Redução do risco de inundação em áreas urbanas consolidadas. Maria do Céu Almeida Vitor Campos

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1 Redução do risco de inundação em áreas urbanas consolidadas Maria do Céu Almeida Vitor Campos

2 SUMÁRIO 1 2 O que entendemos por área urbana consolidada? O valor e o significado das áreas urbanas consolidadas A intervenção nas áreas urbanas consolidadas Os sistemas de drenagem nas áreas urbanas consolidadas A exposição ao perigo de inundação Os fatores de risco de inundação 3 As consequências das inundações A gestão do risco de inundação nas áreas urbanas Avaliar o risco de inundação em áreas urbanas consolidadas Controlar o risco de inundação em áreas urbanas consolidadas Síntese 2

3 O que entendemos por ÁREA URBANA CONSOLIDADA? Um tecido urbano existente, com uma morfologia urbana bastante bem definida, dotado de infraestruturas e de equipamentos de uso coletivo, públicos e privados, em que a generalidade do solo destinado à edificação já está construído, com pessoas a utilizar esse espaço construído, com relações sociais e de vizinhança estabelecidas, com uma cultura e uma identidade do lugar, que participa da economia e da vida social e cultural da cidade ou do território a que pertence. 3

4 O VALOR E O SIGNIFICADO das áreas urbanas consolidadas A generalidade das áreas urbanas consolidadas: são o resultado da sobreposição, no mesmo lugar, de múltiplas ações de construção do espaço existencial de sucessivas gerações, são uma espécie de palimpsesto, em que o resultado das intervenções anteriores é parcialmente apagado ou adaptado às necessidades de cada nova geração, têm um elevado valor patrimonial e simbólico, pois contam uma história da vida daquela sociedade naquele espaço, são sistemas frequentemente complexos, em que coexistem e interagem elementos construídos em tempos diversos, com diferentes soluções tecnológicas e com usos que variaram ao longo do tempo. 4

5 A INTERVENÇÃO nas áreas urbanas consolidadas Estas características das áreas urbanas consolidadas: impõem constrangimentos e limitações de vária ordem (patrimonial, funcional, espacial, financeira, económica, social) às intervenções de reabilitação e regeneração, tornam os métodos e as técnicas utilizadas nas áreas de expansão urbana difíceis de replicar ou inadequados à boa resolução dos problemas que se colocam, requerendo frequentemente outros paradigmas de intervenção e soluções técnicas apropriadas. &Concelho=Porto&Option=Interior&content_id= Ou seja, estamos a falar de uma área de conhecimento específico, em grande parte ainda por desenvolver e consolidar, tanto na teoria como na prática. 5

6 OS SISTEMAS DE DRENAGEM nas áreas urbanas consolidadas sistemas complexos, em que coexistem elementos e soluções tecnológicas de épocas diferentes, em alguns casos com mais de um século, são predominantemente enterrados, têm um valor patrimonial elevado e sofrem frequentemente de significativos deficits de manutenção e reabilitação, Embora alguns elementos possam ser objeto de substituição pontual, o conjunto deve ser mantido em bom estado de funcionamento, a sua substituição integral não é viável, técnica e economicamente (e.g., indisponibilidade de solo para fazer reestruturações profundas ou para adoção de soluções como as grandes bacias de retenção), ris-egouts-p jpg A realização de obras de beneficiação ou de reparação causa frequentemente grandes perturbações ao funcionamento da área urbana e da cidade. 6

7 A EXPOSIÇÃO AO PERIGO DE INUNDAÇÃO As áreas centrais da generalidade das cidades portuguesas estão expostas ao perigo de inundação por: se situarem em zonas ribeirinhas, sujeitas a fenómenos de cheia fluvial; se situarem em zonas costeiras, sujeitas a galgamentos por efeito da maré e da agitação marítima, se situarem a jusante de bacias hidrográficas de dimensão significativa, com potencial de geração de elevados caudais associados a precipitações intensas; mas também por: incapacidade de resposta dos sistemas de drenagem existentes (superficial e enterrado), não consideração do risco de inundação nas decisões de gestão do uso do solo (planeamento e projeto). 7

8 Os FATORES DE RISCO DE INUNDAÇÃO o dimensionamento das infraestruturas de drenagem urbana implica a aceitação de níveis de risco de excedência da sua capacidade (e.g., 1x cada 10 anos), as condições de funcionamento consideradas no dimensionamento inicial podem, no entanto, ter mudado, por: alteração dos usos e da intensidade de ocupação do solo na área diretamente servida, degradação das infraestruturas, por envelhecimento e/ou por falta de manutenção, realização de operações de expansão urbana a montante na mesma bacia hidrográfica, alteração das condições de escoamento superficial, efeitos da dinâmica climática. 8

9 CONSEQUÊNCIAS DAS INUNDAÇÕES Vídeo: Inundação em Lisboa para as pessoas risco para a integridade física (incluindo morte), risco para a saúde (exposição a agentes patogénicos), perturbação da vida quotidiana e do bem-estar, ansiedade e stresse psicológico; para o ambiente construído danos, degradação ou ruína das construções, incluindo as infraestruturas urbanas, degradação da qualidade do ambiente (incluindo a possível ocorrência de acidentes ambientais graves); para o funcionamento da sociedade - disrupção ou interrupção prolongada das atividades e funções económicas, com prejuízos financeiros, - perda de competitividade das cidades, - perturbação da ordem pública e da segurança. 9

10 A GESTÃO DO RISCO DE INUNDAÇÃO nas áreas urbanas articulação entre atores institucionais e sociedade civil avaliação do risco de inundação e suas causas caracterizar a incidência dos perigos, para os vários modos de exposição relevantes, avaliar o nível de risco de eventos típicos avaliar as vulnerabilidades para as diferentes dimensões de consequência; identificação de oportunidades de atuação e soluções reduzir a probabilidade de ocorrência, reduzir a exposição aos perigos, minimizar as consequências; implementação de ações apropriadas (incluindo informação à população); monitorização dos resultados das ações. 10

11 AVALIAR O RISCO DE INUNDAÇÃO em áreas urbanas consolidadas Ter em consideração no diagnóstico: o comportamento do escoamento da água na cidade para diferentes tipos de eventos de precipitação leitos de cheia de cursos de água, vales de cursos de água efémeros, dinâmica costeira, caminhos para o escoamento, maximizando a retenção, reduzindo a velocidade da água, afastando escoamento de áreas vulneráveis; os elementos expostos e a sua vulnerabilidade; a condição estrutural e operacional do sistema de coletores e outros componentes acumulação de sedimentos em coletores (zonas planas, barreiras e obstruções), colapsos parciais ou totais, influência de jusante (maré, caudais fluviais). 11

12 CONTROLAR o risco de inundação em áreas urbanas consolidadas (1) aumentar a segurança e reduzir os custos e o tempo de recuperação em caso de inundação Suprimir o risco (total ou parcialmente), eliminando o perigo ou anulando a exposição: através de medidas construtivas (e.g. barragens para regularização de cheias fluviais, obras de reorganização ou renaturalização da paisagem), através de medidas administrativas e/ou de ordenamento do território (e.g., proibição de novas construções em leito de cheia), relocalizando atividades, edifícios e infraestruturas sensíveis, alterando os usos do solo. Para algumas fontes de risco de inundação, a supressão do risco poderá ser apenas parcialmente exequível. Algumas medidas têm um potencial limitado ou podem ser difíceis ou impraticáveis nas áreas urbanas consolidadas. 12

13 CONTROLAR o risco de inundação em áreas urbanas consolidadas (2) aumentar a segurança e reduzir os custos e o tempo de recuperação em caso de inundação Reduzir a probabilidade de ocorrência de eventos, através: da manutenção regular / desobstrução periódica dos componentes dos sistemas de drenagem (canais, sumidouros, coletores), da colocação de barreiras ao escoamento, Coastal flood defense, Cleveleys, England; Cheonggyecheon river restoration project, Seul, Coreia do Sul 13

14 CONTROLAR o risco de inundação em áreas urbanas consolidadas (2) aumentar a segurança e reduzir os custos e o tempo de recuperação em caso de inundação Reduzir a probabilidade de ocorrência de eventos, através: do armazenamento em estruturas superficiais ou enterradas (se tal for possível face aos usos do solo ou do subsolo), duplicação dos coletores em áreas críticas para descarga ou desvio para outras áreas m altura, 78 meters largura, 177 meters comprimentto, Saitama, Japão; Tipologia de intervenções em escala grande, apenas são eficazes até ao limite do dimensionamento. 14

15 CONTROLAR o risco de inundação em áreas urbanas consolidadas (3) aumentar a segurança e reduzir os custos e o tempo de recuperação em caso de inundação Reduzir a magnitude do perigo (caudal, velocidade de escoamento superficial, níveis de inundação), através: do aumento da retenção ou da infiltração a montante, do aumento do percurso do escoamento ou da rugosidade das superfícies de escoamento, do armazenamento ou retenção das águas pluviais nas áreas de estacionamento, nos campos de jogos, nos parques e jardins, nos logradouros, nos edifícios e no interface dos edifícios com os espaços não edificados, de soluções de desenho urbano (modelação do terreno e revestimento dos pavimentos), criando caminhos preferenciais de escoamento e evitando as zonas de circulação de pessoas e veículos, do desvio de caudais afluentes para cursos de água permanentes ou temporários. 15

16 CONTROLAR o risco de inundação em áreas urbanas consolidadas (4) aumentar a segurança e reduzir os custos e o tempo de recuperação em caso de inundação Minimizar consequências nas suas diversas dimensões, através: de medidas de redução das consequências sobre as pessoas (diminuindo a sua exposição e apoiando as suas condições de vida quotidiana), de medidas de redução das consequências sobre o ambiente construído (reduzindo os danos materiais e os tempos de inoperacionalidade dos edifícios, das infraestruturas e os espaços urbanos de utilização coletiva), de medidas de redução da exposição e da vulnerabilidade dos equipamentos sociais críticos, de uma adequada atuação em caso de emergência (sistemas de aviso e alerta, previsão de vias de evacuação e áreas de refúgio) 16

17 CONTROLAR o risco de inundação em áreas urbanas consolidadas (5) aumentar a segurança e reduzir os custos e o tempo de recuperação em caso de inundação Medidas de redução das consequências sobre os espaços urbanos de utilização coletiva: construir espaços urbanos resistentes às inundações: controlar o escoamento superficial (ver 2, 3 e 4), assegurar que a estabilidade estrutural não é afetada; construir espaços urbanos resilientes: usar revestimentos, plantações e equipamentos robustos ou sacrificiais (com baixos custos de reposição, de fácil limpeza e rápida secagem), posicionar as instalações (em especial eletricidade e telecomunicações) em locais menos vulneráveis ou adotar medidas de proteção específicas e robustas, prever soluções para garantir o rápido escoamento ou remoção fácil da água após a inundação. 17

18 CONTROLAR o risco de inundação em áreas urbanas consolidadas (6) aumentar a segurança e reduzir os custos e o tempo de recuperação em caso de inundação Medidas de redução das consequências sobre os edifícios: tornar os edifícios mais resistentes prever medidas para impedir que a água entre, assegurar que a estabilidade estrutural não é afetada; tornar os edifícios mais resilientes: usar materiais estruturalmente robustos, com baixos custos de reposição, de fácil limpeza e rápida secagem, posicionar as instalações (em especial eletricidade e telecomunicações) em locais menos vulneráveis, localizar as funções básicas da habitação e o recheio de maior valor em pisos não expostos, facilitar o escoamento ou a remoção da água após a inundação. RIBA (2014) Climate change Toolkit. 07 Designing for foodrisk. 18

19 Em síntese As áreas centrais de muitas cidades portuguesas estão correntemente expostas a riscos de inundação, com diferentes fontes de risco (cheia fluvial, efeito da maré e da agitação marítima, caudais associados a precipitações intensas). As inundações urbanas têm consequências significativas para a segurança e a qualidade de vida das pessoas e para a economia e o bom funcionamento das cidades. As operações de reabilitação urbana não podem ignorar esse risco e deixar de o tratar. As operações de reabilitação urbana são uma excelente oportunidade para concretizar a aplicação de medidas de redução do risco de inundação, porque permitem atuar de forma integrada nos edifícios, nos espaços urbanos de utilização coletiva e nas infraestruturas urbanas de drenagem. 19

20 Em síntese As caraterísticas das áreas urbanas consolidadas impõem constrangimentos e limitações de vária ordem à aplicação de medidas de redução do risco de inundação, exigindo paradigmas de intervenção e soluções técnicas especificas. Um diagnóstico adequado permite selecionar as soluções mais apropriadas a cada situação concreta, de entre a panóplia de soluções já conhecidas e praticadas. O objetivo deve ser controlar os riscos de inundação, aumentar a segurança de pessoas e bens e reduzir os custos e o tempo de recuperação em caso de inundação, contribuindo dessa forma para os objetivos gerais de regeneração das nossas cidades, de reforço da sua eficiência territorial e de melhoria da qualidade de vida dos seus cidadãos. 20

21 Obrigado pela vossa atenção Maria do Céu Almeida NÚCLEO DE ENGENHARIA SANITÁRIA Departamento de Hidráulica e Ambiente Vitor Campos (vcampos@lnec.pt) NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS E TERRITORIAIS Departamento de Edifícios Av. do Brasil Lisboa Portugal Tel. (+351) Fax (+351)

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