Auxílio estatal nº N 132/2002 Portugal Estruturas de refinanciamento previstas pela TAP
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- Daniela Duarte Beppler
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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, C(2002)1328fin Assunto: Auxílio estatal nº N 132/2002 Portugal Estruturas de refinanciamento previstas pela TAP Excelência, 1. PROCEDIMENTO 1. Nos termos do disposto no nº 3 do artigo 88º do Tratado CE e por carta de 28 de Fevereiro, registada em 4 de Março de 2002 com a referência SG (2002) A/2538, o Governo português notificou a Comissão de um conjunto de estruturas de refinanciamento previstas pela TAP para fazer face às suas necessidades financeiras decorrentes da retirada, por parte do SAIRGROUP e empresas do seu grupo (Swissair), da proposta de investimento em resultado dos efeitos negativos dos acontecimentos de 11 de Setembro de De acordo com a notificação, as autoridades portuguesas pretenderiam confirmar junto da Comissão Europeia que as estruturas de refinanciamento consideradas são compatíveis com a Decisão de 1994 e com a decisão relativa à segunda parcela do auxílio e, consequentemente, com o mercado comum e as disposições do Tratado CE respeitantes a auxílios estatais. 2. Por carta de 12 de Março de 2002, registada com a referência ( ), a Comissão solicitou mais informações sobre o regime em causa. As respostas às perguntas da Comissão foram apresentadas pelas autoridades portuguesas. Sua Excelência Dr. António MARTINS DA CRUZ Ministro dos Negócios Estrangeiros Palácio das Necessidades Largo do Rilvas, 1354, Lisboa Codex Rue de la Loi 200, B-1049 Bruxelles/Wetstraat 200, B-1049 Brussel - Bélgica. Telefone: central 32 (0) Telex: COMEU B Endereço telegráfico: COMEUR Bruxelas.
2 2. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Contexto 3. Em 6 de Julho de 1994, a Comissão autorizou um pacote de auxílios estatais a favor da TAP a ser concedido durante o período de 1994 a Tal pacote de auxílios estatais consistiu num aumento de capital de PTE milhões ( ), a ser pago em quatro parcelas, em garantias de mútuos até a um máximo de PTE milhões ( ) e em isenções fiscais, tudo com vista à reestruturação da TAP de acordo com um plano e compromissos do Governo. 4. À luz desta decisão, a TAP comprou, em 1994 e 1995, quatro Airbus 340 tendo, para tal, obtido financiamentos garantidos pelas Export Credit Agencies (ECA), i.e. dois sindicatos bancários liderados pelo Crédit Agricole Indosuez e os outros dois pelo Crédit Lyonnais, para financiar 85% do custo de cada aeronave. Os restantes 15% dos financiamentos foram obtidos, em cada caso, através de um empréstimo comercial feito por sindicatos bancários liderados pelo Crédit Lyonnais e pelo Crédit Agricole Indosuez, tendo cada mútuo comercial um prazo seis anos mais dilatado do que o correspondente mútuo garantido pelas ECA. Quando negociou os mútuos, a TAP, para garantia dos mesmos, deu aos bancos garantias de Estado para toda a dívida e, ainda, no caso de duas das aeronaves, hipotecas e negative pledge 1 e, no caso das outras duas aeronaves, apenas negative pledge. 5. A Comissão confirmou, a pedido da TAP e do Governo, que tais garantias estavam contidas no pacote de auxílio estatal à TAP de 1994 e que poderiam manter-se válidas e exequíveis, ainda que seja libertada a garantia sobre os activos da TAP 2. A este propósito, a Comissão salientou que «desde que o limite de Esc 70 mil milhões seja respeitado, as garantias de Estado em vigor em 31 de Dezembro de 1997 podem continuar depois de 1997 enquanto durar o empréstimo a que se referem. Para além disso, as garantias cessarão quando os empréstimos aos quais estejam contratualmente ligadas sejam reembolsados». 6. Em 3 de Fevereiro de 2000, a Swissair decidiu adquirir 34% do capital da TAP, mas, um ano depois e devido a graves problemas financeiros, desvinculou-se do seu compromisso. Como consequência da desvinculação da Swissair, a TAP não recebeu os cerca de 154 milhões de capital que tinham ficado acordados. Contudo, a Swissair comprometeu-se a garantir um mútuo de cerca de 40 milhões necessários para suprir as necessidades financeiras operacionais da TAP de curto prazo, por forma a assegurar que o processo de reestruturação da TAP 1 «Negative pledge» é um acordo com o mutuante, pelo qual o mutuário se compromete a não criar garantias a favor de um credor subsequente sem o consentimento do mutuante ou sem estender o benefício de tais garantias também ao primeiro credor. 2 Carta da Comissão a Portugal, de 21 de Dezembro de 1994, registada com o número Pagamento da segunda parcela do auxílio nº C15/94, aprovado pela Decisão da Comissão de 6 de Julho de 1994 (JO C 154 de , p.5). 2
3 continuaria sem sobressaltos. Tal mútuo veio a ser celebrado entre a TAP e o Bank of Tokyo-Mitsubishi (BTM), em 23 de Fevereiro de 2001, tendo o mesmo sido garantido pela Swissair. De acordo com carta das autoridades portuguesas de (referência DG TREN nº 51632), este mútuo não obteve quaisquer garantias do Estado português. 7. Assim, visto que a Swissair se apresentou à falência em Outubro de 2001, o seu compromisso de garantir o mútuo do BTM tornou-se inexequível, permitindo a este banco retirar-se do financiamento, nos termos do contrato de mútuo, e exigir o seu reembolso. Todavia, o BTM informou a TAP que estaria disposto a manter o mútuo se a TAP, em vez da garantia da Swissair, lhe prestasse outra garantia, nomeadamente uma garantia sobre uma aeronave A340. Situação financeira da TAP até 2003: plano de reestruturação de Abril de Na sequência da desvinculação da Swissair do processo de privatização da TAP, o Governo, em acordo com a TAP, decidiu elaborar um novo plano de reestruturação (plano) para a TAP, o qual foi apresentado à Comissão. O plano, que cobre o período de 2001 a 2004, visou a introdução de alterações significativas nas operações da empresa por forma a aumentar a sua competitividade, a sua rentabilidade e a sua produtividade. Todavia, o plano partia de certos princípios de ordem económica e financeira relativos à economia mundial, e à indústria aeronáutica em particular, os quais sofreram grandes alterações devido aos acontecimentos de 11 de Setembro. Em especial, o plano não previa qualquer necessidade de assistência financeira por parte do Governo enquanto accionista, porquanto partia do princípio de que a TAP seria capaz de efectuar várias transacções financeiras por forma a manter-se viável. 9. Em especial, o plano previa os seguintes prejuízos líquidos e necessidades de tesouraria para o período de 2001 a 2003: 2001: 53 milhões de prejuízos líquidos e 80 milhões de necessidades de tesouraria; 2002: 6 milhões de prejuízos líquidos e 40 milhões de necessidades de tesouraria; 2003: excedente de tesouraria. 10. O plano previa a necessidade de recurso a fontes de financiamento alternativas e externas para 2001 e A partir de 2003, o plano previa uma melhoria do equilíbrio de tesouraria. 11. Antes da desvinculação da Swissair, a TAP acreditava, com base nas condições normais do mercado e na participação da Swissair, poder financiar-se para 2001 e Em concreto, como parte do plano, para satisfação de necessidades financeiras e para conseguir um equilíbrio mínimo de tesouraria suficiente para apoiar as suas operações, a empresa estava a negociar três financiamentos alternativos que gerariam os fundos necessários: 3
4 O primeiro era o refinanciamento de quatro aeronaves Airbus 319 através da estrutura de venda com aluguer simultâneo (um tax lease), proposto pelo Banco Santander de Negócios Portugal, o qual possibilitaria à TAP obter fundos num montante de cerca de 56 milhões. Esta transacção estava prevista para o final de O segundo financiamento alternativo consistia em 120 milhões a obter sobre os recebimentos futuros de bilhetes, estando a ser tratado pelo Bank of Tokyo-Mitsubishi. O terceiro financiamento alternativo, com o Banco Comercial Português e Merrill Lynch, consistia na obtenção de 100 milhões, também sobre recebimentos futuros. 12. Como consequência dos acontecimentos de 11 de Setembro, os mercados financeiros ficaram relutantes em fazer mais investimentos na indústria aeronáutica e, assim, os bancos retiraram as suas propostas. 13. De acordo com a notificação, o BTM, porém, continua a querer manter o mútuo de 40 milhões à TAP, originalmente garantido pela Swissair, desde que a TAP seja capaz de prestar nova garantia. Da mesma forma, outros bancos manifestaram a sua disponibilidade para fazer empréstimos à TAP, desde que os mútuos fossem garantidos com aeronaves. Em conformidade com a notificação, o Governo português considera que, se a TAP puder manter ou celebrar tais mútuos, satisfará as suas necessidades de tesouraria para o ano em curso, as quais prevê serem de 40 milhões. 14. De acordo com a notificação e não obstante as dificuldades enfrentadas actualmente pela TAP, o Governo e a administração da TAP continuam a acreditar na sua recuperação. Na verdade, várias instituições financeiras já manifestaram à TAP a sua vontade de lhe fazer novos empréstimos garantidos por aeronaves ou outros activos (receitas futuras), logo que as condições gerais do mercado voltem a estabilizar. Estruturas de refinanciamento destinadas a satisfazer as necessidades financeiras da TAP 15. De acordo com a notificação e tendo em vista garantir a continuação do êxito da TAP, as hipotecas e negative pledges relativas às quatro aeronaves A340 associadas aos empréstimos de 1994 serão libertadas, a fim de permitir à TAP utilizar estas aeronaves como novas garantias de empréstimos suplementares, na medida em que a TAP não dispõe de quaisquer outros activos que os bancos aceitem nas circunstâncias presentes. 16. Para resolver a situação do BTM e para satisfazer outras necessidades financeiras, a TAP considera actualmente as seguintes estruturas de financiamento, todas elas exigindo a libertação das hipotecas e negative pledges relativas às aeronaves A340, conjugadas com: 4
5 manutenção da propriedade das aeronaves A340 na TAP, continuando esta a operar as mesmas, e concessão de uma hipoteca sobre uma delas ao BTM, em substituição da garantia da Swissair; manutenção da propriedade das aeronaves A340 na TAP, continuando esta a operar as mesmas, e concessão de uma hipoteca sobre uma ou mais delas a um ou mais bancos para garantir novos empréstimos à TAP relacionados com as suas necessidades financeiras gerais; continuação da operação das aeronaves A340 pela TAP com uma venda e aluguer simultâneo à TAP; as autoridades portuguesas esclareceram que os proventos obtidos não seriam utilizados para reembolsar os mútuos originais feitos para adquirir as aeronaves, com base no entendimento de que os mútuos originais e as garantias de Estado que lhes estão associadas continuam a vigorar de acordo com os prazos aprovados para o pacote de auxílios estatais de De acordo com o Governo português, estas estruturas financeiras e, nomeadamente, os empréstimos suplementares não serão garantidos por quaisquer recursos públicos, designadamente por garantias directas ou indirectas. Libertação da garantia sobre os activos da TAP (aeronaves A340) 18. O Crédit Agricole Indosuez, o Crédit Lyonnais e as ECA declararam que estão, em princípio, dispostos a libertar as hipotecas e as cláusulas de negative pledge relativas às aeronaves A340, de modo a permitir à TAP voltar a hipotecá-las ou colocá-las numa estrutura de venda e aluguer simultâneo, desde que a TAP continue a ser o operador das aeronaves e as garantias de Estado permaneçam válidas e exequíveis. A TAP concordou em continuar a ser o operador das quatro aeronaves Airbus A340 até que a dívida garantida esteja totalmente paga e o Governo confirmará que as garantias de Estado permanecem válidas e exequíveis. Não é exigido o acordo prévio do Estado português para a libertação das garantias. 19. Mesmo tendo em conta que, nos termos da transacção, os bancos e as ECA tinham originalmente uma dupla garantia, apesar de as garantias de Estado cobrirem a totalidade dos montantes dos mútuos, os mesmos estão dispostos a libertar as hipotecas e negative pledges. Segundo eles, estão dispostos a isso porque a garantia do Estado português constitui garantia bastante, em virtude da elevada qualidade de crédito de que é merecedor. 3. AVALIAÇÃO DA MEDIDA Apreciação da existência de auxílio estatal 5
6 20. Por força do nº 1 do artigo 87º do Tratado CE, são incompatíveis com o mercado comum, na medida em que afectem as trocas comerciais entre os Estados-Membros, os auxílios concedidos pelos Estados ou provenientes de recursos estatais, independentemente da forma que assumam, que falseiem ou ameacem falsear a concorrência, favorecendo certas empresas ou certas produções. Transferência de recursos estatais 21. O conceito de auxílio estatal aplica-se a qualquer vantagem concedida directa ou indirectamente, financiada por recursos estatais e atribuída pelo próprio Estado ou por um organismo intermediário que age por força dos poderes que lhe são conferidos. Libertação de diversas garantias sobre as aeronaves da TAP 22. No caso jacente, é necessário analisar em primeiro lugar se a libertação das diversas garantias sobre as aeronaves A340 da TAP envolve qualquer transferência directa de recursos estatais. Neste contexto, é necessário avaliar se a referida libertação implica, nomeadamente, um «reforço» das garantias de Estado existentes associadas ao empréstimo de A este propósito, a Comissão salienta que a dupla garantia, ou seja, as garantias de Estado e as hipotecas/negative pledges, não foram exigidas pela Comissão como condição para a aprovação das garantias estatais, mas constituíram uma condição imposta pelos bancos para dar cumprimento a requisitos normais de locação estruturada de aeronaves Por outro lado, a libertação das garantias (i.e. as hipotecas e/ou negative pledges) sobre as aeronaves não alterará os mútuos originais de longo prazo, os quais estão, e continuarão a estar, garantidos pelas garantias de Estado. Na verdade, a libertação das garantias (i) não aumentará os mútuos originais; (ii) não alterará o prazo dos mútuos, o perfil do seu reembolso ou as suas margens; (iii) não libertará a TAP do reembolso desses mútuos; e (iv) deixará as aeronaves na posse operacional da TAP. A TAP terá simplesmente a liberdade de utilizar os seus activos, i.e. as aeronaves A340, de formas comercialmente mais eficientes para garantir outros mútuos. 25. Para além do já referido, o Estado português confirmou que não sofrerá quaisquer consequências negativas pelo facto de as aeronaves serem libertadas das hipotecas e negative pledges. Como é normal em transacções em que existem várias garantias, as hipotecas e as garantias de Estado têm o mesmo valor legal. 3 Por carta de 15 de Dezembro de 1994, Portugal informou a Comissão sobre as disposições da garantia adicional da hipoteca. 6
7 Assim, se a TAP incumprir, os bancos terão o direito de, conforme entenderem, executar as garantias ou as hipotecas. Apesar disto, e numa perspectiva financeira e legal, os bancos atribuem muito mais valor às garantias do que às hipotecas. Os motivos pelos quais os bancos preferem as garantias às hipotecas são, primeiro, a elevada qualidade de crédito de que é merecedor o Estado português e, segundo, o facto de ser mais simples recorrer a uma garantia de Estado do que a uma hipoteca, pois que o valor da venda de uma aeronave pode não cobrir o valor das obrigações resultantes do mútuo. Assim, libertar as hipotecas e negative pledges não aumenta, de modo algum, a exposição do Governo português nos termos da garantia. Na realidade, as referidas hipotecas e negative pledges foram criadas para dar cumprimento às exigências formais dos bancos de locação estruturada e não como forma de diminuir ainda mais o seu risco em relação aos credores. 26. Pelo contrário, e ainda que se possa afirmar que o Estado português possui direitos de preferência sobre os activos da TAP libertados, quod non de acordo com a notificação, a posição económica de avalista do Governo, como consequência da transacção, é efectivamente reforçada, não obstante o direito do Estado português de substituir os bancos pertinentes mediante pagamento em conformidade com a garantia prestada e o direito subsequente de recuperar os proventos obtidos com a venda das aeronaves Airbus A340 hipotecadas. As operações financeiras deverão permitir à empresa satisfazer as suas necessidades financeiras e obter benefícios de tesouraria em 2003, em conformidade com o plano de reestruturação. Numa perspectiva de investidor no mercado, o Estado estará mesmo a agir, neste caso, no seu próprio interesse. A sua posição de avalista será reforçada e não enfraquecida. De facto, em conformidade com as disposições financeiras, é pouco provável que o Estado português receba qualquer queixa relacionada com a garantia. 27. Neste contexto, a Comissão conclui que a libertação das garantias (i.e. hipotecas e/ou negative pledges) sobre as aeronaves consideradas pela TAP e acima mencionadas não constitui um auxílio estatal, na medida em que não serão colocados à disposição da TAP nenhuns recursos estatais novos e que as garantias de Estado permanecem inalteradas e o nível de risco assumido pelo Estado continua a satisfazer as condições da Comissão, enunciadas nas decisões relativas ao auxílio estatal à TAP. Por outro lado, o Estado português não tem o direito (adquirido por contrato ou de qualquer outra forma) de impedir a referida libertação das garantias. Trata-se de uma decisão do foro estritamente privado dos bancos franceses. Estruturas de refinanciamento subsequentes 28. É necessário analisar agora se as estruturas de refinanciamento subsequentes dão origem a recursos estatais e, consequentemente, a um auxílio estatal. 29. Em primeiro lugar, a Comissão verifica, a este propósito, que os empréstimos suplementares a obter em resultado da re-hipoteca das aeronaves não serão garantidos pelas garantias de Estado originais, mas por uma nova hipoteca sobre aeronaves da TAP. No caso da estrutura de venda com aluguer simultâneo, a TAP simplesmente receberá e reterá o produto da venda, o qual não será usado para reembolsar os mútuos originais utilizados para adquirir as aeronaves. Os 7
8 mútuos originais, que continuarão garantidos pelas garantias de Estado, continuarão em vigor de acordo com os prazos aprovados para o pacote de auxílios estatais de Assim, as garantias de Estado originais não são utilizadas para refinanciar novos empréstimos. Por outro lado, essas garantias não são afectadas nem alteradas pelas novas estruturas de refinanciamento. 30. Por outro lado, a Comissão verifica que o Estado português confirmou, em primeiro lugar, que os futuros mutuantes não gozarão de quaisquer condições preferenciais, ao abrigo das estruturas de refinanciamento, que possam ser tidas como auxílios estatais. Em segundo lugar, o Estado português confirmou igualmente que os futuros mutuantes não dependem de qualquer outro apoio do Estado (i.e. garantias de Estado directas ou indirectas) no que respeita aos novos mútuos. Em terceiro lugar, o Estado português confirmou que estes mútuos serão concedidos apenas por investidores privados (bancos e instituições financeiras), em condições puramente económicas. Finalmente, a Comissão salienta que o Estado português confirmou que, após a celebração dos mútuos com os bancos e instituições financeiras, controlará e notificará a Comissão das condições de cada um deles. 31. Nestas circunstâncias, a avaliação que precede torna evidente o facto de que nenhuma das estruturas de refinanciamento consideradas pela TAP parece, nesta fase, envolver recursos estatais, não colocando, por conseguinte, qualquer preocupação em matéria de auxílios estatais. A Comissão recorda todavia às autoridades portuguesas que qualquer alteração das medidas notificadas deve ser previamente comunicada à Comissão Europeia. Neste contexto, a Comissão chama a atenção das autoridades portuguesas para a obrigação de notificarem a Comissão em caso de regimes de refinanciamento que envolvam recursos estatais, independentemente da forma que assumam, que possam ser considerados como auxílios estatais. 4. DECISÃO Com base na avaliação que precede e nos compromissos assumidos pelo Estado português, a Comissão decidiu considerar que a libertação das diversas garantias (i.e. hipotecas e/ou negative pledges) e o recurso aos activos libertados para garantir as estruturas financeiras suplementares não constituem auxílios estatais, na acepção do artigo 87º do Tratado CE. 8
9 Caso a presente carta contenha informações confidenciais que não devam ser divulgadas a terceiros, a Comissão deve ser informada desse facto, no prazo de quinze dias úteis a contar da data de recepção da presente carta. Se a Comissão não receber um pedido fundamentado no prazo indicado, presumirá que existe acordo quanto à divulgação a terceiros e à publicação do texto integral da carta, na língua que faz fé, no sítio Internet: O referido pedido deve ser enviado por carta registada ou fax para: Comissão Europeia Direcção-Geral Energia e Transportes Direcção A, Unidade A2 rue de la Loi/Wetstraat, 200 B-1049 Bruxelas Nº de fax: Com os melhores cumprimentos. Pela Comissão Loyola de PALACIO Vice-Presidente 9
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