FEBRE AMARELA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
|
|
- Sabina Salazar Branco
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FEBRE AMARELA: UMA REVISÃO DE LITERATURA RAMOS,J.M 1 ;RODRIGUES,R.C 2 ;SANTOS,B.L.B 3 ;NUNES,E.C 4 ;GUIMARÃES,S.K.B 5 ;C ARVALHO,V.M. 6 ;SANTOS,R.V. 7 RESUMO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI Introdução: Tendo em vista a gravidade que essa doença pode causar, o presente trabalho tem como objetivo descrever o ressurgimento da febre amarela no Brasil, sendo indispensável que haja uma revisão com frequência da bibliografia disponível na atualidade. Metodologia: Realizou-se uma revisão bibliográfica, descritiva utilizando os bancos de Periódicos Google Acadêmico, Publicações Médicas (PubMed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Resultados e Discussão: De acordo com especialistas relatam que a atual epidemia é a mais elevada da doença nos últimos 70 anos no país, apesar dos registros oficiais do Ministério da Saúde que só tiveram início em 190. A febre amarela foi esquecida. Como a vacina é muito boa, quase não há pesquisa sobre a doença, comenta o infectologista Benedito Antonio Lopes da Fonseca, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP- USP). Não podemos brincar. A febre amarela pode matar até metade dos pacientes com sintomas graves Conclusões: Conclui-se que é de grande importância o saneamento básico, pois evita doenças e oferta melhoria de vida para as populações. Além disso, recomenda-se a vacinação contra a Febre Amarela, além das estratégias citadas, deve-se também buscar técnicas pedagógicas com que faça que a população participe no controle efetivo da FA. Só assim poderá erradicar a doença da sociedade. Palavras-chave Saúde; Zoonoses; Vigilância Epidemiológica; Saúde Pública; _ ABSTRACT CNPJ: /
2 Introduction: Considering the severity that this disease can cause, the present work aims to describe the resurgence of yellow fever in Brazil, and it is indispensable that there is a frequent revision of the bibliography available at the present time. Methodology: A descriptive bibliographical review was carried out using the banks of Google Scholar Periodicals, Medical Publications (PubMed), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) and Scientific Electronic Library Online (SciELO). Results and Discussion: According to experts report that the current epidemic is the highest of the disease in the last 70 years in the country, despite the official records of the Ministry of Health that began only in 190. "Yellow fever has been forgotten. As the vaccine is very good, there is almost no research on the disease, "says infectious disease specialist Benedito Antonio Lopes da Fonseca, from the University of São Paulo's Ribeirão Preto Medical School (FMRP-USP). We cannot play. Yellow fever can kill up to half of patients with severe symptoms. Conclusions: It is concluded that it is of great importance the basic sanitation, because it avoids diseases and offers improvement of life for the populations. In addition, it is recommended to vaccinate against Yellow Fever, in addition to the strategies mentioned, one must also seek pedagogical techniques that allow the population to participate in the effective control of AF. Only in this way can eradicate the disease of society. Keywords - Health; Zoonoses; Epidemiological surveillance; Public health; INTRODUÇÃO A febre amarela (FA) é uma doença que tem origem viral é infecciosa aguda, hemorrágica e não é contagiosa, possui pouca duração (no máximo 12 dias). É causada por um arbovírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae. É característica da África e de regiões das Américas. Refere-se a uma arbovirose classificada epidemiologaciamente em dois tipos: a silvestre e a urbana, que se diferenciam pelo ambiente dos casos e a natureza dos hospedeiros e dos transmissores (CAVALCANTE; TAIUL, 2017). A FA urbana, foi eliminada do Brasil em 1942, onde o vírus é incorporado ao ciclo de transmissão pelo homem, que consiste apenas em um hospedeiro sendo o mosquito Aedes aegypti o seu principal vetor. Já na FA silvestre acontece pela entrada do homem no ciclo enzoótico natural, onde tem os mosquitos do gênero Haemagogus como o principal vetor (OLIVEIRA, 2017). Essa patologia possui vários sintomas clínicos, que possui efeitos tanto leves até de uma condição mais grave. Sendo uma doença de diagnóstico CNPJ: /
3 complexo longe dos surtos epidêmicos, tendo chances de morte com variações de 5% a 10% dos casos. Não possui um tratamento próprio, sendo assim, torna-se essencial a utilização de um tratamento suporte, ou seja, a utilização de medicamentos sintomáticos, tais como antitérmicos e analgésicos (BRITO et al.2014). Na atualidade, a doença se limita a zonas rurais e, por isso, é designada de febre amarela silvestre. No país, uma vasta porção da extensão da região rural é visto como uma área endêmica, no qual o vírus dessa doença aparece no meio dos hospedeiros naturais, e sua propagação acontece no momento em que as pessoas visitam estas zonas (WALDMAN; SATO; FORTALEZA; 2015). Desde dezembro de 2016, o Brasil está passando por uma das maiores epidemias de FA de transmissão silvestre da sua história, só neste ano de 2017, houve 22 casos e 10 mortes por FA silvestre no Estado de São Paulo. A epidemia que conseguiu entrar no país neste ano foi o mais elevado com número de ocorrências em pessoas desde 190. Entre dezembro de 2016 e junho de 2017, houve a confirmação de 777 casos e 261 mortes por febre amarela no país (ARAÚJO,2017). Tendo em vista a gravidade que essa doença pode causar, o presente trabalho tem como objetivo descrever o ressurgimento da febre amarela no Brasil, sendo indispensável que haja uma revisão com frequência da bibliografia disponível na atualidade. METODOLOGIA Realizou-se uma revisão bibliográfica, descritiva utilizando os bancos de Periódicos Google Acadêmico, Publicações Médicas (PubMed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Foram buscados artigos sobre o assunto abordado, de cunho descritivo. Como critério de inclusão selecionou-se artigos na língua portuguesa e inglesa, do período de 2012 a Foram excluídos do estudo os artigos que apresentavam fuga ao tema, e que não estavam dentro dos parâmetros estabelecidos, totalizando 37 artigos pesquisados, dos quais, apenas 11 se encaixaram nos critérios de inclusão do estudo. Utilizandose as seguintes palavras chaves: Febre Amarela; Zoonoses; Vigilância Epidemiológica. RESULTADOS E DISCUSSÃO O primeiro relato de epidemia de uma doença semelhante à febre amarela é de um manuscrito Maia de 164 em Yucatán, México. Na Europa, a doença já havia se manifestado antes dos anos 1700, mas foi em 1730, na CNPJ: /
4 Península Ibérica, que se deu a primeira epidemia, causando inúmeras mortes (MINISTÉRIO DA SAÚDE,2017). No Brasil, a doença apareceu inicialmente em Pernambuco em 165, causando, no período de um ano, a morte de aproximadamente 600 pessoas e permanecendo por 10 anos. Foram realizadas grandes campanhas preventivas, o que possibilitou o controle das epidemias. A última grande epidemia urbana no Brasil ocorreu no Rio de Janeiro em 1929, totalizando 73 casos notificados com 47 óbitos6,7. A partir desta data, casos esporádicos foram relatados em outros estados do país, sendo detectado o último caso de febre amarela urbana em 1942, no Acre (BRITO et al.2014). Segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia (2017) até o dia 10 de fevereiro de 2017, houve 1170 casos notificados ao Ministério de Saúde com suspeita de febre amarela, visto que desses casos 47 estão em investigação, 230 foram confirmados e 97 foram excluídos, teve maior prevalência em Minas Gerais com 201 casos, em seguida o Espirito Santo com 25 casos e São Paulo com 4 casos. De acordo com especialistas relatam que a atual epidemia é a mais elevada da doença nos últimos 70 anos no país, apesar dos registros oficiais do Ministério da Saúde que só tiveram início em 190. A febre amarela foi esquecida. Como a vacina é muito boa, quase não há pesquisa sobre a doença, comenta o infectologista Benedito Antonio Lopes da Fonseca, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP- USP). Não podemos brincar. A febre amarela pode matar até metade dos pacientes com sintomas graves (MUCCI et al., 2016). É necessário intervenções complexas de vigilância afim de eliminar a ação do vírus da Febre Amarela. Tais atitudes tem como objetivo descobrir antecipadamente a movimentação viral, de preferência na mesma proporção que afeta apenas os animais silvestres, e aprimorar os trabalhos a respeito da imunização que possa ter uma cobertura completa de modo igual em toda as regiões que foram afetadas (FGV, 2017). Ações de combate ao vetor e de cuidado pessoal (telas, roupas compridas, repelentes, etc.) é aconselhado para a precaução da FA ou de outras arboviroses como a chikungunya, dengue e a zica, no entanto possuímos, para a FA, de imunização efetiva e segura. A respeito do melhoramento do saneamento e do desenvolvimento desorganizado das regiões urbanas é essencial e imediato que haja para o controle de quaisquer arboviroses, e apesar de ser de complexa realização, não possui a devida preocupação que requer (MOURA et al., 2017). Para o diagnóstico do indivíduo com FA deve estar com uma febre aguda de até 7 dias, que teve um início inesperado, sintomas CNPJ: /
5 hemorrágicos/icterícia, mora ou esteve por área de risco para a FA que teve notificações de epizootias, ou seja, em primatas que não sejam os humanos, ou o afastamento do vírus em vetores, nos últimos 15 dias e que não for vacinados contra a FA ou que estiver com vacina atrasada (COVISA,2017). CONCLUSÕES Conclui-se que é de grande importância o saneamento básico, pois evita doenças e oferta melhoria de vida para as populações. Além disso, recomendase a vacinação contra a Febre Amarela, além das estratégias citadas, deve-se também buscar técnicas pedagógicas com que faça que a população participe no controle efetivo da FA. Só assim poderá erradicar a doença da sociedade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, A.L., Febre amarela: Situação atual, Revista Imunizações, vol.10, nº1, Abril BRITO,L.B.M. et al. FEBRE AMARELA: UMA REVISÃO DE LITERATURA, Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research BJSCR, Vol.,n.3,pp (Set - Nov 2014). CAVALCANTE, K.R.L.J; TAIUL, P.L. Risco de reintrodução da febre amarela urbana no Brasil, Revista Epidemiológica de Serviço e Saude, Brasília, 26(3): , jul-set COVISA- Coordenação de Vigilância em Saúde, Alerta Febre Amarela, São Paulo, 17 de janeiro FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS, Febre amarela no Brasil: Um estudo de caso, 1ª edição, Rio de Janeiro, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Disponível em: Acesso em: 22 de Outubro de MOURA, A.A. et al. Febre amarela: Nota Informativa, Departamento Científico de Imunizações, Nº 3, Fevereiro de MUCCI, L. F et al. Haemagogus leucocelaenus and other mosquitoes potentially associated with sylvatic yellow fever in Cantareira State Park In the São Paulo metropolitan area, Brazil. Journal of the American Mosquito Control Association. v. 32, n. 4. dez OLIVEIRA, W.A. Febre amarela no Brasil: um risco para a saúde pública, Revista de Saúde da Faciplac Brasília, v.4, n.1, janeiro-julho SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA, Febre amarela - informativo à população, São Paulo,2017. WALDMAN E.A, SATO A.P.S, FORTALEZA C, Doenças Infecciosas no Brasil: das Endemias Rurais às Modernas Pandemias ( ); in book: Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil: de Geisel a Dilma, editora: HUCITEC Editora - NUPENS/USP, Editors: Carlos Augusto Monteiro, Renata Bertazzi Levy, CNPJ: /
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisEstratégias que contribuem para a identificação e contenção de surto de Febre Amarela Silvestre no Goiás
SIMPOETS, CEFET-GO, 115-120, 2008 Estratégias que contribuem para a identificação e contenção de surto de Febre Amarela Silvestre no Goiás Thiago Vinicius N. de Menezes Graduando de Ciências Farmacêuticas
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisCOES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA
COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 39/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016
Leia maisVacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina. Arieli Schiessl Fialho
apresentam Vacinação contra Febre Amarela em Santa Catarina Arieli Schiessl Fialho A Doença A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa febril aguda, imunoprevenível, endêmica e enzoótica nas florestas
Leia maisSituação Epidemiológica de Febre Amarela Silvestre
Situação Epidemiológica de Febre Amarela Silvestre Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis 26 de janeiro de 2017 Introdução Febre Amarela
Leia maisBrasil está sentado em bomba-relógio, diz especialista sobre febre amarela
Brasil está sentado em bomba-relógio, diz especialista sobre febre amarela O aumento de casos de febre amarela silvestre (transmitida em regiões rurais e de mata) em Minas Gerais pode ser um surto cíclico
Leia maisSituação global das Arboviroses no Brasil e Estado de São Paulo e da Febre Amarela no contexto atual
Situação global das Arboviroses no Brasil e Estado de São Paulo e da Febre Amarela no contexto atual Gizelda Katz Central/CIEVS- CVE Prof. Alexandre Vranjac ARBOVIROSES ARthropod BOrne VIRUS (Vírus Transmitido
Leia maisINFORME TÉCNICO 001/2016
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE INFORME TÉCNICO 001/2016 Vigilância Epidemiológica da Febre do ZIKA Vírus no Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro,
Leia maisNOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo.
NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. Considerando a ocorrência de casos e óbitos suspeitos de Febre Amarela
Leia maisUM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O DIA DE VACINAÇÃO DA FEBRE AMARELA EM UMA CLÍNICA DA FAMÍLIA
UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE O DIA DE VACINAÇÃO DA FEBRE AMARELA EM UMA CLÍNICA DA FAMÍLIA SUZANA CURTINHAS DA CUNHA 1 ; MICHELE GONÇALVES FEBRÔNIO 2 ; PATRICIA DE SALES BATISTA 3 ; YASMIN TEIXEIRA DE
Leia maisExpansão da febre amarela para o Rio de Janeiro preocupa especialistas
Disciplina: BIOLOGIA 8º ANO Expansão da febre amarela para o Rio de Janeiro preocupa especialistas Brasil registrou 424 casos de febre amarela. A doença causou 137 mortes em 80 municípios. A recente confirmação
Leia maisINSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE CENTRO DE PROTEÇÃO DE PRIMATAS BRASILEIROS
INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DIRETORIA DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE CENTRO DE PROTEÇÃO DE PRIMATAS BRASILEIROS NOTA TÉCNICA 1. Entre o final de 2008 e o início de 2009, um
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO 002/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COOERDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA INFORME EPIDEMIOLÓGICO 2/217 Gerência
Leia maisPatrícia Salgueiro https://www.linkedin.com/in/patriciasalgueiro. 14 Abril 2016
O que é que ZIKA, DENGUE, CHINKUNKUNYA e FEBRE AMARELA têm em comum? Histórias e impacto de doenças (re) emergentes transmitidas por mosquitos Aedes sp. Patrícia Salgueiro psalgueiro@ihmt.unl.pt https://www.linkedin.com/in/patriciasalgueiro
Leia maisDengue em Dois Municípios de Pequeno Porte da Região Norte do Estado de São Paulo
Dengue em Dois Municípios de Pequeno Porte da Região Norte do Estado de São Paulo Oliveira, R. C 1., Michelin, R. M 1., Fonseca, M.G 2. 1 Graduação - Faculdades Integradas Fafibe, Bebedouro, São Paulo
Leia maisNovo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará
Novo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará O segundo informe do ano apresenta 212 casos de dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti Dados do novo informe
Leia maisSegundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas últimas décadas. houve um crescimento da dengue em nível mundial de 30 vezes,
NOTA TÉCNICA 31/08/2016 Vacina Dengue Sociedade Brasileira de Imunizações SBIm Sociedade Brasileira de Infectologia SBI Sociedade Brasileira de Pediatria SBP 1) A doença Segundo a Organização Mundial da
Leia maisSOROPOSITIVIDADE DE DENGUE: UMA VISÃO EPIDEMIOLÓGICA EM GOIÂNIA DE 2014 A Laiz Silva Ribeiro
SOROPOSITIVIDADE DE DENGUE: UMA VISÃO EPIDEMIOLÓGICA EM GOIÂNIA DE 2014 A 2015 Laiz Silva Ribeiro (laiz0711@bol.com.br) Profº Msc. José Natal de Souza (josenatal2@gmail.com) Instituto de Ciências da Saúde
Leia maisInforme Epidemiológico 076/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 076/2017 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisMortes de macacos e a prevenção da febre amarela no Brasil, 2007 e 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar, Ala Sul 70.058-900
Leia maisCasos de FHD Óbitos e Taxa de letalidade
Casos de dengue Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total 2003 20.471 23.612 - - - - - - - - - - 44.083 2002 94.447 188.522 237.906 128.667 60.646 23.350 12.769 10.149 6.682 7.138 9.246 9.052
Leia maisNota Técnica sobre a Vacina contra Dengue
São Paulo, 22 de maio de 2017 Nota Técnica sobre a Vacina contra Dengue 1) A doença no Brasil e no Mundo A Dengue é reconhecida como um importante problema de saúde pública, que alcança proporções mundiais.
Leia maisSUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Secretaria da Saúde Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto Estado de São Paulo www.saude.ribeiraopreto.sp.gov.br BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Quadro 1: Casos notificados de Dengue,
Leia maisInforme Influenza: julho COVISA - Campinas
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Coordenadoria de Vigilância em Saúde Avenida Anchieta, 200 11º andar Centro CEP: 13015-904 Tel. (19) 2116-0187 / 0286 E-mail: covisa@campinas.sp.gov.br
Leia maisPREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES RAIVA
RAIVA O que é? A Raiva é uma enfermidade infecto-contagiosa causada por um RNA vírus, da família Rhabdoviridae e gênero Lyssavirus, que atinge o Sistema Nervoso Central (SNC) de mamíferos provocando encefalomielite
Leia maisASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS
Aedes aegypti, Zika vírus e Microcefalia epidêmica ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Alexandre Otavio Chieppe Aedes aegypti Aedes albopictus Indicadores Entomológicos LIRAa de outubro de 2015 Mapa: IIP para Aedes
Leia maisINFORMATIVO SOBRE FEBRE AMARELA
INFORMATIVO SOBRE FEBRE AMARELA A Febre Amarela (FA) é uma doença febril aguda de grande importância epidemiológica por sua gravidade clínica e potencial de disseminação. O agente etiológico é um arbovírus
Leia maisDENGUEDEDENGUE BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE. Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países.
Ano 2 Nº 4 16 de Junho de 2009 BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA DENGUE Dengue é um grave problema de saúde pública enfrentado em diversos países. A transmissão da doença se dá através da picada do mosquito transmissor
Leia maisVigilância da doença causada pelo zika vírus nos Estados Unidos
Centros de Controle e Prevenção de Doenças Vigilância da doença causada pelo zika vírus nos Estados Unidos Marc Fischer, MD, MPH Arboviral Diseases Branch 8 de junho de 2016 Objetivos Atualizar a epidemiologia
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Secretaria da Saúde
Considerando a confirmação de um caso de sarampo e quatro fortemente suspeitos no Ceará; Considerando a confirmação de surto de sarampo em Pernambuco e casos confirmados relacionados à importação, nos
Leia maisFEBRE AMARELA - INFORMATIVO À POPULAÇÃO
FEBRE AMARELA - INFORMATIVO À POPULAÇÃO A febre amarela é uma doença causada por um vírus, sendo transmitida por mosquitos. A doença pode ocorrer nas regiões de matas e nos ambientes silvestres, por esta
Leia maisInforme Técnico. Assunto: Informe sobre a situação do sarampo e ações desenvolvidas - Brasil, 2013.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS COORDENAÇÃO-GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS SCS, Quadra 04, Edifício Principal, 4º andar CEP:
Leia maisINFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO 001/2015 Assessoria de Informação Epidemiológica
Leia maisCenário Epidemiológico da Dengue no Rio Grande do Norte
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DA DENGUE NO RN Cenário Epidemiológico da Dengue no Rio Grande
Leia maisInforme Epidemiológico 001/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL Informe Epidemiológico 001/2017 Centro de Informações Estratégicas
Leia maisBoletim Informativo INFLUENZA
CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Porto Alegre, 22 de Julho de 16. Boletim Informativo INFLUENZA Até a Semana Epidemiológica () 29 (3//16 a *23/7/16) foram investigados 1841 casos suspeitos de Síndrome Respiratória
Leia maisProcesso Endêmico e Epidêmico
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Processo Endêmico e Epidêmico Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Base Histórica Século VI a.c. - Hipócrates Conceitos
Leia maisInfecção prévia por dengue não agrava o quadro de Zika Ter, 27 de Junho de :04 - Última atualização Ter, 27 de Junho de :07
Quem é infectado pelo vírus Zika depois de já ter tido dengue aparentemente não apresenta uma enfermidade mais severa do que pessoas sem contato prévio com o vírus da dengue. Essa conclusão decorre de
Leia maisAssunto: Atualização da investigação de caso suspeito de sarampo em João Pessoa/PB - 22 de outubro de 2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Departamento de Vigilância Epidemiológica Esplanada dos Ministérios, Edifício Sede, 1º andar 70.058-900 Brasília-DF Tel. 3315 2755/2812 NOTA TÉCNICA
Leia maisPrefeitura Municipal de Teixeiras Secretaria Municipal de Saúde Serviço de Vigilância em Saúde
Informe Epidemiológico 01/2016 Desde a publicação do Estado de Emergência em Saúde Publica de Interesse Nacional em 11 de novembro de 2015, pela Presidente da República Dilma Roussef, os Serviços de Combate
Leia maisVACINA DE FEBRE AMARELA: O QUE VOCÊ PRECISA SABER? Dr. Bruno Azevedo Randi Prof. Dr. Antonio Carlos Pignatari
VACINA DE FEBRE AMARELA: O QUE VOCÊ PRECISA SABER? Dr. Bruno Azevedo Randi Prof. Dr. Antonio Carlos Pignatari Abril/ 2017 Roteiro Febre amarela e epidemiologia atual Vacina Composição e indicações Grupos
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisInvestigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika. Deborah Bunn Inácio
Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti: dengue, chikungunya e zika Deborah Bunn Inácio Investigação epidemiológica de doenças transmitidas pela fêmea do Aedes aegypti:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ UNESPAR PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID Campus de União da Vitória Plano de aula/ Relatório de Atividades
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -
Leia maisNOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO
12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.
Leia maisDESTAQUES DE IMPRENSA INFORMAÇÃO DE SAÚDE PÚBLICA
DESTAQUES DE IMPRENSA INFORMAÇÃO DE SAÚDE PÚBLICA DENGUE, CHIKUNGUNYA e FEBRE-AMARELA 23-02-12 Este boletim, diário, compilado no IA-SAÚDE, reúne informação sobre casos de doença, a nível nacional e internacional,
Leia maisDistribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais
Distribuição das doenças e agravos segundo características relacionadas às pessoas, ao tempo e ao espaço (I): Séries temporais IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 007/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisO site do Ministério da Saúde disponibilizou em seu Blog, algumas perguntas e respostas acerca da Febre Amarela, que podem ser conferidas nos links:
DE OLHO NO MOSQUITO Hoje vamos nos estender um pouco mais, mas é por um bom motivo: falar da Febre Amarela. Quando abrimos qualquer site na Internet, muito raramente não vemos notícias relacionadas a esta
Leia maisFebre amarela. Alceu Bisetto Júnior. Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores
Febre amarela Alceu Bisetto Júnior Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores Agente etiológico - Virus amarilico, arbovirus do gênero Flavivirus e família Flaviviridae. E um RNA virus. Vetores/reservatórios
Leia mais9º ano em AÇÃO. Assunção contra o mosquito!
Paz e Bem 9º ano em AÇÃO Assunção contra o mosquito! Informações sobre o mosquito Mosquito doméstico Hábitos Reprodução Transmissão vertical DENGUE Transmissão: principalmente pela picada do mosquito
Leia maisA Epidemiologia Descritiva
A Epidemiologia Descritiva A Epidemiologia no seu processo descritivo estuda a distribuição de frequências das doenças e dos agravos à saúde coletiva em função das variáveis ligadas ao tempo, ao espaço
Leia maisFEBRE AMARELA. Fabiana Carla Pontim Catani Enfermeira da Vigilância Epidemiológica Ribeirão Preto
FEBRE AMARELA Fabiana Carla Pontim Catani Enfermeira da Vigilância Epidemiológica Ribeirão Preto vevv@saude.pmrp.com.br FEBRE AMARELA ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS Definição de caso suspeito de Febre
Leia maisMapa da dengue no Brasil
Mapa da dengue no Brasil Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) Participação de 1.463 municípios Pesquisa realizada em outubro 1600 1400 1438 1463 Identifica focos de infestação do mosquito,
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 05 VÍRUS ZIKA SEMANA 15 MATO GROSSO DO SUL / 2016
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO Nº 05 VÍRUS ZIKA SEMANA 15 MATO GROSSO DO SUL / 2016 MAPA DE MUNICÍPIOS COM CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL DE CASOS DE VÍRUS ZIKA NO MATO GROSSO DO SUL, 2016. Governo do Estado de Mato
Leia maisFigura 1. Casos notificados de sarampo, segundo classificação final e ano de ocorrência, Ceará, 2013 a 2015*.
1. Descrição do Surto de Sarampo no Ceará, 2013 a 2015. No Estado do Ceará foram notificados 4.094 casos suspeitos de sarampo entre 25/12/2013 e 12/09/2015. Desses, 22% (916/4094) foram confirmados e 78%
Leia maisFEBRE AMARELA - INFORMATIVO À POPULAÇÃO (atualizado em 13/02/2017)
FEBRE AMARELA - INFORMATIVO À POPULAÇÃO (atualizado em 13/02/2017) A febre amarela é uma doença causada por um vírus, sendo transmitida por mosquitos. A doença pode ocorrer nas regiões de matas e nos ambientes
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal
Leia maisPLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP
PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE SMS/RP SMS/RP PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA DENGUE É um documento onde estão definidas as responsabilidades estabelecidas em uma organização, para atender a uma emergência
Leia maisVírus do Nilo Ocidental Nova ameaça à segurança transfusional? West Nile virus A new threat to transfusion safety?
Rev. bras. hematol. hemoter. 2004;26(2):114-121 Novaretti MCZ et al Tendências / Trends Vírus do Nilo Ocidental Nova ameaça à segurança transfusional? West Nile virus A new threat to transfusion safety?
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE COQUELUCHE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE COQUELUCHE NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY Sérgio Vital da Silva Junior Discente do curso de Enfermagem da UFPB. E-mail: sergioenfe@hotmail.com Emmanuela Kethully Mota
Leia maisBoletim Epidemiológico. Dengue Chikungunya Zika
Boletim Epidemiológico Dengue Chikungunya Zika Nº 001/2016 06/01/2016 Situação Atual da Dengue no Município de Barbacena Durante o ano de 2015 foram confirmados 27 casos(12 autóctones e 15 importados)
Leia maisESTUDO DA DINÂMICA EPIDEMIOLÓGICA DO EBOLA NOS PAÍSES ONDE SE ORIGINOU A DOENÇA: UM ESTUDO DE SÉRIES TEMPORAIS.
ESTUDO DA DINÂMICA EPIDEMIOLÓGICA DO EBOLA NOS PAÍSES ONDE SE ORIGINOU A DOENÇA: UM ESTUDO DE SÉRIES TEMPORAIS. Michelle Salles Barros de Aguiar (1); Barbara Barbosa da Silva (1). (¹Centro Universitário
Leia maisEpidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 13 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a 13 de 216 A vigilância da influenza no é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal
Leia maisCENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SOBRE A SITUAÇÃO DA INFLUENZA NO RS 24/06/11 Em 2009, o mundo enfrentou pandemia de Influenza por um novo subtipo viral, com grande repercussão na saúde das pessoas e sobrecarga
Leia maisAVALIAÇÃO DO VALOR PREDITIVO POSITIVO DA SUSPEITA CLÍNICA DE DENGUE DURANTE EPIDEMIAS, NO BRASIL, 2000 A 2006
AVALIAÇÃO DO VALOR PREDITIVO POSITIVO DA SUSPEITA CLÍNICA DE DENGUE DURANTE EPIDEMIAS, NO BRASIL, 2000 A 2006 1 Ana Laura de Sene Amâncio ZARA, 1 João Bosco SIQUEIRA JÚNIOR 1 Instituto de Patologia Tropical
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL
INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 09 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA (SE) 02/2016 (10 A 16/01/2016) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIA NO BRASIL A partir desta edição, o informe epidemiológico do COES passa a apresentar
Leia maisDOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES QUE SE RELACIONAM COM A ÁGUA. Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES QUE SE RELACIONAM COM A ÁGUA Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo FORMAS DE TRANSMISSÃO São propagadas por insetos que nascem na água ou picam perto dela. PREVENÇÃO Eliminar
Leia maisInformativo Epidemiológico Dengue, Chikungunya e Zika Vírus
Informativo Epidemiológico Dengue, Chikungunya e Zika Vírus Janeiro de 216 Semana Epidemiológica 2 (3/1 a 9/1)* A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul (SES/RS) por meio do Centro Estadual
Leia maisVigilância da dengue Investigação de óbitos suspeitos Justificativas e Cenário Atual
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Coordenação Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue Vigilância da dengue Investigação de óbitos
Leia maisTrabalho Final Atividades Integradoras IV. Aline dos Santos Novaes Martins
Trabalho Final Atividades Integradoras IV Aline dos Santos Novaes Martins Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo CVE/SP Missão A missão do Centro de Vigilância Epidemiológica Alexandre
Leia maisEpidemiológico. Informe. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 14 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a 14 de 216 A vigilância da influenza no é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal
Leia mais53 o CONSELHO DIRETOR
53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 29 de setembro a 3 de outubro de 2014 Tema 8.6 da Agenda Provisória CD53/INF/6, Rev. 1 12 de setembro
Leia maisDengue, Malária e Febre Amarela Instituto de Medicina Tropical de São Paulo Curso de Difusão Cultural: Saúde em Viagens: antes, durante e depois
Dengue, Malária e Febre Amarela Instituto de Medicina Tropical de São Paulo Curso de Difusão Cultural: Saúde em Viagens: antes, durante e depois Ana Maria Ribeiro de Castro Duarte Bióloga - PqC Superintendência
Leia maisIMPACTO DAS ATIVIDADES PREVENTIVAS DE VACINAÇÃO DIANTE DO SURTO DE DOENÇAS EXANTEMÁTICAS, BRASIL 2006/2007
IMPACTO DAS ATIVIDADES PREVENTIVAS DE VACINAÇÃO DIANTE DO SURTO DE DOENÇAS EXANTEMÁTICAS, BRASIL 2006/2007 INTRODUÇÃO: Santos possui o maior porto do emisfério sul cuja movimentação de argas engloba os
Leia maisNOTA TECNICA SAÚDE-N. 25-2015
NOTA TECNICA SAÚDE-N. 25-2015 Brasília, 30 de novembro de 2015. Área: Área Técnica em Saúde Título: Surto de Microcefalia- o que você precisa saber. Fonte: Dab/MS/SAS 1- Cenário atual O Ministério da Saúde
Leia maisBusca por vacina contra febre amarela lota postos de saúde em Novo Progresso
Busca por vacina contra febre amarela lota postos de saúde em Novo Progresso Em Novo Progresso à preocupação com a febre amarela só aumenta, já que a doença está avançando em outros Estados. Na região
Leia maisInfluência dos Insetos Vetores na Dinâmica Evolutiva do Dengue
Influência dos Insetos Vetores na Dinâmica Evolutiva do Dengue Programa de Computação Científica - FIOCRUZ 8 de outubro de 2004 Aspectos Gerais Origem Emergência e Epidemia Aspectos Gerais do Vírus da
Leia maisInforme Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 216 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia mais3. Como chegou ao Brasil?
1. Que doença é Zika? É uma doença infecciosa aguda causada por um vírus da mesma família que o da febre amarela e da dengue (família Flaviviridae), e é também uma arbovirose (doença viral transmitida
Leia maisAspectos Epidemiológicos do Dengue no Município de Teresina, Piauí Epidemiological Aspects of Dengue in the City of Teresina, Piauí
Pelo Brasil Aspectos Epidemiológicos do Dengue no Município de Teresina, Piauí Epidemiological Aspects of Dengue in the City of Teresina, Piauí Luanna Soares de Melo Evangelista; Fernando Luiz Lima de
Leia maisInforme Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 09 de 2016
Informe Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 9 de 216 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisUso da estatística como método de análise das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti
Uso da estatística como método de análise das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti *Rayane Tayná da Costa Torres 1 (IC), Gleicimara de Souza Ferreira 2 (IC), Michel Rodrigo Santana de Barros 3 (IC),
Leia maisData: Nome: Ano/Série: 7 ano. Ficha 4 Vírus
Matéria: Ciências Data: Nome: Professor: André Freddi Ano/Série: 7 ano Ficha 4 Vírus O vírus é o único organismo acelular que existe, ou seja, sua estrutura não é formada por uma célula. Devido a isso
Leia maisVírus da zika: entenda transmissão, sintomas e relação com microcefalia
Vírus da zika: entenda transmissão, sintomas e relação com microcefalia Identificado pela primeira vez no país em abril, o vírus da zika tem provocado intensa mobilização das autoridades de saúde no país.
Leia maisMinistério da Saúde investiga casos suspeitos de microcefalia no país
Ministério da Saúde investiga 4.222 casos suspeitos de microcefalia no país Estão sendo investigados todos os casos de microcefalia e outras alterações do sistema nervoso central, inclusive a possível
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
07 de julho de 2017 Página 1/13 CASO SUSPEITO DE DENGUE Pessoa que viva ou tenha viajado nos últimos 14 dias para área onde esteja ocorrendo transmissão de dengue ou tenha a presença de Ae. aegypti que
Leia maisRELATÓRIO DA SITUAÇÃO
4BABAY ZIKA VIRUS RELATÓRIO DA SITUAÇÃO FEBRE AMARELA 2 DE SETEMBRO DE 2016 PRINCIPAIS ATUALIZAÇÕES Informação atualizada sobre a situação epidemiológica em Angola (até 25 de Agosto): o Não há novos casos
Leia maisSemana Epidemiológica de Início de Sintomas
Boletim Epidemiológico Volume 47 N 8-2016 Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde ISSN 2358-9450 Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana
Leia maisAssunto: Atualização dos casos notificados de microcefalia no estado da Bahia.
NOTA INFORMATIVA Nº 01/2015 - DIVEP//SUVISA/SESAB Assunto: Atualização dos casos notificados de microcefalia no estado da Bahia. Situação epidemiológica atual Na Bahia, até 1º de dezembro de 2015, foram
Leia maisIntrodução Doença infecciosa febril aguda, causada por um arbovírus da família. infectados, em dois ciclos epidemiológicos descritos:
NOTA TÉCNICA 23/01/2017 Revisada em 20/02/2017 Febre Amarela Colaboração: Argus Leão Araújo Introdução Doença infecciosa febril aguda, causada por um arbovírus da família Flaviviridae. A transmissão se
Leia maisRELATÓRIO DA SITUAÇÃO
ZIKA VIRUS RELATÓRIO DA SITUAÇÃO FEBRE AMARELA 20 DE MAIO DE 2016 RESUMO No final de Dezembro de 2015, foi detectado em Angola um surto de febre amarela que foi confirmado pelo Instituto Pasteur de Dacar
Leia maisVigilância Epidemiológica da Febre do Chikungunya
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVENÍNEIS GERÊNCIA
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 009/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia mais