MANUTENÇÃO PREVENTIVA E HIGIENIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE SOPRO MANUAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUTENÇÃO PREVENTIVA E HIGIENIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE SOPRO MANUAL"

Transcrição

1 APRESENTAÇÃO MANUTENÇÃO PREVENTIVA E HIGIENIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE SOPRO MANUAL O destino tem a mania de nos pregar peças. Eu, um técnico em informática por profissão, físico por formação, prático em mecânica fina, atirador por hobby e amante de um bom rock da década de setenta, tenho como um bom e velho amigo, Agostinho Fonseca - o Maestro Tinho -, que por varias vezes trouxe sua "maquina" para "brincarmos" um pouco. Em uma dessas vezes, observou-me trabalhando na restauração de um rifle. Não sei até hoje o que se passou na sua cabeça... Mas, dias depois, ele me aparece com uma maleta e, brincando, disse que havia trazido um desafio para mim: era um fagote que estava precisando ser restaurado. Depois de obter algumas informações, aceitei o desafio. Após algum tempo, sob sua orientação, conseguimos concluir o "serviço". Com o seu senso de humor sempre afinado, o Maestro Tinho colocou-me frente a um novo desafio: ir à Belém fazer um Curso de Manutenção de Instrumentos de Sopro realizado pela Fundação Carlos Gomes em parceria com o PEP. Alegando que eu não sabia tocar nenhum instrumento musical, tentei esquivar-me,...mas não houve jeito... Fui fazer o curso com o Mestre José Vieira. Por: Frederico G.S. Baró - "Fritz" Desde então venho "brincando" de técnico de instrumentos de sopro. Digo "brincando" porque é uma atividade que desenvolvo com muito gosto, prazer e auto realizaçâo. Atualmente sou o responsável pela manutenção dos instrumentos de diversas instituições na cidade de Santarém bem como de outras localidades da região e, de forma especial, da Banda Sinfônica "Wilson 2

2 Fonseca", da Escola de Música "Maestro Wilson Fonseca", com a qual sou intimamente ligado tanto através da minha amizade com o Maestro Tinho, como pelo fato de minha filha Germana Patrícia ser uma das clarinetistas que compõe a Banda, e Pâmela aluna de música da Escola. Fica então meu reconhecimento ao Mestre José Vieira que me ensinou os rudimentos da manutenção de instrumentos de sopro, à Fundação Carlos Gomes e ao PEP que possibilitaram a realização desses ensinamentos, e o meu eterno agradecimento ao Maestro Tinho que, com sua larga visão, me possibilitou o aprendizado e o desabrochar de uma nova paixão. INTRODUÇÃO Partindo do pressuposto que instrumentos musicais geralmente são caros, de natureza delicada e, portanto, de aquisição difícil para a maioria dos músicos, nada mais importante do que promover a sua conservação para manter o bom funcionamento e a aparência de novo por muitos anos. E isso pode ser conseguido através do manejo correto do instrumento, bem como de uma manutenção preventiva a qual irá ter um custo bem menor do que o de uma manutenção corretiva. As Bandas de Música são constituídas de instrumentos de sopro e percussão. As Bandas Sinfônicas podem ser acrescidas de instrumentos de cordas e teclas. Neste curso estaremos dando ênfase especial à manutenção preventiva dos Instrumentos de Sopro. Os instrumentos de sopro são divididos nas seguintes categorias: madeiras e metais. Os de madeira são assim classificados: 3 4 Embocadura livre: Flautim e Flauta; Palheta simples: Clarinete; Palheta dupla: Oboé e Fagote. Bocal: Trompa. Embora seja feita de metal, ela é classificada como integrante da família dos instrumentos de madeira devido às características sonoras do

3 timbre. Os de metal são classificados da seguinte forma: Palheta simples: Saxofone. Apesar de utilizar palheta, faz parte da família dos instrumentos de metal devido às características sonoras do timbre; Bocal: Trompete, Cornet, Flugelhorn, Saxhorn; Trompa, Trombone, Bombardino, Eufônio, Sousafone e Tuba; Há de se dizer que, sob o aspecto de higiene e zelo pelo instrumento, é o correto e/ou o ideal que cada músico (ou aluno) seja o proprietário e/ou o único usuário do instrumento que utiliza. Mas todos sabemos que, infelizmente, isso não é uma realidade entre nós. Por força da situação quase sempre difícil que as Bandas têm que enfrentar; os músicos e os alunos são obrigados, na maioria das vezes, a compartilhar o mesmo instrumento com duas ou até mais pessoas. Neste caso torna-se de suma importância não somente a limpeza, mas também a higiene do instrumento por razões óbvias. Cada instrumento tem suas características próprias. Mas existem alguns detalhes que se estendem a toda uma linha de instrumentos de sopro. Uma deles é a presença de saliva no seu interior, após o uso. Afinal ao soprar o ar para dentro do instrumento, junto vão partículas de saliva. Porém como a quantidade varia de 5 pessoa a pessoa, este é também um dos fatores determinantes da periodicidade da limpeza dos instrumentos de sopro numa regra simples: mais saliva, maior freqüência da limpeza. Outro elemento que compõe o ar que respiramos é a água sob forma de vapor. Nos instrumentos normalmente ocorre o fenômeno da condensação. Assim, além da saliva, temos presente no interior do instrumento a formação e a deposição de significativa quantidade de água. Considerando que junto com o ar não vão agregadas somente gotículas de saliva e água em forma de vapor, mas também restos de comida e de líquidos que o músico porventura tenha ingerido antes de usar o instrumento, concluímos que este procedimento é incorreto por ser prejudicial tanto, à saúde do músico quanto à do instrumento. Primeiro, por uma questão de higiene; dado o acúmulo de bactérias desenvolvidas pela falta de limpeza, e em segundo, pelo acúmulo de resíduos no interior do instrumento que fica exposto às mais variadas agressões das reações químicas, sem contar que com o tempo a sonoridade do instrumento também fica afetada. Para evitar tudo isso, se faz necessária uma boa higiene bucal antes de utilizar qualquer instrumento de sopro, sem esquecer também, é claro, de uma boa limpeza do instrumento após o seu uso. Embora possa parecer estranha a preocupação com a limpeza e higiene, primeiramente trata-se da saúde pessoal do músico e/ou do aluno e da garantia de maior tempo de vida útil do instrumento. Constatamos, ao longo do tempo, que muitos 6

4 instrumentos vêm apresentando problemas que poderiam ser evitados se recebessem a devida manutenção preventiva a partir da correta limpeza após o uso. O importante fator limpeza é negligenciado talvez pelo desconhecimento dessa necessidade, ou pela pressa em guardar o instrumento e assumir outros compromissos, ou por esquecimento de fazê-lo, ou até mesmo por relegar esta prática a um segundo plano. É importante repetir que a falta de higiene provoca acúmulo de sujeira que com o passar do tempo pode ocasionar sérios danos à saúde do músico e ao correto funcionamento do instrumento. E tudo isso pode ser evitado se todos trabalharmos na conscientização da importante prática da limpeza, higienização Material: LIMPEZA, HIGIENIZAÇÃO FLAUTIM e FLAUTA o pedaço de pano (de preferência algodão); o pedaços de papel absorvente; o pano de algodão; o pincel chato ½ "; o chave de fenda (tipo relojoeiro) 2 mm; o chave de fenda 2 mm haste longa (>15 cm); o alicate bico chato 4"; o alicate bico redondo 4"; o óleo lubrificante para chaves; o agulha de crochê n 12 ou similar; 7 8

5 o algodão; o palitos de dente; o óleo fino (fluido de freios ou óleo de maquina); o detergente neutro; o polidor de metais; o pincel chato ½ " com pêlos cortados curtos. LIMPEZA REGULAR Toda flauta vem de fabrica acompanhada de uma vareta com dupla função: afinação e limpeza. Sempre imediatamente ao termino do uso do instrumento, iniciar o processo de limpeza começando pela parte interna, procedendo da seguinte forma: em uma das extremidades da vareta existe uma fenda na qual deve ser introduzido um pedaço de pano de algodão, com a finalidade de secar a parte interna do instrumento. Alguns cuidados devem ser tomados: 1. Após introduzir o pano na fenda da vareta, enrolar o pano na haste para evitar que o contado entre metais venha a danificar ou riscar o instrumento. Alguns instrumentos vêm acompanhados de varetas feitas de material plástico. Neste caso torna-se desnecessário envolver a haste com o pano; Sempre se enfiar a vareta por uma extremidade do tubo da Flauta e retirá-la pelo outro, nunca puxando de volta, pois nesse caso o pano pode engatar em alguma peça e danificar o instrumento. Feita esta parte da limpeza interna proceder à secagem das sapatilhas, isso mesmo, pois com toda saliva e água que "enfia-se" flauta adentro, estas se encontram às vezes literalmente encharcadas, e caso elas sejam guardadas assim podem aparecer fungos, como também diminuir a vida útil das mesmas, isso sem falar naquele odor característico causado pela falta de higiene. Para proceder-se tal "enxugamento" serão necessários simplesmente de pedaços de papel absorvente. Ir-se-á introduzir um pedaço de papel entre a sapatilha e o corpo do instrumento e pressionar a chave repetindo o processo até que no papel não fique marca de umidade, Tal procedimento deverá ser feito em todas as sapatilhas. Agora irá se fazer à limpeza do corpo do instrumento, como nosso suor é acido, deve-se remover o quanto possível qualquer marca de nossos dedos bem como qualquer poeira acumulada entre as chaves, primeiramente usando do pincel com pêlos longos remover qualquer vestígio de poeira acumulada entre as chaves, logo após, passar por todo o instrumento um pano macio de algodão para remover as marcas de suor, tomando um cuidado maior com as chaves. Embora algumas pessoas recomendem que se deva periodicamente se pingar óleo lubrificante nos

6 eixos, lembramos que tal procedimento devido a não completa penetração do óleo e conseqüente "lambuzamento" das partes próximas ao eixo, irá provocar um acumulo de poeira a qual quando não completamente limpa, irá provocar na próxima "lubrificação" a penetração desta poeira no eixo podendo com o tempo torná-lo "pesado" ou danificá-lo por esmerilhamento. Notamos que a grande maioria dos flautistas, para não dizermos sua totalidade, quando da limpeza do seu instrumento esquece de limpar uma parte importante dele: o conjunto de afinação. Primeiro deve-se remover o conjunto de afinação, para tal afrouxar o parafuso externo até o seu limite, depois pressionar para dentro, feito isso remover o parafuso externo e com a ponta do dedo empurrar o conjunto de afinação até ele ficar livre e ser removido pela parte oposta ao parafuso externo, feito isso proceder ao "enxugamento" da mesma forma como foi feito no corpo do instrumento. Limpar a cortiça de afinação com um pedaço de pano de algodão e remontar o conjunto na cabeça da flauta, aqui se deve ter o cuidado de usar um lubrificante para cortiças (geralmente sebo de Holanda), na montagem para facilitar deve-se usar a vareta de afinação para posicionar o conjunto em seu lugar e depois colocar novamente o parafuso externo, e usar da marcação existente na vareta de afinação posicionar, corretamente o conjunto. 11 LIMPEZA GERAL Embora alguns autores defendam que tal procedimento deva ser feito a cada seis meses, cheguei à conclusão que deverá ser feito sempre que necessário, e a periodicidade será determinada pêlos meios onde o instrumento está sendo utilizado, bem como da higiene pessoal do musico, cabendo ao musico e/ou ao responsável pêlos instrumentos a sensibilidade de determinar o momento para execução deste tipo de procedimento. Primeiro passo, desmontagem do instrumento: separar a cabeça, o corpo e o pé do instrumento. Na cabeça encontra-se o bocal e o conjunto de afinação o procedimento a seguir é o mesmo da limpeza padrão com a diferença que após seguir os procedimentos anteriormente descritos, ira passar uma fina camada de polidor de metais sempre seguindo as instruções do fabricante. Segundo passo: desmontar o corpo e do pé do instrumento, para tal procedimento primeiro devera se aliviar a pressão das molas utilizar para tal da agulha de crochê, após todas as molas estarem devidamente sem pressão, remover as chaves, para tal deve-se retirar os parafusos de cada chave e logo após a remoção da chave retornar os parafusos aos orifícios de origem, com isso tanto se evita perder os parafusos bem como trocálos de lugar o que pode ocasionar o mau funcionamento das mesmas. Removidas as chaves, verificar o estado das sapatilhas, caso estas não se encontrem em perfeito estado deve-se procurar um técnico para providenciar a 12

7 troca das mesmas logo após o procedimento de limpeza, mas caso se encontre em perfeito estado dar prosseguimento ao processo de limpeza. A quase totalidade das sapatilhas da flauta têm como característica serem presas ás chaves através de parafusos, o que não é comum, já que via regra geral as sapatilhas são coladas às chaves. Essa característica nos permite a fácil remoção das mesmas, mas devendo observar alguns cuidados neste procedimento. Antes da retirada deve-se marcar qual a sua posição e após a retirada marcar a que chave ela pertence. Tal retirada somente deve ser feita se a chave em questão estiver tão suja que tenha que obrigatoriamente ser lavada. Caso contrario é aconselhável seguir o procedimento abaixo. as chaves com o pincel de pêlos curtos para remoção dos restos do polidor. Agora vem a parte que alguns consideram "chata", a limpeza dos orifícios e dos parafusos, lembramos que caso esta etapa não seja feita, de pouco adianta termos um instrumento limpo e brilhando se o funcionamento dele não corresponde. Terminada a limpeza deve-se verificar a tensão das molas. Terminado o processo de limpeza, passar à montagem do instrumento, observando-se sempre que todos os eixos e parafusos devem ser corretamente lubrificados antes da montagem. Tudo feito é hora de testar para ver se o instrumento se encontra em perfeitas condições e se todos os parafusos de ajuste estão corretamente ajustados. Após a verificação das sapatilhas, deve-se passar uma pequena,mas suficiente quantidade de polidor de metais no corpo do instrumento sempre seguindo as orientações do fabricante. Findo o polimento, lavar o corpo da flauta com um sabão ou detergente neutro com a finalidade de remover os resíduos do polidor de metais, não esquecendo de lavar o interior da mesma. Após o enxágüe, secar imediatamente o corpo do instrumento para evitar a formação de manchas. Estando devidamente seco, proceder à limpeza das chaves. Como as sapatilhas não devem ser molhadas, o procedimento será um pouco diferente, primeiro com um chumaço de algodão embebido em um pouco de polidor para metais passar na chave seguindo as recomendações do fabricante, após o polimento escovar 13 14

8 OBOÉ e CLARINETE o chave de fenda (tipo relojoeiro) 2 mm; o chave de fenda 2 mm haste longa (>15 cm); o alicate bico chato 4"; o alicate bico redondo 4"; o óleo lubrificante para chaves; o lubrificante para juntas; Material: o um cordel resistente com aproximadamente 20 cm maior do que o comprimento do corpo do instrumento; o pedaço de pano (de preferência de algodão) que deve ser firmemente fixado em uma das pontas do cordel, para limpeza interna do instrumento; o um pequeno peso que deve ser preso em outra extremidade do cordel, de modo que passe livremente pelo interior do instrumento; o pedaços de papel absorvente; o pano de algodão para limpeza externa do instrumento; o pincel chato ½ "; o agulha de crochê n 12 ou similar; o algodão; o palitos de dente; o óleo fino (fluido de freios ou óleo de maquina); o detergente neutro; o polidor de metais; ' o pincel chato ½ " com pêlos cortados curtos. Os corpos dos Oboés e dos Clarinetes são fabricados de madeira ou resina plástica. Existem também clarinetes fabricados de metal, porém são raros de serem encontrados. Os que normalmente encontramos nas escolas e bandas são de resina plástica. Portanto o corpo deste tipo de oboé e clarinete pode ser lavado normalmente se utilizando água e

9 detergente neutro. Já o mesmo não se pode fazer com as chaves em razão de na maioria delas se encontrarem as sapatilhas. Mas vamos pelo começo. LIMPEZA REGULAR Partindo do pressuposto de que o Oboé ou Clarinete se encontra montado, e terminou-se de ser manuseado: O primeiro passo é retirar a palheta (da boquilha no caso dos Clarinetes) e, se possível, lavá-la em água corrente. Em seguida enxugá-la delicadamente e guardá-la no estojo apropriado.o segundo passo é separar as partes do instrumento, cuidadosamente. Com elas separadas, passar o pano preso ao cordel com peso, pela parte interna do instrumento com o fim de secá-lo (inclusive pela boquilha, no caso dos Clarinetes). O terceiro passo é utilizar o papel absorvente, introduzindo-o entre a sapatilha e o corpo do instrumento, pressionando levemente a respectiva chave para secar a sapatilha. O último passo é a limpeza externa do instrumento. Para isso utilizar o pincel e o pano de algodão. Primeiro com o pincel, limpar delicadamente os sujos e a poeira depositados entre as chaves. Depois, com o pano, limpar completamente as chaves e o corpo do Oboé ou Clarinete. Este procedimento deverá ser executado invariavelmente TODAS as vezes que o instrumento for manuseado para estudo, ensaio ou apresentação. 17 LIMPEZA GERAL O primeiro passo é o mesmo utilizado para a Limpeza Regular. O segundo passo começa pela separação das partes que compõe o Oboé ou Clarinete. Em seguida a desmontagem que deve iniciar pela parte superior do instrumento, tendo-se como ordem de seqüência de retirada às chaves que ficam por cima das demais. Começar aliviando a pressão da mola da chave correspondente, utilizando-se para isso a agulha de crochê. Com a mola destensionada, utilizar as chaves de fenda de acordo com a posição dos parafusos. Retirar os parafusos de uma chave por vez. Para os parafusos longos que apresentem dificuldade de remoção, usar cuidadosamente o alicate de bico chato: Logo após a retirada de cada chave retornar os parafusos aos locais originais para evitar perda ou erro na remontagem. Manter a chave retirada em local seguro. Repetir o procedimento para todas as chaves. O terceiro passo é a limpeza do corpo do Oboé ou Clarinete. Caso ele seja feito de resina plástica ou de metal, proceder à limpeza utilizando água e sabão ou detergente neutro. Para isso, molhar o corpo do instrumento e aplicar o sabão ou detergente neutro com um pincel de cerdas duras (que pode ser também uma escova de dente), terminando com enxágüe com bastante água para a remoção dos resíduos do sabão ou detergente. Imediatamente ao terminar o enxágüe, enxugar totalmente o corpo de instrumento utilizando para tal um pano, de preferência de tecido de algodão que não solte fiapos. 18

10 Terminado esse passo, promover a limpeza dos parafusos e dos castelos. Utilize pequenos pedaços de algodão, palitos de dente e um pouco de óleo fino (fluido de freio, óleo de maquina), introduzindo o palito de dente com um pequeno pedaço de algodão embebido com um POUCO de óleo nos orifícios dos castelos para remover as sujeiras ali acumuladas. Nos parafusos colocar uma gota de óleo fino, e em seguida escovar os mesmos com um pincel de cerdas duras e curtas, e os "enxugar" (tirar o excesso) do óleo com um chumaço de algodão. Limpar as chaves utilizando produtos específicos para limpeza de metais (Kaol, Brasso, Silvo, etc.) seguindo sempre as recomendações do fabricante para cada produto. Só após a limpeza da chave é que se deve limpar completamente os seus orifícios e lubrificálos sem excessos. Após a limpeza de todos os elementos (corpo, chaves e parafusos), proceder as seguintes tarefas: lubrificar os parafusos e chaves; verificar a tensão das molas: retensioná-las se preciso for utilizando o alicate de bico redondo; verificar o estado das sapatilhas: se danificadas, substituí-las; examinar os calços surdos; Terminado o exame acima e corrigidos todos os problemas apresentados, iniciar a montagem o instrumento. Um detalhe de suma importância deve ser observado SEMPRE: colocar uma gota de óleo lubrificante para chaves em cada parafuso a ser montado. Depois de colocar os parafusos, retirar o excesso de óleo e não esquecer de recolocar as molas usando novamente a agulha de crochê. Finalmente lubrificar a cortiça das juntas, montar o Oboé ou Clarinete e o testá-lo. Caso apresente algum vazamento, fazer a seguinte verificação: se houve esquecimento de retornar alguma mola ao seu lugar original; se alguma chave foi montada de forma incorreta; se alguma chave deixou de ser montada; se existe algum calço faltando ou desgastado:neste caso proceder à substituição. O procedimento de LIMPEZA GERAL deverá SEMPRE ser feito bi-mensalmente, para lugares com pouca poeira ambiente. Para lugares com alto índice de poeira, deverá ser feito mensalmente. Em ambos os casos proceder com mais freqüência quando se fizer necessário, ou então antes de se guardar o instrumento por períodos prolongados. efetuar os ajustes necessários. Caso seja encontrado algum defeito, corrigi-lo imediatamente. 19 Cuidado especial deve ser dispensado aos Clarinetes Alto e Baixo, por possuírem a campana, feita de metal. Remova a chave localizada nessa peça, antes 20

11 de lavá-la. Utilizando um polidor apropriado de metais, polir cuidadosamente. Após o polimento lavar com sabão ou detergente neutro e imediatamente enxugá-la para evitar a formação de manchas. Remontar a chave retirada dessa peça. SAXOFONES Material: o um cordel resistente com aproximadamente 30 cm maior do que o comprimento do corpo do instrumento; o pedaço de pano (de preferência de algodão) que deve ser firmemente fixado em uma das pontas do cordel, para limpeza interna do instrumento; o um pequeno peso que deve ser preso em outra extremidade do cordel, de modo que passe livremente pelo interior do instrumento; o pedaços de papel absorvente; o pano de algodão para limpeza externa do instrumento; o pincel chato ½ "; o chave de fenda (tipo relojoeiro) 3 mm;

12 o chave de fenda 3 mm haste longa (>20 cm); o alicate bico chato 4"; o alicate bico redondo 4"; o óleo lubrificante para chaves; o agulha de crochê n 12 ou similar; o algodão; o palitos de dente; o óleo fino (fluido de freios ou óleo de maquina); o detergente neutro; o polidor de metais; o pincel chato ½ " com pêlos cortados curtos; o arame recozido (± 20 cm); Os processos de limpeza de instrumentos muito se assemelham, principalmente quando existe uma semelhança na lógica construtiva. Embora os Saxofones não se assemelhem nem em timbre sonoro nem em aparência aos Oboés e aos Clarinetes, existem semelhanças construtivas. São instrumentos de palheta, possuem chaves e molas, castelos que suportam as chaves e as molas, sapatilhas, e, no caso dos Clarinetes e Saxofones, possuem boquilhas. Partindo desse principio, os procedimentos 23 seguintes serão uma repetição dos procedimentos já vistos para a limpeza do Oboé e do Clarinete. LIMPEZA REGULAR Para a limpeza regular utilizar os mesmos procedimentos citados anteriormente para o Oboé e Clarinete. Partindo do pressuposto de que instrumento se encontra montado, e terminou-se de ser manuseado: O primeiro passo é retirar a palheta e, se possível, lavá-la em água corrente. Em seguida enxugála delicadamente e guardá-la no estojo apropriado. O segundo passo é separar as partes do instrumento, cuidadosamente. Com elas separadas, passar o pano preso ao cordel com peso, pela parte interna do instrumento com o fim de secá-lo. O terceiro passo é utilizar o papel absorvente, introduzindo-o entre a sapatilha e o corpo do instrumento, pressionando levemente a respectiva chave para secar a sapatilha. O último passo é a limpeza externa do instrumento. Para isso utilizar o pincel e o pano de algodão. Primeiro com o pincel, limpar delicadamente os sujos e a poeira depositados entre as chaves. Depois, com o pano, limpar completamente as chaves e o corpo do saxofone. Não esquecer que este procedimento deverá ser executado invariavelmente TODAS as vezes que o instrumento for manuseado para estudo, ensaio ou 24

13 apresentação. LIMPEZA GERAL O primeiro passo é retirar a palheta da boquilha e, se possível, lavá-la em água corrente. Em seguida enxugá-la delicadamente e guardá-la no estojo apropriado. O segundo passo consiste em retirar o tudel do corpo do instrumento, e em seguida, a desmontagem do instrumento. Começar sempre pelo destensionamento das molas. Após, proceder à retirada das chaves, sempre começando pelas chaves posicionadas mais externamente. Manter o permanente cuidado de logo após a retirada de cada chave, recolocar o(s) parafuso(s) novamente em seu local de origem. O terceiro passo vai depender das condições do instrumento. Caso ele esteja com seu banho (de níquel, cromo ou laca) em perfeito estado de conservação, recomenda-se somente lavá-lo com a utilização de um pincel, de uma espoja macia e de detergente ou sabão neutro. Atenção: nunca utilizar elementos abrasivos tipo palha de aço, nem o lado áspero das esponjas com dupla-face. Imediatamente após a lavagem, enxaguar com bastante água corrente, enxugá-lo o mais perfeitamente possível. Caso o instrumento apresente desgaste acentuado em seu acabamento de cobertura, as partes que estão sem proteção, e que apresentem oxidação acentuada, deverão ser limpas primeiro com um polidor de metais apropriado para o acabamento do instrumento, dando-se preferência pêlos me- nos abrasivos. Na falta 25 desses, um pequeno truque é não agitar a lata do polidor para evitar a mistura da parte abrasiva que fica depositada no fundo da lata, quando esta está em repouso. Utilizar somente o solvente de oxido que se encontra na parte superior da solução. Logo após o termino do polimento das partes oxidadas, proceder à lavagem do instrumento como descrito no terceiro passo acima. Isso deverá ser feito sempre, não somente para retirar os resíduos formados, como também para preservar a saúde do músico, pois no caso da permanecia do material usado para o polimento, este poderá causar danos à sua saúde. Concluída a tarefa de limpeza do corpo do instrumento, iniciar o quarto passo que é proceder a limpeza das chaves. Para tal, utilizar um polidor apropriado para o acabamento correspondente das chaves, tendo o cuidado primordial de evitar o contato do produto polidor com o couro das sapatilhas. Visto que os polidores de metal são basicamente feitos de derivados de petróleo, concluímos, portanto, que eles têm o efeito de ressecar o couro das sapatilhas e, assim danificá-las de forma irremediável. Por isso, todo cuidado se faz necessário. Uma lembrança se faz necessária: após o polimento de qualquer peça, usando um polidor de metais, sempre ter o cuidado redobrado na remoção de qualquer resíduo do produto aplicado, utilizando um pano limpo de algodão e, caso se faça necessário, o uso de um pincel. Quinto passo, embora seja tediosa para muitos, considero parte essencial para preservar o 26

14 perfeito funcionamento das chaves de qualquer instrumento: a perfeita limpeza e lubrificação de todos os parafusos, seus receptáculos, roscas, bem como os encaixes e passadores das chaves. Para a execução deste trabalho ira se necessitar de palitos de dente, algodão, óleo fino (fluido de freio, óleo de maquina) e arame recozido. Como nos Oboés e Clarinetes usar os palitos de dente com pequeno pedaço de algodão embebido em um POUCO de óleo nos orifícios dos castelos para remover as sujeiras ali acumuladas. Como os saxofones possuem algumas chaves com passadores longos, usar o arame recozido da mesma forma que a dos palitos de dente. Para os parafusos seguir o mesmo processo utilizado anteriormente. Terminado o processo de limpeza, remontar o instrumento sempre seguindo o processo abaixo: lubrificar os parafusos e chaves; verificar a tensão das molas: retensioná-las se preciso for utilizando o alicate de bico redondo; verificar o estado das sapatilhas: se danificadas, substituí-las; examinar os calços surdos; efetuar os ajustes necessários. Caso seja encontrado algum defeito, corrigi-lo imediatamente. Tudo estando montado é hora de testar o 27 instrumento. Caso apresente algum problema, verificar se todas as molas estão corretamente colocadas, se não tem nenhuma chave mal montada. Caso o problema seja causado por uma sapatilha com defeito, efetuar a troca da mesma caso esteja capacitado ou levar o instrumento após a remontagem para um técnico. Porém se for uma chave empenada, não tentar simplesmente desempenar a chave e sim efetuar o reparo levando sempre em consideração a estrutura original do instrumento e seu perfeito funcionamento, mas como no capitulo anterior a melhor solução ainda é encaminhar o instrumento a um técnico habilitado. Mesmo não sendo técnico em manutenção de instrumento, é prática comum, o próprio músico dar um jeitinho e tentar, ele mesmo, desempenar a chave, forçando-a para a posição que julga ser a correia. Esse procedimento é muito perigoso porque pode causar a quebra ou o amolecimento do metal da chave que normalmente é feita de bronze, tomando mais oneroso o conserto. Quinto passo, embora seja tediosa para muitos, considero parte essencial para preservar o perfeito funcionamento das chaves de qualquer instrumento: a perfeita limpeza e lubrificação de todos os parafusos, seus receptáculos, roscas, bem como os encaixes e passadores das chaves. Para a execução deste trabalho ira se necessitar de palitos de dente, algodão, óleo fino (fluido de freio, óleo de maquina) e arame recozido. Como nos Oboés e Clarinetes usar os palitos de dente com pequeno pedaço de algodão embebido em um POUCO de óleo nos orifícios dos castelos para remover as sujeiras ali acumuladas. Como os saxofones possuem algumas chaves com passadores longos, usar o arame 28

15 recozido da mesma forma que a dos palitos de dente. Para os parafusos seguir o mesmo processo utilizado anteriormente. Terminado o processo de limpeza, remontar o instrumento sempre seguindo o processo abaixo: músico dar um jeitinho e tentar, ele mesmo, desempenar a chave, forçando-a para a posição que julga ser a correia. Esse procedimento é muito perigoso porque pode causar a quebra ou o amolecimento do metal da chave que normalmente é feita de bronze, tornando mais oneroso o conserto. lubrificar os parafusos e chaves; verificar a tensão das molas: retensioná-las se preciso for utilizando o alicate de bico redondo; verificar o estado das sapatilhas: se danificadas, substituí-las; examinar os calços surdos; efetuar os ajustes necessários. Caso seja encontrado algum defeito, corrigi-lo imediatamente. Tudo estando montado é hora de testar o instrumento. Caso apresente algum problema, verificar se todas as molas estão corretamente colocadas, se não tem nenhuma chave mal montada. Caso o problema seja causado por uma sapatilha com defeito, efetuar a troca da mesma caso esteja capacitado ou levar o instrumento após a remontagem para um técnico. Porém se for uma chave empenada, não tentar simplesmente desempenar a chave e sim efetuar o reparo levando sempre em consideração a estrutura original do instrumento e seu perfeito funcionamento, mas como no capitulo anterior a melhor solução ainda é encaminhar o instrumento a um técnico habilitado. Mesmo não sendo técnico em manutenção de instrumento, é prática comum, o próprio 29 30

16 FAGOTE, OBOÉ E CLARINETE DE MADEIRA o alicate bico redondo 4 o óleo lubrificante para chaves; o lubrificante para juntas; o agulhado crochê n 12; o algodão; o palitos de dente; o óleo fino (fluido de freios ou óleo de maquina); o polidor de metais; Material: o pedaço de pano (de preferência algodão) preso a um cordel com um pequeno peso na ponta; o pedaços de papel absorvente; o pano de algodão; o pincel chato ½ " ; o chave de fenda (tipo relojoeiro) 2 mm o chave de fenda 2 mm haste longa (>15 cm); o alicate bico chato o pincel chato ½ com pêlos cortados curtos. Os instrumentos feitos de madeira têm uma natural "aversão" pela água, mesmo eles sendo envernizados (fagotes) ou polidos (clarinetes e oboés), deve-se sempre ter em mente de evitar molhá-los a qualquer custo, e caso isso venha a ocorrer, enxugá-los o mais rapidamente possível. LIMPEZA REGULAR É a mesma feita para os clarinetes e oboés. O primeiro passo é retirar a palheta (da boquilha no caso dos Clarinetes) e, se possível, lavá-la em água corrente. Em seguida enxugá-la delicadamente e guardá-la no estojo apropriado. O segundo passo é separar as partes do

17 instrumento, cuidadosamente. Com elas separadas, passar o pano preso ao cordel com peso, pela parte interna do instrumento com o fim de secá-lo (inclusive pela boquilha, no caso dos Clarinetes). O terceiro passo é utilizar o papel absorvente, introduzindo-o entre a sapatilha e o corpo do instrumento, pressionando levemente a respectiva chave para secar a sapatilha. O último passo é a limpeza externa do instrumento. Para isso utilizar o pincel e o pano de algodão. Primeiro com o pincel, limpar delicadamente os sujos e a poeira depositados entre as chaves. Depois, com o pano, limpar completamente as chaves e o corpo do instrumento. Este procedimento deverá ser executado invariavelmente TODAS as vezes que o instrumento for manuseado para estudo, ensaio ou apresentação. LIMPEZA GERAL Os procedimentos iniciais para o primeiro e segundo passo são iguais aos executados para os clarinetes e oboés. Terceiro passo: aqui existe uma diferença fundamental, como foi dito anteriormente : instrumentos de madeira têm "alergia" a água, neste caso não se poderá lavá-los como é o procedimento para instrumentos feitos em resina plástica. Deve-se então limpar o corpo do instrumento somente com um pincel e um pedaço de pano de algodão. Em casos muito raros, quando a madeira do 33 corpo do instrumento se encontrar muito ressecado é que se poderá utilizar algum produto especifico para a limpeza de madeiras (óleo de cedro, óleo de peroba, óleo de mogno), tendo o cuidado de seguir atentamente as instruções do fabricante e de selecionar o produto de acordo com o tipo de madeira utilizada na confecção do instrumento. Os passos seguintes são os mesmos utilizados para clarinetes e oboés. Promover a limpeza dos parafusos e dos castelos. Utilizar pequenos pedaços de algodão, palitos de dente e um pouco de óleo fino (fluido de freio, óleo de maquina), introduzindo o palito de dente com um pequeno pedaço de algodão embebido com um POUCO de óleo nos orifícios dos castelos para remover as sujeiras ali acumuladas. Nos parafusos colocar uma gota de óleo fino, e em seguida escovar os mesmos com um pincel de cerdas duras e curtas, e os "enxugar" (tirar o excesso) do óleo com um chumaço de algodão. Limpar as chaves utilizando produtos específicos para limpeza de metais (Kaol, Brasso, Silvo, etc.) seguindo sempre as recomendações do fabricante para cada produto.só após a limpeza da chave é que se deve limpar completamente os seus orifícios e lubrificálos sem excessos. Após a limpeza de todos os elementos (corpo, chaves e parafusos), proceder as seguintes tarefas: 34 lubrificar os parafusos e chaves; verificar a tensão das molas: retensiona-las se preciso for

18 utilizando o alicate de bico redondo; verificar o estado das sapatilhas: se danificadas, substituí-las; examinar os calços surdos; efetuar os ajustes necessários. Caso seja encontrado algum defeito, corrigi-lo imediatamente. Terminado o exame acima e corrigidos todos os problemas apresentados, iniciar a montagem o instrumento. Um detalhe de suma importância deve ser observado SEMPRE: colocar uma gota de óleo lubrificante para chaves em cada parafuso a ser montado. Depois de colocar os parafusos, retirar o excesso de óleo e não esquecer de recolocar as molas usando novamente a agulha de crochê. Finalmente lubrificar a cortiça das juntas, montar o Oboé ou Clarinete e o testá-lo. Caso apresente algum vazamento, fazer a seguinte verificação: o se houve esquecimento de retornar alguma mola ao seu lugar original; o se alguma chave foi montada de forma incorreta; o se alguma chave deixou de ser montada; O procedimento de LIMPEZA GERAL deverá SEMPRE ser feito bi-mensalmente, para lugares com pouca poeira ambiente. Para lugares com alto índice de poeira, deverá ser feito mensalmente. Em ambos os casos proceder com mais freqüência quando se fizer necessário, ou então antes de se guardar o instrumento por períodos prolongados. Cuidado especial deve ser dispensado aos Clarinetes Alto e Baixo, por possuírem a campana feita de metal. Utilizando um polidor apropriado de metais, polir cuidadosamente Após o polimento lavar com sabão ou detergente neutro e imediatamente enxugá-la para evitar a formação de manchas. Remova a chave localizada nessa peça, antes de lavá-la. Remontar a chave retirada dessa peça. Outro cuidado que se deve ter é quando da lubrificação, afinal a madeira absorve com facilidade o óleo utilizado na lubrificação das chaves, deve-se, portanto evitar ao extremo deixar pingar óleo na superfície do instrumento. Lembrando que os instrumentos confeccionados em madeira, embora aparentem uma maior robustez, são instrumentos frágeis não suportando a umidade e o calor excessivo, bem como choques, nestes casos podendo trincar a madeira inutilizando o instrumento. o se existe algum calço faltando ou desgastado: neste caso proceder à substituição

19 TROMPETES. FLUGELHORN. BOMBARDINO (EUPHONIO). TUBA. SOUSAFONE. CORNET. TROMBONE DE PISTOM o óleo lubrificante para pistons; o algodão; o polidor de metais; o pasta de dentes. Deve já ter surgido uma pergunta, qual o critério para a ordem de agrupamento dos instrumentos utilizados neste manual, a resposta é simples : A igualdade nos procedimentos de limpeza e manutenção. Creio que já devem ter percebido que os clarinetes e oboés tem uma manutenção igual, isso se deve à forma construtiva dos mesmos, no caso atual todos os instrumento em deste capitulo tem pontos em comum: são de bocal, utilizam pistons, possuem voltas de afinação e são feitos de metal. Por estas características é que estão agrupados LIMPEZA REGULAR Material: o pedaços de papel absorvente; o pedaço de pano (de preferência algodão) preso a um cordel com um pequeno peso na ponta; Como não cansamos de repetir este procedimento de limpeza, SEMPRE deverá ser executado logo após o uso do instrumento. No caso destes instrumentos é um processo bastante simples, primeiro retira-se o bocal e o limpa com um pano de algodão. o pano de algodão; o pincel chato ½ "; 37 Segundo passo retira-se as voltas de afinação enxugá-las internamente utilizando para isso o pano com o peso na ponta, às vezes dependendo da quantidade de 38

20 saliva / água é interessante possuir mais de uma pano com peso na ponta, remontando-as logo a seguir porem sem esquecer de lubrificá-las com o óleo especial para voltas de afinação. Terceiro passo retirar os pistons e proceder da mesma forma que no capitulo anterior. Ao remontar os pistons não esquecer de colocar algumas gotas de óleo para pistons nos mesmos. Como passo final passar um pano macio de algodão por todo o instrumento para remover marcas de dedos. Tais cuidados se devem pelo fato de que tanto nosso suor quanto nossa saliva são ácidos e reagem negativamente tanto com a cobertura de proteção dos instrumentos bem como com o metal do mesmo, chegando até a causar furos. LIMPEZA GERAL Começar pela desmontagem do instrumento, retirando o bocal, as voltas de afinação e os pistons. Os pistons também deverão ser desmontados, sempre com os maiores cuidados possíveis para não danificá-los. O passo seguinte dependerá do estado de conservação do instrumento, caso ele se encontre com sua cobertura em perfeito estado, bastará lavar a parte externa com uma esponja macia e um sabão ou detergente neutro e na parte interna utilizar ou de escovas apropriadas à venda nas lojas do ramo ou improvisar utilizando varetas nas quais se prenderá pedaços de pano ou esponja. 39 Caso a cobertura do instrumento se encontre danificada, utilizar nestas partes danificadas um polidor de metais para remoção dos óxidos ali formados e logo após prosseguir a limpeza como no capitulo anterior lavando o instrumento. As voltas de afinação merecem um cuidado especial em sua limpeza, já encontrei alguns músicos que usam de palha de aço para limpá-las e alguns mais "exagerados" chegam a passar lixa de grana baixa para remover o sujo, quanto ao uso de uma lixa de grana superior a 1500 e "surrada" não vejo tanto empecilho desde que seja utilizada somente uma vez e isso para a remoção do "grosso" do sujo, mas o correio é usar somente um polidor de metais, sempre lavando bem após o seu uso. Enxaguar o instrumento com bastante água e imediatamente enxugá-lo. Agora proceder com os cuidados dos pistons e das camisas aonde os pistons trabalham. Dependendo do grau de sujeira utilizar ou do polidor de metais ou da pasta de dentes, aqui abro um parêntese para explicar o uso da pasta de dentes, é que a mesma é composta basicamente de um detergente e de um abrasivo geralmente a base de sílica (areia) e/ou de um oxido de alumínio. Caso os pistons e as camisas se encontrem pouco sujos deve-se utilizar o polidor de metais sempre de acordo com as instruções do fabricante, não esquecendo sempre de lavar bem as peças polidas para evitar a presença de resíduos do polidor. 40

21 Porem se os pistons e as camisas se encontram muito sujos deve-se utilizar a pasta de dentes, para este caso deve-se usar do seguinte procedimento, com os pistons parcialmente montados (sem as molas, as guias e os feltros), passar uma pequena camada de pasta de dentes tanto nos pistons quanto no interior das camisas, sendo este procedimento feito um pistom por vez e sempre mantendo a ordem (pistom um na camisa um e assim por diante), introduzir o pistom delicadamente na sua camisa correspondente e movimentá-lo para cima e para baixo com leves movimentos rotativos, a duração do processo dependera única e exclusivamente do quanto sujo existir, devendose periodicamente molhar o conjunto para evitar o ressecamento do dentifrício. Findo o processo lavar bem e enxaguar em água corrente enxugando bem logo a seguir. Montar o instrumento, sempre tomando o cuidado de lubrificar tanto as voltas de afinação como os pistons usando para isso o lubrificante indicado para cada caso. Sempre é recomendado que durante o manuseio do instrumento se tome bastante cuidado para não danificá-lo, procurando manejar com a delicadeza e a firmeza necessária para evitar uma queda, que mesmo pequena pode danificar o instrumento. E lembrando que os pistons são peças delicadas que qualquer amassado, empeno ou riscado pode comprometer definitivamente o instrumento. Portanto ao manusear os pistons todo cuidado ainda é pouco, não se devendo em nenhuma hipótese manusearmos sobre superfícies ásperas (ex.: cimento) ou metálicas TROMBONES DE VARA Material: ` o pedaço de pano (de preferência algodão) preso a um cordel com um pequeno peso na ponta; o pano de algodão; o óleo lubrificante para varas de trombones; o algodão; o polidor de metais. O mais delicado dos instrumentos de metal, e por conseqüência o instrumento em que a manutenção preventiva assume uma importância vital no que diz a perfeita limpeza e uma eficiente lubrificação. Explico, o trombone de vara é o único instrumento de sopro que trabalha com o seu mecanismo (a vara) totalmente exposto às intempéries.

22 Em contrapartida à sua delicadeza, é um instrumento de fácil conservação, porem de cuidados indispensáveis. LIMPEZA REGULAR Neste caso especifico destes instrumentos as duas formas de manutenção se confundem, primeiro pela aparente simplicidade construtiva dos trombones de vara, segundo pela exigüidade de peças ou partes, a saber: campana, volta de afinação, vara interna, vara externa e bocal. Começar pela regra básica, ou seja, logo após o uso do instrumento iniciar o procedimento de limpeza pelo bocal da mesma forma como foi feita com os bocais dos trompetes, tubas etc... Terminada esta fase, com extremo cuidado proceder à limpeza da vara do trombone. Com um pano enxugar a vara externamente, em seguida utilizando a vareta que acompanha o instrumento passando um pedaço de pano pelo orifício, com delicadeza passar pelo interior da vara externa e da vara interna, aplicar umas gotas de óleo lubrificante para varas de trombone e montar as varas do instrumento. Próximo passo, retirar a volta de afinação e utilizando o pano com o peso, introduzir o peso na volta de afinação de forma que ela saia pelo outro lado, puxar pelo fio forçando o pano passar por dentro da volta de afinação afim de secá-la. Repetir o processo através da campana. Após o que, passar um pano limpo e macio em 43 toda a superfície do instrumento para remover marcar de suor. Uma observação, caso se tenha utilizado o instrumento em um lugar empoeirado ou ar livre, ou notado a vara "arranhando", não se deve proceder à limpeza padrão, isso porque a presença de poeira, areia ou qualquer outro elemento abrasivo ira danificar a superfície da vara, devendo-se, portanto nestes casos proceder-se a limpeza geral. LIMPEZA GERAL Os procedimentos a serem seguidos são semelhantes aos do procedimento anterior, com uma diferença fundamental, é que após a desmontagem devese lavar o instrumento com um sabão ou detergente neutro, sempre se tendo um cuidado especial com o conjunto vara interna e vara externa, dando preferência de quando da limpeza deste conjunto se proceder da seguinte forma: utilizando-se de uma superfície plana e limpa com tampo de madeira ou fórmica, separar o conjunto de varas, pinga-se algumas gotas de detergente neutro dentro da vara externa, enche-a até a sua metade com água, agita-se durante um breve espaço de tempo, após o que verter fora esta "água", enxaguar com bastante água corrente, tal procedimento visa retirar de dentro da vara externa, grãos de poeira ou areia, em seguida se utilizando a vareta de limpeza, que geralmente acompanha o instrumento, passando-se um pedaço de pano macio pelo fiador (aquele buraco na ponta da vareta) embebe-se o mesmo em um pouco de detergente neutro, e delicada, mas firmemente introduzila na vara externa em toda a sua extensão fazendo movimentos simultâneos rotativos e de "vai-e-vem", 44

23 proceder ao enxágüe. Se existir e persistir uma crosta na face interna da vara externa, pode-se tentar eliminar usando novamente da vareta de limpeza com um pedaço de pano macio preso na ponta embebido em um polidor de metais, repetindo os mesmos movimentos rotativos e de "vai-e-vem", após o termino do polimento repetir o processo do capitulo anterior, tomando o cuidado de lavar e enxaguar bem para retirar a presença de todo o polidor de metais que é danoso ao musico. Repetir o processo para também a face interna da outra vara, já a face externa da vara interna somente deverá ser limpa com um pano macio e um detergente ou sabão neutro, não se deve passar palha de aço e muito menos lixa, e caso ela apresente crostas ou arranhões deverá ser levada á um técnico para ele executar um polimento. Findo estes procedimentos enxugar bem o instrumento, lubrificar a vara com um lubrificante especifico para varas de trombone, montar o instrumento e testá-lo. Material: TROMPAS E TROMBONES DE ROTOR o pedaço de pano (de preferência algodão) preso a um cordel com um pequeno peso na ponta; o pano de algodão; o pincel chato ½ " ; o óleo lubrificante para rotores; o algodão; o chave Philips 1/8 "; o alicate universal 4" ou alicate de bico fino 4" o martelo pena 50 gr. ; o pedaço de madeira (cabo de vassoura) 10 cm. o polidor de metais

24 Os instrumentos com rotor são uma variante dos instrumentos com pistons, pois em verdade os rotores nada mais são do que pistons que giram.e com isso desviam a coluna de ar (som). LIMPEZA REGULAR Em principio aplica-se o mesmo processo de limpeza utilizado para os instrumentos de pistons, ou seja, começar pelo procedimento de limpeza dos bocais, depois as voltas de afinação, para isso utilizando-se do pano com o cordel, não esquecer de quando da remontagem de lubrificar as voltas de afinação, após o que, deve-se passar um pano de algodão macio em toda a extensão do instrumento afim de enxugá-lo e retirar marcas de suor. Existe um costume enraizado no seio dos músicos de que se deve ficar "pingando" óleo lubrificante na junção das chaves e ou rotores, isso se deve, creio eu, ao fato de que o óleo lubrificante irá penetrar na chave e irá mantê-la lubrificada, não deixa de ser verdade, acontece que juntamente com o óleo lubrificante também irá penetrar a sujeira que se acumulou no "melado" da junção das chaves e ou rotores, e isto é fácil de se notar quando da desmontagem das chaves e ou rotores, a presença de uma "lama", que infelizmente é abrasiva, ou seja, vai lentamente "esmerilhando" o eixo das chaves e ou rotores. Lembrando também que o óleo lubrificante não irá penetrar totalmente e irá formar um "lambuzamento" que somente servirá para agregar mais poeira. Portanto somente deve-se aplicar os óleos lubrificantes em superfícies que estejam limpas e isentas de poeira ou outros detritos. 47 LIMPEZA GERAL Sempre ouvi falar os rotores são "sagrados" e, portanto não dever ser mexidos, fico tentando imaginar o porque de tal assertiva, será que quem fez tal afirmação considera os músicos como pessoas absolutamente ineptas ; sinceramente não acredito que uma pessoa que consegue tocar um instrumento, ler e interpretar uma partitura possa ser uma pessoa inepta. Portanto vamos "profanar" os rotores e desmontá-los e proceder a sua limpeza. A limpeza começa da mesma forma do procedimento anterior, com a desmontagem do instrumento retirando-se o bocal e as voltas de afinação, após o que lavá-las com um sabão ou detergente neutro seguindo o mesmo procedimento já utilizado para voltas de afinação, quanto à vara do trombone segue-se o mesmo processo utilizado anteriormente para trombones de vara. Bem, vamos agora a "profanação", rotores como já foi dito anteriormente, nada mais são do que pistons que giram, e devem ser tratados com o mesmo cuidado, em hipótese alguma deve deixá-los cair no chão ou sobre qualquer superfície dura, portanto deve-se escolher um local com uma superfície de madeira, evitando-se superfícies de cimento ou metálicas. O primeiro passo será a retirada dos comandos dos rotores, ou seja, a ligação entre eles e as chaves de acionamento, tornando-se o maior cuidado possível na observação de como são montadas para não incorrer em erros na remontagem. Para tal utilizar a ferramenta adequada que dependendo do caso poderá 48

SOPROS SAXOFONE MANUAL DO PROPRIETÁRIO

SOPROS SAXOFONE MANUAL DO PROPRIETÁRIO SOPROS SAXOFONE MANUAL DO PROPRIETÁRIO ÍNDICE SOBRE O SAXOFONE...5 ANATOMIA...5 GUIA DE CONSERVAÇÃO...6 MONTAGEM...6 DESMONTAGEM...9 INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO...10 PRECAUÇÕES...11 SOBRE O SAXOFONE O saxofone

Leia mais

Manual de uso dos Móveis

Manual de uso dos Móveis Manual de uso dos Móveis 1 LIMPEZA E CONSERVAÇÃO 1.1 Armários, portas e tampos Utilizar um pano limpo e macio umedecido com água morna, secando logo em seguida. Para manchas mais resistentes, use pano

Leia mais

SOPROS TROMPETE FLUGELHORN MANUAL DO PROPRIETÁRIO

SOPROS TROMPETE FLUGELHORN MANUAL DO PROPRIETÁRIO SOPROS TROMPETE FLUGELHORN MANUAL DO PROPRIETÁRIO ÍNDICE SOBRE O TROMPETE E O FLUGELHORN...5 ANATOMIA TROMPETE...5 ANATOMIA FLUGELHORN...6 GUIA DE CONSERVAÇÃO...6 MONTAGEM...8 DESMONTAGEM...8 INSPEÇÃO

Leia mais

SOPROS MANUAL DO PROPRIETÁRIO

SOPROS MANUAL DO PROPRIETÁRIO SOPROS MANUAL DO PROPRIETÁRIO ÍNDICE SOBRE O CLARINETE... 5 ANATOMIA...5 GUIA DE CONSERVAÇÃO...5 SOBRE A FLAUTA TRANSVERSAL... 6 ANATOMIA...6 MONTAGEM DO INSTRUMENTO...7 GUIA DE CONSERVAÇÃO...8 SOBRE

Leia mais

LUBRIFICAÇÃO EM CORRENTES DE MOTOCICLETAS 1 CORRENTE DE TRANSMISSÃO LUBRIFICAÇÃO

LUBRIFICAÇÃO EM CORRENTES DE MOTOCICLETAS 1 CORRENTE DE TRANSMISSÃO LUBRIFICAÇÃO LUBRIFICAÇÃO EM CORRENTES DE MOTOCICLETAS 1 CORRENTE DE TRANSMISSÃO LUBRIFICAÇÃO 28 de abril de 2017 1 LUBRIFICAÇÃO EM CORRENTES DE MOTOCICLETAS 2 1. INTRODUÇÃO A correta manutenção da corrente é fundamental

Leia mais

PISTOLA DE PINTURA HVLP8

PISTOLA DE PINTURA HVLP8 PISTOLA DE PINTURA HVLP8 *Imagens meramente ilustrativas Manual de Instruções 1. DADOS TÉCNICOS PISTOLA DE PINTURA HVLP8 Modelo: Bico: Pressão de trabalho: Consumo de ar: V8-HVLP8 1,4 mm 30-43 PSI 380

Leia mais

PISTOLA DE PINTURA PP3

PISTOLA DE PINTURA PP3 PISTOLA DE PINTURA PP3 *Imagens meramente ilustrativas Manual de Instruções www.v8brasil.com.br 1. DADOS TÉCNICOS PISTOLA DE PINTURA PP3 Modelo: Bico: Pressão de trabalho: Consumo médio de ar: V8-PP3 1,4

Leia mais

PISTOLA DE PINTURA HVLP10

PISTOLA DE PINTURA HVLP10 *Imagens meramente ilustrativas PISTOLA DE PINTURA HVLP10 Manual de Instruções 1. DADOS TÉCNICOS PISTOLA DE PINTURA HVLP10 Modelo Bico Pressão de trabalho Consumo de ar V8-HVLP10 1,4 mm 30-50 PSI 380

Leia mais

Saxofone Manual de instruções

Saxofone Manual de instruções Saxofone Manual de instruções Parabéns! Agora você é o proprietário de um instrumento musical de alta qualidade. Obrigado por escolher a marca Yamaha. Aconselhamos que leia cuidadosamente todo o manual

Leia mais

Coleções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips

Coleções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips manual de montagem montagem 2 pessoas Coleções ferramenta martelo de borracha Kit com 3 Nichos ferramenta chave philips tempo 30 minutos ou... ferramenta parafusadeira tempo 20 minutos DICAS DE CONSERVAÇÃO

Leia mais

05/ / REV1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR

05/ / REV1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO.  Manual de Instruções ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR 05/08 278-05/00 072449 REV1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO www.britania.com.br sac@britania.com.br ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR Manual de Instruções RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Durante a operação, se a tampa (17)/moedor

Leia mais

manual produtos conservação e limpeza

manual produtos conservação e limpeza manual produtos conservação e limpeza indústria + arte índice 3 limpeza e conservação geral 4 ferragens puxadores dobradiças 5 oslo e cube alumínio 6 MDF 7 cezanne pintura gofratto italiano 8 madeira lâmina

Leia mais

Manual de instalação das Cubas de Sobrepor VULCANO

Manual de instalação das Cubas de Sobrepor VULCANO Manual de instalação das Cubas de Sobrepor VULCANO Neste manual se encontram as informações para: Instalação da cuba de sobrepor. Instalação da válvula. Instruções para manutenção do produto. Termo de

Leia mais

Metais. informativo técnico

Metais. informativo técnico Metais informativo técnico METAIS Móveis de metal são uma escolha de materiais para mobília, usados tanto em área interna quanto em área externa. A variedade de ligas metálicas existentes permite o uso

Leia mais

MANUAL DE conservação e limpeza

MANUAL DE conservação e limpeza MANUAL DE conservação e limpeza 1 MAnual de conservação e limpeza Uma boa conservação e uma limpeza correta pode aumentar a durabilidade e também a estética do seu móvel. Este manual visa dar dicas e sugestões

Leia mais

06/ REV. 2. imagem meramente ilustrativa SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções

06/ REV. 2. imagem meramente ilustrativa SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções 06/11 705-09-05 775361 REV. 2 imagem meramente ilustrativa SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha do Ventilador Coluna Turbo 40 Inox. Para garantir o melhor desempenho

Leia mais

COMO FAZER ESCOVA PROGRESSIVA. Para obter um bom resultado usar um secador de 2100 watts e prancha de 230 graus.

COMO FAZER ESCOVA PROGRESSIVA. Para obter um bom resultado usar um secador de 2100 watts e prancha de 230 graus. ESCOVA PROGRESSIVA COMO FAZER ESCOVA PROGRESSIVA Para obter um bom resultado usar um secador de 2100 watts e prancha de 230 graus. Passo 1 - Os cabelos devem ser lavados 2 vezes normalmente com shampoo

Leia mais

BOLETIM DE SERVIÇO B.S. REDE N 009/10

BOLETIM DE SERVIÇO B.S. REDE N 009/10 DATA: Agosto/2010 MOTOR: ACTEON 4.12 e 6.12 OBJETIVO: CORREÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE VAZAMENTO DE ÁGUA NO CAMPO INTRODUÇÃO: Os seguintes procedimentos serão apresentados neste boletim: A) Desmontagem dos componentes

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente.

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente. Obrigado por adquirir um produto Meu Móvel de Madeira. Agora, você tem em suas mãos um produto de alta qualidade, produzido com matérias-primas derivadas de floresta plantada. Além de fazer uma ótima escolha,

Leia mais

TOP GRILL. Manual de Instruções

TOP GRILL. Manual de Instruções TOP GRILL Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir.

Leia mais

MONTAGEM E DESMONTAGEM

MONTAGEM E DESMONTAGEM MONTAGEM E DESMONTAGEM Primeiramente devemos saber que um computador possui diversos componentes que exige cuidado, como por exemplo, Memória RAM, Processador, HD entre outras, nesse caso é necessário

Leia mais

Instrumentos Cirúrgicos

Instrumentos Cirúrgicos Instrumentos Cirúrgicos Manuseio, armazenamento e esterilização Manuseio, armazenamento e esterilização Víncula Índice 03 03 04 05 07 08 08 Introdução Aço Inoxidável Qualidade da Água e/ou Vapor Uso diário

Leia mais

Após o uso diário do seu calçado, deixe-o secar em local ventilado.

Após o uso diário do seu calçado, deixe-o secar em local ventilado. Os calçados Bompel são fabricados para proporcionar proteção e ergonomia para os pés. Porém, seu desempenho e aparência dependem muito de como ele é usado e conservado. Alguns cuidados são importantes

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES buffet VISION

MANUAL DE INSTRUÇÕES buffet VISION MANUAL DE INSTRUÇÕES buffet VISION parabéns!! você adquiriu um produto de altíssima qualidade! primeiramente, nós da equipe,gostaríamos de deixar o nosso muitíssimo obrigado por adquirir um dos nossos

Leia mais

Manual de Manutenção. Cabeçote Inferior Robofil 290P

Manual de Manutenção. Cabeçote Inferior Robofil 290P Manual de Manutenção Cabeçote Inferior Robofil 290P 1 Sumário 1- Elementos 2- Desmontagem 2.1 - Ferramentas Necessárias 2.2 - Retirada do cabeçote 2.3 - Desmontagem do cabeçote 3- Pontos Críticos 4 - Montagem

Leia mais

10/ REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções

10/ REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções 10/12 912-09-05 780872 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha do Hidromassageador Aqua Foot 2. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, ler atentamente

Leia mais

TUTORIAL LIMPEZA DE ESPELHO DE TELESCÓPIO NEWTONIANO: PROCEDIMENTOS, MATERIAIS E ETAPAS. Por: James Solon

TUTORIAL LIMPEZA DE ESPELHO DE TELESCÓPIO NEWTONIANO: PROCEDIMENTOS, MATERIAIS E ETAPAS. Por: James Solon TUTORIAL LIMPEZA DE ESPELHO DE TELESCÓPIO NEWTONIANO: PROCEDIMENTOS, MATERIAIS E ETAPAS. Por: James Solon Com o passar do tempo e principalmente do uso, os espelhos dos telescópios de modelo Newtoniano

Leia mais

Opcionalmente, remover o volante soltando a porca de fixação, se necessário.

Opcionalmente, remover o volante soltando a porca de fixação, se necessário. Procedimento para Engaxetamento de haste de Válvulas 1. Objetivo Este procedimento estabelece as condições requeridas para a execução de engaxetamento de válvulas nos serviços de manutenção. Não é aplicável

Leia mais

MANUAL. Descrição do Produto, Dados Técnico, Instalação Hidráulica, Informações, Instalação das Cascatas, Manutenção e Limpeza.

MANUAL. Descrição do Produto, Dados Técnico, Instalação Hidráulica, Informações, Instalação das Cascatas, Manutenção e Limpeza. MANUAL Descrição do Produto, Dados Técnico, Instalação Hidráulica, Informações, Instalação das Cascatas, Manutenção e Limpeza. INTRODUÇÃO. As Cascatas Librainox têm a finalidade de agregar valor a sua

Leia mais

Procedimentos Básicos sobre manuseio e cuidados com a Tochas MIG/MAG

Procedimentos Básicos sobre manuseio e cuidados com a Tochas MIG/MAG Procedimentos Básicos sobre manuseio e cuidados com a Tochas MIG/MAG Nov/2005 A tocha de solda é uma ferramenta para a condução de corrente elétrica, arame eletrodo, circuito de água para resfriamento¹

Leia mais

09/11 658-09-05 773987 REV.2. FRITADEIRA Frita-Fácil. Plus 3. www.britania.com.br/faleconosco.aspx MANUAL DE INSTRUÇÕES

09/11 658-09-05 773987 REV.2. FRITADEIRA Frita-Fácil. Plus 3. www.britania.com.br/faleconosco.aspx MANUAL DE INSTRUÇÕES 09/11 658-09-05 773987 REV.2 FRITADEIRA Frita-Fácil Plus 3 www.britania.com.br/faleconosco.aspx MANUAL DE INSTRUÇÕES INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto da linha Britânia. Para garantir

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções CAFETEIRA INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um aparelho da linha Philco. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se não

Leia mais

Manual de Instruções. Máquina de Costura Galoneira Industrial SM-500-5Z SM-500-Z SM-500 W500

Manual de Instruções. Máquina de Costura Galoneira Industrial SM-500-5Z SM-500-Z SM-500 W500 Manual de Instruções Máquina de Costura Galoneira Industrial Máquina de Costura Galoneira Industrial SM-500-5Z SM-500-Z SM-500 W500 1 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. A. LUBRIFICAÇÃO COM ÓLEO. B. LUBRIFICAÇÃO COM

Leia mais

SEMPRE LISO COMPONENTES

SEMPRE LISO COMPONENTES E S C O V A M Á G I C A SEMPRE LISO Parabéns por ter escolhido um produto da KG Line! A tecnologia, desenho e funcionalidade, além do rigoroso controle de qualidade a que são submetidos nossos produtos,

Leia mais

EXTRATOR DE SUCOS MODELO TS-213 MANUAL DE INSTRUÇÕES

EXTRATOR DE SUCOS MODELO TS-213 MANUAL DE INSTRUÇÕES EXTRATOR DE SUCOS MODELO TS-213 MANUAL DE INSTRUÇÕES INTRODUÇÃO O extrator de sucos TS-213 é um produto de alta tecnologia e qualidade. Para melhor entender todas as funções deste aparelho, e utilizá-lo

Leia mais

12/ REV. 1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções

12/ REV. 1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Manual de Instruções 12/11 769-09-05 777238 REV. 1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto Philco. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler

Leia mais

Ferragens utilizadas para montagem da Mini Cama

Ferragens utilizadas para montagem da Mini Cama Ref. 100B Lote: 17-07 F G M4x50 B C D M4x12 1/4x70 08 16 3,5x16 Ferragens utilizadas para montagem da Mini Cama I 08 8x30 08 L M Barra Roscada 1/4x60 rruela Meia Lua 08 08 Utilizar a régua abaixo para

Leia mais

Bem Vindo INSTRUÇÃO DE MONTAGEM. Home Alessio

Bem Vindo INSTRUÇÃO DE MONTAGEM. Home Alessio Bem Vindo Home Alessio www.pollodecor.com.br comercial@pollodecor.com.br 55 32 3532 8842 Ubá/G - Brasil INSTRUÇÃO DE ONTAGE Trazemos até você soluções práticas de montagem com manuais de instalação detalhada

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS Instituto de Nutrição Annes Dias INFORMATIVO Nº05/2010 OUTUBRO

CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS Instituto de Nutrição Annes Dias INFORMATIVO Nº05/2010 OUTUBRO PICADOR DE CARNE DESCASCADOR PROCESSADOR DE ALIMENTOS A utilização destes equipamentos possibilita a execução das tarefas com menos desgaste para o manipulador de alimentos e uma maior qualidade na preparação

Leia mais

02/ REV 1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Panquequeira. Manual de Instruções

02/ REV 1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO. Panquequeira. Manual de Instruções 02/13 963-09-05 781955 REV 1 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Panquequeira Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto,

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES ASPIRADOR DE PÓ 1.200W Equipamento somente para uso doméstico. Obrigado por escolher um produto com a marca Tramontina. Por favor, leia o Manual de Instruções por completo antes de

Leia mais

CACHEADOR CERAMIC MAGIC CURLS

CACHEADOR CERAMIC MAGIC CURLS MANUAL DE INSTRUÇÕES CACHEADOR CERAMIC MAGIC CURLS INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as

Leia mais

Manual de instalação das Cubas de Sobrepor VITRUM

Manual de instalação das Cubas de Sobrepor VITRUM Manual de instalação das Cubas de Sobrepor VITRUM Neste manual se encontram as informações para: Instalação correta da cuba de sobrepor. Instalação correta da válvula. Instruções para manutenção do produto.

Leia mais

TELHAS DE POLICARBONATO

TELHAS DE POLICARBONATO TELHAS DE POLICARBONATO MANUAL DE INSTALAÇÃO As Telhas de Policarbonato BOLD proporcionam ótima transmissão de luz (praticamente idêntica ao vidro), favorecendo maior aproveitamento da luz natural, reduzindo

Leia mais

INTRODUÇÃO MEDIDAS IMPORTANTES DE SEGURANÇA

INTRODUÇÃO MEDIDAS IMPORTANTES DE SEGURANÇA MANUAL DE INSTRUÇÕES INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um aparelho da linha Philco. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se não jogar fora

Leia mais

Sofá Cama. manual de montagem. Flora. ou... 2 pessoas. montagem. ferramenta martelo de borracha. ferramenta martelo. chave philips.

Sofá Cama. manual de montagem. Flora. ou... 2 pessoas. montagem. ferramenta martelo de borracha. ferramenta martelo. chave philips. manual de montagem montagem 2 pessoas ferramenta martelo de borracha ferramenta martelo Sofá Cama lora ferramenta chave philips tempo 1:30 horas ou... ferramenta parafusadeira tempo 1 hora ICS E CONSERVÇÃO

Leia mais

>>contramarco de concreto 42

>>contramarco de concreto 42 >>contramarco de concreto 42 A fim de fornecer maior abertura para iluminação e ventilação, foi desenvolvido o contramarco de concreto como extensão do modo e tecnologia do sistema. Com padrão de acabamento

Leia mais

COMO LIMPAR VIDROS E ESPELHOS SEM DEIXAR MANCHAS

COMO LIMPAR VIDROS E ESPELHOS SEM DEIXAR MANCHAS LIMPADOR DE VIDROS COMO LIMPAR VIDROS E ESPELHOS SEM DEIXAR MANCHAS O velho truque caseiro de usar para limpar os vidros pode até surtir algum efeito nas primeiras vezes, mas segundo especialistas, com

Leia mais

MANUAL DO PROPRIETÁRIO. desde 1976

MANUAL DO PROPRIETÁRIO. desde 1976 MANUAL DO PROPRIETÁRIO desde 1976 MANUAL DO PROPRIETÁRIO MÓVEIS MARA Agradecemos a sua escolha pelos produtos Móveis Mara. Para aumentar a vida útil de seu produto, elaboramos este manual com dicas e instruções

Leia mais

08 Como cuidar das suas facas

08 Como cuidar das suas facas 08 Como cuidar das suas facas As facas são a ferramenta mais importante de uma cozinha e por consequência para quem gosta de cozinhar. Existem facas apropriadas para cortar carnes, frios, legumes, verduras

Leia mais

ESCOVA DE MODELADORA

ESCOVA DE MODELADORA ESCOVA DE MODELADORA Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções

Leia mais

29 64 74 53 2 2 3 2 2 3 TRAVADA DESTRAVADA 4 CERTIFICADO DE GARANTIA A Burigotto S/A Indústria e Comércio garante este produto contra defeitos de fabricação por um período de 2 (doze) meses, já incluso

Leia mais

COMO ORGANIZAR A SUA MARMITA. Assessoria de Assuntos Estudantis - Pró-Reitoria de Ensino. Assistência Estudantil. Campus Serra

COMO ORGANIZAR A SUA MARMITA. Assessoria de Assuntos Estudantis - Pró-Reitoria de Ensino. Assistência Estudantil. Campus Serra COMO ORGANIZAR A SUA MARMITA Assessoria de Assuntos Estudantis - Pró-Reitoria de Ensino Assistência Estudantil Campus Serra COMO ORGANIZAR A SUA MARMITA Escolha Escolha uma uma marmita marmita que que

Leia mais

Liquidificador Due Sapore

Liquidificador Due Sapore Liquidificador Due Sapore INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha do Liquidificador Britânia. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se não jogar fora

Leia mais

Manual Técnico Linha Externa Escovado

Manual Técnico Linha Externa Escovado Manual Técnico 2013 Linha Externa Escovado Criado para valorizar ainda mais sua obra, as linhas de piso SEGATO para exterior são fabricados com matérias-primas cuidadosamente selecionada, oferecendo grandes

Leia mais

Umidificador de Ar Ultra-Sônico 5L

Umidificador de Ar Ultra-Sônico 5L Umidificador de Ar Ultra-Sônico 5L INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de um produto da linha Britânia. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente.

Além de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente. Obrigado por adquirir um produto Meu Móvel de Madeira. Agora, você tem em suas mãos um produto de alta qualidade, produzido com matérias-primas derivadas de floresta plantada. Além de fazer uma ótima escolha,

Leia mais

*Imagens meramente ilustrativas LIXADEIRA ORBITAL. Manual de Instruções

*Imagens meramente ilustrativas LIXADEIRA ORBITAL. Manual de Instruções *Imagens meramente ilustrativas LIXADEIRA ORBITAL Manual de Instruções www.v8brasil.com.br 1. DADOS TÉCNICOS LIXADEIRA ORBITAL Modelo Velocidade sem carga Pressão de trabalho Entrada de ar 1/4 Disco de

Leia mais

B30 Turbo Silencium Six Mega Turbo 40 Six

B30 Turbo Silencium Six Mega Turbo 40 Six Imagem meramente ilustrativa VENTILADORES B30 Turbo Silencium Six Mega Turbo 40 Six Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho

Leia mais

Engenharia e a Música Instrumentos de Sopro

Engenharia e a Música Instrumentos de Sopro Mestrado Integrado Engenharia Mecânica Engenharia e a Música Instrumentos de Sopro Equipa 1M3_03 Ana Beatriz Graça Ana Francisca Silva João Moreira João Varela Matias Rocha Samuel Santos Supervisor: A.

Leia mais

Dimensões [mm] Furo padrão [mm] Haste-[mm] max. Quant. 0,35 mm 0,50 mm 0,50 mm D A T B min -1 Embal. Código. Código. Código.

Dimensões [mm] Furo padrão [mm] Haste-[mm] max. Quant. 0,35 mm 0,50 mm 0,50 mm D A T B min -1 Embal. Código. Código. Código. Dimensões A podem variar de acordo com o diâmetro e qualidade do arame. A rotação recomendada de tabalho é aproximadamente 50 % da rotação máxima RPM. 26 Escovas circulares, arame trançado tipo agressivo

Leia mais

INTRODUÇÃO Dipping Expert System método inovador não utilização de qualquer luz UV ou LED inúmeras as suas vantagens

INTRODUÇÃO Dipping Expert System método inovador não utilização de qualquer luz UV ou LED inúmeras as suas vantagens INTRODUÇÃO O novo Dipping Expert System é um método inovador que oferece a mesma qualidade e o mesmo ar natural que o acrílico tradicional ou gel, mas de forma muito mais prática, rápida e saudável para

Leia mais

ELECTRIC GUN AUTOMATIC. GUIA RÁPIDO DE MANUTENÇÃO E CUIDADOS PARA AEGs ALLAN PAINK RODRIGUES MAD DOG AIRSOFT TEAM DIVISÃO PARANÁ

ELECTRIC GUN AUTOMATIC. GUIA RÁPIDO DE MANUTENÇÃO E CUIDADOS PARA AEGs ALLAN PAINK RODRIGUES MAD DOG AIRSOFT TEAM DIVISÃO PARANÁ AUTOMATIC ELECTRIC GUN GUIA RÁPIDO DE MANUTENÇÃO E CUIDADOS PARA AEGs ALLAN PAINK RODRIGUES MAD DOG AIRSOFT TEAM DIVISÃO PARANÁ INTRO Neste guia serão abordados, de forma rápida, alguns tópicos a respeito

Leia mais

CHAVE DE IMPACTO EM L

CHAVE DE IMPACTO EM L *Imagens meramente ilustrativas CHAVE DE IMPACTO EM L Manual de Instruções www.v8brasil.com.br 1. DADOS TÉCNICOS CHAVE DE IMPACTO EM L Modelo V8 Chave de impacto em L Rotação a vazio 160 RPM Consumo médio

Leia mais

DICAS E PROCEDIMENTOS

DICAS E PROCEDIMENTOS DICAS E PROCEDIMENTOS DE COMO MANTER MÁRMORES E GRANITOS RECOMENDAÇÕES GERAIS Nunca deixe pontas de cigarro, cavacos de madeira serragem, latas ou pregos, grampos de cabelo (materiais ferrosos) sobre o

Leia mais

DICAS E PROCEDIMENTOS DE COMO CUIDAR DAS PEDRAS DE MÁRMORES E GRANITOS

DICAS E PROCEDIMENTOS DE COMO CUIDAR DAS PEDRAS DE MÁRMORES E GRANITOS DICAS E PROCEDIMENTOS DE COMO CUIDAR DAS PEDRAS DE MÁRMORES E GRANITOS SUMÁRIO Recomendações Gerais... 01 Manutenção e Limpeza do Mármores... 03 Conservação das Pedras de Mármores e Granitos... 05 Como

Leia mais

Manual de Instalação e Manutenção Série AP

Manual de Instalação e Manutenção Série AP Manual de Instalação e Manutenção Série AP INTRODUÇÃO ÍNDICE Introdução... 1 1 Instalação... 1 2 Manutenção... 2 2.1 Desmontagem... 2 Simples ação sem volante... 2 Simples ação com volante... 2 Dupla ação

Leia mais

SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO

SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO 11/13 1067-09-05 799949 REV.2 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO MANUAL DE INSTRUÇÕES CGB2 INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto,

Leia mais

LOUÇAS SANITÁRIAS MANUAL DE INSTRUÇÕES

LOUÇAS SANITÁRIAS MANUAL DE INSTRUÇÕES LOUÇAS SANITÁRIAS MANUAL DE INSTRUÇÕES INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM, AJUSTE E MANUTENÇÃO DO MECANISMO DUAL FLUSH DESENHO DA INSTALAÇÃO 1/2 BSP LADRÃO "H": Altura de instalação (Ajustável entre 238 e 338mm)

Leia mais

VIOLÃO ACÚSTICO MANUAL DO PROPRIETÁRIO

VIOLÃO ACÚSTICO MANUAL DO PROPRIETÁRIO VIOLÃO ACÚSTICO MANUAL DO PROPRIETÁRIO ÍNDICE O VIOLÃO... 4 ANATOMIA...4 MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO...6 REGULAGEM...7 O VIOLÃO Um instrumento que encanta pelo seu som e beleza plástica. É um dos instrumentos

Leia mais

Perfis para degraus Protect Protect S

Perfis para degraus Protect Protect S PROFILPAS S.P.A. VIA EINSTEIN, 38 35010 CADONEGHE (PADOVA) ITALY TEL. +39 (0)49 8878411 +39 (0)49 8878412 FAX. +39 (0)49-706692 EMAIL: INFO@PROFILPAS.COM Perfis para degraus Protect Protect S Aplicación

Leia mais

INTRODUÇÃO. Parabéns!

INTRODUÇÃO. Parabéns! INTRODUÇÃO Parabéns! Você acaba de adquirir um dos modelos da ampla linha de Cortador de Frios GURAL. Este produto conta com a mais alta tecnologia aplicada neste tipo de equipamento. Situada no estado

Leia mais

Guia de conservação de produtos La Fonte. Mantenha seu produto bonito e funcional por mais tempo.

Guia de conservação de produtos La Fonte. Mantenha seu produto bonito e funcional por mais tempo. Guia de conservação de produtos La Fonte. Mantenha seu produto bonito e funcional por mais tempo. ASSA ABLOY, the global leader in door opening solutions Metais com acabamentos Cromado (CR) ou Cromo Acetinado

Leia mais

Perfia para pavimentos em madeira e laminados Alfix 615

Perfia para pavimentos em madeira e laminados Alfix 615 PROFILPAS S.P.A. VIA EINSTEIN, 38 35010 CADONEGHE (PADOVA) ITALY TEL. +39 (0)49 8878411 +39 (0)49 8878412 FAX. +39 (0)49-706692 EMAIL: INFO@PROFILPAS.COM Perfia para pavimentos em madeira e laminados Alfix

Leia mais

Preparativos Antes da Montagem

Preparativos Antes da Montagem Preparativos Antes da Montagem Manter o local da montagem seco e livre de poeira. Observar a limpeza do eixo, alojamento e das ferramentas. Organizar a área de trabalho. Selecionar as ferramentas adequadas

Leia mais

Apostila de Ensino - Flauta Transversal Noções Gerais

Apostila de Ensino - Flauta Transversal Noções Gerais Apostila de Ensino - Flauta Transversal Noções Gerais Edição Abril/2017 Comissão de Louvor Vale do Aço - MG A história da flauta A flauta é um instrumento da família das madeiras que o candidato encontra

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CAMPUS JUIZ DE FORA PET MECATRÔNICA/BSI MINICURSO: SOLDAGEM DE COMPONENTES ELETRÔNICOS

INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CAMPUS JUIZ DE FORA PET MECATRÔNICA/BSI MINICURSO: SOLDAGEM DE COMPONENTES ELETRÔNICOS MINICURSO: SOLDAGEM DE COMPONENTES ELETRÔNICOS Henrique Pereira Rodrigues Juiz de fora 2012 SUMÁRIO 1. Introdução 2. O Que é Soldagem? 3. O Ferro de Solda 4. Limpeza e Manutenção do Ferro de Solda 4.1.

Leia mais

Liquid Repellent. Os tecidos com Liquid Repellent recebem uma aplicação de Fluorcarbono, que proporciona a repelência a manchas aquosas e oleosas.

Liquid Repellent. Os tecidos com Liquid Repellent recebem uma aplicação de Fluorcarbono, que proporciona a repelência a manchas aquosas e oleosas. Os tecidos com Liquid Repellent recebem uma aplicação de Fluorcarbono, que proporciona a repelência a manchas aquosas e oleosas. Tecido multifuncional com características de repelência às manchas aquosas

Leia mais

*Imagens meramente ilustrativas LIXADEIRA ORBITAL. Manual de Instruções

*Imagens meramente ilustrativas LIXADEIRA ORBITAL. Manual de Instruções *Imagens meramente ilustrativas LIXADEIRA ORBITAL Manual de Instruções www.v8brasil.com.br 1. DADOS TÉCNICOS LIXADEIRA ORBITAL 1200 Modelo Velocidade sem carga Pressão de ar Entrada de ar 1/4 V8-LX-1200

Leia mais

Informações Técnicas Certified ISO 2008

Informações Técnicas Certified ISO 2008 Informações Técnicas Certified ISO 2008 MANUSEIO Os rolamentos da ZEN são produtos fabricados com a mais alta qualidade, mesmo assim pequenos desvios durante sua operação, como aqueles causados por corrosão,

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

SEMEADEIRA MANUAL INSTRUÇÕES DO OPERADOR

SEMEADEIRA MANUAL INSTRUÇÕES DO OPERADOR R SEMEADEIRA MANUAL INSTRUÇÕES DO OPERADOR INDÚSTRIA MECÂNICA KNAPIK LTDA Rua Prefeito Alfredo Metzler, 480 Bairro Santa Rosa 89.400-000 Porto União - SC Telefone (42)3522-2789 - 3522-1819 E-mail: vendas@knapik.com.br,

Leia mais

Manual de Instruções. Forno de Pizza e Assados a Gás

Manual de Instruções. Forno de Pizza e Assados a Gás Manual de Instruções Forno de Pizza e Assados a Gás Parabéns Você acaba de adquirir um produto METALMAQ. A METALMAQ, presente no mercado a mais de 4 décadas, é reconhecida pelos seus produtos de alto nível

Leia mais

Aspirador de pó Fast 1800 PAS851

Aspirador de pó Fast 1800 PAS851 Aspirador de pó Fast 1800 PAS851 Agradecemos sua preferencia por um produto da linha Lenoxx, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este manual de instruções,

Leia mais

GUIA DE CUIDADOS PARA O SEU BARCO

GUIA DE CUIDADOS PARA O SEU BARCO GUIA DE CUIDADOS PARA O SEU BARCO INTRODUÇÃO Não importa o barco que você possui: se ele é grande ou pequeno, para pesca ou passeio. Todos eles precisam de cuidados especiais, uma vez que estão sujeitos

Leia mais

MINI KIT MARTELINHO DE OURO

MINI KIT MARTELINHO DE OURO *Imagens meramente ilustrativas MINI KIT MARTELINHO DE OURO Manual de Instruções Prezado Cliente Este Manual tem como objetivo orientá-lo na instalação, operação e informações gerais de seu Mini Kit Martelinho

Leia mais

COMPOUND ADESIVO. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro e plásticos; -reparos em concreto;

COMPOUND ADESIVO. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro e plásticos; -reparos em concreto; Produto COMPOUND ADESIVO é um adesivo estrutural de base epóxi que apresenta altas resistências em baixas idades, média fluidez, possibilitando grande facilidade para manuseio. Proporciona alto rendimento

Leia mais

Argamassa Colante. Argamassa Colante. Areia fina. Aditivos. Adições

Argamassa Colante. Argamassa Colante. Areia fina. Aditivos. Adições Argamassa Colante Argamassa Colante q As argamassas colantes são formadas pela composição de agregados, aglomerantes, aditivos, água e eventualmente adições. Cimento Portland Areia fina Argamassa Colante

Leia mais

COMPOUND ADESIVO GEL

COMPOUND ADESIVO GEL Produto COMPOUND ADESIVO GEL é um adesivo estrutural de base epóxi que apresenta altíssimas resistências em baixas idades, alta fluidez, possibilitando a aplicação até mesmo em locais de difícil acesso.

Leia mais

MANUAL DO PRODUTO LAVATÓRIO AIR BAG. cód. 7777

MANUAL DO PRODUTO LAVATÓRIO AIR BAG. cód. 7777 MANUAL DO PRODUTO LAVATÓRIO AIR BAG cód. 7777 1 Especificações Capacidade de Elevação: 150kg Peso: 105kg Variação de Altura: 1010mm Largura: 860mm Comprimento: 1680mm Preenchimento: 60mm com esponja Estofamento:

Leia mais

Como limpar os bancos de couro de um carro?

Como limpar os bancos de couro de um carro? Como limpar os bancos de couro de um carro? É fácil negligenciar o interior do seu carro, especialmente quando se trata de manter os bancos limpos; entretanto, mantê-los em excelente estado pode realmente

Leia mais

08/ REV. 0. Manual de Instruções

08/ REV. 0. Manual de Instruções 08/12 899-09-05 780557 REV. 0 Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha do Secador de Cabelos Beauty Gloss. Para garantir o melhor desempenho do produto, ler atentamente as recomendações a

Leia mais

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA 1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA É muito importante que você leia atentamente todas as instruções antes de utilizar o produto, pois elas garantirão sua segurança. Condições de Instalação Verifique

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO MÁQUINA DE CORTAR CABELOS CAB600

MANUAL DO USUÁRIO MÁQUINA DE CORTAR CABELOS CAB600 MANUAL DO USUÁRIO MÁQUINA DE CORTAR CABELOS CAB600 Obrigado por adquirir a Maquina de cortar Cabelos CAB600, um produto de alta tecnologia, seguro e eficiente. É muito importante ler atentamente este

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DE SOLDA SMD MODELO TS-960D

MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DE SOLDA SMD MODELO TS-960D MANUAL DE INSTRUÇÕES DA ESTAÇÃO DE SOLDA SMD MODELO TS-960D Leia atentamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do instrumento ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...1

Leia mais

CHALEIRA CONTROL 1.8L

CHALEIRA CONTROL 1.8L CHALEIRA CONTROL 1.8L Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções

Leia mais