconhecidos atendendo ao regime do acréscimo, tendo em consideração o montante em dívida e a taxa efectiva durante o período até à maturidade. Os dividendos são reconhecidos na rubrica Outros ganhos e perdas líquidos quando existe o direito de os receber. 4- Activos fixos tangíveis O movimento ocorrido nos activos fixos tangíveis e respectivas depreciações, nos exercícios de 2012 e de 2011 foi o seguinte: 31 de Dezembro de 2012 Saldo em 01-Jan-12 Aquisições / Dotações Abates Transferências Revalorizações Saldo em Custo: Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento biológico Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Investimentos em curso

19 31 de Dezembro de 2011 Saldo em 01-Jan-11 Aquisições / Dotações Abates Transferências Revalorizações Saldo em Custo: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento biológico Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis Investimentos em curso Outros activos financeiros Esta rubrica inclui, essencialmente, investimentos em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado activo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado. Estes investimentos encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidade acumuladas. Em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011, esta rubrica inclui investimentos nas seguintes entidades: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Fundo BPI EDP Inventários Em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 a rubrica Inventários apresentava a seguinte composição: Mercadorias Matérias primas subsidiárias e de consumo - - Produtos acabados - - Obras em curso Perdas por imparidades de inventários

20 7- Clientes Em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 a rubrica Clientes tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Clientes Clientes conta corrente Clientes conta títulos a receber Clientes factoring Clientes de cobrança duvidosa Perdas por imparidade acumuladas - (8.556) - (2.503) Perdas por imparidades Saldo a 1 de Janeiro Aumento Reversão - - Regularizações Estado e outros entes públicos Em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 a rubrica Estado e outros entes públicos no activo e no passivo, apresentava os seguintes saldos: Activo Imposto sobre o rend. das pessoas colectivas (IRC) Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) Outros impostos e taxas Passivo Imposto sobre o rend. das pessoas colectivas (IRC) Imposto sobre o rend. das pessoas singulares (IRS) Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 os saldos da rubrica Diferimentos do activo e passivo foram como segue: Diferimentos (Activo) Valores a facturar - - Seguros pagos antecipadamente - - Juros a pagar - - Outros gastos a reconhecer Diferimentos ( Passivo) Rendimentos a reconhecer Outros rendimentos a reconhecer

21 10- Caixa e depósitos bancários Em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011, os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue: Caixa Depósitos à ordem Resultados transitados Por decisão da Assembleia Geral, realizada em 29 de Março de 2012, foram aprovadas as contas do exercício findo em 31 de Dezembro de 2011e foi decidido que o resultado líquido referente a esse exercício fosse integralmente transferido para a rubrica Resultados transitados 12- Outras variações nos fundos patrimoniais Nesta conta encontra-se registada doações em espécie efetuadas à Associação. 13- Financiamentos obtidos Em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Empréstimos bancários m.l.prazo (i) Contas caucionadas (ii) Contas bancárias de factoring ( iii) Contas bancárias de letras descontadas (iv) Outros empréstimos (vii) Fornecedores Em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 a rubrica Fornecedores tinha a seguinte composição: Fornecedores conta corrente Fornecedores conta títulos a pagar - - Fornecedores recepção e conferência - - Fornecedores outros

22 15- Outras Contas Em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 a rubrica a Receber tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Pessoal Outros Perdas por imparidade acumuladas Em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011 a rubrica a Pagar tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Outras contas a pagar Vendas e Serviços Prestados As vendas e serviços prestados nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011, é detalhado como segue: Mercado Interno Mercado Externo Total Mercado Interno Mercado Externo Total Vendas de mercadorias Prestação de serviços Quotas Subsídios, doações e legados à exploração Os subsídios e donativos nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011, é detalhado como segue: Noite Fado Ministério da Defesa Comissão Nac. Centenário Livros Centenário Donativos associados

23 18- Custo das vendas O custo das vendas nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011, é detalhado como segue: Matériasprimas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Total Matériasprimas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Total Saldo inicial em 1 de Janeiro Regularizações - (2.335) (2.335) Compras Custo de vendas - (3.099) (3.099) - (16.514) (16.514) Saldo final em 31 de Dezembro Fornecimento de Serviços Os fornecimento de serviços, nos períodos de 2012 e de 2011, tinham a seguinte composição Subcontratos - - Serviços especializados (20.511) (29.115) Materiais (29.718) (24.582) Energia e fluídos (1.292) (1.074) Deslocações, estadas e transportes (1.779) (4.676) Serviços diversos (13.585) (17.500) (66.884) (76.946) 20- Resultados financeiros Os resultados financeiros, nos períodos de 2012 e de 2011, tinham a seguinte composição: Juros e rendimentos similares obtidos Juros obtidos - - Dividendos obtidos - - Outros rendimentos similares Juros e gastos similares suportados Juros suportados (190) (33) Diferenças de câmbio desfavoráveis - - Outros gastos e perdas de financiamento - - (190) (33) Resultados financeiros (190) (33) 23

24 21- Número de membro dos Órgãos estatutários Os órgãos estatutários foram eleitos em 2010 para o triénio de 2011/2013: Remunerações Anuais Remunerações Anuais Órgãos sociais n.º (euros) n.º (euros) Mesa da Assembleia-geral: Presidente 1 n.r 1 n.r Vice-presidente 1 n.r 1 n.r Secretários 3 n.r 3 n.r 5 5 Direção: Presidente 1 n.r 1 n.r Vice-presidente 1 n.r 1 n.r Vogais 3 n.r 3 n.r Suplentes 2 n.r 2 n.r 7 7 Conselho fiscal: Presidente 1 n.r 1 n.r Vice-presidente 1 n.r 1 n.r Secretários 1 n.r 1 n.r Suplentes 2 n.r 2 n.r 5 5 Conselho geral: Membros 10 n.r 10 n.r Legenda: n.r - não remunerado 22- Eventos subsequentes Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de Informações exigidas por diplomas legais A Direção informa que a Associação não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora. Lisboa, 10 de Março de 2013 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS A DIRECÇÃO 24

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Exercício 2017 Modelo SNC elaborado por CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA MEADELA -1- CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Anexo às para o exercício findo em (Valores expressos

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015

Demonstrações Financeiras Período findo em 2015 Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012

Demonstrações Financeiras Período findo em 2012 Período findo em 2012 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.

Leia mais

Casa do Pessoal do Instituto Politécnico do Porto

Casa do Pessoal do Instituto Politécnico do Porto Casa do Pessoal do Instituto Politécnico do Porto 16 de Março de 2018 O presente documento inclui os elementos definidos pela portaria n.º 220/2015 de 24 de Julho. Índice Demonstrações financeiras individuais

Leia mais

Santa Casa da Misericórdia de Amares

Santa Casa da Misericórdia de Amares 1951 MISERICORDIA DE AMARES Santa Casa da Misericórdia de Amares Demonstrações Financeiras Individuais Exercício 2017 Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais 2017 2 Índice Demonstrações financeiras

Leia mais

Centro Social do Carriço

Centro Social do Carriço Exercício 2017 Modelo SNC Elaborado por F.Leitão e L.Francisco, STOC,Lda Março de 2018 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 5 Demonstração dos Resultados

Leia mais

Demonstrações Financeiras Individuais Exercício 2015

Demonstrações Financeiras Individuais Exercício 2015 Exercício 2015 Monteiro & Guimarães, Lda Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 4 Demonstração dos Resultados Individuais em 5 Anexo 1. Nota introdutória...

Leia mais

CONFEDERAÇÃO DO DESPORTO DE PORTUGAL Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014

CONFEDERAÇÃO DO DESPORTO DE PORTUGAL Demonstrações Financeiras Individuais. Exercício 2014 CONFEDERAÇÃO DO DESPORTO DE PORTUGAL Exercício 2014 1 NIF 503042579 Balanço Individual em (Valores expressos em euros) Notas 2014 2013 Activo Activos fixos tangíveis 5 289,67 1.399,65 Participações financeiras

Leia mais

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2015

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2015 1/8 Lisboa, 31 de Março de 2016 Exmo. Senhor Presidente Direcção da ALIANÇA ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2015 I INTRODUÇÃO A Aliança é uma associação sem fins lucrativos

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º ANEXO EXERCICIO ECONÓMICO DE 2017 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES CONTRIBUINTE N.º 500.876.851 Nota Introdutória As notas subsequentes complementam a informação constante das demonstrações financeiras

Leia mais

FUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril

FUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Relatório de Contas de 2015 Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A 2765-266 Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril 2765-266 Estoril

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

Escola Nacional de Equitação

Escola Nacional de Equitação Exercício de 2012 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 4 Demonstração dos Resultados em 5 Demonstração das Alterações no Capital Próprio em 31 de

Leia mais

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017

Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Centro Paroquial de Assistência do Juncal Anexo 31 de dezembro de 2017 Índice 1 Identificação da Entidade... 3 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras... 3 3 Principais

Leia mais

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2014

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2014 1/12 Lisboa, 24 de Abril de 2015 Exmo. Senhor Presidente Direcção da ALIANÇA ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2014 I INTRODUÇÃO (Valores expressos em euros) A Aliança é

Leia mais

ILIDIO MAIA CASAIS CORRETORES DE SEGUROS, LDA

ILIDIO MAIA CASAIS CORRETORES DE SEGUROS, LDA ILIDIO MAIA CASAIS CORRETORES DE SEGUROS, LDA Demonstrações Financeiras Individuais Pequenas Entidades Exercício 2015 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual

Leia mais

IMAR Instituto do Mar ANEXO. 31 de dezembro de Índice. 1. Identificação da Instituição...2

IMAR Instituto do Mar ANEXO. 31 de dezembro de Índice. 1. Identificação da Instituição...2 Índice 1. Identificação da Instituição...2 2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras...3 3. Principais políticas contabilísticas...6 4. Fluxos de caixa...9 5. Políticas

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

Centro Social Paroquial da Vila de Alpendurada

Centro Social Paroquial da Vila de Alpendurada Anexo às para o exercício findo em (Valores expressos em euros) 1. Nota introdutória 1.1 Dados de identificação Designação da entidade: Centro Social Paroquial de Alpendorada Sede: Rua Campo da Vinha,

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Rubricas Dez-10 Datas Dez-09 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 10 486.163,94 609.503,79 Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis 9 1.991.986,54

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE INDICE... 1 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO... 3 2 REFERENCIAL CONTABILISTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 4 2.1 Demonstrações Financeiras... 4 3 PRINCIPAIS POLÍTICAS DE CONTABILIZAÇÃO...

Leia mais

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2016

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2016 1/10 Lisboa, 23 de Março de 2017 Exmo. Senhor Presidente da Direcção ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2016 I INTRODUÇÃO A Aliança iniciou a sua atividade através da união

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 213 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto 1.2 Sede: Rua do Hospital, 7 4535 São

Leia mais

51 298,55 Bens do património histórico e artístico e cultural 0,00 Ativos intangíveis 6

51 298,55 Bens do património histórico e artístico e cultural 0,00 Ativos intangíveis 6 BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 RÚBRICAS ACTIVO Moeda: (Valores em Euros) DATAS 31 DEZ 2018 31 DEZ 2017 Activo não corrente Ativos fixos tangíveis 5 51 298,55 Bens do património histórico e artístico

Leia mais

2.1 O referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras é o instituído pelo Decreto Lei n.º 36 -A/2011, de 9 de Março;

2.1 O referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras é o instituído pelo Decreto Lei n.º 36 -A/2011, de 9 de Março; O presente Anexo visa complementar a informação financeira apresentada noutras demonstrações financeiras, divulgando as bases de preparação e políticas contabilísticas adotadas e outras divulgações exigidas

Leia mais

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2017

ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2017 1/9 Lisboa, 22 de Março de 2018 Exmo. Senhor Presidente da Direcção ALIANÇA PORTUGUESA DAS DOENÇAS RARAS ANÁLISE ÀS CONTAS DO ANO DE 2017 I INTRODUÇÃO A Aliança iniciou a sua atividade através da união

Leia mais

INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE DE SANTA ISABEL

INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE DE SANTA ISABEL BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 RÚBRICAS ACTIVO Moeda: (Valores em Euros) DATAS 31 DEZ 2018 31 DEZ 2017 Activo não corrente Ativos fixos tangíveis 5 583 081,72 Bens do património histórico e artístico

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2016 =========

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2016 ========= FUNDAÇÃO PADRE LUIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2016 ========= BALANÇO EM 31/12/2016 BALANÇO EM 31/12/2016 Rubricas Activo NOTAS DATAS 31-12-2016 31-12-2015 Activo não corrente Activos fixos

Leia mais

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso CONTAS DO EXERCÍCIO ANO DE : 2013 EXERCÍCIO FINDO A : 31 de dezembro de 2013 EMPRESA:- SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso 1050-016 Lisboa

Leia mais

Demonstrações Financeiras Individuais

Demonstrações Financeiras Individuais Exercício 2013 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em...3 Demonstração de Resultados Individuais em........4 Demonstração de Fluxos de Caixa Individuais

Leia mais

Informação Financeira Balanço

Informação Financeira Balanço Informação Financeira Balanço ANO: 2015 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2015 Ativo Designação Nota 2015 2014 (reexpresso) Ativo Não Corrente Activos Fixos Tangíveis 3, 5 9.056.835,35 9.097.093,58

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2018 Associação Humanitária Social e Cultural de Pinhanços BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 Unidade Monetária:

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE INDICE INDICE... 1 Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 3 Balanço em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 4 Demonstração das alterações nos fundos patrimoniais em 31 de Dezembro

Leia mais

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) Anexo III Taxonomia M - SNC (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) 1 11 Caixa 2 12 Depósitos à ordem 3 13 Outros depósitos bancários 4 14 Outros 5 211 Clientes - Clientes c/c 6 212 Clientes

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço RUBRICAS DATA ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Terrenos e recursos naturais 8 1.493.641 1.493.641 Edifícios e outras construções 8 4.792.348 4.896.597 Equipamento

Leia mais

Demonstrações Financeiras Individuais

Demonstrações Financeiras Individuais Exercício - 2016 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em.......3 Demonstração de Resultados Individuais em...........4 Demonstração de Fluxos de Caixa

Leia mais

CASA DO POVO DE VILA NOVA DE TAZEM VILA NOVA DE TAZEM

CASA DO POVO DE VILA NOVA DE TAZEM VILA NOVA DE TAZEM Designação da Entidade: Localidade: Ano de relato: 2015 Ano do comparativo: 2014 CASA DO POVO DE VILA NOVA DE TAZEM VILA NOVA DE TAZEM Data de elaboração das DF's: 15 de Março 2016 Quadro Anexo 2 Activos

Leia mais

Mapa de Balanço (Mapa B)

Mapa de Balanço (Mapa B) DEPARTAMENTO DE GESTÃO FINANCEIRA UNIDADE DE PRESTAÇÕES E IPSS NÚCLEO DE ORÇAMENTO E CONTAS DE IPSS Mapa de Balanço (Mapa B) Ano das contas: 2014 Instituição: 20010181036 - VENERAVEL ORDEM TERCEIRA DE

Leia mais

Demonstração dos Resultados por Naturezas

Demonstração dos Resultados por Naturezas Demonstração dos Resultados por Naturezas Período findo em 31 de Dezembro de 2015 PERÍODOS RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS 2015 2014 Variância Vendas e serviços prestados 951.735,35 940.108,95 1,24% Subsídios,

Leia mais

Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal. P á g i n a 2

Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal. P á g i n a 2 P á g i n a 2 Relatório de Gestão Demonstrações Financeiras Relatório do Conselho Fiscal Telemóvel: 91 755 34 88 e 91 302 80 85 sermais.org@sermais.pt P á g i n a 3 Telemóvel: 91 755 34 88 e 91 302 80

Leia mais

ANEXO Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis

ANEXO Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis ANEXO 2016 Nota prévia: As notas do Anexo são apresentadas de forma sistemática, não sendo incluídas as notas consideradas como não aplicáveis 1 Identificação da entidade: 1.1 Designação da entidade: Lar

Leia mais

Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício de 2012 FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL NIF

Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados Exercício de 2012 FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL NIF Ano de relato: 2012 Ano do comparativo: 2011 Data de elaboração das DF's: 11 de Março 2013 Balanço Demonstração dos Resultados por Naturezas Demonstração dos Resultados por Funções Demonstração das Alterações

Leia mais

,64 Bens do património histórico e artístico e cultural 0,00 Ativos intangíveis 5

,64 Bens do património histórico e artístico e cultural 0,00 Ativos intangíveis 5 Lar de Nossa Senhora do LIVRAMENTO BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 RÚBRICAS ATIVO NOTAS Contribuinte: 500849200 Moeda: (Valores em Euros) DATAS 31 DEZ 2016 31 DEZ 2015 Ativo não corrente Ativos fixos

Leia mais

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso

CONTAS DO EXERCÍCIO. SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde EMPRESA:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso CONTAS DO EXERCÍCIO ANO DE : 2015 EXERCÍCIO FINDO A : 31 de dezembro de 2015 EMPRESA:- SPQS - Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde SEDE:- Avª António Augusto Aguiar, nº32-4º Piso 1050-016 Lisboa

Leia mais

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE INDICE... 1 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO... 3 2 REFERENCIAL CONTABILISTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 4 2.1 Demonstrações Financeiras... 4 3 PRINCIPAIS POLÍTICAS DE CONTABILIZAÇÃO...

Leia mais

Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau

Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau Associação Portuguesa Amigos de Raoul Follereau Contribuinte: 501802282 ESNL - Balanço em 31 de Dezembro de 2016 Moeda: EURO Rubricas Ativo NOTAS Períodos 2016 2015 Ativo não corrente Ativos fixos tangiveis

Leia mais

ADENORMA - ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO COSTA NORTE BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

ADENORMA - ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO COSTA NORTE BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ADENORMA ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 31 Dezembro 31 Dezembro ACTIVO Notas 2017 2016 ATIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangiveis 5 337.335,22 326.480,37 Ativos intangíveis

Leia mais

Informação Financeira Balanço ANO: 2014

Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014:

Leia mais

Secretariado Diocesano de Lisboa da Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos

Secretariado Diocesano de Lisboa da Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos Secretariado Diocesano de Lisboa da Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos NOTAS ÀS CONTAS 2017 BALANÇO RUBRICAS DATAS NOTAS 31-12-2017 31-12-2016 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 5 5

Leia mais

BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1)

BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1) BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Activo não corrente ACTIVO 31-Dez-2011 31-Dez-2010 Activos fixos tangíveis 5 4.081.117,21 1.769.540,88 Bens do património histórico e cultural Propriedades

Leia mais

Associação Nacional de Juízes de Basquetebol. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014

Associação Nacional de Juízes de Basquetebol. Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 Associação Nacional de Juízes de Basquetebol Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2014 ÍNDICE GERAL BALANÇO...2 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS...3 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS...4

Leia mais

ANEXO DO ANO DE Na preparação das demonstrações financeiras tomou-se como base os seguintes pressupostos:

ANEXO DO ANO DE Na preparação das demonstrações financeiras tomou-se como base os seguintes pressupostos: 1 - Identificação da entidade 1.1. Dados de identificação Designação da entidade: Sede social: RUA JOAQUIM DE SOUSA 1150 - ORTIGOSA Endereço eletrónico: geral@mcrcontabilidade.pt Página da internet: www.bvortigosa.pt

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 17/09/2017 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTA MARINHA COSTA Morada:

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 02/09/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTA MARINHA COSTA Morada:

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 24/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTA MARINHA COSTA Morada:

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 14/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: UNIAO DISTRITAL DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 23/04/2015 1. Identificação da Instituição Nome: ASSOCIACAO DESENVOLVIMENTO APOIO SOCIAL FREGUESIA

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros) Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2017 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2017 E 31.12.2016... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) Montantes expressos em EURO

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) Montantes expressos em EURO RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2016) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2016 2015 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 226.759,13 236.628,46 Propriedades de investimento...

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno

Leia mais

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 RUBRICAS DATAS 31/dez/2018 31/dez/2017 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 5 3 703 115,88 3 772 339,01 Bens do património histórico e cultural

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 24/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: ASS SOCIAL CULTURAL DESPORTIVA RECR DE CALDE Morada:

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 CASO 3 - Enunciado A sociedade ESSE, S.A., realizou as seguintes operações em N: 1. Constituição da sociedade com um capital de 300.000 euros, do qual foram realizados integralmente em dinheiro/depósito

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO DE APOIO SOCIAL DO NADADOURO Morada: R DA AVÉ

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2013 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/10/2014 1. Identificação da Instituição Nome: CASA DO POVO DE SÃO LUIS Morada: R COMERCIO 19 C.

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2012 Identificação da Declaração: Data da recepção: 07/01/2014 1. Identificação da Instituição Nome: CASA DO POVO DE SÃO LUIS Morada: R COMERCIO 19 C.

Leia mais

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016)

CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) CÓDIGO DE CONTAS Portaria 218/2015, de 23 de Julho (Em vigor desde 1 de janeiro de 2016) Para: MICROENTIDADES Conta Descrição 11 CAIXA 111 Caixa 12 DEPÓSITOS Á ORDEM 1201 Banco A 13 OUTROS DEPÓSITOS BANCÁRIOS

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 =========

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 ========= FUNDAÇÃO PADRE LUIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PERÍODO DE 2015 ========= BALANÇO EM 31/12/2015 BALANÇO EM 31/12/2015 Rubricas Ativo NOTAS DATAS 31-12-2015 31-12-2014 Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis

Leia mais

Relatório de Gestão e Contas 31 de Dezembro de 2015

Relatório de Gestão e Contas 31 de Dezembro de 2015 Relatório de Gestão e Contas -2- SCM Sernancelhe Relatório & Contas Relatório & Contas Índice Relatório de Gestão...4 Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 20/05/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL GUARDEIRAS Morada: R STO LENHO MOREIRA

Leia mais

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) Montantes expressos em EURO

BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) Montantes expressos em EURO RUBRICAS BALANÇO (em 31 de Dezembro de 2017) NOTAS Montantes expressos em EURO PERÍODOS 2017 2016 ACTIVO Activo não corrente: Activos fixos tangíveis... 4 217.165,13 226.759,13 Propriedades de investimento...

Leia mais

Portaria n.º 105/2011, de 14 de Março

Portaria n.º 105/2011, de 14 de Março Portaria n.º 105/2011, de 14 de Março O Decreto-Lei n.º 36-A/2011, de 9 de Março, aprovou o regime da normalização contabilística para as entidades do sector não lucrativo (ESNL) que faz parte integrante

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 23/05/2017 1. Identificação da Instituição Nome: LIGA DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E MELHORAMENTOS OS AMIGOS

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2017 Identificação da Declaração: Data da recepção: 23/05/2018 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL DE NOSSA SENHORA DO AMPARO Morada: AV

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 19/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: UNIÃO DISTRITAL DE VISEU DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 28/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL DE CABECEIRAS DE BASTO Morada: R DR

Leia mais

2 Código de Contas. Ajustamentos ao Código de Contas para as ESNL

2 Código de Contas. Ajustamentos ao Código de Contas para as ESNL 2 Código de Contas 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 14 Outros 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 01/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE MÕES Morada: R DA TORRE

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2013 Identificação da Declaração: Data da recepção: 16/06/2014 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL COMUNITARIO DO PESO Morada: R STA MARIA

Leia mais

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Leia mais

As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada e estão de acordo com a legislação em vigor.

As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil estimada e estão de acordo com a legislação em vigor. Anexo ao Balanço e Demonstração de resultados do exercicio findo em 31 de Dezembro de 2018 1) Identificação da entidade A, é uma instituição sem fins lucrativos, constituída sob a forma de (IPSS) Instituição

Leia mais

ANEXO. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2016

ANEXO. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2016 ANEXO Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais Para o exercício findo em 31 de Dezembro de 216 1 - Identificação de entidade: 1.1- Designação da entidade: GATO - Grupo de Ajuda a Toxicodependentes

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 21/06/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE MÕES Morada: R DA TORRE

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 22/06/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO PAROQUIAL ASSISTENCIA FORMACAO D MANUEL TRINDADE

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2014 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2015 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL COMUNITARIO DO PESO Morada: R STA MARIA

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 27/04/2017 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO DE DIA DE SANTA ANA DE AZINHA Morada: STA ANA

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 18/04/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO DE DIA DE SANTA ANA DE AZINHA Morada: STA ANA

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 10/08/2016 1. Identificação da Instituição Nome: ASS NOSSA SENHORA CONSOLADORA AFLITOS Morada: R EDUARDO

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/04/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CASA DO POVO DE ALDEIA VELHA Morada: BAIRRO DAS EIRAS

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2013 Identificação da Declaração: Data da recepção: 26/06/2014 1. Identificação da Instituição Nome: ASS DESENVOLVIMENTO SOCIAL FREGUESIA A DOS NEGROS

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2012 Identificação da Declaração: Data da recepção: 02/05/2013 1. Identificação da Instituição Nome: ASS DESENVOLVIMENTO SOCIAL FREGUESIA A DOS NEGROS

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2011 Identificação da Declaração: Data da recepção: 28/06/2012 1. Identificação da Instituição Nome: ASS DESENVOLVIMENTO SOCIAL FREGUESIA A DOS NEGROS

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 29/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: ASSOCIACAO HUMANIDADES Morada: AV BRASIL 53 HOSPITAL

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 12/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL E CULTURAL DE ALDEIA DO BISPO Morada:

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2016 Identificação da Declaração: Data da recepção: 30/06/2017 1. Identificação da Instituição Nome: ASS PROMOCAO SOCIAL CULTURA RECREATIVA DESP GUIA Morada:

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 2015 Identificação da Declaração: Data da recepção: 30/06/2016 1. Identificação da Instituição Nome: INSTITUTO D.MARIA DO CARMO LACERDA FARIA Morada: R

Leia mais

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS

5. NÚMERO MÉDIO DE UTENTES E DE PESSOAS AO SERVIÇO DA INSTITUIÇÃO REPARTIDO POR VALÊNCIAS COMPROVATIVO DE ENTREGA DA CONTA DE GERÊNCIA Ano: 201 Identificação da Declaração: Data da recepção: 01/06/2016 1. Identificação da Instituição Nome: CENTRO SOCIAL PAROQUIAL FORNOS MACEIRA DAO Morada:

Leia mais