PÁG. 05 NOVO REGIME DE CITAÇÕES E NOTIFICAÇÕES APLICÁVEL EM MATÉRIA CIVIL E COMERCIAL
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1 Newsletter nº 17 Dezembro de 2008 Abreu Advogados PÁG. 02 NOVA LEI DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRIBUNAIS JUDICIAIS PÁG. 03 SIMPLIFICAÇÃO DA ACÇÃO EXECUTIVA PÁG. 05 NOVO REGIME DE CITAÇÕES E NOTIFICAÇÕES APLICÁVEL EM MATÉRIA CIVIL E COMERCIAL EDITORIAL O segundo semestre do corrente ano fica marcado pela publicação de diplomas legais cuja relevância justifica a difusão desta Aware, pretendendo-se com a mesma ressaltar os aspectos mais relevantes que tais diplomas encerram. Referimo-nos à nova Lei de Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais (Lei n.º 52/2008, de 28 de Agosto LOFTJ), e ao Decreto-Lei n.º 226/2008, de 20 de Novembro, através do qual se procedeu a uma nova simplificação da acção executiva, visando o incremento da respectiva eficácia e, simultaneamente, evitar a instauração desnecessária de acções judiciais. No que diz respeito à nova LOFTJ, destaca-se a criação de um mapa judiciário completamente novo, através do qual as anteriores 231 comarcas judiciais se convertem em apenas 39 circunscrições ou tribunais regionais, ficando sujeito a um período experimental de dois anos com início de vigência no próximo dia 2 de Janeiro de 2009, mediante a reorganização judiciária das comarcas piloto do Alentejo Litoral, Baixo Vouga e Grande Lisboa Noroeste. Relativamente à simplificação da acção executiva, merecem referência especial as alterações que permitem ao Solicitador de Execução extinguir acções executivas sem a intervenção do Juiz e, bem assim, que possibilitam que os advogados, verificados determinados requisitos, passem a exercer funções de agentes de execução. O aumento das transacções intra-comunitárias e o facto de a sua aplicação se ter iniciado no passado dia 13 de Novembro, justificam que nos debrucemos, também e sumariamente, sobre o novo regime de citações e notificações dos actos judiciais e extrajudiciais em matéria civil e comercial nos Estados-Membros da União Europeia, constante do Regulamento N.º 1393/2007, de 13 de Novembro. Esperamos que estes temas se revelem de utilidade e possam conduzir a uma melhor Justiça! Gratos pela atenção dispensada. Boas festas. Pedro Carreira Albano pedro.c.albano@abreuadvogados.com
2 2 aware nº 17 ÁREA DE PRÁTICA DE CONTENCIOSO NOVA LEI DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRIBUNAIS JUDICIAIS LEI N.º52/2008, DE 28 DE AGOSTO Após intensa e prolongada discussão e não isenta de polémica, a nova Lei de Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais (LOFTJ) viria a ser aprovada pela Lei n.º 52/2008, de 28 de Agosto, que revogou a anterior Lei n.º 3/99, de 13 de Janeiro. Os objectivos subjacentes à nova LOFTJ passam pelo reforço da capacidade de resposta judicial através da extensão a todo o país de serviços de Justiça especializada que até agora estavam concentrados nas principais zonas urbanas, introduzindo-se uma nova matriz territorial, um novo modelo de competências e o novo modelo de gestão dos tribunais, pretendendo assegurar-se uma maior qualidade da resposta judicial aos cidadãos e às empresas. Com efeito, a nova Lei de Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais veio introduzir um novo mapa judiciário, caracterizado fundamentalmente pela conversão das anteriores 231 comarcas judiciais em 39 circunscrições ou tribunais regionais, divididas por 5 distritos judiciais, a saber, Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e distrito judicial do Algarve. Simultaneamente foram criados Gabinetes de Apoio aos magistrados do Ministério Público e aos magistrados judiciais, na dependência orgânica da Procuradoria- Geral da República e do Conselho Superior da Magistratura, respectivamente. O presidente do tribunal de comarca passa a ser nomeado por escolha do Conselho Superior de Magistratura, em regime de comissão de serviço, pelo período de três anos. A escolha é feita de entre os juízes que exerçam funções efectivas como juízes desembargadores na Relação ou como juízes de direito, há 10 anos, e tenham classificação não inferior a Bom com distinção. Quando na comarca existam juízos com mais do que três juízes, o presidente do tribunal pode propor ao Conselho Superior de Magistratura a nomeação, para os juízos em questão, de um magistrado coordenador, o qual exerce competências delegadas, como a gestão de veículos, manutenção e conservação de equipamentos e instalações. A nova LOFTJ introduz igualmente a figura do administrador do tribunal de comarca, para coadjuvar o presidente. Na sequência da publicação da nova LOFTJ, o Conselho de Ministros aprovou, no passado dia 27 de Novembro, o Decreto-Lei que procede à reorganização judiciária das comarcas piloto do Alentejo Litoral, Baixo Vouga e Grande Lisboa Noroeste. O período experimental do mapa judiciário terá a duração de dois anos e entra em funcionamento no dia 2 de Janeiro de 2009, sendo intenção do Executivo passar a aplicá-lo a todo o território nacional a partir de 1 de Setembro de Pedro Carreira Albano pedro.c.albano@abreuadvogados.com
3 3 aware nº 17 ÁREA DE PRÁTICA DE CONTENCIOSO SIMPLIFICAÇÃO DA ACÇÃO EXECUTIVA O DECRETO-LEI N.º 226/2008 DE 20 NOVEMBRO Não constitui novidade que as profundas transformações sociais que provocaram um forte crescimento do endividamento das famílias e empresas, conduziram ao aumento do número de acções executivas pendentes nos tribunais. Se em 1990 estavam pendentes cerca de 97 mil acções executivas, em 2005 eram já mais de 700 mil. Por outro lado, o número de processos findos não acompanhou o crescimento do número de acções entradas. Assim, no ano de 2007, as acções executivas representavam mais de um terço do total de processos judiciais. Ora, sendo essencial ao bom funcionamento da economia e do sistema judicial a existência de um meio menos oneroso, célere e eficaz para assegurar a cobrança de dívidas, assistimos desde o início da década de 90 a sucessivas reformas no regime da acção executiva, a mais profunda em Setembro de 2003, com a criação de um novo modelo de acção executiva. Cinco anos volvidos, sentiu-se a necessidade de aperfeiçoar o modelo anteriormente adoptado, aprofundando-o e criando condições para ser mais simples, eficaz e apto a evitar acções judiciais desnecessárias. É neste contexto que, no pretérito dia 20 de Novembro, é publicado o Decreto-Lei n.º 226/2008 que, entre outros Diplomas, altera e adita o Código de Processo Civil, os Estatutos da Ordem dos Advogados e Câmara dos Solicitadores, o Decreto-Lei n.º 201/2003 de 10 de Setembro (Registo Informático de Execuções) e o Decreto-Lei n.º 269/98 de 1 de Setembro (acções especiais para cumprimento de obrigações pecuniárias emergentes de contratos de valor não superior à alçada da 1.ª instância). As alterações agora introduzidas prosseguiram três grandes objectivos: A. Simplificar as execuções e eliminar formalidades desnecessárias. Reduz-se a intervenção do juiz para as situações em que exista um conflito ou a relevância da questão o determine despacho liminar; oposição à execução ou à penhora; verificação e graduação de créditos; reclamações, impugnações e recursos dos actos do agente de execução ou questões que este suscite; Reforça-se o papel do agente de execução, que passa a poder aceder livremente ao registo de execuções, introduzindo e actualizando dados, e extinguindo acções sem necessidade de intervenção do juiz ou da secretaria; Elimina-se a necessidade de envio ao tribunal dos relatórios em que o agente de execução comunica as causas da frustração das penhoras; Permite-se ao autor de uma acção declarativa de condenação em pagamento de quantia certa, em qualquer momento do processo, declarar que pretende executar automaticamente a sentença que venha a ser proferida.
4 4 aware nº 17 ÁREA DE PRÁTICA DE CONTENCIOSO B. Promover a eficácia das acções. O exequente passa a poder substituir livremente o agente de execução; É criado um órgão de fiscalização efectiva de agentes de execução Comissão para a eficácia das execuções; Introduz-se a possibilidade de recurso à arbitragem institucionalizada na acção executiva, prevendo-se que centros de arbitragem possam assegurar o julgamento de conflitos e adoptar decisões de natureza jurisdicional nesta sede, bem como realizar actos materiais de execução; Possibilita-se aos advogados o exercício das funções de agente de execução, sendo-lhes vedada, contudo, a possibilidade de exercerem o mandato ou de representarem o exequente nos três anos imediatos à extinção das execuções em que tenham intervindo como agentes de execução. A grande maioria das normas previstas no Decreto-Lei em apreço, entram em vigor no dia 31 de Março de 2009, aplicando-se apenas aos processos iniciados após a sua entrada em vigor. Hermínio Branquinho de Almeida herminio.b.almeida@abreuadvogados.com C. Evitar as acções judiciais desnecessárias. Criação de uma lista pública disponível na Internet com informações referentes a execuções findas por inexistência de bens penhoráveis. Pretende-se não só conceder a possibilidade de avaliar previamente da utilidade da apresentação de uma acção, como criar um forte elemento dissuasor do incumprimento. O executado poderá evitar a inclusão dos seus dados na lista, mesmo depois de a execução ter sido extinta, mediante o pagamento da quantia em dívida ou recorrendo aos serviços de entidades especializadas em situações de sobreendividamento, visando a adesão a um plano de pagamentos.
5 5 aware nº 17 ÁREA DE PRÁTICA DE CONTENCIOSO NOVO REGIME DE CITAÇÕES E NOTIFICAÇÕES APLICÁVEL EM MATÉRIA CIVIL E COMERCIAL O REGULAMENTO N.º1393/2007, DE 13 DE NOVEMBRO O Regulamento N.º 1393/2007, de 13 de Novembro de 2007, procede à revogação do Regulamento N.º 1348/2000, inovando e consequentemente alterando o regime jurídico relativo à citação e à notificação dos actos judiciais e extrajudiciais em matéria civil e comercial nos Estados-Membros da União Europeia. Com este inovador corpo de normas, pretende-se tornar o sistema de transmissão dos actos judiciais e extrajudiciais mais célere e flexível entre os Estados Membros, sistema essencial ao bom funcionamento do mercado interno. Assim desde logo no artigo 1.º do mencionado Regulamento, o legislador comunitário procede a uma clarificação, que não existia na legislação ora revogada, estabelecendo que o novo regime não abrange as citações e notificações relativas a matéria fiscal, aduaneira e administrativa, nem relacionadas com a responsabilidade do Estado por actos ou omissões no exercício do poder público. Para além da referida clarificação, o novo Regulamento passou a prever expressamente que o Estado da Dinamarca não o subscreve. Conforme decorria já do regime anterior, o Estado- Membro requerido, ou seja, aquele onde reside o destinatário do acto, procede ou manda proceder à citação ou notificação do acto, quer segundo a lei vigente no mesmo, quer de acordo com a forma específica pedida pela Estado-Membro de origem, a menos que essa forma seja incompatível com a lei daquele Estado-Membro. Para este efeito, a entidade requerida deverá tomar todas as medidas necessárias para efectuar a citação ou notificação do acto logo que possível e dentro do prazo de um mês. Assiste-se, consequentemente, a um aumento das atribuições do Estado-Membro requerido, quando comparadas com aquelas constantes do Regulamento anterior. Na verdade, não sendo possível proceder à regular citação ou notificação do destinatário, dentro do prazo de 1 mês, o Estado-Membro requerido deve: Comunicar de imediato tal facto à entidade de origem, utilizando certidão emitida em língua aceite pelo Estado-membro; e Prosseguir com todas as medidas necessárias para proceder à citação ou notificação do acto, salvo indicação em contrário da entidade de origem. Na legislação revogada previa-se que a entidade requerida devia avisar o destinatário, mediante formulário adequado, de que podia recusar a recepção do acto de citação ou notificação, mas não se fazia qualquer referência quanto ao prazo dentro do qual tal recusa se devia efectuar. O novo regime veio estabelecer que o destinatário pode recusar a recepção do acto, quer no próprio momento da citação ou notificação, quer devolvendo posteriormente o acto à entidade requerida dentro do prazo de uma semana. Quanto ao fundamento para a recusa do acto, este mantém-se inalterável; assim existe fundamento para recusa, sempre que o acto não se encontre acompanhado de (i) uma tradução numa língua que o destinatário compreenda, ou (ii) numa das línguas oficiais do Estado-Membro, (iii) ou, ainda, existindo mais do que uma língua oficial, numa das línguas oficiais do local onde deve ser efectuada a citação ou notificação. A cominação prevista para a inexistência de tradução do
6 6 aware nº 17 ÁREA DE PRÁTICA DE CONTENCIOSO acto nos termos acima mencionados é a nulidade que, no entanto, pode ser sanada mediante nova citação ou notificação ao destinatário, desde que acompanhada da necessária tradução. Nesta situação, a data da citação ou notificação do acto é para todos os efeitos a data em que o acto acompanhado da tradução é praticado, com excepção para as situações em que, de acordo com a lei do Estado em causa, o acto tenha de ser citado ou notificado dentro de um determinado prazo. Neste caso particular, a data a tomar em consideração relativamente ao requerente é a data da citação ou notificação do acto inicial. Uma última referência para o facto de as custas da citação ou notificação, emergentes da intervenção de oficial de justiça ou outra pessoa com competência para o acto, segundo a lei do Estado-membro requerido, deverem corresponder a uma taxa fixa única, estabelecida previamente por este Estado, ficando a cargo da entidade Requerente suportar as despesas de tradução que possam ter lugar previamente à transmissão do acto, sem prejuízo de eventual decisão posterior do tribunal ou autoridade competente em matéria de imputação dessas despesas. As novas regras visam, essencialmente, simplificar o processo da transmissão de acto e agilizá-lo no caso de nulidade do acto, deixando de ser necessário iniciar todo um novo processo. Prevê-se, assim, que as novas regras facilitem a necessária cooperação judiciária em matéria civil e comercial, com as inerentes vantagens para o comércio internacional. O novo regime jurídico entrou em vigor no passado dia , contudo, apenas se tornou aplicável no passado dia , conforme estabelecido no artigo 26º do referido Regulamento Comunitário. José Tavares Varanda jose.t.varanda@abreuadvogados.com AWARE DA ÁREA DE PRÁTICA DE CONTENCIOSO SÓCIOS: GUILHERME SANTOS SILVA, JOSÉ MARIA CORRÊA DE SAMPAIO, LEONOR CHASTRE, MIGUEL CASTRO PEREIRA, MIGUEL DE AVILLEZ PEREIRA, NATÁLIA GARCIA ALVES, PAULO DE TARSO DOMINGUES,RUI PEIXOTO DUARTE, RUI PEREIRA DE MELO. ASSOCIADOS: ALEXANDRA NASCIMENTO CORREIA, ANDRÉ PEREIRA DA FONSECA, BRUNO CORTES LOPES, BRUNO SAMPAIO SANTOS, CARLOS DE ALMEIDA LEMOS, CRISTIANA FERREIRA, FILIPA PINTO MACHADO, GUILHERME MATA DA SILVA, HUGO TEIXEIRA, JANINE GOMES, JOANA COSTA NORA, JOÃO GONÇALVES DE ASSUNÇÃO, JOSÉ CARLOS VASCONCELOS, LUÍS FRAÚSTO VARONA, MADALENA MOREIRA DOS SANTOS, MARGARIDA MUÑOZ DE OLIVEIRA, PATRÍCIA PERESTRELO, PEDRO CARREIRAALBANO, PEDRO SOUSA UVA, RICARDO ALVES, SANDRA SEVERINO, SOFIA CASTRO CALDEIRA, SOFIA MENDES MARTINS, TIAGO CASTANHEIRA MARQUES Lisboa Avenida Forças Armadas, º Lisboa Tel.: (+351) Fax: (+351) info@abreuadvogados.com LISBOA PORTO MADEIRA ANGOLA (EM PARCERIA)
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