9 de novembro Rodrigo Proença Oliveira José Saldanha Matos António Jorge monteiro
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1 9 de novembro 2015 Rodrigo Proença Oliveira José Saldanha Matos António Jorge monteiro
2 Estrutura das apresentações Informação de base e diagnóstico Princípios e Estratégias de Soluções. Implementação na Zona Ocidental de Lisboa Soluções prioritárias para a Zona Oriental. Síntese das Intervenções do PGDL. Estimativa de investimentos Plano Geral de Drenagem de Lisboa
3 Informação de base e diagnóstico Rodrigo Proença de Oliveira
4 Planos e principais intervenções de drenagem para Lisboa Gotto & Beesley Ressano Garcia Arantes e Oliveira - Esgotos de Lisboa Celestino da Costa Plano Geral de Drenagem de Lisboa (Chiron/Engidro/Hidra) Plano Geral de Drenagem de Lisboa Plano Geral de Drenagem de Lisboa
5 PGDL : Principais objetivos Actualização a informação disponível sobre a rede de drenagem pluvial Aprofundamento cas soluções propostas no PGDL 2008 para os principais problemas de drenagem pluvial do município de Lisboa Compatibilização das intervenções do Plano com outros planos municipais Revisão das estimativas de investimentos e de custos de manutenção Plano Geral de Drenagem de Lisboa
6 Índice do PGDL Um único volume: 14 capítulos, mais de 200 figuras, várias tabelas, 2 anexos e 12 desenhos Sumário executivo; 1 Objetivos; 2 Síntese dos principais estudos e projetos; 3 - Informação e dados de base; 5 Alterações climáticas e impactos; 6 Critérios de verificação e dimensionamento; modelação do desempenho; 7- Estimativas de caudal (tempo seco e húmido), 8- Diagnóstico, 9- Soluções alternativas; 10- Análise comparativa das soluções; 11- Ações e intervenções para a solução recomendada; 12 Investimentos e custos de manutenção; 13- Planeamento; 14- Síntese e recomendações. Participação muito ativa do Município. Plano Geral de Drenagem de Lisboa
7 Orografia de Lisboa Plano Geral de Drenagem de Lisboa Jun
8 Bacias de drenagem de Lisboa Alcântara A=3199 ha Chelas A=1851 ha Beirolas A=951 ha Av.Liberdade A=250 ha Alm.Reis A=347 ha Plano Geral de Drenagem de Lisboa Jun
9 Áreas servidas pelo Sistema de drenagem de Lisboa Área = ha Lisboa = ha (100% da cidade) Amadora = ha (48% da cidade) Oeiras = 634 ha (14% da cidade) Loures = 48 ha (0.5% da cidade) Plano Geral de Drenagem de Lisboa Jun
10 Rede de drenagem Legend Conceptual network Drainage network Rede de drenagem de Lisboa: 1450 km; Idade média > 60 anos; Cerca de 20% da rede tem mais de 80 anos. Lacunas significativas de informação sobre o material e estado de conservação dos colectores. Rede de drenagem principal: 173 km (12% da rede) Pluv. & Unit.: D > 1000 mm Domésticos: D > 500 mm Plano Geral de Drenagem de Lisboa Jun
11 Rede de monitorização Plano Geral de Drenagem de Lisboa
12 18.Fev.2008 Estação Diária 24h 6h 3h 2h 60 min 30 min 10 min Lisboa/Geofísico Lisboa/G. Coutinho Benfica 12.2 Instituto D. Luiz mm em 6 horas mm em 1 h Plano Geral de Drenagem de Lisboa
13 30.Out.2010 Estação Diária 24h 6h 3h 2h 60 min 30 min 10 min Lisboa/Geofísico Instituto D.Luiz U6 - ETAR Beirolas U7 -ETAR Chelas U5-Bombeiros Pontinha U4-ETAR Frielas U3-EE Granja (Frielas) U1-Res Veolia Mafra mm em 6 horas 71 mm em 3 horas (?) mm em 2 horas mm em 1 hora Plano Geral de Drenagem de Lisboa
14 22.Set.2014 Estação 24h 6h 3h 2h 60 min 30 min 10 min Lisboa/ I. Geofísico Lisboa/G. Coutinho Lisboa/Amoreiras Lisboa/Baixa Amadora Instituto D.Luiz 21.2 U6 - ETAR Beirolas U7 -ETAR Chelas U5-Bombeiros Pontinha U4-ETAR Frielas U3-EE Granja (Frielas) Frielas U1-Res Veolia Mafra mm em 3 horas mm em 2 horas mm em 1 h Praça de Espanha Plano Geral de Drenagem de Lisboa
15 22.Set.2014 Plano Geral de Drenagem de Lisboa
16 13.Out.2014 Estação 24h 6h 3h 2h 60 min 30 min 10 min Lisboa/I. Geofísico Lisboa/G. Coutinho Instituto D. Luiz 37.4 U6 - ETAR Beirolas U7 -ETAR Chelas U5-Bomb. Pontinha U4-ETAR Frielas U3-EE Granja (Frielas) U1-Res Veolia Mafra mm em mm em 1 h Plano Geral de Drenagem de Lisboa
17 Bacia de Alcântara: Caudal 13.Out.2014 Precipitação Plano Geral de Drenagem de Lisboa
18 Precipitação (mm) Frequência dos eventos recentes T=5 anos T=10 anos T=20 anos T=50 anos T=100 anos Duração da precipitaçao (min) Plano Geral de Drenagem de Lisboa
19 Situações críticas Q10= 47 m3/s Q20=54 m3/s Q50=63 m3/s Q100=70 m3/s Q10=126 m3/s Q20=143 m3/s Q50=165 m3/s Q100 = 185 m3/s Plano Geral de Drenagem de Lisboa Q10=44 m3/s Q20=56 m3/s Q50=64 m3/s Q100 = 70 m3/s Q10= 91 m3/s Q20=105 m3/s Q50=123 m3/s Q100=135 m3/s Caudal (m3/s) Bacia T=10 T=20 T=50 E 125,6 143,0 165,1 O 90,8 105,3 123,4 J (R. Ouro) 13,9 15,9 18,4 J (R. Augusta) 10,5 12,0 13,8 L 24,7 28,1 32,3 Q (R Argonautas) 3,4 4,0 4,6 Q (P das Nações) 7,4 8,5 9,9 Q (Av. Berlim) 46,9 54,2 63,3 Q (MEO Arena 3,1 3,5 4,1 Q (T Vasco da Gama) 5,6 6,5 7,6 Q (R. Ilha Amores) 6,2 7,1 8,3 20
20 Eixos de intervenção Reforço da capacidade dos colectores ou desvio de caudais Ordem de grandeza das necessidades adicionais de capacidade escoamento (m 3 /s) T=10 T=20 T=50 T=100 Alcântara Av. Liberdade / Av. Alm. Reis Chelas Beirolas Retenção do escoamento e atenuação de caudais Ordem de grandeza das necessidades de capacidade de armazenamento (m 3 ) T=10 T=20 T=50 T=100 Alcântara Av. Liberdade / Av. Alm. Reis Chelas Beirolas T = 20 Área: ha Área: ha Área: ha Área: ha Plano Geral de Drenagem de Lisboa
21 Critérios de dimensionamento: Principais infraestruturas a construir: T > 50 anos Restante rede: T = 10 anos (25 anos quando o risco é maior e/ou existe possibilidade de o concretizar com custos controlados) Nível de maré: 1,00 e 1,95 m Alt. climáticas: Aumento de 5% da intensidade de precipitação Aumento de 15% do coeficiente da fórmula racional. Terreiro Paço Maré viva Maré morta Amplitude 3,2 m 1,5 m Altura da maré (Praia mar) (ZH T.Paço) 4,4 m 4,0 m Altura da maré (Baixa mar) (ZH T.Paço) 0,2 m 0,5 m Amplitude da maré Altura da maré Preia-mar Nível médio Baixa-mar Cota da Praia mar (ZH Cascais) 2,3 m 1,9 m Zero hidrográfico Valor considerado 1,00-1,95 Plano Geral de Drenagem de Lisboa
22 2º Workshop PGDL 09 de novembro de 2015 José Saldanha Matos Princípios e Estratégias de Soluções: Princípios Implementação e Estratégias de na Zona Implementação Ocidental na zona ocidental da cidade"..
23 Estrutura da Apresentação Ponto da situação. Princípios de Soluções e Intervenções Modelação. Desempenho de infra-estruturas Intervenções estruturantes e complementares Ações adicionais complementares Plano Geral de Drenagem de Lisboa
24 Ponto da situação Elaboração entre janeiro e inícios de julho. Participação pública terminada a 30 de setembro Fase de compilação de comentários, reuniões adicionais (APL) e edição da revisão final. Processo muito dinâmico e evolutivo, de tal forma que as soluções apresentadas em maio ( 1º Workshop), já não são exatamente as mesmas. Plano Geral de Drenagem de Lisboa
25 Plano Geral de Drenagem de Lisboa Jun 2012 Princípios de soluções e intervenções Baseado no Plano , atualizando dados (i.e monitorização da Simtejo/ADLVT, estudos, mas com ajustamento do âmbito e caraterísticas das soluções). Enfase em drenagem pluvial (controlo de inundações, e por isso de proteção de pessoas e bens, em condições não correntes) mas prevendo investimentos para rejuvenescimento do sistema (reabilitação de infraestruturas envelhecidas) e outros para beneficiar o ciclo urbano da água. Preocupação de evitar grandes intervenções em meio urbano consolidado. Foco em intervenções estruturantes duradouras mas com impactos mínimos na superfície
26 Plano Geral de Drenagem de Lisboa Jun 2012 Alternativas para responder a agravamento de solicitações: Enfase em reforço de capacidade de coletores ( base do PGDL ) ( Solução A); Enfase em retenção e armazenamento (bacias e reservatórios) (enterrados ou não) (Solução B) (1º Workshop) Enfase em desvio de caudais (túneis ou condutas sob pressão) (Solução C) Soluções complementares de minimização de afluências, descentralizadas ( controlo na origem ) e previstas na fase de planeamento urbanístico com objetivos múltiplos (recarga de aquifero, etc)
27 Plano Geral de Drenagem de Lisboa Jun 2012 Resultado combinação de soluções estruturantes (i.e., desvio de caudais-túneis), com soluções descentralizadas complementares (controlo na origem, bacias de amortecimento, etc) e de reforço e reabilitação de coletores e outras intervenções, de carácter mais local. A relevância da ocupação do território. A relevância da exploração (limpeza à superfície e de infraestruturas enterradas)
28 Bacia de Alcântara: Desempenho-Simulação dinâmica Modelação dinâmica: Exemplo para a Situação Atual, T=10 anos, Perfil Longitudinal com alargamento na secção final do Caneiro Perfil Longitudinal sem parede na secção final do Caneiro Plano Geral de Drenagem de Lisboa Caudal máximo do trecho Marítimo do Caneiro: Sem alargamento na descarga A) Maré 1.95m: 85 m 3 /s <140 B) Maré 1m: 125 m 3 /s<140 Com alargamento na descarga A) Maré 1.95m: 92 m 3 /s B) Maré 1m: 132 m 3 /s
29 Caneiro de Alcântara-Campolide Plano Geral de Drenagem de Lisboa
30 Bacias da Av. Almirante Reis e Av. da Liberdade: Desempenho Modelação dinâmica: Situação Atual, T=10 anos, Nmaré=1,95m Caudais de ponta 25 m 3 /s 10 m 3 /s Perfil Longitudinal Rua São José Plano Geral de Drenagem de Lisboa
31 Modelação dinâmica: Situação Atual, T=10 anos, Nmaré=1,95m Plano Geral de Drenagem de Lisboa
32 Soluções estruturantes analisadas - Soluções A (PGDL 2008), B (enfase em reservas) e C (enfase desvio de caudais) Solução B-Potenciais volumes de reserva na bacia de Alcântara ( m3) Q. ta da Alfarrobeira Sete Rios Praça de Espanha Benfica-Campolide Q. ta José Pinto Revisão do Plano Geral de Drenagem de Lisboa 11
33 Solução: Túnel de desvio de caudal (multifunções) Extensão do túnel 5 km Diâmetro 5,5 m (caleira, com tubagens de serviço) Declive médio: 0,5 e 0.7% Capacidade > 130 m³/s; Plano Geral de Drenagem de Lisboa
34 V < 2 m/s Plano Geral de Drenagem de Lisboa
35 Zona da obra de entrada do túnel-campolide Zona da obra de saída do túnel em Sta Apolónia Campolide Stª Apolónia Plano Geral de Drenagem de Lisboa
36 Desvio dos caudais do Caneiro de Alcântara a partir de 3 a 4 m3/s (até lá seguem para a ETAR), e até cerca de 100 m3/s. Campolide Stª Apolónia Plano Geral de Drenagem de Lisboa
37 Síntese de intervenções de âmbito local Bacia A (Algés): Construção de descarregador Controlo na origem - trincheira de infiltração a construir no sopé de Monsanto Bacia B (Jerónimos): Construção de descarregadores Bacia C (Ajuda): Construção de descarregadores Reabilitação de rede envelhecida Beneficiação de descarga, no rio Tejo Bacia D (Cordoaria): Reabilitação e substituição de rede Construção de descarregadores Construção de uma bacia de infiltração/retenção a céu aberto (Monsanto, UTL) Revisão do Plano Geral de Drenagem de Lisboa 16
38 Síntese de intervenções Bacia F (Estrela e Av. Inf. Santo): Reabilitação de rede Câmaras de controlo de caudal e sistemas associados Bacia G (Lapa): Reabilitação da rede Câmaras de controlo de caudal e sistemas associados Bacia I (R. do Alecrim Cais do Sodré): Reabilitação da rede Câmaras de controlo de caudal e sistemas associados Bacia M1 (Alfama): Substituição de rede Reabilitação da rede de drenagem Outras (Minimização de perdas cd carga, dispositivos de interceção, etc Revisão do Plano Geral de Drenagem de Lisboa 17
39 Intervenções estruturantes e Intervenções complementares Túneis Bacias de retenção a céu aberto ( afluências pluviais de sistemas separativos- ex. Alto da Ajuda) Reforço e reabilitação/reconstrução de coletores Reabilitação de descarregadores (controlo de caudal e de entrada de maré) Captação de escoamento de superfície (sarjetas de passeio e sumidouros com depressão) Intervenções de redução de perdas de carga localizadas Soluções de controlo na origem (retenção/infiltração) Plano Geral de Drenagem de Lisboa
40 Ações adicionais complementares para a cidade do futuro ( Smart City ) Atualização de cadastro e inspeção CCTV (ação em 10 anos) Sistema de monitorização e aviso (sensores em seções estratégicas para medição de alturas, velocidades e transmissão de dados para atuação e aviso)(complementar do esforço da Simtejo/ADLVT) Formação e capacitação para exploração e otimização da gestão de ativos. Sensibilização Intervenções de deslocalização de estruturas Plano Geral de Drenagem de Lisboa
41 2º Workshop PGDL 09 de novembro de 2015 José Saldanha Matos Princípio na zona o OBRIGADO ade".
42 2º Workshop PGDL 9 de novembro de 2015 António Jorge Monteiro Soluções Princípios prioritárias e Estratégias de para Implementação a Zona Oriental na zona ocidental da cidade". Síntese das Intervenções do PGDL Estimativa de investimentos
43 Soluções prioritárias para a zona oriental Revisão do Plano Geral de Drenagem de Lisboa
44 Proposta de soluções prioritárias Bacia O: Campo Grande - Olaias Enquadramento ODIVELAS U ODIVELAS U LOURES S V LOURES S V T T Q Q AMADORA AMADORA O O P P E L E L R R J N J N M2 C KE F G H KFGHI I KJL M1 M2 KM1 C KE F G H KFGHI I KJL M1 KM1 KB KCD KB KCD Bacia de Alcântara e Chelas bacias originais e actuais Revisão do Plano Geral de Drenagem de Lisboa 3
45 Proposta de soluções prioritárias Bacia O: Campo Grande Olaias Modelação dinâmica: Caudais gerados na Situação Atual, T=10 anos Ramo Av. G. Coutinho Qmax =19,8 m³/s Ramo Av. EUA Qmax = 63,7 m³/s Ramo Av. Sto Condestável Qmax =11,9 m³/s Caudal que é possível passar na secção final existente 2 x (4.20x1.75) 40 m³/s Troço final Qmax=104 m³/s Revisão do Plano Geral de Drenagem de Lisboa 4
46 Proposta de soluções prioritárias Bacia O: Campo Grande - Olaias Enquadramento da desconexão Local crítico Situação existente Troço de montante Troço de jusante Revisão do Plano Geral de Drenagem de Lisboa 5
47 Proposta de soluções prioritárias Bacia O: Campo Grande - Olaias Reservatório das Olaias Volume armazenado m³ Revisão do Plano Geral de Drenagem de Lisboa 6
48 Reservatório das Olaias Área de implantação estimada = m² Volume total estimado = m³ Estudo geologico Revisão do Plano Geral de Drenagem de Lisboa 7
49 Reservatório das Olaias Local de implantação a sul da Quinta da Montanha Vantagem: - volume de escavação ( m³); - viabilidade do Plano da Quinta da Montanha Desvantagem: - implantação em terrenos privados, com custo associado a expropriações A B Corte A Perfil longitudinal Corte B Revisão do Plano Geral de Drenagem de Lisboa 8
50 Caudais gerados na Situação Atual, T=10 anos 7140 m m 2 = 12 un. com H = 1,0 m altura de água 120 un. com H = 0,1 m altura de água Revisão do Plano Geral de Drenagem de Lisboa 9
51 Campo Grande - Olaias - Chelas Solução estruturante recomendada: Túnel de desvio Chelas-Beato Túnel entre Chelas e Beato para desvio de caudal e descarga direta no rio (cerca de 1 km, D>4 m ) Inicio do túnel Troços em vala aberta Troço em túnel Rede pluvial existente Final do túnel Plano Geral de Drenagem de Lisboa
52 Solução: Túnel Chelas e Beato Perfil longitudinal do túnel Plano Geral de Drenagem de Lisboa
53 Solução estruturante-bacia Q (Avª de Berlim) Nova ligação pluvial ao rio Tejo pela Via Recíproca / Av. Indico / R. Bojador - DN2300 Reforço da capacidade de coletores Av. Infante D. Henrique e Av. Alfredo Bensaúde Plano Geral de Drenagem de Lisboa
54 10 intervenções estruturantes e complementares 1. Túnel Monsanto-Sta Marta-Sta Apolónia 2. Túnel de Chelas-Beato 3. Reforço do coletor da Bacia Av. de Berlim 4. Bacias de retenção (i.e., Alto da Ajuda e Ameixoeira) 5. Reabilitação/reforço de coletores de redes primárias e secundárias (ex. coletores das margens do Caneiro de Alcântara, da Av. de Berna, do Museu do Traje) 6. Reabilitação do trecho final do Caneiro de Alcântara 7. Redução de perdas de carga localizadas (Ex: câmara da Rua de S. José/R. Telhal ou câmara junto do Hotel Mundial) 8. Reabilitação e controlo de caudais em descarregadores (ex. D16, D17, D8.1...) 9. Captação de escoamento de superfície (sarjetas de passeio e sumidouros) 10. Soluções de controlo na origem (infiltração) Plano Geral de Drenagem de Lisboa
55 Investimentos Intervenção Custo (k ) Custo (k ) Desvio de caudais entre bacias (tuneis) Bacia de amortecimento Reforço e reabilitação de coletores e redes secundárias Separação e controlo de caudais Minimização de perdas de carga localizadas Controlo na origem Levantamento de cadastro e inspeção Sistema de monitorização e aviso Capacitação e gestão de ativos Outras intervenções Captação de escoamento de superfície Relocalização de estruturas/soluções urbanísticas Beneficiação da descarga no rio Tejo Beneficiação do troço marítimo do Can. de Alcântara TOTAL Plano Geral de Drenagem de Lisboa
56 Manutenção do valor do Património Existente 1450 km de Rede Valor de Reposição = 950 M AR08 Reabilitação de Colectores (1,0% a 4,0%/ano) Mínimo para reabilitação 9,5 M /ano Revisão do Plano Geral de Drenagem de Lisboa 15
57 Recomendações para a Implementação Cadastro e CCTV = 1 M (1M /ano) Obras Estruturantes Prioritárias 70 M Outras Obras Estruturantes 5 M Outras intervenções Renovação Anual = 5 M /ano Renovação Anual = 7 M /ano Renovação Anual = 10 M /ano Revisão do Plano Geral de Drenagem de Lisboa 16
58 2º Workshop PGDL 9 de novembro de 2015 António Jorge Monteiro Princípio na zona o OBRIGADO ade".
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