Sustentabilidade e Transdisciplinaridade. Jean Paul Metzger
|
|
- João Lucas Valente Carvalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sustentabilidade e Transdisciplinaridade Jean Paul Metzger
2
3 Qual é a capacidade máxima de peixes que eu posso pescar sem afetar o tamanho da população?
4 Taxas de crescimento Pesca: X= rn (K-N)/K
5 Pesca com cota fixa
6 Pesca com cota fixa Anchovetas, Peru
7 Problemas da Pesca com cota fixa 1. O ambiente é dinâmico (ex.: El Niño ); 2. É muito difícil estimar a taxa de recrutamento máximo; Taxa de pesca de acordo com o tamanho da população
8 Pesca com esforço fixo
9 Intensidade de uso e benefícios
10 Intensidade de uso e benefícios
11 Pegada Ecológica Área necessária para suprir as necessidades de uma população e assimilar seus desperdícios
12 Qual a área necessária para suportar a população de São Paulo?
13
14
15 Pegada Ecológica média 2,85 ha Área biologicamente produtiva do Planeta 12,6 bilhões de ha Área necessária p/ 6 bilhões de pessoas 17,1 bilhões de ha Número de Planetas necessários para suprir a demanda de 6 bilhões de pessoas 1,35
16 Pegada Ecológica
17 Pegada Ecológica
18 Desenvolvimento sustentável Atender às necessidades atuais sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades (Relatório Brundtland, Our Common Future, 1987)
19 É possível um desenvolvimento sustentável?
20 PROBLEMAS Qual a população no futuro? Quais as necessidades desta população?
21 O mito do progresso contínuo, infinito Desenvolvimento Crescimento
22 O mito do bom selvagem...
23 (José Goldemberg, Energia, meio ambiente e desenvolvimento, 2003)
24 Desenvolvimento Crescimento (José Goldemberg, Energia, meio ambiente e desenvolvimento, 2003) Qualidade de vida (IDH) Consumo de energia per capita (PIB/capita)
25 Desenvolvimento Crescimento (José Goldemberg, Energia, meio ambiente e desenvolvimento, 2003) Qualidade de vida (IDH) Crescimento Desenvolvimento Prosperidade sem crescimento Tim Jackson Decrescimento Redução das desigualdades erradicar pobreza Consumo de energia per capita (PIB/capita)
26 Relações hipotéticas entre desenvolvimento e conservação Conservação biológica IDH ou PIB
27 Relações hipotéticas entre desenvolvimento e conservação: exemplo da Amazônia Dados IMAZON, Estadão 12/8/2007
28 Relações hipotéticas entre desenvolvimento e conservação: exemplo da Amazônia Dados IMAZON, Estadão 12/8/2007
29 Relações hipotéticas entre desenvolvimento e conservação: exemplo da Amazônia
30 Conservação biológica Modelo de desenvolvimento na Amazônia Qualidade de vida/idh
31 É possível um desenvolvimento sustentável? Otimistas Mecanismos de mercado
32 É possível um desenvolvimento sustentável? Otimistas Avanços tecnológicos
33 Pessimistas Limites aos avanços tecnológicos Acaso (CFCs e Bromo Fluor Carbonos) Casos anteriores (Maias, Ilha de Pascoa) A Terra é uma só
34
35 O Papel da Ciência Provedor de soluções
36 A ecologia está sendo aplicada para o desenvolvimento social/econômico? APA/Bacia do Corumbataí: 189 teses na CAPES 79 artigos no SCOPUS 98 artigos no Web of Science 24 de Outubro de 2011
37 Linking ecology to application
38 Visão linear da aplicação Cientista Usuário Ciência (aplicada) Aplicação
39 Visão sistêmica de aplicação Cientista Conhecimento Aplicação do conhecimento Usuário
40 Transdisciplinaridade (Fry et al. 2005)
41 Programa BIOTA/FAPESP
42
43 Adequada Adequada com limitação ambiental Adequada com restrição ambiental Inadequada
44
45 Localização das áreas propostas para criação de novas unidades de conservação no estado de São Paulo Paulicéia São João de Iracema Barretos Panorama Rio do Peixe Baurú Gália Japi Itapeva Capão Bonito Cantareira Bertioga Bananal Peruíbe
46 Abordagem transdisciplinar
47
48 Obrigado! Dept. de Ecologia Inst. de Biociências- USP Rua do Matão, 321, travessa , São Paulo, SP, Brasil
49 Economia Verde Deve assegurar uma relação amigável entre os processos produtivos da sociedade e os processos naturais, promovendo a conservação, a recuperação e o uso sustentável dos ecossistemas e tratando como ativos financeiros de interesse público os serviços que eles prestam à vida. Melhoria permanente dos processos produtivos Aumento da ecoeficiência e redução do consumo dos recursos naturais Redução das emissões de gases de efeito estufa Transformação de resíduos de um processo em insumo de outros Proteção dos mananciais, uso eficiente da água e universalização do saneamento básico Aumento da eficiência energética e ampliação das fontes limpas e renováveis nas matrizes energética e de transporte Melhoria da mobilidade e da eficiência dos meios de transporte Recuperação e preservação dos ecossistemas Mitigação dos efeitos da mudança do clima
50 Sustentabilidade Corporativa Sustentabilidade 1.0 Neste modelo de sustentabilidade, as práticas corporativas se restringem a uma gestão compensatória que visa legitimar os diversos impactos causados pela companhia por meio da elaboração e execução de projetos junto aos stakeholders sem promover, entretanto, qualquer mudança na gestão do core business (parte central do negócio) em detrimento do meio ambiente. Sustentabilidade 2.0 Por uma série de fatores, as empresas se deram conta de que mais do que respostas aos stakeholders, sustentabilidade poderia ser fonte de boa imagem e retorno rápido. Elaborar e implementar projetos de sustentabilidade já não era suficiente, era preciso divulgar. Assim, a sustentabilidade também passou a fazer parte da estratégia das áreas comunicação e marketing. E foi justamente com a sustentabilidade 2.0 que o greenwashing se tornou mais evidente (passando uma imagem ecologicamente responsável que não condiz com a realidade). Sustentabilidade 3.0 A sustentabilidade sai de uma área periférica e entra no core business, modificando processos, transformando valores corporativos e, principalmente, valores pessoais. Ao inserir a sustentabilidade em seus processos, a empresa muda a sua forma de produzir, de comprar, de se relacionar, de negociar, de se comunicar. Sai de uma reação às demandas dos stakeholders, para uma gestão proativa, se antecipando às necessidades do negócio. O principal desafio da sustentabilidade 3.0 é o comprometimento com o longo prazo.
51 Sustentabilidade Corporativa Fonte: Agência de Sustentabilidade
52 Marcas Globais Mais Sustentáveis Para chegar ao resultado, a Intebrands utilizou uma metodologia que combina o desempenho real das marcas com a percepção que os consumidores têm delas, assim seria possível ter uma noção da sustentabilidade das companhias de uma forma interna e externa. Foram seis categorias analisadas: Governança (políticas e mecanismos para gerenciar os impactos ambientais e, com êxito, definir e executar programas ambientais). Engajamento dos Acionistas (o grau em que a empresa reconhece e interage com os diversos stakeholders associados à empresa). Operações (desempenho da empresa em todas as operações medida em eficiência energética, emissões de GEE, gestão da água, gestão de resíduos e gestão de emissões tóxicas). Cadeia de Fornecedores (desempenho da empresa em medir, relatar e mitigar o desempenho ambiental da sua cadeia de fornecimento). Transportes e Logística (desempenho da empresa na medir, relatar e atenuar o desempenho ambiental dos seus transporte e logística e viagens de negócios). Produtos e Serviços (o portfólio de produtos da empresa e uma avaliação dos atributos verdes dos seus produtos, incluindo a eficiência do produto, produção sustentável e utilização da avaliação de ciclo de vida).
53 Marcas Globais Mais Sustentáveis
54 Projetos de Sucesso Empresas Projetos Dar a cada funcionário da Alcoa a oportunidade e a motivação de plantar pelo menos uma árvore por ano, durante os próximos 10 anos, totalizando o plantio de de árvores (2008). Colher animais selvagens pertencentes à fauna regional da Bahia e Espírito Santo apreendidos pela fiscalização dos órgãos competentes, assegurandolhes tratamento, atendimento veterinário e alimentação adequados para a pronta recuperação e, sempre que possível, reintrodução em seus habitats. Projeto Ouro Verde Bahia, que contribui com a conservação e a renovação da Mata Atlântica, no sul do estado baiano. Além do aspecto ambiental, o projeto tem caráter social e educativo, a partir do estímulo à preservação da fauna e da flora da região, do incentivo à diversificação de culturas e da geração de oportunidades de trabalho entre os moradores das comunidades locais. - Estação de Tratamento de Efluentes (E.T.E.), que reaproveita 100% da água utilizada na fábrica de Uberlândia. - Clube da Árvore: crianças e jovens aprendem a produzir e plantar mudas de árvores nativas, exóticas, frutíferas e ornamentais. Reserva Natural da Vale do Rio Doce, em Linhares (ES), uma das maiores áreas remanescentes da Mata Atlântica: atividades de preservação, pesquisas, ecoturismo de baixo impacto.
55 Algumas Tendências Lixo Zero Ex: A General Motors, por exemplo, anunciou em dezembro de 2010 que mais da metade de suas 146 indústrias já atingiram o estágio de conseguir reciclar todo o descarte gerado por sua produção. Transporte verde Ex: Veículos elétricos, como os modelos Chevy Volt e Nissan Leaf. Alimentação sustentável Ex: O Walmart investiu no ano passado US$ 1 milhão em pequenos e médios fazendeiros para capacitálos a cultivar de forma sustentável. Preocupações tóxicas Ex: A BASF e a Dow desenvolveram uma nova maneira de fabricar o óxido de propileno, com redução em 80% do uso da água e 35% de energia. Ciclo fechado tudo é reciclado e transformado em novos produtos e embalagens Ex: Starbucks, que pretende reciclar 100% de seus copos até 2015
56 Bibliografia
Ecologia Humana Conceitos Gerais
Ecologia Humana Conceitos Gerais Jean Paul Metzger IBUSP 2008 Homem Meio Ambiente Meio = local + condição fisico-química Meio ambiente: local ambiente ou condição ambiental Ecossistema, Habitat, nicho...
Leia maisDesenvolvimento Sustentável no Varejo
Desenvolvimento Sustentável no Varejo Daniela de Fiori Outubro de 2006 Desenvolvimento Sustentável As três dimensões Objetivos Econômicos Crescimento Valor para acionistas Eficiência Inovação Objetivos
Leia maisAddressing your challenges
FIESP SEMANA DO MEIO AMBIENTE de 05 a 08 de junho de 2017 MESA REDONDA: GESTÃO EMPRESARIAL & SUSTENTABILIDADE DESAFIOS E PERSPECTIVAS DE SUSTENTABILIDADE NA GESTÃO EMPRESARIAL Sonia Karin Chapman 08 DE
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente Estrutura da apresentação Contexto Brasileiro Plano de Energia e Mudanças Climáticas Plataforma Clima Gerais Índice
Leia maisMITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE Telma Manjta MICOA Conteúdo da Apresentação Enquadramento da mitigação dos GEE em Moçambique Prioridades de Mitigação identificadas na ENAMMC Emissões GEE em Moçambique Oportunidades
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Declaração Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e das
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
Leia maisSustentabilidade como alavanca de valor. Campinas, 7 novembro de 2013
Sustentabilidade como alavanca de valor Campinas, 7 novembro de 2013 Visão Energia é essencial ao bem-estar das pessoas e ao desenvolvimento da sociedade. Nós acreditamos que produzir e utilizar energia
Leia maisPegada Ecológica. Ana Galvão
Pegada Ecológica Ana Galvão Eng.ª Território 2º Semestre 2005/2006 1 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que assegura das necessidades do presente sem comprometer
Leia maisDiretrizes Ambientais do Grupo Fiat
Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat Preliminares Enquanto Grupo, estamos conscientes do impacto que as nossas atividades e os nossos produtos têm sobre a sociedade e sobre o meio ambiente, bem como nosso
Leia maisSustentabilidade: A Contribuição da Eficiência Energética
18ª Audiência de Inovação Sustentabilidade: A Contribuição da Eficiência Energética Marco Antonio Saidel saidel@usp.br Grupo de Energia do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da
Leia maisPegada Ecológica. Desenvolvimento Sustentável
Pegada Ecológica Ana Galvão Eng.ª Território 2º Semestre 2004/2005 1 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que assegura das necessidades do presente sem comprometer
Leia maisDesenvolvimento sustentável Ambiental e social
EN-2416 Energia e meio ambiente e sociedade Desenvolvimento sustentável Ambiental e social Prof. Dr. João Manoel Losada Moreira Universidade Federal do ABC Principais tópicos Interação economia, ambiente
Leia maisECOLOGIA E ECONOMIA 1. CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE MODERNA
ECOLOGIA E ECONOMIA 1. CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE MODERNA Altas taxas de mudanças Incremento das inovações tecnológicas Incremento nas inovações sociais Ambiente de incertezas Globalização: mercados
Leia maisPerspectivas e papel de sociedade civil na definição de diretrizes e medidas de
Mudanças climáticas Rubens Harry Born rborn@vitaecivilis.org.br Perspectivas e papel de sociedade civil na definição de diretrizes e medidas de adaptação Adaptação às mudanças de clima: o que nós temos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra
Leia maisCompense suas escolhas
Casos Práticos/Programa Reduza e Compense CO2 Fevereiro de 2015 Compense suas escolhas Crédito: : Pisco Del Gaiso Funcionários da empresa Irmãos Fredi, um dos projetos apoiados pelo Programa Reduza e Compense
Leia maisPEGADA ECOLÓGICA: que marcas queremos deixar no Planeta? A Pegada Ecológica: Uma visão geral
A Pegada Ecológica: Uma visão geral Pegada Ecológica: Uma ferramenta de contabilidade d ecológica É uma medida da quantidade de terra e águas biologicamente produtivas, um indivíduo, população ou atividade,
Leia maisAgenda. Braskem e Visão Função da ACV. GCV na Braskem. Perspectivas Futuras. Conclusões
Agenda Braskem e Visão 2020 Função da ACV GCV na Braskem Perspectivas Futuras Conclusões Indústria Petroquímica Nafta Gás natural Integração Competitiva PE PP PVC 1ª Geração 2ª Geração Extração 3ª Geração
Leia maisFinanças e Negócios Sustentáveis BRITCHAM 17/08/06
Finanças as e Negócios Sustentáveis BRITCHAM 17/08/06 Desde 1979, mais de 20% da calota polar ártica derreteu, devido ao aquecimento global. O que isso tem haver com os Bancos? Fronteira congelada do mar
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2012
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2012 Lojas Renner S/A Nome fantasia: Lojas Renner - CNPJ: 92.754.738/0001-62 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico:
Leia maisPlástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar. EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012
Plástico Verde: Biopolímero de cana-de açúcar EBDQUIM Praia do Forte - BA, 15 de Março, 2012 Agenda Brasil: Cenário ímpar para o desenvolvimento de químicos renováveis Braskem: Comprometimento com desenvolvimento
Leia maisAtuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono
Seminário: Soluções Técnicas e Financeiras para Cidades Sustentáveis Atuação da CAIXA em Saneamento Ambiental, Infra-estrutura e Mercado de Carbono Rogério de Paula Tavares Superintendente Nacional de
Leia maisCertificação ISO
Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação
Leia maisO desafio das compras sustentáveis. Fábio Cyrillo Diretor Comercial 15 de Maio de 2008
O desafio das compras sustentáveis Fábio Cyrillo Diretor Comercial 15 de Maio de 2008 Wal-Mart no Mundo Canadá Reino Unido México Estados Unidos Porto Rico Índia China Japão El Salvador Guatemala Costa
Leia maisAPRESENTAÇÃO ITAMBÉ. Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009
APRESENTAÇÃO ITAMBÉ Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009 HISTÓRICO - Itambé - COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS LTDA LATICÍNIOS ATIVIDADES /NEGÓCIOS RAÇÕES ARMAZÉNS HISTÓRICO
Leia maisResponsabilidade Socioambiental como estratégia de Desenvolvimento Sustentável (I)
Responsabilidade Socioambiental como estratégia de Desenvolvimento Sustentável (I) Calendário Final de Aulas RSA como estratégia de DS 1. Desenvolvimento Sustentável; 2. DS e as Empresas; 3. Nós e a DS
Leia maisPaíses em que a organização opera e em que suas principais operações estão localizadas
ÍNDICE REMISSIVO GRI GRI G434 Opção de acordo Essencial CONTEÚDOS PADRÃO GERAIS Indicador e Descrição Onde encontrar / Resposta ESTRATÉGIA E ANÁLISE G41 Mensagem do Presidente Mensagem do Presidente PERFIL
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2014
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2014 SulAmérica S.A Nome fantasia: SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos - CNPJ: 29.978.814/0001-87 Tipo da
Leia maisNeve Naturali Kimberly-Clark
Neve Naturali Kimberly-Clark Apresentação Pessoal Vanessa Monteiro Eng. Ambiental Universidade da Região de Joinville Univille. Kimberly-Clark Correia Pinto Responsável: Gestão ambiental fabril Agenda
Leia maisConferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados;
MUDANÇAS CLIMÁTICAS 1 A Rio-92 Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados; O tema principal foi
Leia maisCOMO AS EMPRESAS DO PÓLO INDUSTRIAL DE MANAUS PODEM CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA VERDE.
COMO AS EMPRESAS DO PÓLO INDUSTRIAL DE MANAUS PODEM CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA VERDE. Segundo a Estratégia Nacional para o Desenvolvimento Sustentável (ENDS) a Sustentabilidade pressupõe
Leia maisContabilidade através da PEGADA ECOLÓGICA
Contabilidade através da PEGADA ECOLÓGICA Ter sucesso num mundo com crescente limitação de recursos A Pegada na economia: empresas e produtos 5 www.calculadoracarbono-cgd.com A Pegada PESSOAL Quantos
Leia mais1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030
Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC2020/2030) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030 O Programa
Leia mais2º ENCONTRO CAIXA/FORNECEDORES
2º ENCONTRO CAIXA/FORNECEDORES PIB Sustentabilidade na Prática Empresarial Jean Rodrigues Benevides GN de Meio Ambiente SN de Assistência Técnica e Desenvolvimento Sustentável Situação Atual Estratégia
Leia maisBoris Atanassov - GreenLight Projects. Workshop sobre financiamento climático em Moçambique Maputo, 18 Fevereiro 2014 Hotel Cardoso
Boris Atanassov - GreenLight Projects Workshop sobre financiamento climático em Moçambique Maputo, 18 Fevereiro 2014 Hotel Cardoso 1. Introdução ao projeto 2. Metodologia usado no analise 3. Analise do
Leia maisREDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONFERÊNCIA O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 21 de Abril de 2009 Consumo de Energia
Leia maisDesign Sustentável ou Eco design. Prof. Ernani Maia
Design Sustentável ou Eco design Prof. Ernani Maia QUAIS AS FUNÇÕES DO DESIGN? -Prática -Estética -Simbólica -Ecológica QUAL A FUNÇÃO DO DESIGNER? O designer é quem concebe o produto e define: Que materiais
Leia maisGrupo de Pesquisa. Pesquisa em Sustentabilidade
Centro Universitário SENAC Diretoria de Graduação e Pesquisa Coordenação Institucional de Pesquisa Identificação Grupo de Pesquisa Grupo Pesquisa em Sustentabilidade Linhas de Pesquisa Técnicas e tecnologias
Leia maisCaracteriza-se pelo aumento de uma taxa de forma constante por uma unidade de tempo; 2x2 = 4x4 = 16x16 = 256x256 = x =
ECOLOGIA, POLÍTICA E SUSTENTABILIDADE 1 Crescimento exponencial Caracteriza-se pelo aumento de uma taxa de forma constante por uma unidade de tempo; Esse crescimento é enganoso; 2x2 = 4x4 = 16x16 = 256x256
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2009 RL Sistemas de Higiene Ltda Nome fantasia: RL Sistemas de Higiene Ltda - CNPJ: 48.241.905/0001-80 Tipo da empresa:
Leia maisO Mar no próximo QFP
O Mar no próximo QFP 2014-2020 Fórum do Mar José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspectivas financeiras Estratégia Europa 2020 2020 Crescimento
Leia maisClean Energy Energia Limpa para todos os Europeus A visão da Indústria Petrolífera
Clean Energy Energia Limpa para todos os Europeus A visão da Indústria Petrolífera António Comprido Secretário-Geral www.apetro.pt Green Business Week Conferência: Descarbonização da Economia Centro de
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2012 Moto Honda da Amazônia LTDA Nome fantasia: Moto Honda da Amazônia - CNPJ: 04.337.168/0001-48 Tipo da empresa: Matriz
Leia maisEngenharia da Sustentabilidade
Engenharia da Sustentabilidade Engenharia da Sustentabilidade A ENERGIA constitui: fonte e o controle de todos os valores e ações dos seres humanos e da natureza. Engenharia da Sustentabilidade: DEFINIÇÃO
Leia maisTerminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos...
Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos......para facilitar a comunicação sobre o Código Florestal Brasileiro!!! por Renata Evangelista de Oliveira FCA-UNESP- Doutorado em Ciência Florestal
Leia maisLista de exercícios No. 4. EN Energia, meio ambiente e sociedade
Lista de exercícios No. 4 EN 2425 - Energia, meio ambiente e sociedade 4.1) a)explique o que é produto interno bruto e função de produção. Explique como as variáveis K, N e R afetam a função de produção.
Leia maisdiscurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, se for aprovado o projeto de Lei (4611/2012), de minha autoria, os
O Sr. JUNJI ABE (PSD-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, se for aprovado o projeto de Lei (4611/2012), de minha autoria, os produtos considerados adequados
Leia maisSustentabilidade, Recursos Naturais e Biodiversidade
Sustentabilidade, Recursos Naturais e Biodiversidade Haroldo Mattos De Lemos Presidente, Instituto Brasil PNUMA Vice-Presidente, Comitê Técnico 207 da ISO (ISO 14000) Presidente, Conselho Técnico da ABNT
Leia maisPolítica de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A
Junho /2010 PI.034.00000001 Rev. A SUMÁRIO 1. SUSTENTABILIDADE : ESSÊNCIA DA CAB AMBIENTAL 2. MISSÃO 3.VISÃO 4. OBEJTIVO 5. SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA 6. COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO CHAVES PARA O SUCESSO
Leia maisOpções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Setores-Chave do Brasil
Opções de Mitigação de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Setores-Chave do Brasil Roberto Schaeffer (PPE/COPPE/UFRJ) Comissão Mista de Mudanças Climáticas do Congresso Nacional, 23 de maio de 2013 Objetivo
Leia maisGestor Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle (DPOC)
Título Norma de Responsabilidade Socioambiental Gestor Departamento de Planejamento, Orçamento e Controle (DPOC) Abrangência Agências, Departamentos, Empresas Ligadas e Unidades no Exterior Sinopse Diretrizes
Leia maisGestão estratégica socioambiental: foco em ecoeficiência de processo. João S. Furtado jsfurtado2@gmail.com
Gestão estratégica socioambiental: foco em ecoeficiência de processo João S. Furtado jsfurtado2@gmail.com Modelo dominante: comando-e-controle & fim-de-tubo Entrada de materiais Manufatura Distribuição
Leia maisAulas 6: Energia e Desenvolvimento
PEA 3110 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 6 Energia e Desenvolvimento slide 1 / 41 Tópicos a serem discutidos: 1. Impacto no desenvolvimento das escolhas energéticas 2. Desenvolvimento possui
Leia maisPainel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações
Painel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações Emissões de Carbono e a análise de ciclo de vida de produto Programa Brasileiro GHG PROTOCOL Centro de Estudos em Sustentabilidade
Leia maisGestão Ambiental Unidade 2 - Gestão Ambiental Empresarial. Prof. Dra. Luciana Leite
Gestão Ambiental Unidade 2 - Gestão Ambiental Empresarial Prof. Dra. Luciana Leite Nesta unidade. 2.1 Abordagens para a Gestão Ambiental 2.2 Modelos de Gestão Ambiental Administração da Qualidade Ambiental;
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE REFLEXÕES E PROPOSTAS PARA APLICAÇÃO. Tadeu Malheiros Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE REFLEXÕES E PROPOSTAS PARA APLICAÇÃO Tadeu Malheiros Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo 2011 ZONEAMENTO ECO-ECO base de informações mudança de
Leia maisFornecimento de Energia
Taxa ou subsídio (US$/gigajoule) para: Fornecimento de Energia Carvão Petróleo Gás 0 continuaria o nível atual de subsídio. +US$7/GJ seria um subsídio alto -US$7/GJ seria uma taxa alta Renováveis (eólica
Leia maisDeclaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear
Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear Missão Atuar nos mercados de energia de forma integrada rentável e sustentável. Visão Em
Leia maisMeio Ambiente na Indústria Vidreira
Meio Ambiente na Indústria Vidreira 1 Sustentabilidade e Estratégia - O estado do mundo A Terra é a única casa que nós temos e ela é... Redonda... Azul... Finita! 2 Atualmente, se todas as pessoas do planeta
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2012
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2012 Emflora - Filial São Mateus - Base 61 - ES Nome fantasia: EMFLORA - CNPJ: 36.297.810/0001-07 Tipo da empresa: Unidade
Leia maisMERCADO DE BENS E SERVIÇOS AMBIENTAIS. Outubro de 2016
MERCADO DE BENS E SERVIÇOS AMBIENTAIS Outubro de 2016 Sumário Quem somos Mercado Ambiental: que mercado é este? Mercado ambiental no ES Tendências Quem somos O INSTITUTO IDEIAS O Instituto de Desenvolvimento
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA LOJAS RENNER E SUAS CONTROLADAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE DA LOJAS RENNER E SUAS CONTROLADAS 1 INTRODUÇÃO A Lojas Renner acredita que para alcançar a sua meta de ser a maior e melhor loja de departamentos das Américas precisa ir além
Leia maisECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL
Garo Batmanian Especialista Senior de Meio Ambiente Setembro 28, 2011 Banco Mundial ECONOMIA DE BAIXO CARBONO SUSTENTABILIDADE PARA O SETOR DE MINERAÇÃO: CASO DA SIDERURGIA NO BRASIL Grande Consumidor
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2011
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2011 CTR ITABORAÍ - CENTRO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE ITABORAÍ LTDA Nome fantasia: CTR Itaboraí - CNPJ: 09.014.794/0001-17
Leia maisRestaurante do futuro Ambiente e eficiência energética
Restaurante do futuro Ambiente e eficiência energética António Cunha Pereira 17 Abril 2012 Documento compatível com caracteres ecofont - reduzindo o consumo do seu tinteiro em mais de 20%. Mais informações
Leia maisRESPONSABILIDADE AMBIENTAL CONTEÚDO 8
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL CONTEÚDO 8 EXERCÍCIO 2 - ANÁLISE DE STAKEHOLDERS A indústria têxtil PANINE LIMP LTDA é uma empresa altamente competitiva. Ela produz tecidos para marca famosas no Brasil e no
Leia maisUnidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Prof. Dra. Cecília M. Villas Bôas de Almeida
Unidade I DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Prof. Dra. Cecília M. Villas Bôas de Almeida Desenvolvimento e sustentabilidade Problemas... O que é desenvolvimento? O que é desenvolvimento sustentável? Engenharia
Leia maisConsumo Sustentável e a Política Federal de Contratações
Sustentabilidade nas Contratações Públicas Agosto de 2013 Consumo Sustentável e a Política Federal de Contratações Fernanda Capdeville Analista Ambiental, Especialista em Gestão Pública Departamento de
Leia maisInternet das Coisas e Cidades Inteligentes Painel Telebrasil Brasília DF 22/11/2016
Internet das Coisas e Cidades Inteligentes Painel Telebrasil - 2016 Brasília DF 22/11/2016 O que é IoT? Interação entre tudo e todos, provendo serviços avançados por meio de comunicação inteligente, permitindo
Leia maisBernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012
Linhas de Financiamento Veículos Elétricos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012 Agenda Indústria Automotiva Drivers para difusão Situação atual Linhas do BNDES Indústria Automotiva
Leia maisPOLITICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Vigência: 01/07/2015 a 30/06/2016 Abrangência: CORPORATIVO Macroprocesso/ Processo:
POLITICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Vigência: 01/07/2015 a 30/06/2016 Abrangência: CORPORATIVO Macroprocesso/ Processo: Executivo /Gerir a Comunicação. MANUAIS VINCULADOS CÓD./ORG.
Leia maisProposta de Patrocínio
Proposta de Patrocínio 3 Fórum Ambiental e Florestal 2015 13 e 14 de Março Juiz de Fora - MG www.fazendatriqueda.com.br fl 01 Fórum Ambiental e Florestal Missão: Ser referência em eventos de divulgação
Leia maisWorkshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência
Workshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência 25 de novembro de 2015 Centro de Formação, Capacitação e Treinamento - CEFOR da Câmara dos Deputados OBJETIVOS Geral:
Leia maisDinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011
Dinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011 Eduardo Viola Professor Titular Instituto de Relações Internacionais Universidade de Brasília
Leia maisESTUDO DE TENDÊNCIAS
ESTUDO DE TENDÊNCIAS TENDÊNCIA Fenômeno social ou tecnológico de alto poder de impacto, cujo desenvolvimento, por vezes já em curso, indica durabilidade em horizontes temporais futuros. (Fonte: Observatórios
Leia maisImpactos Ambientais Urbanos
Impactos Ambientais Urbanos Impactos locais e regionais CHUVA ÁCIDA Queima de combustíveis fósseis e carvão. Principais poluentes carros e indústrias. Resulta da combinação da água com dióxido de enxofre
Leia maisGestão voluntária de carbono e de eficiência energética
Gestão voluntária de carbono e de eficiência energética Gestão voluntária de carbono e de eficiência energética A ANA Aeroportos de Portugal (ANA) reconhece que as alterações climáticas são um dos maiores
Leia maisSustentabilidade na Indústria Química Flavia Tozatto
Sustentabilidade na Indústria Química Flavia Tozatto Abril 2013 3 Confidential A relevância da sustentabilidade Enfrentando recursos limitados Nove bilhões de pessoas em 2050, mas somente um planeta Terra
Leia maisMineração Sustentável
Mineração Sustentável 15 de setembro São Paulo SP Programa provisório da Conferência Bloco 1 Integrando a mineração aos outros usos 1. Mineração Sustentável e a extração mineral de forma harmônica e integrada
Leia maisRelatório de. Sustentabilidade
Relatório de Sustentabilidade 2015 Índice 4 Apresentação 4 Mensagem do presidente 6 A inovação faz parte da nossa história 7 Missão, visão e valores 8 Sobre o relatório 9 Materialidade 10 Perfil 12 2015
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2010 RL Sistemas de Higiene Ltda Nome fantasia: RL Sistemas de Higiene Ltda - CNPJ: 48.241.905/0001-80 Tipo da empresa:
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2010
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2010 Marfrig Alimentos S.A. Nome fantasia: Marfrig Alimentos S.A - CNPJ: 03.853.896/0024-36 Tipo da empresa: Matriz Setor
Leia maisMÓDULO IV PLANO DE AÇÃO
MÓDULO IV PLANO DE AÇÃO Etapas do PMMA Organização do processo de elaboração do Plano Municipal da Mata Atlântica MOBILIZAÇÃO QUE CO SO ANÁLISE PRON CO VO Definição da Visão de Futuro DIAGNÓSTICO QUE CO
Leia maisEuropa 1998 Ludwigshafen
América do Norte 2002 Florham Park, Wyandotte, Beachwood Europa 1998 Ludwigshafen América Latina 2005 São Paulo Ásia-Pacífico 2012 Hong Kong Emiliano Graziano emiliano.graziano@basf.com CRISE AMEAÇA
Leia maisCOMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ORIGEM INDUSTRIAL E POTENCIAL DO MERCADO DE FERTILIZANTES ORGÂNICOS NO BRASIL
COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ORIGEM INDUSTRIAL E POTENCIAL DO MERCADO DE FERTILIZANTES ORGÂNICOS NO BRASIL Eng Moacir Beltrame São Paulo, 1 de outubro de 2015 CAPACIDADE DE SUPORTE DO PLANETA CADA VEZ ULTRAPASSAMOS
Leia maisAGENDA PARA SUSTENTABILIDADE E GERAÇÃO DE VALOR
AGENDA PARA SUSTENTABILIDADE E GERAÇÃO DE VALOR Celso Funcia Lemme - COPPEAD / UFRJ celso@coppead.ufrj.br III SEMINÁRIO INTERNACIONAL FROTAS E FRETES VERDES 27 E 28/11/14 COPPEAD / UFRJ Instituto de pós-graduação
Leia maisGIANCARLO GERLI GOVERNADOR DO CONSELHO MUNDIAL DA ÁGUA São Paulo, 08 de outubro de 2013
GIANCARLO GERLI GOVERNADOR DO CONSELHO MUNDIAL DA ÁGUA São Paulo, 08 de outubro de 2013 DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DOCE NO MUNDO DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA DOCE E SALGADA 97,5 8% 22% 70% 2,5 Indústria Agricultura
Leia maisFabio Villas Bôas. Jardim das Perdizes, São Paulo
Fabio Villas Bôas Jardim das Perdizes, São Paulo O que é um bairro sustentável? Sustentabilidade a partir dos bairros Conceito: escala ideal para acelerar a implantação Portland: algumas iniciativas Anos
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 6. Contextualização. Adequação Ambiental. Prof. Francisco W.
Recuperação de Áreas Degradadas Aula 6 Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Adequação Ambiental e Biologia da Conservação 1. Adequação Ambiental de Atividades Produtivas 2. Preservação,
Leia maisInventário das Emissões de gases de efeito estufa. Ano de referência do inventário: 2010
Inventário das Emissões de gases de efeito estufa Ano de referência do inventário: 2010 Raízen Energia Nome fantasia: Grupo Cosan - CNPJ: 08.070.508/0001-78 Tipo da empresa: Matriz Setor econômico: C.
Leia maisAtuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL
Atuação CAIXA no Financiamento de Energia, Saneamento Ambiental e MDL Nome: Denise Maria Lara de Souza Seabra Formação: Enga. Civil e Sanitarista Instituição: Caixa Econômica Federal Agenda Contextualização
Leia maisSituação atual da indústria química no Brasil e no Mundo: Perspectivas e ameaças
Situação atual da indústria química no Brasil e no Mundo: Perspectivas e ameaças Gabriel Lourenço Gomes Chefe do Departamento de Indústria Química Junho 2011 Julho/2009 Importância da Indústria Química
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais
Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de
Leia maisEN Energia, meio ambiente e sociedade
EN-2425 Energia, meio ambiente e sociedade Impactos ambientais da energia João Moreira UFABC Sumário Principais impactos ambientais das fontes de energia Principais critérios de avaliação dos impactos
Leia maisOS IMPACTOS ECONÔMICOS DA INATIVIDADE DA SAMARCO MINERAÇÃO RELATÓRIO DE RESULTADOS
OS IMPACTOS ECONÔMICOS DA INATIVIDADE DA SAMARCO MINERAÇÃO RELATÓRIO DE RESULTADOS SOBRE A SAMARCO 2 A Samarco é uma empresa brasileira de mineração, de capital fechado, que tem como produto principal
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS DE CICLO DE VIDA PARA A ECONOMIA CIRCULAR
CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS DE CICLO DE VIDA PARA A ECONOMIA CIRCULAR CRISTINA SOUSA ROCHA, LNEG, PORTUGAL VANESSA PASQUET, CD2E, FRANÇA 1 PORQUÊ A ECONOMIA CIRCULAR? FR: 20M t de resíduos para aterro
Leia maisServiços Técnicos e Gestão Ambiental no Agronegócio Diretoria de Agronegócios
47º Café com Sustentabilidade - Febraban Pecuária Sustentável: Agentes financeiros como indutores de boas práticas Modelos de financiamento e investimento: incentivos à adoção de boas práticas socioambientais
Leia mais