FEBRE AMARELA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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1 FEBRE AMARELA: UMA REVISÃO DE LITERATURA RAMOS,J.M 1 ;RODRIGUES,R.C 2 ;SANTOS,B.L.B 3 ;NUNES,E.C 4 ;GUIMARÃES,S.K.B 5 ;C ARVALHO,V.M. 6 ;SANTOS,R.V. 7 RESUMO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI Introdução: Tendo em vista a gravidade que essa doença pode causar, o presente trabalho tem como objetivo descrever o ressurgimento da febre amarela no Brasil, sendo indispensável que haja uma revisão com frequência da bibliografia disponível na atualidade. Metodologia: Realizou-se uma revisão bibliográfica, descritiva utilizando os bancos de Periódicos Google Acadêmico, Publicações Médicas (PubMed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Resultados e Discussão: De acordo com especialistas relatam que a atual epidemia é a mais elevada da doença nos últimos 70 anos no país, apesar dos registros oficiais do Ministério da Saúde que só tiveram início em 190. A febre amarela foi esquecida. Como a vacina é muito boa, quase não há pesquisa sobre a doença, comenta o infectologista Benedito Antonio Lopes da Fonseca, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP- USP). Não podemos brincar. A febre amarela pode matar até metade dos pacientes com sintomas graves Conclusões: Conclui-se que é de grande importância o saneamento básico, pois evita doenças e oferta melhoria de vida para as populações. Além disso, recomenda-se a vacinação contra a Febre Amarela, além das estratégias citadas, deve-se também buscar técnicas pedagógicas com que faça que a população participe no controle efetivo da FA. Só assim poderá erradicar a doença da sociedade. Palavras-chave Saúde; Zoonoses; Vigilância Epidemiológica; Saúde Pública; _ ABSTRACT CNPJ: /

2 Introduction: Considering the severity that this disease can cause, the present work aims to describe the resurgence of yellow fever in Brazil, and it is indispensable that there is a frequent revision of the bibliography available at the present time. Methodology: A descriptive bibliographical review was carried out using the banks of Google Scholar Periodicals, Medical Publications (PubMed), Latin American and Caribbean Literature in Health Sciences (LILACS) and Scientific Electronic Library Online (SciELO). Results and Discussion: According to experts report that the current epidemic is the highest of the disease in the last 70 years in the country, despite the official records of the Ministry of Health that began only in 190. "Yellow fever has been forgotten. As the vaccine is very good, there is almost no research on the disease, "says infectious disease specialist Benedito Antonio Lopes da Fonseca, from the University of São Paulo's Ribeirão Preto Medical School (FMRP-USP). We cannot play. Yellow fever can kill up to half of patients with severe symptoms. Conclusions: It is concluded that it is of great importance the basic sanitation, because it avoids diseases and offers improvement of life for the populations. In addition, it is recommended to vaccinate against Yellow Fever, in addition to the strategies mentioned, one must also seek pedagogical techniques that allow the population to participate in the effective control of AF. Only in this way can eradicate the disease of society. Keywords - Health; Zoonoses; Epidemiological surveillance; Public health; INTRODUÇÃO A febre amarela (FA) é uma doença que tem origem viral é infecciosa aguda, hemorrágica e não é contagiosa, possui pouca duração (no máximo 12 dias). É causada por um arbovírus do gênero Flavivirus, família Flaviviridae. É característica da África e de regiões das Américas. Refere-se a uma arbovirose classificada epidemiologaciamente em dois tipos: a silvestre e a urbana, que se diferenciam pelo ambiente dos casos e a natureza dos hospedeiros e dos transmissores (CAVALCANTE; TAIUL, 2017). A FA urbana, foi eliminada do Brasil em 1942, onde o vírus é incorporado ao ciclo de transmissão pelo homem, que consiste apenas em um hospedeiro sendo o mosquito Aedes aegypti o seu principal vetor. Já na FA silvestre acontece pela entrada do homem no ciclo enzoótico natural, onde tem os mosquitos do gênero Haemagogus como o principal vetor (OLIVEIRA, 2017). Essa patologia possui vários sintomas clínicos, que possui efeitos tanto leves até de uma condição mais grave. Sendo uma doença de diagnóstico CNPJ: /

3 complexo longe dos surtos epidêmicos, tendo chances de morte com variações de 5% a 10% dos casos. Não possui um tratamento próprio, sendo assim, torna-se essencial a utilização de um tratamento suporte, ou seja, a utilização de medicamentos sintomáticos, tais como antitérmicos e analgésicos (BRITO et al.2014). Na atualidade, a doença se limita a zonas rurais e, por isso, é designada de febre amarela silvestre. No país, uma vasta porção da extensão da região rural é visto como uma área endêmica, no qual o vírus dessa doença aparece no meio dos hospedeiros naturais, e sua propagação acontece no momento em que as pessoas visitam estas zonas (WALDMAN; SATO; FORTALEZA; 2015). Desde dezembro de 2016, o Brasil está passando por uma das maiores epidemias de FA de transmissão silvestre da sua história, só neste ano de 2017, houve 22 casos e 10 mortes por FA silvestre no Estado de São Paulo. A epidemia que conseguiu entrar no país neste ano foi o mais elevado com número de ocorrências em pessoas desde 190. Entre dezembro de 2016 e junho de 2017, houve a confirmação de 777 casos e 261 mortes por febre amarela no país (ARAÚJO,2017). Tendo em vista a gravidade que essa doença pode causar, o presente trabalho tem como objetivo descrever o ressurgimento da febre amarela no Brasil, sendo indispensável que haja uma revisão com frequência da bibliografia disponível na atualidade. METODOLOGIA Realizou-se uma revisão bibliográfica, descritiva utilizando os bancos de Periódicos Google Acadêmico, Publicações Médicas (PubMed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Foram buscados artigos sobre o assunto abordado, de cunho descritivo. Como critério de inclusão selecionou-se artigos na língua portuguesa e inglesa, do período de 2012 a Foram excluídos do estudo os artigos que apresentavam fuga ao tema, e que não estavam dentro dos parâmetros estabelecidos, totalizando 37 artigos pesquisados, dos quais, apenas 11 se encaixaram nos critérios de inclusão do estudo. Utilizandose as seguintes palavras chaves: Febre Amarela; Zoonoses; Vigilância Epidemiológica. RESULTADOS E DISCUSSÃO O primeiro relato de epidemia de uma doença semelhante à febre amarela é de um manuscrito Maia de 164 em Yucatán, México. Na Europa, a doença já havia se manifestado antes dos anos 1700, mas foi em 1730, na CNPJ: /

4 Península Ibérica, que se deu a primeira epidemia, causando inúmeras mortes (MINISTÉRIO DA SAÚDE,2017). No Brasil, a doença apareceu inicialmente em Pernambuco em 165, causando, no período de um ano, a morte de aproximadamente 600 pessoas e permanecendo por 10 anos. Foram realizadas grandes campanhas preventivas, o que possibilitou o controle das epidemias. A última grande epidemia urbana no Brasil ocorreu no Rio de Janeiro em 1929, totalizando 73 casos notificados com 47 óbitos6,7. A partir desta data, casos esporádicos foram relatados em outros estados do país, sendo detectado o último caso de febre amarela urbana em 1942, no Acre (BRITO et al.2014). Segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia (2017) até o dia 10 de fevereiro de 2017, houve 1170 casos notificados ao Ministério de Saúde com suspeita de febre amarela, visto que desses casos 47 estão em investigação, 230 foram confirmados e 97 foram excluídos, teve maior prevalência em Minas Gerais com 201 casos, em seguida o Espirito Santo com 25 casos e São Paulo com 4 casos. De acordo com especialistas relatam que a atual epidemia é a mais elevada da doença nos últimos 70 anos no país, apesar dos registros oficiais do Ministério da Saúde que só tiveram início em 190. A febre amarela foi esquecida. Como a vacina é muito boa, quase não há pesquisa sobre a doença, comenta o infectologista Benedito Antonio Lopes da Fonseca, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP- USP). Não podemos brincar. A febre amarela pode matar até metade dos pacientes com sintomas graves (MUCCI et al., 2016). É necessário intervenções complexas de vigilância afim de eliminar a ação do vírus da Febre Amarela. Tais atitudes tem como objetivo descobrir antecipadamente a movimentação viral, de preferência na mesma proporção que afeta apenas os animais silvestres, e aprimorar os trabalhos a respeito da imunização que possa ter uma cobertura completa de modo igual em toda as regiões que foram afetadas (FGV, 2017). Ações de combate ao vetor e de cuidado pessoal (telas, roupas compridas, repelentes, etc.) é aconselhado para a precaução da FA ou de outras arboviroses como a chikungunya, dengue e a zica, no entanto possuímos, para a FA, de imunização efetiva e segura. A respeito do melhoramento do saneamento e do desenvolvimento desorganizado das regiões urbanas é essencial e imediato que haja para o controle de quaisquer arboviroses, e apesar de ser de complexa realização, não possui a devida preocupação que requer (MOURA et al., 2017). Para o diagnóstico do indivíduo com FA deve estar com uma febre aguda de até 7 dias, que teve um início inesperado, sintomas CNPJ: /

5 hemorrágicos/icterícia, mora ou esteve por área de risco para a FA que teve notificações de epizootias, ou seja, em primatas que não sejam os humanos, ou o afastamento do vírus em vetores, nos últimos 15 dias e que não for vacinados contra a FA ou que estiver com vacina atrasada (COVISA,2017). CONCLUSÕES Conclui-se que é de grande importância o saneamento básico, pois evita doenças e oferta melhoria de vida para as populações. Além disso, recomendase a vacinação contra a Febre Amarela, além das estratégias citadas, deve-se também buscar técnicas pedagógicas com que faça que a população participe no controle efetivo da FA. Só assim poderá erradicar a doença da sociedade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, A.L., Febre amarela: Situação atual, Revista Imunizações, vol.10, nº1, Abril BRITO,L.B.M. et al. FEBRE AMARELA: UMA REVISÃO DE LITERATURA, Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research BJSCR, Vol.,n.3,pp (Set - Nov 2014). CAVALCANTE, K.R.L.J; TAIUL, P.L. Risco de reintrodução da febre amarela urbana no Brasil, Revista Epidemiológica de Serviço e Saude, Brasília, 26(3): , jul-set COVISA- Coordenação de Vigilância em Saúde, Alerta Febre Amarela, São Paulo, 17 de janeiro FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS, Febre amarela no Brasil: Um estudo de caso, 1ª edição, Rio de Janeiro, MINISTÉRIO DA SAÚDE, Disponível em: Acesso em: 22 de Outubro de MOURA, A.A. et al. Febre amarela: Nota Informativa, Departamento Científico de Imunizações, Nº 3, Fevereiro de MUCCI, L. F et al. Haemagogus leucocelaenus and other mosquitoes potentially associated with sylvatic yellow fever in Cantareira State Park In the São Paulo metropolitan area, Brazil. Journal of the American Mosquito Control Association. v. 32, n. 4. dez OLIVEIRA, W.A. Febre amarela no Brasil: um risco para a saúde pública, Revista de Saúde da Faciplac Brasília, v.4, n.1, janeiro-julho SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA, Febre amarela - informativo à população, São Paulo,2017. WALDMAN E.A, SATO A.P.S, FORTALEZA C, Doenças Infecciosas no Brasil: das Endemias Rurais às Modernas Pandemias ( ); in book: Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil: de Geisel a Dilma, editora: HUCITEC Editora - NUPENS/USP, Editors: Carlos Augusto Monteiro, Renata Bertazzi Levy, CNPJ: /

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