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1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: Superior de Tecnologia em Logística 2011

2 P á g i n a 2 SUMÁRIO DADOS DO CURSO 03 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 07 A. Contexto Educacional Implementação das Políticas Institucionais constantes do PDI, no âmbito do Curso Auto-avaliação do Curso Atuação do Coordenador do Curso 12 B. PROJETO PEDAGÓGICO Concepção Objetivos do Curso Objetivos Específicos Perfil do Egresso Campos de Atuação Competências e Habilidades Estrutura Curricular Desdobramento de Matérias em Disciplinas Distribuição Gráfica das Disciplinas Conteúdos Curriculares Organização Modular do Curso Ementário e Bibliografia Periódicos e Revistas Metodologia Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação Programa de Visitas Técnicas Ciclo de Palestras Núcleo de Oportunidades Projetos de Integração Profissional Programa de Iniciação Científica Programas de Apoio Programa de Apoio ao Estudante Programa de Apoio ao Docente Programa de Bolsas de Estudo 67 CORPO DOCENTE 68 A. Administração Acadêmica Núcleo Docente Estruturante NDE Colegiado de Curso ou Equivalente 68 INSTALAÇÕES FÍSICAS 69 A. Instalações Gerais Sala de Professores e Sala de Reuniões Gabinete de Trabalho para Professores Salas de Aula Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática Acessibilidade a portadores com deficiência 70 B. Registros Acadêmicos 70 C. Biblioteca Política de Aquisição de Livros da Bibliografia Básica e Complementar 72 D. Instalações e Laboratórios Específicos 72

3 P á g i n a 3 DADOS DO CURSO a) Mantenedora: A FACULDADE POLITÉCNICA DE CAMPINAS - POLICAMP é uma Instituição de Ensino Superior, localizada à Rua Luiz Otávio, nº Fazenda Santa Cândida Campinas/SP, mantida pelo Instituto Bandeirantes de Ciência e Tecnologia, também denominado pela sigla IBCT (CNPJ nº / ), entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, sem fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, fundado em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, Estado de SP. b) IES Faculdade Politécnica de Campinas (Policamp) c) Endereço Rua Luiz Otávio, nº Parque Santa Cândida Campinas/SP d) Perfil e Missão A missão da POLICAMP é promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade, propiciando o desenvolvimento dos projetos de vida de seus alunos. Os objetivos da faculdade estão concentrados na oferta de um ensino de qualidade que busca desenvolver nos formandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e práticas profissionais, para que possam desenvolver habilidades e competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida. e) Breve histórico da IES O IBCT é uma entidade jurídica de direito privado, de fins educacionais, sem fins lucrativos ou de objetivos econômicos para seus associados, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável. Foi fundada em 16 de janeiro de 2003, conforme dispositivos legais pertinentes, e tem como sede e foro a cidade de Campinas, SP. Desde a sua criação, a POLICAMP tem se destacado na formação de profissionais, bem como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais. Em 2004, as primeiras turmas dos cursos de Administração e Ciências Contábeis iniciaram suas atividades. Seguiram-se a eles os cursos de Direito, Sistemas de Informação, Cursos Superiores de Curta Duração em Redes de Computadores e em Marketing em 2005 e Engenharia de Controle e Automação e Engenharia de Produção, em Em 2007 tiveram início os Cursos Superiores de Tecnologia em Logística e Desenvolvimento de Sistemas para Internet; em 2008 o Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial; em 2009, os Cursos Superiores de Tecnologia em Comércio Exterior e Comunicação Institucional e para 2011, terão início os cursos de Engenharia de Computação, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica, Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia e Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. O ano de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu nas áreas de Tecnologia, Marketing, Direito e Negócios.

4 P á g i n a 4 f) Dados sócio-econômicos da região Justificativa da oferta do Curso A RMC ocupa posição de destaque no cenário nacional, configurando-se como o mais importante espaço econômico do interior do Estado de São Paulo. É parte do núcleo urbano industrial que tem como epicentro a Capital, e polariza um vasto território, de elevado nível de desenvolvimento, exercendo grande influência sobre outros importantes centros regionais, inclusive sobre estados limítrofes. A infra-estrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros. A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação. Mais de 995 mil postos de trabalho formais foram gerados em todo o Brasil em Campinas foi responsável por novos postos. Esses dados estão disponíveis no relatório Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas (RMC) - elaborado pelo Observatório do Trabalho do município de Campinas, em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em 2010 o crescimento da economia e do emprego ficará acima do verificado em A economia interna está aquecida e a mundial mostra sinais fortes de recuperação. O emprego certamente será favorecido e deverá apresentar um resultado próximo ao verificado em O resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego de janeiro de 2010 foi bastante favorável ao emprego formal no País. O saldo em janeiro foi de vagas de emprego no Brasil, melhor resultado em janeiro da série histórica do órgão. Na RMC foi de postos de trabalho e em Campinas foi de Após analisar o contexto econômico em que a Região Metropolitana de Campinas está inserida, além de ser uma constatação o enorme número de empresas multinacionais instaladas na área, justifica-se a enorme procura por profissionais capacitados para exercerem a profissão na área de Logística. O aluno, durante sua formação de graduação consegue rapidamente um estágio remunerado na área e 70% dos alunos conseguem ser admitidos após o término da faculdade. Em 2009, a população da região chegou a habitantes ou 6,7% da estadual. A densidade demográfica de 722,1 habitantes por km 2 apresenta-se mais elevada nos municípios de Hortolândia (3.243 hab./ km 2 ), Campinas (1.328 hab./ km 2 ) e Sumaré (1.494 hab./ km 2 ).

5 P á g i n a 5 Dos 19 municípios da região, apenas dois possuíam, em 2009, população inferior a 20 mil habitantes (Engenheiro Coelho e Holambra). Campinas ( habitantes), Sumaré, Americana, Santa Bárbara, Hortolândia e Indaiatuba são os maiores municípios, todos com população superior a 100 mil habitantes, concentram 77% da população regional. A taxa de urbanização metropolitana atingiu, em 2009, 97,3%. Apenas cinco municípios possuíam taxas de urbanização inferiores a 90%: Holambra (53,7%), Engenheiro Coelho (77,1%), Itatiba (77,5%), Santo Antônio de Posse (84,9%) e Jaguariúna (89,7%). A região possui dinamismo superior ao de muitas metrópoles nacionais que são capitais estaduais e, nas últimas três décadas, apresentou taxas de crescimento demográfico maiores do que as da RMSP. Campinas, a sede da região, tornou-se um dos 20 maiores municípios brasileiros, abrigando 39,9% dos habitantes da RMC. A evolução sócio-econômica e espacial da região transformou-a em um espaço metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e grande riqueza concentrada em seu território. A infra-estrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores, entre outros. A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação. O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura. A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de um quarto da produção estadual. Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte, químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos farmacêuticos e perfumaria e de borracha. A indústria regional é bastante diversificada, podendo-se destacar: em Paulínia, o Pólo Petroquímico composto pela Refinaria do Planalto - Replan, da Petrobrás, e por outras empresas do setor químico e petroquímico; em Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d Oeste, o parque têxtil; em Campinas e Hortolândia, o pólo de alta tecnologia, formado por empresas ligadas à emergente área de tecnologia de informação. A existência das instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e a conseqüente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, automobilística,

6 P á g i n a 6 além de um grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos, componentes, partes, peças e serviços. O dinamismo regional assegura ao município de Campinas escala para desenvolver um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos especializados; setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura hoteleira de ótima qualidade. O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais setores da economia; abrigam modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das Clínicas da Unicamp. A economia local se beneficia do suporte técnico propiciado pela presença de importantes instituições de ensino e pesquisa. A região abriga um dos mais importantes sistemas científicos e tecnológicos do país, composto por várias Universidades, destacando-se a Universidade Estadual de Campinas-Unicamp e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUCCAMP. Campinas possui a maior concentração de instituições de P&D do interior brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento - CPqD, com papel estratégico no setor de telecomunicações, do Centro Tecnológico da Informação Renato Archer-CTI, da Fundação Instituto Tecnológico de Logística-FITEL, da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico - Codetec, do Instituto Agronômico de Campinas-IAC, do Instituto Tecnológico de Alimentos - ITAL e do Laboratório Nacional de Luz Sincroton-LNLS. g) Curso Curso Superior de Tecnologia em Logística (Portaria SETEC n 38, de 06 de julho de 2006 D.O.U de 10 de julho de 2006). h) Modalidade do curso Presencial i) Número de vagas previstas no ato da criação, número atual e formas de ingresso: O Curso Superior de Tecnologia em Logística possui um total de 73 alunos matriculados, distribuídos em 02 turmas. A forma de acesso ao curso é por vestibular, pelo PROUNI ou transferência. O vestibular ocorre de maneira anual, por meio de processo seletivo, respeitando o número de vagas autorizadas por semestre. A transferência acontece mediante análise curricular e disponibilidade de vaga. Para a aceitação da transferência o aluno deve, obrigatoriamente, apresentar o atestado de matrícula, o histórico escolar, o conteúdo programático das disciplinas e a comprovação da faculdade de origem de ser autorizada ou reconhecida pelo Ministério da Educação. j) Turno(s) de funcionamento Noturno

7 P á g i n a 7 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A. Contexto educacional 1. Implementação das Políticas Institucionais constantes no PDI, no âmbito do curso O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa lançar para diante Estruturar um Projeto Pedagógico é portanto planejar o trabalho de formação humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade de Politécnica de Campinas (POLICAMP) entende que o Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a conseqüente tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com o que a instituição julga ser necessário. È nesta perspectiva que se insere a concepção da POLICAMP acerca dos seus Projetos Pedagógicos - é do confronto entre as condições atuais e as desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação. A elaboração de um Projeto Pedagógico para a POLICAMP implica em analisar o contexto real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a trajetória percorrida e os resultados parciais e finais. Esta função não pode ser assumida, na visão da POLICAMP, sem que haja uma efetiva articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto Pedagógico Institucional PPI e o Plano Desenvolvimento Institucional PDI que juntos com o Projeto Pedagógico dos Cursos PPC formam o tripé que sustentam o cumprimento da missão institucional e social da Faculdade. O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos. O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da POLICAMP um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade de Politécnica de Campinas é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é

8 P á g i n a 8 o principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de ambos os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da POLICAMP norteia a ação transformadora da realidade e viabiliza as idéias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da POLICAMP articulam ações para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a reconstrução das diretrizes curriculares. A POLICAMP entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e re-elaboração de ambos visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a discussão e troca de informações visando a promoção do acompanhamento da articulação entre PPI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte. O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional da POLICAMP, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade executar seus Projetos Pedagógico Institucional e Pedagógico dos Cursos. O Projeto Pedagógico Institucional serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multirrelações intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional. Os Projetos pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, serão acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores num compromisso conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso terá como uma das principais atribuições acadêmicas,

9 P á g i n a 9 o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico. Contudo, a Direção e os Professores também serão responsáveis pela consolidação e pela qualidade do mesmo. A Direção sobretudo, na logística institucional administrativa para o desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente, encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas críticas e sugestões. As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estarão integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de Politécnica de Campinas é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição terá característica empírica de aplicação prática. Contarão como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão de curso - TCC, as pesquisas de iniciação científica - PIC e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de PAC - Pesquisa e Atividades Complementares. A extensão será incentivada pelas semanas de estudos e jornadas que serão organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso, as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da pesquisa possível nesta realidade educacional será voltada quase que inteiramente para as questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino. O Curso Superior de Tecnologia em Logística da POLICAMP foi autorizado por meio da Portaria SETEC n 38, de 06 de julho de 2006 D.O.U de 10 de julho de 2006). Em 2007 foi instituída a primeira turma do curso, sendo realizado a partir de então vestibulares anuais para formação de novas turmas. Atualmente (2011) na IES existem duas turmas com tamanho médio de 30 alunos para as aulas teóricas e 25 para as aulas práticas. A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do Curso Superior de Tecnologia em Logística da POLICAMP constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e práticas cuja carga horária perfaz um total de horas, distribuídas em 4 semestres. Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações contidas no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI e são detalhadas na Tabela 1. Nesta Tabela são descritas as correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no Curso Superior de Tecnologia em Logística, descritos em seu PPC.

10 Tabela 1. Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso Superior de Tecnologia em Logística TÓPICO DO PDI* SEÇÃO NO PDI* TÓPICO DO PPC SEÇÃO DO PPC PÁGINA DO PPC Missão Institucional Objetivos do Curso Perfil do Egresso Dados do Curso B. 1 Dados do Curso - B Ações Institucionais propostas Produção Científica Programas de Apoio 61 Gestão acadêmico-administrativa Núcleo Docente Estruturante NDE Colegiado de curso ou equivalente Corpo Docente A. 1 Corpo Docente A Existência e implementação do PPC Contexto Educacional Implementação das Políticas Institucionais Organização Didático-Pedagógica - A Organização Didático-Pedagógica - A constantes no PDI, no âmbito do curso Processo de implantação e integralização dos cursos Dados do curso Breve histórico da IES Dados do curso Dados do curso item e Acompanhamento e avaliação dos PPC e das atividades pedagógicas Atuação do coordenador de curso Núcleo Docente Estruturante NDE Colegiado de curso ou equivalente Organização Didático-Pedagógica A.3 Corpo Docente A. 1 Corpo Docente A. 3 Avaliação Institucional 2.3 Auto-avaliação do curso Organização Didático-Pedagógica A Administração acadêmica 2.4 Administração Acadêmica Corpo Docente - A 64 Coordenador de curso Atuação do coordenador de curso Dados do Curso A Organização acadêmico-administrativa Registros Acadêmicos Instalações Físicas - B 66 Atenção aos discentes Programas de Apoio Organização Didático-Pedagógica - B Atividades acadêmicas articuladas 2.5 Metodologia Programa de Visitas Técnicas Ciclo de Palestras Núcleo de Oportunidades Projetos de Integração Profissional Organização Didático-Pedagógica B.5 Organização Didático-Pedagógica B.5 Organização Didático-Pedagógica B.5.2 Organização Didático-Pedagógica B.5.3 Organização Didático-Pedagógica B Corpo docente 3 Corpo Docente Corpo Docente B.1 64 Instalações 4 A. Instalações Gerais C. Biblioteca D. Instalações e Laboratórios específicos Referente ao PDI da IES. Instalações Físicas A Instalações Físicas C Instalações Físicas D

11 2. Auto-avaliação do curso O conceito de avaliação que subsidia o curso prende-se à natureza própria desse processo que é comparar e medir os resultados produzidos com as metas estabelecidas e, a partir deles, interpretar os dados obtidos para formular juízos e tomar decisões. O Sistema de avaliação do projeto do curso abriga o projeto de avaliação interna ou autoavaliação que, de acordo com a legislação, tem como principais objetivos produzir conhecimentos, pôr em questão os sentidos do conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela instituição, identificar as causas dos seus problemas e deficiências, aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo, fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais, tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade, julgar acerca da relevância cientifica e social de suas atividades e produtos, além de prestar contas à sociedade. A Avaliação Institucional é um processo imerso em aspectos ideológicos, políticos, econômicos, culturais, dentre outros. É um processo interno, configurado com padrões próprios da instituição, não tem caráter público e propósito de comparação com outras instituições. É consenso entre especialistas que a avaliação é um instrumento fundamental para todo organismo social que busque desenvolvimento e qualidade. Mais ainda para as instituições de ensino superior, cuja razão de ser encontra-se na prestação de serviços de qualidade à sociedade, buscando sempre a excelência na produção, sistematização e democratização do saber. O propósito da Avaliação Institucional é conduzir os empreendimentos humanos ao aperfeiçoamento contínuo. O Programa original de Avaliação Institucional da POLICAMP já estruturava condições para a efetivação de um sistema de auto-avaliação. As pesquisas envolvem toda a comunidade acadêmica em um esforço de diagnosticar acertos e possíveis falhas institucionais referentes aos aspectos políticos, pedagógicos, administrativos e de infra-estrutura. Este diagnóstico subsidiou um Plano de Melhorias para cada período letivo subseqüente, coordenado pela Comissão Própria de Avaliação CPA, com vistas à melhoria da qualidade de ensino. A CPA tem como objetivos viabilizar o processo de melhoria contínua, suplantando as atividades de avaliação, conforme propõe o SINAES. Atua em atividades como diagnósticos, avaliações, ações, orientações, estabelecimento de metas e procedimentos, bem como criação de indicadores da qualidade, assumido como meta executiva por todos os segmentos institucionais, cada qual em suas especificidades. Após a vigência de cada Plano de Melhorias, sua adequação é submetida a nova avaliação para ajustes e reformulações. A Comissão propõe atividades que construam de forma conjunta os procedimentos acima estabelecidos, atuando de maneira participativa e colaborativa. Segundo Preddy, 2006 p.22 os sistemas distribuídos exigem a utilização de processos de garantia da qualidade, pois não podem recorrer aos mecanismos de controle da qualidade fornecidos por sistemas administrativos centralizados. A Coordenação de Curso, de posse dos dados coletados através de diferentes segmentos, estuda, propõe, gere e acompanha as ações de melhoria cabíveis e esperadas na instituição e no curso. A integração entre a CPA e a Coordenação permite a rápida captação de oportunidades de melhoria.

12 P á g i n a 12 O retorno dos resultados é feito através de: - Divulgação dos resultados gerais para os Cursos; - Retorno individual dos resultados, aos professores do Curso, por meio de documento contendo a análise individual do desempenho; - Reuniões com o corpo administrativo; - Reuniões com o corpo docente; - Informativo distribuído aos alunos e professores com a relação de melhorias efetivadas e a serem efetivadas. 3. Atuação do Coordenador do Curso O Coordenador de curso tem uma função de amplo espectro e alto grau de complexidade. Cabe-lhe a tarefa de favorecer a construção de uma equipe coesa, engajada e, sobretudo, convicta da viabilidade operacional das prioridades consensualmente assumidas e formalizadas na proposta de trabalho da instituição. O coordenador exerce, no espaço da autonomia que lhe foi conferida, seu papel de elemento-chave no gerenciamento do curso, o que exige ações de articulação e mobilização da equipe, tendo sempre em vista o aperfeiçoamento do fazer pedagógico na instituição. Para isso o Coordenador do curso possui, conforme descrito no Capítulo V, Artigo 35, do Regimento da POLICAMP as seguintes atribuições: I - coordenar os trabalhos dos membros docentes que desenvolvem aulas e atividades de ensino, pesquisa ou extensão relacionadas com o respectivo curso, sob as diretrizes do respectivo projeto pedagógico; II - supervisionar o cumprimento das atribuições de cada docente do curso dando ciência de irregularidades ao Diretor da Faculdade; III - representar o curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; IV - convocar e presidir as reuniões de docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas afins que compõem o curso; V - coordenar a elaboração e sistematização das ementas, bibliografia de apoio e programas de ensino das disciplinas do currículo pleno do curso para compor o respectivo projeto pedagógico e acompanhar seu desenvolvimento; VI - compatibilizar os conteúdos programáticos necessários à formação profissional prevista no perfil do curso; VII - fomentar e incentivar a produção científica e intelectual do corpo docente; VIII - supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade e a produção científica e intelectual dos professores, constituindo um banco de dados da mesma; IX - auxiliar na coordenação do processo de avaliação do desempenho do pessoal docente, técnico-administrativo e da infra-estrutura; X - apresentar, anualmente, ao Diretor da unidade, relatório de suas atividades e das do seu curso, bem como as indicações bibliográficas necessárias para o próximo período letivo; XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam delegadas pelo Diretor da Faculdade, as previstas na legislação ou neste Regimento.

13 P á g i n a 13 B. PROJETO PEDAGÓGICO 1. Concepção De acordo com as diretrizes curriculares, os cursos da área de Logística têm como objetivos a formação de recursos humanos para o desenvolvimento de serviços logísticos dentro das empresas com vistas a atender necessidades da sociedade, para a aplicação na cadeia de suprimentos com o interesse da sociedade e para a formação de professores para o ensino médio e profissional. Neste contexto o Curso Superior de Tecnologia em Logística da Faculdade Politécnica de Campinas POLICAMP tem a logística como atividade que visa a formação de recursos humanos para o desenvolvimento da cadeia de suprimentos e execução de todas as atividades que permeiem o dia a dia de uma empresa. Este curso reúne competências dinâmicas e interativas para o desenvolvimento de todas as ações existentes em uma cadeia de suprimentos como planejar, implementar e controlar da maneira eficaz e eficiente o fluxo de produtos, serviços e informações desde o ponto de origem (fornecedores), com a compra de matérias primas ou produtos acabados, passando pela produção, armazenamento, estocagem, transportes, até o ponto de consumo (cliente). 2. Objetivos do Curso O curso tem como objetivo promover a formação técnica de profissionais para atender as demandas do mercado de trabalho da Região Metropolitana de Campinas, oferecendo às empresas mão de obra qualificada para operações na área de logística. A função do profissional de logística dentro das organizações é de gerenciar o fluxo de materiais e informações de modo a colocar o produto certo no lugar certo, no momento certo a um preço justo e com qualidade assegurada. Este profissional tem a responsabilidade de criar soluções para problemáticas do dia a dia de uma empresa de forma criativa, de maneira a gerar economia e lucro, surpreendendo as expectativas de seus clientes com ações que se preocupem com o bem estar da sociedade e do meio ambiente. A atividade do profissional de logística se torna essencial dentro de uma economia globalizada com um mercado de trabalho em constantes mudanças e com alto nível de competitividade. Ele deve ser capacitado a otimizar processos de produção, dimensionar sistemas de distribuição e armazenagem, de forma econômica e segura, tendo como base o conhecimento da cadeia de suprimentos e dos modais de transporte, direcionados aos diferentes tipos de produtos a serem encaminhados ao mercado. Assim sendo, o Curso Superior de Tecnologia em Logística da Faculdade Politécnica de Campinas POLICAMP tem por objetivos gerais: Analisar e monitorar processos através de técnicas e ferramentas estatísticas a fim de verificar a capacidade de cada um deles; Criar estruturas que viabilizem as operações de recepção, de processamento e distribuição de mercadorias, que visem suprir os clientes com maior eficiência;

14 P á g i n a 14 Elaborar plano operacional capaz de promover redução nos custos de processamento, maior agilidade na distribuição e ganho de velocidade na reposição de produtos; Racionalizar e usar a tecnologia nas atividades logísticas, para o aumento da segurança e da produtividade; Definir as condições de armazenagem, propiciando um fluxo controlado de recebimento e expedição de produtos, matérias primas e informações; Estruturar o desenho do local de operações e lay-out; Definir e implantar sistemas logísticos; Especificar regras e condições de manuseio; Classificar e normalizar perfil de veículos e cargas; Reduzir os custos logísticos, no transporte de pessoal e produtos, no projeto de armazenamento, distribuição e movimentação de materiais e, na adequação do desempenho de funções administrativas ou operativas, identificando causas, efeitos e pontos de gargalos dos processos Objetivos Específicos Formar um profissional capaz de: Deter os conhecimentos e capacidade para planejar, organizar, comandar, controlar e consolidar o funcionamento de sistemas logísticos; Descrever e criar programas e indicadores de avaliação de abastecimento, estocagem e produção, desenvolver programas de gerenciamento de materiais, patrimônio e pessoal relacionados a atuação do profissional na área de logística; Aplicar as técnicas e metodologias de gestão da qualidade bem como as suas ferramentas, mapeamento de processos e ações voltadas ao atendimento ao cliente; Conhecimentos das áreas mercadológica, financeira, contábil, gestão de pessoas, direito e principalmente da administração da produção; Analisar os problemas e desafios sociais, econômicos e culturais da região e como eles se traduzem em demandas para o Tecnólogo em Logística; Empreender, quer seja compondo equipes de trabalho ou atuando isoladamente; Avaliar e implementar modelos de gestão inovadores. 3. Perfil do Egresso A Logística pode ser definida como a área da gestão responsável por prover recursos, equipamentos e informações para a execução de todas as atividades de uma empresa. Também trata de planejar, implantar e controlar o fluxo consciente e eficaz de matériasprimas, estoque em processo, produtos acabados e informações relacionadas, desde seu ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender aos requisitos dos clientes. Assim sendo, a formação deste profissional deve propiciar-lhe a aquisição ou o desenvolvimento das seguintes características: Possuir raciocínio lógico-dedutivo; Habilidade para o uso de sistemas de informação; Possuir conhecimentos e técnicas necessárias ao desenvolvimento de novos projetos, soluções, tecnologias e pesquisas; Capacidade de liderança;

15 P á g i n a 15 Capacidade gerencial e organizacional; Capacidade de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade; Desenvolver visão e postura empreendedora; Capacidade de adaptação a mudanças bruscas; Capacidade de adquirir visão globalizada Campos de atuação As possíveis posições assumidas pelo Tecnólogo em Logística no mercado de trabalho são: Coordenador de Estocagem, Chefe de Estocagem, Analista de Logística, Coordenador de Logística, Analista de Expedição, Analista de Transportes, Analista de Distribuição, Analista de Produção, Analista de Materiais, Chefe de Expedição, Coordenador de Expedição, Assistente de Almoxarifado e Chefe de Almoxarifado Competências e Habilidades As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar metodologias nas diversas áreas da logística e de acompanhar as evoluções tecnológicas são adquiridas nas disciplinas distribuídas durante os 2 anos do curso, com aulas expositivas, aulas laboratoriais, projetos, seminários, programa de atividades complementares, visitas técnicas e trabalhos desenvolvidos individualmente ou em equipe. A formação humanista é obtida sobretudo pelas disciplinas Processos Gerenciais, Direito e Legislação, Comunicação Empresarial, Ética e Responsabilidade Social e das atividades externas convalidadas através de Atividades Complementares. A aquisição ou o desenvolvimento das características abaixo será realizado da seguinte maneira: Possuir raciocínio lógico-dedutivo através das disciplinas: Matemática e Estatística, Custos e Formação de Preços, Economia e Mercado e Pesquisa Operacional; Habilidade para o uso de sistemas de informação através das disciplinas: Fundamentos da Logística, Logística e Canais de Distribuição, Tecnologia e Gestão da Informação, Distribuição Física, Marketing e comércio Eletrônico e Transporte, Serviços Logísticos e Automação e Logística; Possuir conhecimentos e técnicas necessárias ao desenvolvimento de novos projetos, soluções, tecnologias e pesquisas através de disciplinas: Gestão Empreendedora, Processos Gerenciais, Estratégias de Venda e Negócio, Gestão da Cadeia de Suprimentos, Gestão de Custos Logísticos e Gestão de Projetos Logísticos; Capacidade de liderança através das disciplinas: Gestão Empreendedora, Processos Gerenciais, Estratégias de Venda e Negócio, Gestão da Cadeia de Suprimentos, Gestão de Custos Logísticos, Comunicação Empresarial, Serviços Logísticos e Gestão de Projetos Logísticos;

16 P á g i n a 16 Desenvolver visão e postura empreendedora através das disciplinas: Gestão Empreendedora; Capacidade de adaptação a mudanças bruscas através das disciplinas: Administração da Produção, Administração de Materiais, Gestão da Qualidade, Criatividade na Solução de Problemas; Capacidade de adquirir visão globalizada através das disciplinas: Gestão da Qualidade, Gestão Empreendedora, Indicadores de Desempenhos Logísticos, ética e Responsabilidade Social. Atendendo ao disposto nas Diretrizes Curriculares para os Cursos Superiores de Tecnologia, o Curso Superior de Tecnologia em Logística da POLICAMP tem como finalidade a formação de profissionais com habilidades e competências para: Visão sistêmica, evidenciando a inserção da logística e dos transportes no contexto do ciclo de vida de sistemas; Competência para a gestão de sistemas logísticos, pela capacitação e utilização de ferramentas modernas, com embasamento científico-tecnológico, a fim de viabilizar a solução de problemas reais, reduzindo custos e aumentando a qualidade global do sistema; Competência inter-pessoal, liderança e habilidade para interagir e conviver com pessoas em todos os níveis; Valores de responsabilidade social e ética profissional; Formação humanística, que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural no qual está inserido, bem como a tomar decisões eficazes num mundo diversificado e em constante evolução; Formação técnica e científica, que o habilite a atuar na logística e transporte das organizações, bem como a desenvolver atividades específicas da prática profissional; Capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da estrutura organizacional a cada momento diferente; Capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento profissional constante, planejamento e desenvolvimento de sua própria carreira; Autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira efetiva; Capacidade de expressar-se com clareza e de modo crítico e criativo; Capacidade de utilização de raciocínio lógico; Relações com o meio ambiente; Iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões; Capacidade de propor modelos inovadores; Capacidade empreendedora, tanto internamente quanto externamente à organização; Capacidade para avaliar, superar e redefinir paradigmas existentes no ambiente no qual está inserido. É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode ser atendido através de disciplinas específicas presentes na grade curricular. No entanto, outros devem ser entendidos como objetivos presentes na formação para o adequado exercício profissional. Portanto, pressupõe-se que devam ser trabalhados através das metodologias, recursos e práticas de ensino que serão adotadas como formas de operacionalização das disciplinas previstas na grade curricular.

17 P á g i n a Estrutura Curricular O período mínimo de integralização curricular é 04 (quatro) semestres e no máximo de 8 (oito) semestres. A carga horária total do curso proposto é de h/a e está assim distribuída: 4.1. Desdobramento de Matérias em Disciplinas Conteúdos Matérias Total de Horas Fundamentos de Logística Logística e Canais de Distribuição 40 Logística Internacional 40 Administração da Produção 80 Administração de Materiais 80 Conteúdos de aplicação específica em logística Distribuição Física, Transportes e Seguros Serviços Logísticos 80 Indicadores de Desempenho Logísticos Modais de Transporte e Intermodalidade Gestão da Cadeia de Suprimentos 80 Automação e Logística 80 Pesquisa Operacional 80 Total Parcial Matemática e Estatística Conteúdos fundamentados nas ciências exatas Custos e Formação de Preços 40 Economia e Mercado 40 Total Parcial 160 Processos Gerenciais Gestão Empreendedora 40 Conteúdos de administração e gestão Gestão da Qualidade 40 Gestão de Custos Logísticos 80 Gestão de Projetos Logísticos 40 Total Parcial 280 Atividades complementares e integração profissional Integração Profissional I Integração Profissional II 70 Integração Profissional III 70

18 P á g i n a 18 Total Parcial 210 Comunicação Empresarial Direito e Legislação 40 Estratégias de Vendas e Negociação 40 Marketing e Comercio Eletronico 40 Conteúdos de apoio geral Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente Tecnologia e Gestão da Informação 40 Processos de Compra e Venda 40 Criatividade na Solução de Problemas 40 Total Parcial Total Geral 1810

19 P á g i n a Distribuição gráfica das disciplinas A figura abaixo apresenta de forma gráfica a distribuição da carga horária das disciplinas no perfil de formação do aluno: 20% 44% 12% 15% 9% Conteúdos de aplicação específica em logística Conteúdos de administração e gestão Conteúdos de apoio geral Conteúdos fundamentados nas ciências exatas Atividades complementares e integração profissional

20 P á g i n a Conteúdos Curriculares A área de Logística é uma das áreas do conhecimento humano cuja evolução se mostra especialmente rápida. Neste sentido, torna-se imprescindível que o Corpo Docente, fundamentado pelo seu Núcleo Docente Estruturante NDE, realize constantes atualizações no Projeto Pedagógico do curso, particularmente em sua estrutura curricular. Leva-se em consideração a velocidade significativa com que novas tecnologias e metodologias de ensino que suplantam outras que até há pouco se mostravam absolutas. A estas características, agrega-se a avaliação dos docentes do Curso Superior de Tecnologia em Logística, cuja maioria está inserida no mercado profissional de trabalho. Esta avaliação aponta para necessidades específicas do mercado de trabalho atual na Região Metropolitana de Campinas. Essa realidade aponta para uma crescente demanda de profissionais com conhecimentos e prática na área de Logística e com bons conhecimentos na área de gestão. Considerando-se estas premissas, foi realizada uma reestruturação no currículo do Curso Superior de Tecnologia em Logística, que busca, além de seus objetivos já existentes, as seguintes características: Integrar as diversas disciplinas curriculares pela sua aplicação em projetos organizacionais, possibilitando que os formandos desenvolvam uma visão sistêmica logística nas organizações e relacionem todo partes todo de forma a proporem soluções adequadas à realidade; acelerar a empregabilidade dos ingressantes, trazendo conteúdos de cunho profissionalizante e específicos da área de Logística e Operações para os semestres iniciais. Isto é obtido pela construção do núcleo básico comum de Logística, Comércio Exterior, Marketing e Comunicação Institucional; Propiciar que o aluno vivencie os aspectos inerentes a logística nas organizações dentro de um ambiente controlado e sob a orientação de profissionais capacitados; Alinhamento de um conjunto de conteúdos que permitem uma melhor formação e interdisciplinaridade nas áreas de Logística, Comércio Exterior, Marketing e Comunicação Institucional; Desenvolver habilidades e competências inter-pessoais pela convivência em equipes de trabalho; Permitir a sistematização do conhecimento desenvolvido pelos alunos, de forma formal e orientado para o universo organizacional; Capacitar os alunos a integrarem os conceitos, teorias, dados, fatos, procedimentos, técnicas e metodologias, rotinas que aprendem no decorrer do curso para estruturarem estratégias de intervenção acerca do problema da organização parceira.

21 P á g i n a 21 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGISTICA 1ª SEMESTRE Módulo I - Básico CARGA HORÁRIA Comunicação Empresarial 80 Processos Gerenciais 80 Matemática e Estatística 80 Gestão Empreendedora 40 Direito e Legislação 40 Fundamentos de Logística 80 TOTAL 400 2ª SEMESTRE Módulo II Prod. e Materiais CARGA HORÁRIA Custos e Formação de Preços 40 Logística e Canais de Distribuição 40 Estratégias de Vendas e Negociação 40 Processos de Compra e Venda 40 Logística Internacional 40 Administração da Produção 80 Administração de Materiais 80 Gestão da Qualidade 40 Integração Profissional I 70 TOTAL 470 3ª SEMESTRE Módulo III Distribuição e Transportes CARGA HORÁRIA Economia e Mercado 40 Optativa (*) 40 Tecnologia e Gestão da Informação 40 Marketing e Comércio Eletrônico 40 Distribuição Física, Transportes e Seguros 80 Serviços Logísticos 80 Indicadores de Desempenho Logísticos 40 Modais de Transporte e Intermodalidade 40 Integração Profissional II 70 TOTAL 470 4ª SEMESTRE Módulo IV - Suprimentos CARGA HORÁRIA Gestão da Cadeia de Suprimentos 80 Automação e Logística 80 Pesquisa Operacional 80 Gestão de Custos Logísticos 80 Gestão de Projetos Logísticos 40 Criatividade na Solução de Problemas 40 * Disciplinas Optativas: Libras: 40 Ética, Responsabilidade Social e Meio Ambiente: 40 Integração Profissional III 70 TOTAL 470

22 P á g i n a Organização Modular Do Curso Certificado de conclusão por módulo: No final de cada período, a partir do segundo semestre os alunos que tiverem aprovação nas disciplinas do semestre somada as aprovações no primeiro, receberão o certificado de conclusão de módulo. Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação) Processo Seletivo Módulo I Básico Módulo II Produção e Materiais Certificado Analista de Produção e de Materiais Módulo III Distribuição e Transportes Módulo IV Suprimentos Diploma de Curso Superior de Tecnologia em Logística Certificado Analista de Distribuição e Transportes Certificado Analista de Suprimentos 1) O módulo I + o módulo II confere o certificado de Analista de Produção e de Materiais. 2) O módulo I + o módulo III confere o certificado de Analista de Distribuição e Transportes. 3) O módulo I + o módulo IV confere o certificado de Analista de Suprimentos. 4) A conclusão de todos os módulos ensejará a terminalidade ampla de graduação, a ser comprovada por diploma do Curso Superior de Tecnólogo em Logística. Conclusão do Módulo Certificação Intermediária I II III IV X X Certificado de Qualificação Profissional de Analista de Produção e de Materiais X X Certificado de Qualificação Profissional de Analista de Distribuição e Transportes X X Certificado de Qualificação Profissional de Analista de Suprimentos

23 P á g i n a 23 Obs.: - Após a conclusão e aprovação de todas as unidades curriculares dos quatro módulos do Curso, o aluno regular receberá o DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA. - As setas correspondem aos percursos de formação alternativos. - O aluno regular poderá determinar o percurso de sua formação do curso, desde que exista vaga disponível na turma. O percurso de formação alternativo só se concretizará quando todos os módulos do curso estiverem em funcionamento. - Os alunos não regulares que tiverem interesse em cursar alguma unidade curricular, poderão requerer a matrícula desde que exista a disponibilidade de vaga.

24 P á g i n a Ementário e Bibliografia Disciplinas do 1º semestre COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Ementa: Visão geral da noção de texto. Diferenças entre oralidade e escrita. Leitura, análise e produção de textos de interesse geral e da Administração: cartas, relatórios, correios eletrônicos e outras formas de comunicação escrita e oral nas organizações, com o objetivo do aluno analisar e desenvolver a comunicação escrita e oral nas organizações, em suas diversas formas Bibliografia Básica: TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na Empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2008 GOLD, Miriam. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo: Person Education, ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. São Paulo: Ática, 2003 MEDEIROS, João. Redação Empresarial. São Paulo: Atlas, PIMENTEL, Carlos. A Nova Redação Empresarial e Oficial. Rio de Janeiro: Impetus, CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 16.ed. SãoPaulo: Ática, PROCESSOS GERENCIAIS Ementa: O cenário econômico-social-tecnológico contemporâneo. As organizações. A Administração. O administrador. Habilidades gerenciais. Ambiente interno e externo de negócios. Cultura organizacional. Responsabilidade econômica, social e ambiental. Escola clássica. Fordismo. Escola comportamental. Escola estruturalista. Abordagem sistêmica. Abordagem contingencial. Tomada de decisões. Sistemas de informações gerenciais.

25 P á g i n a 25 Bibliografia Básica: MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria geral da administração. SP: Pioneira Thomson Learning, MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 3. ed. SP: Atlas, POTTER, R. E.; TURBAN, E.; RAINER JR, R. K. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. 3. ed. RJ: Elsevier, Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. RJ: Campus, FERREIRA, A. A.; REIS, A. C. F.; PEREIRA, M. I. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. SP: Pioneira, MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 6. ed. SP: Atlas, SOBRAL, F.; PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. SP: Pearson, STONER, J. A. F. ; FREEMAN, R. E. Administração. 5. ed. Tradução Alves Calado. RJ: Prentice- Hall, ANDRADE, R. O. B.; AMBONI, N. TGA: teoria geral da administração: das origens às perspectivas contemporâneas. SP: M. Books, MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Ementa: Números e funções reais; áreas, volumes; Sistemas dedutivos, funções de avaliação; Teoria de conjunto; Operações; Implicações e equivalências lógicas. Conceitos básicos: população, amostra, amostragem, variáveis aleatórias. Séries estatísticas. Índices. Tabelas e Gráficos. Medidas de posição e de variabilidade. Estatística descritiva, noções de amostragem, inferência estatística. Estatística Descritiva, Medidas de Tendência Central, Medidas de Dispersão, Correlação e Distribuição de Probabilidades, Aplicados á Logística, Estudo de Caso. Regressão e Correlação: linear e múltipla. Ajuste e previsão. Estimação. Testes de Hipóteses. Bibliografia Básica: GOLDSTEIN, Larry J. Matemática Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. Porto Alegre: Bookman, FONSECA, J.S. as MARTINS, G. de A., TOLEDO, G.L Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas, SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

26 P á g i n a 26 Bibliografia Complementar: SPERANDIO, D. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, FÁVARO, S. Noções Básicas de Lógica Matemática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, CRESPO, A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, GESTÃO EMPREENDEDORA Ementa: Conceitos Básicos da Estrutura Empresarial. Potencial Empreendedor. Resistências à Mudança. Gestão. Plano de negócios. Instrumentos e instituições de apoio financeiro. A implementação de um plano de negócios. Modelos de gestão e cooperação entre novos empreendimentos. Bibliografia Básica: DEGEN, R. O empreendedor. SP: Makron Books, DOLABELA, F. Oficina do empreendedor. SP: Cultura Editores Ass., DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo. RJ: Campus, Bibliografia Complementar: DRUKER, P. F.; MALFERRARI, C. J. Inovação e espírito empreendedor. SP: Pioneira, GERBER, M. E. Mito do empreendedor: revisitado. SP: Saraiva, HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações. SP, Saraiva, BERNARDI, L. A. Manual do empreendedorismo e gestão. SP: Atlas, BOM ANGELO, E. Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a diferença. SP: Elsevier, DIREITO E LEGISLAÇÃO Ementa: Noções gerais de direito aplicado. Direito constitucional. Direito civil. Código de propriedade industrial. Consolidação das Leis do Trabalho e legislação específica. Direito Autoral. Legislação de Patentes e Marcas. Propriedade Intelectual e Responsabilidade Civil. Legislação específica sobre informática. Registros de Softwares. Registro de Direito Autoral. Critério ético e posturas morais. A ética e a economia, a política, a ecologia e as relações de gênero.

27 P á g i n a 27 Bibliografia Básica: PALAIA, N. Noções essenciais de direito. SP: Saraiva, SUNG, J. M.; SILVA, J. C. Conversando sobre ética e sociedade. 7. ed. Petrópolis: Vozes, REALE, M. Filosofia do direito. 20. ed. SP: Saraiva, Bibliografia Complementar: SÁ, A. L. Ética profissional. São Paulo. Atlas BRANCATO, R. T. Instituições de direito público e de direito privado. 11. ed. SP: Saraiva REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Antonio Luiz Toledo Pinto (Coord.). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de ed. SP: Saraiva, COTRIM, G. V. Direito e Legislação: introdução ao estudo do direito. 20. ed. São Paulo. Saraiva, COLBARI, A. L. Ética do trabalho. SP: Letras & Letras, FUNDAMENTOS DA LOGÍSTICA Ementa: Apresentar a Logística como um recurso organizacional estratégico, com uma visão integrada, no cenário brasileiro e mundial. Aborda as etapas e as funções Logísticas atuais para o planejamento, através de uma visão panorâmica de sua evolução, com o objetivo de apresentar o cenário em que a Administração Logística empresarial se desenvolveu, desde o seu início, até os conceitos de aplicações atuais. Bibliografia Básica: SMCHI-LEVI, D. Cadeia de Suprimentos: processo e gestão. São Paulo: Bookman, FLEURY, Paulo Fernando et al. Logística Empresarial - A Perspectiva Brasileira. São Paulo:Atlas, NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. RJ: Elsevier, Bibliografia Complementar: GOMES, C. F. Simões e RIBEIRO, P. C. Cabral. Gestão da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Pioneira T. Learning, BOWERSOX, Donald J. Logística Empresarial: O processo de integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo:Atlas, 2001.

28 P á g i n a 28 BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo:Atlas, 2003 FENDER, Michael ; KOUVELIS, Panos ; DORNIER, Philippe Piere ; ERNST, Ricardo ; Logística e Operações Globais, São Paulo, Atlas, Disciplinas do 2º semestre CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS Ementa: Custo sócio-econômico das empresas. Sistemas de custos e suas estruturas. Organização dos componentes monetários do custo. Custo e estratégia do preço. Métodos de custeamento. Métodos de formação de preços. Relações entre custo, preço de venda, volume e lucro, objetivando a compreensão e a aplicação das abordagens práticas que deverão ser observadas na apuração dos custos e na formação dos preços de bens e serviços. Bibliografia Básica: FAMA, Rubens; LEAL, Adriano. Gestão de custos e formação de preços: com aplicação na calculadora HP. São Paulo: Atlas, SARTORI, Eloi. Gestão de preços: estratégia e flexibilização de preços, fidelização de clientes. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: CORDOVIL, Domingos, et alli. Finanças no varejo. São Paulo: Atlas, HOJI, M. Administração financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, LOGÍSTICA E CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Ementa: Canais de distribuição. Distribuição clássica. Distribuições inovadoras. Logística de distribuição. Vendas. Embalagens como estratégia de vendas. Trade Marketing, com o objetivo de ministrar as estratégias mais avançadas em logística, desenvolvê-las na gestão operacional, aplicando

29 P á g i n a 29 modernas ferramentas apoiadas em técnicas de suporte à decisão, gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM) e em T.I. Bibliografia Básica: NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, BOWERSOX, Donald J. Logística Empresarial: O processo de integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo: Atlas, FIGUEIREDO,Kleber Fossati ; FLEURY, Paulo Fernando e WANKE, Peter F. Logística e o Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, São Paulo: Atlas, 2003 Bibliografia Complementar: IMAN. Gerenciamento da Logística e Cadeia de Abastecimento. São Paulo: Iman, BALLOU, Ronald H. (2001) - Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamentos, organização e logística empresarial. 4a ed. Porto Alegre: Bookman, 532p. MCKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: Estratégias bem sucedidas para era do cliente. Rio de Janeiro: Elsevier, ESTRATÉGIAS DE VENDAS E NEGOCIAÇÃO Ementa: Como conduzir o processo de negociação para realizar uma venda com as especificidades do produto, através de estratégias de vendas que levem em consideração o modal de transporte a ser utilizado, o local e o tipo de consumidor para quem o produto está sendo vendido. Bibliografia Básica: Las Casa, Alexandre Luzzi Técnicas de Vendas, São Paulo: Atlas FERRACCIÙ, João de Simoni Soderini, Promoção de Vendas, São Paulo: Pearson, COBRA, Marcos, Administração de Vendas, São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: COBRA, Marcos. Administração de marketing no Brasil. São Paulo: Cobra, COSTA, A. R. E CRESCITELLI, E. Marketing Promocioanl para Mercados Competitivos, São Paulo: Atlas, 2003 KARSAKLIAN, Elaine, Comportamento do Consumidor, São Paulo: Atlas, 2004.

30 P á g i n a 30 PROCESSOS DE COMPRA E VENDA Ementa: Nesta matéria serão aplicados estudos sobre o comportamento dos consumidores, reconhecimento de suas necessidades e a conversão de idéias em compra. Além disso serão trabalhados a determinação dos locais de venda, a análise do produto e sua disposição no mercado, o pós venda e desenvolvimento das ações mercadológicas. Bibliografia Básica: LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Técnicas de Vendas.São Paulo, Atlas KOTLER, Philip. Administração de Marketing. São Paulo, Pearson FERRACIU,João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na prática. São Paulo:Pearson, KARSAKLIAN Eliane, Comportamento Do Consumidor. SP: Atlas Bibliografia Complementar: COBRA, Marcos, Administração de Vendas, São Paulo: Atlas, LEITE, Paulo Roberto. Logística reversa: meio ambiente e competitividade. São Paulo - SP: Pearson Pretince Hall, DUFFY, Dennis L. Do something: Guia Prático para a fidelização de clientes. São Paulo Makron Books, BLESSA, Regina. Merchandising no ponto de venda. São Paulo: Atlas, LOGÍSTICA INTERNACIONAL Ementa: Desenvolvimento econômico e logístico. A função logística nas organizações. Decisões logísticas. Informações de planejamento logístico. Logística internacional: ambiente do comércio internacional, operação do comercio internacional, com o objetivo de analisar as relações econômicas, políticas e sociais internacionais e apresentar domínio dos principais fundamentos teóricos envolvidos em todo o ciclo logístico (do suprimento ao cliente final). Bibliografia Básica: FRAZELLE, Edward H. e GOEIZER, Paulo G. Distribuição de classe mundial. São Paulo, CAIXETA -FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2007.

31 P á g i n a 31 SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip ; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de Suprimentos: Projeto e Gestão. Conceitos, estratégias e estudos de caso. Tradução: Marcelo Klippel. Porto Alegre: Bookman, Bibliografia Complementar: STRENGER, Irineu. Relações internacionais. São Paulo: LTR, KRUGMAN, P., OBSTFELD, M. Economia internacional: teoria e prática. São Paulo: Makron Books, RATTI, B. Comércio internacional e câmbio. São Paulo: Aduaneiras, ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Ementa: Desenvolvimento histórico, Conceitos e Estrutura da Administração da Produção, Sistemas de Produção, Arranjo Físico, Natureza do Planejamento e Controle, Planejamento e Controle da Produção, Técnicas modernas de Administração da Produção/Modelos de Qualidade, Medida de Produtividade, Competitividade, com o objetivo de proporcionar ao aluno conceitos da administração da produção, voltados à satisfação do consumidor e os reflexos nos processos produtivos globalizados. Bibliografia Básica: MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, SLACK, Nigel & STUART, Chambers. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, MARTINS, Petrônio G. & LAUGENI, F. P. Administração da Produção. São Paulo: Saraiva, Bibliografia Complementar: BALLESTEROM M.E. Administração da Qualidade e da Produtividade. São Paulo: Atlas, FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo: Atlas, DAVIS, Mark M. Fundamentos da Administração da Produção. São Paulo: Bookman, TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2000.

32 P á g i n a 32 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Ementa: Evolução e conceito de logística e da administração de materiais. Funções, objetivos, localização e alcance da administração de materiais nas organizações. Normalização e classificação de materiais. Armazenagem. Criação de valor. Redes e cadeias Tempo e lugar. Tecnologia e funções, com o objetivo de habilitar o aluno a conhecer racionalização, padronização e melhorias em movimentação e armazenagem de materiais. Bibliografia Básica: BANZATO, Eduardo et alli. Atualidades na armazenagem. São Paulo: IMAN, 2003 BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003 DORNIER, Philippe-Pierre et alli. Logística e operações globais. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: MARTINS, Petrônio Garcia. CAMPOS, Paulo Renato. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. São Paulo: IMAN, 1998 SMCHI-LEVI, D. Cadeia de Suprimentos: processo e gestão. São Paulo: Bookman, GESTÃO DA QUALIDADE Ementa: Administração Estratégica da Qualidade x Produtividade, Dimensões da Qualidade. O modelo Kano. Administração Total da Qualidade o modelo japonês. Padronização de Processos e Materiais e sua influência na Produtividade, ISSO 9000, Sistemas de Avaliação e Seleção de Fornecedores, a Função Perda como Método de Avaliação de Fornecedores, Logística x Qualidade x Produtividade, Estudos de Caso, com o objetivo de capacitar o aluno para o reconhecimento e aplicação das técnicas que envolvem a administração estratégica de qualidade e produtividade, através da análise dos diversos sistemas de qualidade em uso

33 P á g i n a 33 Bibliografia Básica: CARVALHO, M.M.; PALADINE,E.P. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, MIGUEL, P.A.C. Qualidade: enfoques e ferramentas. São Paulo: Artliber, LUCENA, Gratuliano F.T. Sistemática da qualidade total. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Bibliografia Complementar: DORNIER, ERNST, FENDER & KOUVELIS. Logística e Operações Globais. Textos e Casos. São Paulo: Atlas, NOVAES, ANTÔNIO G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL I Ementa: Nesta matéria o aluno desenvolverá um trabalho Interdisciplinar do Curso de Tecnologia em Logística, é uma atividade integrante do Projeto Pedagógico do Curso, desenvolvido durante o 2º e 3º e 4º semestres; trata-se de uma estratégia pedagógica e constitui-se em uma pesquisa de campo no contexto empresarial, subsidiada pelas disciplinas dos referidos semestres. Anexo. Bibliografia Básica: NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip ; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de Suprimentos: Projeto e Getsão. Conceitos, estratégias e estudos de caso. Tradução: Marcelo Klippel. Porto Alegre: Bookman, ex. FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter. Logística Empresarial.São Paulo:Atlas, Bibliografia Complementar: BALLESTEROM M.E. Administração da Qualidade e da Produtividade. São Paulo: Atlas, 2001 DORNIER, Philippe-Pierre et al. Logística e operações globais: textos e casos. São Paulo: Atlas, SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.

34 P á g i n a 34 Disciplinas do 3º semestre ECONOMIA E MERCADO Ementa: Conceitos Básicos. Oferta e Demanda. Macroeconomia. Microeconomia. O papel de finanças e a função da administração financeira. Sistema financeiro nacional e instituições financeiras. Análise econômico-financeira. Bibliografia Básica: GITMAN, L. Princípios de administração financeira. RS: Bookman, MANKIW, N. G. Introdução à economia. RJ: Campus, VASCONCELLOS, M. A. S., GARCIA, M. S. Fundamentos de economia. SP: Saraiva, Bibliografia Complementar: ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 6. ed. SP: Atlas, GREMAUD, A.P.; TONETO Jr.; R. VASCONCELOS, M. A. S. Economia brasileira contemporânea. 3. ed. SP: Atlas, JUER, M. Matemática financeira: praticando e aplicando. RJ: Qualitymark, KRUGMAN, P. R. Introdução à economia. Tradução de Helga Hoffmann. RJ: Elsevier, SARTORI, E. Gestão de preços: estratégia e flexibilização de preços, fidelização de clientes. SP: Atlas, ÉTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE (OPTATIVA) Ementa: A importância da Ética permeando as relações sociais e políticas no mundo econômico contemporâneo e nas relações de produção. A capacidade de reaproveitamento de embalagens e resíduos (tóxicos e não-tóxicos), utilizados na produção, distribuição ou armazenagem. Abordagem conceitual da Logística de fluxos de retorno (reversa), relacionada ao gerenciamento de resíduos de pós-consumo e pós-venda, voltados para o equilíbrio ligado aos aspectos técnicos, econômicos e sociais do ambiente empresarial logístico.

35 P á g i n a 35 Bibliografia Básica: PASSOS, E. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa, Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Prentice Hall, SUNG,Jung Mo. Conversando sobre etica e sociedade. Rio de Janeiro: Vozes,1995. Bibliografia Complementar: DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e sociabilidade. São Paulo: Loyola, PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo:Atlas, LIBRAS (OPTATIVA) Ementa: Noções de língua portuguesa e lingüística. Parâmetros em libras. Noções linguísticas de libras. Sistema de transcrição; Tipos de frases em libras. Incorporação de negação, teoria de tradução e interpretação. Classificadores de Libras. Técnicas de tradução da libras/português.técnicas de tradução de português/libras. Bibliografia Básica: KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A localização política da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, SKLIAR, Carlos. Surdez: Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, Bibliografia Complementar: QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre. Artes Médicas LODI, Ana C B (org.); et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira, Volume I: Sinais de A a L. 3 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, REIS, Flaviane. Professor Surdo: A política e a poética da transgressão pedagógica. Dissertação (Mestrado em Educação e Processos Inclusivos). Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, Disponível em: <

36 P á g i n a 36 HALL, Stuart. A Centralidade da Cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. In: Revista Educação e Realidade: Cultura, mídia e educação. V 22, no.3, jul-dez1992. Disponível em: < TECNOLOGIA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO Ementa: Aborda o uso da informática de acordo com as necessidades de uma empresa, sob o aspecto da organização e distribuição de informações, voltadas para a Logística empresarial. Arquiteturas de hardware. Tecnologia de comunicação. Redes de computadores. Sistemas operacionais. Bancos de Dados. Sistemas distribuídos. Modelagem e desenvolvimento de sistemas computacionais. Projeto de banco de dados. Interação ser humano-computador. Engenharia de software. Engenharia da informação. Inteligência artificial. Engenharia do conhecimento. Bibliografia Básica: TURBAN, Efraim et al. Administração da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, CORREA, Henrique L. e Gianesi, Irineu G.N. Planejamento, Programação e Controle da Produção: MRP II / ERP conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, POTTER,Richard E.; RAINER JR, Kelly; Turban, Efraim. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, Bibliografia Complementar: KALAKOTA Ravi, ROBINSON Márcia. E-Business Estratégia para Alcançar o Sucesso no Mundo Digital. São Paulo: Bookman, MELO, A. C. Desenvolvendo aplicações com UML: do conceitual à implementação. SP: Brasport, FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia da informação:planejamento e gestão. São Paulo:Atlas, 2006.

37 P á g i n a 37 MARKETING E COMÉRCIO ELETRÔNICO Ementa: A Internet como ambiente do comércio eletrônico. Conceito do e-business e e-commerce. Gestão da logística de produtos e serviços integrado ao comércio eletrônico. A tecnologia da informação na implantação do supply chain. Sigilo, segurança e prevenção de fraudes no comércio eletrônico. Bibliografia Básica: BRETZEKE, Miriam. Marketing de Relacionamento e Competição em Tempo Real. São Paulo: Atlas, POTTER, Richard E. ; RAINER JR, R. Kelly ; TURBAN, Efraim. Administração de tecnologia da informação: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005 ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio eletrônico:modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2004 Bibliografia Complementar: KALAKOTA, Ravi e ROBINSON, Marcia, e-business,bookman, Porto Alegre, BOAR, Bernard. Tecnologia da informação: a arte do planejamento estratégico. São Paulo: Berkeley, 2002 LORENZETTI, Ricardo L., Comércio Eletrônico, Revista dos Tribunais, DISTRIBUIÇÃO FÍSICA, TRANSPORTES E SEGUROS Ementa: Movimentação, estocagem e processamento de pedidos dos produtos finais, buscando a otimização das operações. Fundamentos de economia regional e urbana. Seguros. O sistema de transportes de cargas no Brasil e a regulamentação brasileira de transportes de carga. Visão Geral da Cadeia de Transporte. Sistemas de Tráfego. Sistemas de Custeio de Transportes de Carga, com o objetivo de evidenciar os fatores envolvidos no abastecimento, transferência, planejamento e controle da distribuição física de produtos. Conhecer as formas de utilizar os modais de transporte e operar com sua plena capacidade. Conhecer os instrumentos de contrato de seguro e suas diversas modalidades, sistemática e riscos nas transações comerciais.

38 P á g i n a 38 Bibliografia Básica: NOVAES, A.G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: Campus, CAIXETA -FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2007 DORNIER, Philipp-Pierre. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Saraiva, BIRD, R. Byron. Fenômenos de transporte. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, SERVIÇOS LOGÍSTICOS Ementa: Produto Logístico, definição de serviços aos clientes, ciclo do pedido, relação custos x serviços. Prazos e freqüência de entrega. Entregas de emergência quando necessárias. Auxílio à comercialização na loja. Monitoramento pelo fornecedor dos níveis de estoque no varejo. Manuseio das consultas do cliente; Coordenação entre produção, distribuição e marketing. Qualidade da embalagem e datas de validade. Paletização, com o objetivo do entendimento dos conceitos e evolução da logística e de que forma ela pode ser utilizada como ferramenta para obtenção de vantagem competitiva na prestação de serviços aos clientes. Bibliografia Básica: GIANESI, I.G.N., CORRÊA, H. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1996 TEBOUL, J. Na Era dos Serviços. São Paulo: Qualitymark, NOVAES, A.G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: Campus, Bibliografia Complementar: SWIFT, Ronald. CRM O Revolucionário Marketing de Relacionamento. Rio de Janeiro: Campus, GRONROOS, C. Marketing gerenciamento e serviços: a competição por serviços na hora da verdade. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

39 P á g i n a 39 BARROS, C.D.A.C. Excelência em serviços: questão de sobrevivência no mercado. São Paulo: Qualitymark, HARISON, A. Estratégia e Gerenciamento de Logística. Rio de Janeiro: Futura, 1993 INDICADORES DE DESEMPENHO LOGÍSTICOS Ementa: Nesta disciplina serão estudados indicadores de desempenho para dar condições ao aluno de gerir o controle da qualidade, avaliar e auxiliar o controle da performance logística dentro de uma empresa. Para isso serão incluídos durante as aulas noções de OTD on time delivery, número de falhas, acuracidade (janelas de entrega JUST IN TIME), horas paradas, custos de estoque e dias de armazenagem. Bibliografia Básica: BOWERSOX, Donald J. Logística Empresarial: O processo de integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo: Atlas, BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003 NOVAES, A.G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Rio de Janeiro: Campus, Bibliografia Complementar: BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Saraiva, FONSECA, Jairo Simon da. Estatística Aplicada. São Paulo: Atlas,1985. MODAIS DE TRANSPORTE E INTERMODALIDADE Ementa: Nesta disciplina serão estudados aspectos técnicos de cada modal de transporte, intermodalidade nacional e internacional. Serão desenvolvidos aspectos de planejamento e comparação entre modais: custos e vocações, para gestão e análise do melhor modal de transporte a ser utilizado dentro de uma empresa. Bibliografia Básica: CAIXETA -FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, 2007.

40 P á g i n a 40 FLEURY Paulo Fernando, FIGUEIREDO Kleber Fossati e WANKE Peter F. LOGÍSTICA EMPRESARIAL: A Perspectiva Brasileira, São Paulo, Atlas, DIAS Reinaldo e RODRIGUES Waldemar COMÉRCIO EXTERIOR: Teoria e Gestão, São Paulo, Atlas Bibliografia Complementar: BALLOU Ronaldo H. LOGÍSTICA EMPRESARIAL: Transportes, Administração de Materiais, Distribuição Física, São Paulo, Atlas, CAIXETA FILHO, Jose Vicente; Osborne, Elsie. SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DE TRANSPORTES: MODELAGEM MATEMATICA. São Paulo - SP: Atlas, HANSEN, Don R. GESTAO DE CUSTOS: CONTABILIDADE E CONTROLE. São Paulo - SP: Pioneira, 2003 INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL II Ementa: Nesta matéria o aluno desenvolverá um trabalho Interdisciplinar do Curso de Tecnologia em Logística, é uma atividade integrante do Projeto Pedagógico do Curso, desenvolvido durante o 2º e 3º e 4º semestres; trata-se de uma estratégia pedagógica e constitui-se em uma pesquisa de campo no contexto empresarial, subsidiada pelas disciplinas dos referidos semestres. Anexo. Bibliografia Básica: GIANESI, I.G.N., CORRÊA, H. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1996 LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa, Meio Ambiente e Competitividade. São Paulo: Prentice Hall, DORNIER, Philipp-Pierre. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Saraiva, 1995 FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia da informação:planejamento e gestão. São Paulo:Atlas, 2006.

41 P á g i n a 41 Disciplinas do 4º semestre GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS Ementa: A Logística como uma competência básica na estratégia empresarial, apresentando uma descrição das atuais práticas dos processos logísticos integrados e das novas exigências dos clientes, com o objetivo de fazer com que os participantes conheçam integração dos processos logísticos através da Cadeia de Suprimentos, desde a seleção de fornecedores até a entrega do produto final ao cliente, através das várias etapas de planejamentos e movimentações físicas. Bibliografia Básica: BOWERSOX & CLOSS. Logística Empresarial O Processo de Integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo: Atlas, SMCHI-LEVI, D. Cadeia de Suprimentos: processo e gestão. São Paulo: Bookman, BOWERSOX, Donald J. ; CLOSS, David J. ; COOPER, M. BIXBY. Gestão da cadeia de suprimentos e logistica. Rio de Janeiro - RJ: Elsevier,2007. Bibliografia Complementar: DORNIER, ERNST, FENDER & KOUVELIS. Logística e Operações Globais. Textos e Casos. São Paulo: Atlas, NOVAES, ANTÔNIO G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, AUTOMAÇÃO E LOGÍSTICA Ementa: Nesta disciplina serão estudadas tecnologias de automação aplicadas à Logística, como: RFID, elevador, caminhão de lixo, descarregamento de cana de açúcar, embalagem nas colheitadeiras, Munk empilhadeira bilateral. A intenção é a de que o aluno, a partir do conhecimento adquirido tenha condições de tomar decisões e encontrar soluções dentro de organizações, que facilitem o dia- a dia do profissional de logística.

42 P á g i n a 42 Bibliografia Básica: NATALE, F. Automação industrial. São Paulo: Érica, SILVEIRA, P.R.; SANTOS, W. Automação e controle discreto. São Paulo: Érica, ALVES, Jose Luiz Loureiro. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, Bibliografia Complementar: BAZZO, W.A. & PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, BATEMAN,Thomas S. Administração: Construindo vantagem competitiva. São Paulo - SP: Atlas,1998. GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada. São Paulo, ed. Érica, PESQUISA OPERACIONAL Ementa: Origens, fundamentos e evolução da pesquisa operacional. Introdução ao estudo de programação linear. Método algébrico simplex para problemas de maximização e minimização. Problemas de transporte linear. Problemas de designações. Pert simulação. Teoria dos jogos. Sistemas de modelos de estoque, com o objetivo de desenvolver a capacidade de formular, estruturar e solucionar modelos matemáticos como instrumentos auxiliares no processo de tomada de decisão, relacionado ao planejamento e gestão dos sistemas produtivos. Bibliografia Básica: GOLDBARG, M. C.; LUNA, Henrique Pacca l. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algorítmos. Rio de Janeiro: Campus, CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa operacional. São Paulo : Atlas, GONÇALVES, Valter et al. Pesquisa operacional:para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. 3. ed. São Paulo - SP: Atlas, Bibliografia Complementar: ANDRADE, Eduardo L. de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para a análise de decisão. Rio de Janeiro : LTC, 2000 TAHA, HAMDY A. Pesquisa operacional: uma visão geral. 8. ed. São Paulo - SP: Pearson Prentice Hall, 2008.

43 P á g i n a 43 LANCHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro : Campus, 2002 GESTÃO DE CUSTOS LOGÍSTICOS Ementa: Esta disciplina tem como objetivo agrupar conjuntamente as atividades relacionadas ao fluxo de produtos e serviços para administrá-las de forma a gerar maior produtividade dentro de uma organização. Algumas das áreas estudadas serão: Custos de estoque, custos de transporte (pedágios, manutenção, pessoal), custos de expedição, custo Brasil Gargalo Logístico. Bibliografia Básica: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. São Paulo - SP: Atlas, NOVAES, ANTÔNIO G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001 Bibliografia Complementar: HANSEN, Don R Gestão de Custos: contabilidade e controle. São Paulo - SP: Pioneira, MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, GESTÃO DE PROJETOS LOGÍSTICOS Ementa: Introdução à gestão de projetos; Cronograma e orçamento de projetos; Elaboração e avaliação de propostas; Planejamento, execução e controle de projetos; Problemas na gestão de projetos; Estrutura organizacional e a organização do projeto; As pessoas e a equipe de projetos. Planejamento estratégico e aplicação na logística, com o objetivo de elaborar a visão e missão das unidades logísticas voltadas a atender os objetivos da organização.

44 P á g i n a 44 Bibliografia Básica: GIANESI, I.G.N., CORRÊA, H. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, MARSHALL, C. Medindo e gerenciando riscos operacionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, DORNIER, Philipp-Pierre. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo: Atlas, Bibliografia Complementar: CAIXETA -FILHO, José Vicente; MARTINS, Ricardo Silveira. Gestão Logística do transporte de cargas. São Paulo: Atlas, BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Saraiva, 1995 CRIATIVIDADE NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Ementa: Nesta disciplina serão aplicados estudos de casos empresariais focados nos problemas logísticos, de marketing, comunicação institucional e comércio exterior. Através da interdisciplinaridade e do método PBL (problem based learning) será desenvolvido com os alunos, a habilidade de trabalhar em grupo, tendo o problema como elemento motivador do estudo e integrador do conhecimento. Bibliografia Básica: LA TORRE, Saturnino de. Dialogando com a Criatividade. 1ª ed.: Madras, FALLON, Pat e SENN, Fred. Criatividade. 1ª ed.: M. Books, FALLON, Pat; SENN, Fred. Criatividade: espremendo a laranja. São Paulo - SP: M. Books. Bibliografia Complementar: ARAÚJO FILHO, Geraldo Ferreira. A Criatividade Corporativa: na Era dos Resultados. 1ª ed.: Ciência Moderna, MIRSHAWKA, Victor. Qualidade da Criatividade. Vol. 1 e Vol. 2. DVS Editora, PREDEBON, José. Criatividade: Abrindo o lado inovador da mente. Editora Atlas

45 P á g i n a 45 INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL III Ementa: Nesta disciplina o aluno desenvolverá um trabalho Interdisciplinar do Curso de Tecnologia em Logística, é uma atividade integrante do Projeto Pedagógico do Curso, desenvolvido durante o 2º e 3º e 4º semestres; trata-se de uma estratégia pedagógica e constitui-se em uma pesquisa de campo no contexto empresarial, subsidiada pelas disciplinas dos referidos semestres. Anexo. Bibliografia Básica: BOWERSOX & CLOSS. Logística Empresarial O Processo de Integração da Cadeia de Suprimento. São Paulo: Atlas, LANCHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro : Campus, 2002 NOVAES, ANTÔNIO G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Estratégia, Operação e Avaliação. Rio de Janeiro: Campus, 2001 Bibliografia Complementar: DORNIER, ERNST, FENDER & KOUVELIS. Logística e Operações Globais. Textos e Casos. São Paulo: Atlas, BALLESTERO M.E. Administração da Qualidade e da Produtividade. São Paulo: Atlas, SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2002.

46 P á g i n a Periódicos e Revistas Base de Dados EBSCO Base de Dados CAPES Banas Qualidade Cargo News Comunicação e Sociedade Conjuntura Econômica Corte e Conformação Elektor Eletrônica Exame Info Exame Jornal Correio Popular Jornal Folha de São Paulo Logística Mecatrônica Atual Pesquisa Operacional 5 Revista ABENGE 6 Revista Brasileira de Administração R.B.A Revista Brasileira de Comércio Exterior Revista de Administração da USP RAUSP Revista de Administração de Empresas R.A.E Revista Gestão e Produção 2 Revista Harvard Bussiness Review Brasil Revista HSM Managment Revista Intech Revista Metal Mecânica Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios

47 P á g i n a 47 Revista Produção on line 3 Revista Produção 1 Revista Produto e Produção 7 Revista Project Management Suma Econômica Veja Você S/A Evento ou Congresso ANAIS DE EVENTOS E CONGRESSOS Anos disponíveis Simpósio de Administração da Produção, Logística e 2002 a 2009 Operações Internacionais (SIMPOI) 12 DVD S Introdução a movimentação de materiais. São Paulo - SP: [s.n.]. DVD 31 MINUTOS Introdução a manufatura enxuta. São Paulo - SP: Imam. DVD 15 MINUTOS Gerenciamento visual da fabrica. São Paulo - SP: [s.n.]. DVD 27 MINUTOS POKA yoke. São Paulo - SP: Imam. DVD 30 MINUTOS JUST in time: JIT. São Paulo - SP: Imam. DVD 22 MINUTOS Dfma: projeto para fabricação e montagem. São Paulo - SP: Imam DVD 14 MINUTOS Empurrar ou puxar a produção. São Paulo - SP: Imam. DVD 32 MINUTOS Manufatura celular num mercado global. São Paulo - SP: Imam. DVD 23 MINUTOS Manufatura enxuta. São Paulo - SP: Imam. DVD 40 MINUTOS Gerenciamento básico do inventario. São Paulo - SP: Imam. DVD 23 MINUTOS Prática da cadeia de abastecimento, a. São Paulo - SP: Imam. DVD 23 MINUTOS Logística horizontal. São Paulo - SP: Imam. DVD 32 MINUTOS Prática da cadeia de abastecimento. São Paulo - SP: Imam. DVD 18 MINUTOS University Access inc (EUA). Estratégia de preços: definindo o valor. [s.l.]: Siamar. DVD-R 60 MINUTOS University Access inc (EUA). Distribuição: estratégias de varejo e atacado. [s.l.]: Siamar. DVD-R 60 MINUTOS

48 P á g i n a Metodologia Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto, organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem. A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e intercomplementares: 1º) alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o professor quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo; 2º) alunos sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em contato direto com o objeto de conhecimento: neste momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula. Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a essa organização curricular são: a) O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades desenvolvidas em sala de aula; b) O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada aluno; c) O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado / orientado para o sujeito aprendente assumi-lo como seu (relações de mediação); d) Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas (ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o desenvolvimento das atividades intelectuais); e) Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende muito do envolvimento pessoal do aluno. f) A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do aluno, e não está limitada a reprodução do conteúdo. g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo; Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro didático em sala de aula. A Avaliação de Aprendizagem (regida pela Circular Normativa CN-DA n 01) é realizada por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.

49 P á g i n a 49 Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o caso, elaborar os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e demais trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados. Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas no plano de ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob forma de avaliação, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto (Exemplos: 4,1; 6,7), não havendo arredondamento nas notas 1 e 2 e supletiva. Há durante cada ano letivo, para as disciplinas semestrais, 02(duas) avaliações oficiais, para verificação do aprendizado em cada disciplina aplicadas ao longo do período letivo, conforme consta do Calendário Escolar. Outros trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários, artigos ou outras formas complementares de apuração do rendimento escolar podem ser exigidos dos alunos e ponderados em cada avaliação oficial, a critério do professor, após a aprovação da Coordenação. Atendida a exigência do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros). A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das avaliações oficiais, através do arredondamento universal, com o resultado final devidamente arredondado para múltiplos de 0,5 ponto. Há uma única prova supletiva de cada disciplina, por semestre, como alternativa para o aluno que faltar à prova escrita oficial de avaliação ou desejar substituir a menor das notas obtidas nos bimestres anteriores, realizada ao final do semestre letivo, com matéria cumulativa, desde que requerida no prazo definido. A nota da prova supletiva substitui apenas uma das notas oficiais. A nota da prova supletiva, qualquer que seja ela, substitui a menor das notas oficiais. Sabendo que as atividades discentes não são estanques em áreas e que os trabalhos inter e multidisciplinares são importantes para a formação do aluno, no Curso Superior de Tecnologia em Logística as disciplinas componentes do curso abordam: a) Atividades acadêmicas docentes: compreende atividades formativas como assistência a aulas, aulas expositivas, e realização de seminários. b) Trabalho discente efetivo: compreendem atividade práticas supervisionadas e atividades práticas de diferente natureza, como laboratórios, atividades em biblioteca ou centros de documentação, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupos, participação em grupos cooperativos de estudos, visitas a instituições, entre outros. As próximas seções ilustram algumas destas práticas desenvolvidas pelos alunos do curso Superior de Tecnologia em Logística da Policamp.

50 P á g i n a Atividades Acadêmicas articuladas à formação 6.1. Programa de Visitas Técnicas As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno observar as aplicações práticas dos conceitos estudados e são particularmente importantes para a motivação do alunado. A POLICAMP está inserida em uma região onde o parque empresarial está em expansão e, atualmente, estas expansões são acompanhadas pela implantação de processos automatizados e diversas ferramentas de processos de melhoria. Desta forma, as visitas técnicas são uma excelente forma do aluno vivenciar um ambiente industrial e conhecer melhor o mercado de trabalho. Há ainda o incentivo para que o aluno participe de atividades que não ocorrem no âmbito e sob a coordenação da IES. Cursos de extensão ou mesmo disciplinas cursadas em outras instituições, participação em eventos científicos ou ainda, em atividades desenvolvidas pelas entidades profissionais, após exame e avaliação pela coordenação do curso, poderão ser aproveitados para a integralização do curso. Prevê-se também o possível aproveitamento do engajamento de alunos em projetos de pesquisa ou em projetos de extensão do corpo docente. Quando as atividades desenvolvidas forem compatíveis com as habilidades previstas no curso, tais atividades poderão ser aproveitadas para efeito de integralização do curso. Além da oportunidade de participar de projetos sociais, é previsto também o desenvolvimento do Programa de Visitas Técnicas, objetivando um contato maior com empresas de alta tecnologia. O calendário de visitas técnicas é proposto no início do semestre e viabilizado junto à Direção do campus. Durante o curso de Logística, os alunos participam de 2 grandes Visitas Técnicas, uma ao Porto de Santos e outra ao Aeroporto de Viracopos. Visita ao Porto de Santos Os estudantes do 3º Semestre do curso de Logística conheceram o Porto de Santos e suas operações durante visita técnica. Os estudantes do 3º Semestre do curso de Logística puderam conhecer de perto as instalações e diversas operações no Porto de Santos, o principal porto brasileiro e o maior porto da América Latina.

51 P á g i n a 51 Turmas de Logística Durante a visita técnica, que aconteceu no dia 05 de Junho, os estudantes presenciaram as operações de movimentação de contêineres e de carga e descarga de diversos tipos de mercadorias como granéis e produtos e químicos em navios dos mais variados tipos e porte. Navio porta-conteiners 1 Também acompanharam de perto a movimentação de contêineres no T37, um dos maiores terminais de contêineres da costa brasileira.

52 P á g i n a 52 Movimentação de conteineres no T37 1 Além do passeio de escuna pelo canal do porto, os estudantes visitaram o Museu do Café. O prédio é considerado um dos mais belos de Santos e abrigou a Bolsa Oficial do Café nos tempos de ouro desse produto no Brasil. Museu do Café - Santos/SP 1 Os estudantes prepararam relatório desta visita para registro desse importante evento que conduz a teoria à prática.

53 P á g i n a 53 Equipamentos de movimentação 1 Visita ao Aeroporto Internacional de Viracopos Os estudantes do 3º Semestre do curso de Logística conheceram o Aeroporto Internacional de Viracopos e suas operações durante visita técnica. Os estudantes do 3º Semestre do Curso Superior de Tecnologia em Logística puderam conhecer de perto as instalações e diversas operações no Aeroporto Internacional de Viracopos, localizado a 14 quilômetros do centro de Campinas e a 99 quilômetros de São Paulo, com acesso pelas rodovias Santos Dumont, Bandeirantes e Anhanguera. Torre do Aeroporto internacional de Viracopos Os alunos tiveram a oportunidade de acompanhar o descarregamento das aeronaves e a movimentação de cargas, das aeronaves até as docas.

54 P á g i n a 54 Movimentação de Cargas Também houve a oportunidade de conhecer todo o processo de separação de cargas e movimentação nos trans-elevadores.

55 P á g i n a 55 Separação e pesagem de cargas na esteria do transelevador Além disso, os alunos tiveram acesso, às câmaras de refrigeração de cargas, espaço de estoque de cargas vivas e puderam circular dentro dos trans-elevadores e acompanhar o processo de busca de carga eletrônico controlado por 8 operadores que ficavam dentro de uma cabine, logo na entrada do equipamento.

56 P á g i n a 56 Vista do Aeroporto de Viracopos A visita foi completa e possibilitou aos alunos conhecer o Terminal de Logística de Carga de Importação e Exportação, que possui uma área de mais de 81 mil metros quadrados. Foi uma experiência prática inesquecível, que trouxe ao aluno o dia a dia do aeroporto Internacional de Viracopos Ciclo de Palestras Outra atividade que acontece todo semestre durante a graduação de Tecnólogo em Logística é o Ciclo de palestras sobre Logística. Durante uma semana acontecem 2 palestras por dia com profissionais renomados, de grandes empresas, que vêm ministrar assuntos nos quais são especialistas e aproximam os alunos do dia a-dia das organizações no que diz respeito a Logística. O objetivo é contribuir para que os alunos tenham contato com a realidade do mercado de trabalho brasileiro, contando com profissionais de alta qualidade que se disponham a dividir seus conhecimentos. Exemplos de algumas palestras já ministradas na Policamp: O amanhã da Tecnologia da Informação e na Logística e no SCM Prof. Dr. Arnaldo Fontes Lima Jr. Especialista em engenharia de transportes LALT/UNICAMP;

57 P á g i n a 57 Infraestrutura e Logística Multimodal Gilson Ap. Picholi. Consultor em Logística Multimodal; A importância do Layout x A contaminação Cruzada Kleber S. Fernandes. Farmacêutico da AGV; Distribuição da Vacina de Febre Aftosa Engenheiro da AGV; A atividade do agente de cargas no processo logístico de importação Agente de Cargas da empresa Panalpina; Aviação, Legislação, Aeronave e DOV Oficial e Piloto da aeronáutica; Custos Logísticos - Administrador Especializado Walmir Rizzoli: Analista de Logística da CPFL; Cadeia Reversa - Administrador Ronaldo José de Lima: Analista de Logística da CPFL; Supply Chain: Integração da Cadeia de Suprimentos - Sr. Alexandre A Boschi IMAM Consultoria Ltda; Melhoria Contínua de Processos - Eduardo Tilkian Robert Bosch Ltda. Aplicação do Lean Thinking na Cadeia Logística - Sr. Antônio Aparecido Strazza Robert Bosch Ltda; Logística Internacional: Cenário Atual e Futuro - Sr. Anselmo Riso Robert Bosch Ltda; Roubo de Cargas no Brasil; Estratégia Logística na Indústria Aeronáutica Brasileira; Relacionamento com Fornecedores; Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Em todas as atividades propostas, entre visitas técnicas, palestras, semanas de estudos, profissionais de sucesso (Ex-ministro da educação, Senador Cristovam Buarque, Luiz Paulo Rosenberg, Max Gehringer), após os eventos, os docentes discutem o aprendizado em sala de aula com os discentes para que eles compreendam a aplicação das atividades. Depois da troca de visões dos professores do curso e dos alunos são propostas atividades, que fazem parte do processo de avaliação, sobre cada uma das atividades pelas quais os discentes tiveram a oportunidade de vivenciar. Essas avaliações resumem-se fundamentalmente ao desenvolvimento de relatórios e trabalhos que, em sua proposta buscam condensar as percepções e experiências dos discentes no evento, com uma visão expositora e crítica da atividade da qual participaram.

58 P á g i n a Núcleo de Oportunidades O Núcleo de Oportunidades tem por objetivo Prestar serviços diferenciados e estruturados que facilitem o relacionamento e o crescimento dos alunos com o mercado de trabalho. Tem o desafio de ir além da divulgação de vagas e encaminhamento de alunos, pois isso, todas as faculdades fazem! O Núcleo funciona em duas frentes - Mercado de Emprego/Trabalho e disponibilizam de oportunidades para a prática do aluno, foco principal e prioridade da faculdade. O Núcleo de Oportunidades visa auxiliar os alunos no desenvolvimento da empregabilidade, o que significa ter a capacidade de se adequar às novas necessidades e de gerir a própria carreira e trajetória de vida para se manter empregável no dinâmico, concorrido e exigente mercado de trabalho, pois esta é uma competência tão essencial como todas as outras competências exigidas no ambiente de negócios. Atividades desenvolvidas: Com os alunos: Projeto Planejamento de Carreira; Dicas para (re) elaboração de Currículos e participação em processos seletivos: entrevistas, dinâmicas de grupo, testes, etc. Eventos (oficinas, cursos, treinamentos, debates, palestras, feiras, etc) com temas relacionados ao mundo do trabalho, como: Marketing pessoal, Liderança, Desenvolvimento de equipe, Liderança, Oratória, Desenvolvimento de Talentos, Qualidade de Atendimento aos Clientes, Relacionamento Pessoal; Com as empresas: Prestação de um serviço de relacionamento ágil e personalizado de divulgação de oportunidades (vagas, estágios, projetos, eventos...), triagem e encaminhamento de alunos em atendimento as suas demandas de contratação. Oferecimento de espaço para recrutamento e seleção de pessoal. Projeto Orientação Profissional (foco na escolha da profissão). Público alvo: Alunos e ex-alunos dos cursos de Graduação da POLICAMP. Alunos e ex-alunos dos cursos de Pós-Graduação da POLICAMP. Na IES, o Núcleo de Oportunidades conta com sala para desenvolvimetno das atividades, mesa com computador e acesso a internet Projetos de Integração Profissional A Integração Profissional é uma atividade interdisciplinar, integrada aos currículos dos cursos de graduação da POLICAMP. Esta prática se constrói no âmbito do ensino, através de seus discentes, docentes e coordenadores de curso. Trata-se de uma atividade interdisciplinar, elaborada por seus docentes em congruência entre a Matriz Curricular do Curso, o projeto proposto e o mercado. Atividade flexível, tanto quanto os outros pontos de apoio do processo formativo, de modo a abranger os múltiplos saberes das atividades acadêmica, científica e profissional. Assim, a proposta da

59 P á g i n a 59 disciplina de Integração Profissional vem promover essa discussão no campo educacional, através das práticas interdisciplinares junto a profissão escolhida pelo discente. Esta prática interdisciplinar é pautada por projetos temáticos relacionados com as áreas de formação dos respectivos cursos, especificamente entre os semestres nos quais os alunos estão inseridos ou já fizeram parte, de forma a contemplar especialmente à interdisciplinaridade. Entende-se por Interdisciplinaridade a integração curricular de diferentes disciplinas de forma não fragmentada, existindo a cooperação direta entre os saberes. Os conteúdos curriculares, nesta pedagogia, são tratados globalmente, sem a segmentação fronteiriça disciplinar, pois as disciplinas interagem entre si diretamente, ocorrendo à fusão entre a teoria e a prática. As atividades de Integração Profissional são práticas realizadas por discentes dos cursos de graduação, sob a orientação dos professores, do professor tutor e do coordenador de curso. Têm como finalidade proporcionar aos discentes vivências e práticas pedagógicas integradas e com aderência ao mercado profissional, visando ao aprofundamento temático e à interdisciplinaridade dos conteúdos. Outrossim, esclarecemos que essa atividade poderá ser realizada através de Empresas Junior, e ou parcerias com empresas relacionadas a área de atuação, podendo o grupo de alunos realizar diagnósticos, propor melhorias e desenvolver produtos e projetos para o mercado relacionado. As Atividades devem ter coerência ao curso de graduação em que o aluno está regularmente matriculado. A Integração Profissional é organizada no início de cada semestre letivo, quando da reunião de colegiado de curso. Participam dessa reunião, a coordenação de curso, os docentes e os representantes de classe (discentes), momento em que as temáticas dos projetos interdisciplinares serão definidas. O projeto deverá ser validado com coordenador, estar coerente com projeto pedagógico do curso e com o PDI da Instituição. O coordenador de curso deverá fazer, em conjunto com o Núcleo de Empregabilidade, o contato com as empresas ou instituições de ensino para a efetivação do acordo de trabalho, inserção dos alunos, visitas técnicas e a integração necessária para a efetivação do projeto. Este contato pode ser com uma ou mais empresas ou instituições, conforme a necessidade. Os integrantes da reunião pedagógica poderão eleger um tutor, responsável por cuidar do projeto. A partir da(s) disciplina (as) central (is), ou seja, a responsável (eis) pelo projeto, as demais poderão fazer a integração através do plano de ensino, em suas respectivas propostas pedagógicas. O projeto deverá ser trabalhado sistematicamente em sala de aula, perpassando os conteúdos das disciplinas e se integrando com o mundo profissional. Ao final, os discentes deverão apresentar para os demais colegas de sala o trabalho realizado e, em evento especial, apresentando para a empresa ou instituição(ões) envolvida(s). Os melhores projetos serão apresentados em feiras oportunas.

60 P á g i n a 60 O trabalho de Integração Profissional deverá ser organizado por etapas, que incluem: elaboração do projeto, interação com o mercado, ou objeto de estudo, pesquisa de campo nas instituições ou empresas envolvidas, conclusão e apresentação do trabalho final. A Integração Profissional deverá ser apresentada aos discentes desde o ingresso dos alunos no curso de graduação escolhido. Ela deve ser desenvolvida ao longo de cada semestre do curso de graduação. No semestre no qual a integração profissional se apresenta como obrigatória e o discente opte por não cursá-la, este ficará retido nessa disciplina, devendo cursá-la para poder concluir o curso. A carga horária referente à Integração Profissional está prevista nas respectivas Matrizes Curriculares de cada Curso de Graduação e deve ser convalidada mediante entrega do projeto final e documentação comprobatória junto ao Núcleo de Oportunidades. A avaliação dos projetos de integração profissional será realizada através de reuniões de conselho de classe, entre os professores envolvidos diretamente no projeto, juntamente ao tutor e ao coordenador do curso. Na convalidação da atividade de Integração Profissional desenvolvido pelo discente, serão considerados os seguintes aspectos: I O pré-projeto apresentado no início do semestre letivo. II O desenvolvimento da atividade. III A integração do discente com o mercado de trabalho ou Instituição proposta. IV O comprometimento do aluno com a proposta e desenvolvimento do trabalho. V A finalização do trabalho. Para efeito de validação, a Integração Profissional será sempre comprovada mediante a apresentação escrita e verbal do trabalho realizado. O professor responsável e demais docentes envolvidos no projeto deverão fazer a avaliação, atribuindo-lhe uma nota, conforme sistema de avaliação vigente na instituição. Esta nota poderá inclusive fazer parte da avaliação bimestral da disciplina, além de constar em histórico escolar a (satisfatório ou insatisfatório) em relação a Integração Profissional. Nesta perspectiva, são inseridas as atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo. A Policamp disponibiliza sua imagem, seu poder de comunicação institucional e uma parcela de seus recursos e de seus talentos, em busca da transformação social da comunidade em que está inserida, o que só é possível através da interação articulada e consciente entre a comunidade de negócios, organizações não-governamentais, a sociedade civil e os setores públicos e privados. Neste contexto, a responsabilidade social tem a dimensão de uma gestão estratégica, possibilitando a identificação e o trabalho a favor de causas sociais relevantes. Podemos destacar os projetos como os trabalhos realizados nas matérias de Gestão Empreendedora e

61 P á g i n a 61 Comunicação Empresarial. Nessas matérias os alunos realizam um trabalho em equipe, logo no primeiro semestre do curso, onde desenvolvem metodologia de pesquisa e plano de negócios. No 1º. Semestre de 2010, o Projeto Social desenvolvido no Curso foi uma pesquisa de satisfação de cooperados dentro de Cooperativas de Reciclagem. O trabalho abrangeu diversas matérias, como Comunicação Institucional, Processos Gerenciais, Matemática e Estatística, Direito e Legislação. O objetivo foi encontrar medidas de diagnóstico da realidade organizacional para elaboração de um plano de comunicação estratégica; É um fator premente em todo tipo de negócio e as pesquisas sobre o assunto ainda são muito incipientes, de forma que justifica-se a realização desse projeto pela disciplina de comunicação empresarial para que os estudantes possam experimentar a prática das atividades relacionadas à manutenção e/ou promoção da imagem institucional perante o público interno nas cooperativas de coleta seletiva da cidade de Campinas, por se tratar de um tipo de negócio que promove na sociedade atual e moderna os princípios da responsabilidade sócioambiental. Os alunos formularam um questionário de satisfação e foram a campo aplicar esta pesquisa junto aos cooperados. Foram gerados dados estatísticos e gráficos demonstrativos que foram impressos em banners e expostos no campus da Policamp. Em Gestão Empreendedora, o trabalho do primeiro semestre de 2010 foi a formulação de um Plano de Negócios a partir da escolha de um produto que como pré-requisito deveria ser ecologicamente correto. Os alunos se dividiram em equipes e buscaram parcerias com empresas, fundações e instituições, para o entendimento e desenvolvimento da produção do produto e a partir desse estudo construir um plano de negócios sustentável e lucrativo. Foram desenvolvidos diversos planos com produtos dos mais variados, desde calçados feitos de pneus, mamadeiras com termômetros, guitarras ecológicas, camisetas feitas de garrafa pet, ecobags, fogueira ecológica (não utiliza lenha), entre outros. O trabalho despertou a criatividade dos alunos que apresentaram seus projetos em uma Feira de Negócios, intitulada Mostra de Empreendedorismo, organizada pelo orientador do trabalho e o coordenador do curso, onde estiveram presentes diversos empresários e investidores convidados da Policamp.

62 I MOSTRA DE EMPREENDEDORISMO P á g i n a 62

63 II MOSTRA DE EMPREENDEDORISMO P á g i n a 63

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65 P á g i n a Programa de Iniciação Científica O Programa de Iniciação Científica (PIC) viabiliza a participação de discentes, com potencial de talento investigativo e que se candidatarem, em Projetos de Pesquisa de Iniciação Científica nas seguintes modalidades: (a) bolsista e (b) voluntário. São objetivos do Programa de Iniciação Científica: I - em relação à Instituição: a) contribuir para a sistematização e institucionalização da pesquisa de iniciação científica no âmbito da Faculdade e dos seus cursos superiores; b) propiciar condições institucionais e de incentivo para o atendimento aos projetos de pesquisa e investigação científica dos seus alunos com bom desempenho acadêmico; c) tomar as ações institucionais mais pró-ativas e competitivas na construção do conhecimento novo e acessível; d) possibilitar uma maior integração entre a graduação e a pós-graduação; e) qualificar os melhores alunos, com vistas à continuidade da respectiva formação acadêmica, pelo encaminhamento dos mesmos para programas de pós-graduação. II - em relação aos alunos: despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, pela sua participação efetiva em projetos de pesquisa e investigação científica; proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade; despertar uma nova mentalidade em relação às atividades de pesquisa e da iniciação científica; preparar o aluno participante do Programa de Iniciação Científica para o acesso à pós-graduação; aumentar a produção acadêmica dos discentes vinculados ao Programa. III - em relação aos docentes: a) estimular professores e pesquisadores a engajarem, no processo de produção de conhecimento novo, alunos de destacado desempenho, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa na Faculdade; b) estimular o aumento da produção científica; c) incentivar o envolvimento de docentes em atividades de pesquisa de iniciação científica e de orientação discente; d) melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem. A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no ENIC (Encontro de Iniciação Científica) que constitui-se em um espaço privilegiado para apresentação e discussão de saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de graduação e pós-graduação das diversas faculdades integrantes do Grupo Polis Educacional: Faculdade Max

66 P á g i n a 66 Planck, Policamp, Faculdade de Jaguariúna FAJ, Faculdade Politécnica de Indaiatuba, Faculdade Politécnica de Sumaré, Faculdade OPEP e Faculdade Politécnica de Campinas (Policamp). Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no CONIC que é o Congresso Nacional de Iniciação Científica que tem por objetivo identificar talentos e estimular a transformação de idéias em realidades, promovendo o interesse pela pesquisa nos campos da Ciência e da Tecnologia. 7. Programas de Apoio 7.1. Programa de apoio ao estudante A Instituição dispõe de programas e projetos específicos para aumentar a inclusão do estudante e melhorar seu desempenho escolar: o Programa de Orientação ao Estudante (PROE), que é desenvolvido para auxiliar os estudantes em suas necessidades acadêmicas e profissionais. Acredita-se que o apoio ao aluno deve ser considerado uma questão de prioridade dentro da Instituição. Pesquisas recentes realizadas em algumas Universidades do país têm demonstrado que os estudantes que participam de programas de orientação estudantil possuem índices de rendimento acadêmico superior em relação aos demais alunos. Estes dados estimulam a manutenção, ampliação e busca de novas alternativas para o programa. Entre as diversas atividades realizadas o PROE se destaca por oferecer: Orientações de estudos Oficinas de aprimoramento acadêmico e profissional Orientação profissional Cursos de língua estrangeira Programas de aperfeiçoamento: informática, matemática, leitura e interpretação de textos Promoção de cursos, palestras e workshops Dinâmicas de grupo 7.2. Programa de apoio ao docente O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes da POLICAMP que desenvolve estudos relacionados a potencialização do processo ensino-aprendizagem. O FOCO está implementando o curso de extensão Docência no Ensino Superior visando incrementar a didática de seu corpo docente. O curso possui uma carga horária de 80

67 P á g i n a 67 horas e é oferecido gratuitamente aos professores da Faculdade Politécnica de Campinas, com os seguintes objetivos: propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino superior, articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da relação pesquisa científica/prática docente; fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a experiência já consolidada no exercício da docência no ensino superior; auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo, adequando-a às necessidades do aluno Programa de Bolsas de Estudo As Bolsas poderão ser parciais ou totais, a depender do grau de carência e das disponibilidades orçamentárias. O Programa atenderá estudantes em dificuldades financeiras e estudantes que trabalham em Órgãos Públicos da região, mediante convênios com os mesmos. Atualmente os alunos gozam de oportunidades de bolsas: a) Da própria POLICAMP, convenção coletiva (incluso para parentes de 1º grau de alunos), com graus variados de apoio; b) Programa Universidade para Todos Prouni; c) PIC Iniciação Científica; d) Monitoria; e) Bolsas de Convênio, parcerias com instituições, empresas e organizações; f) Do FIES, reembolsável após a conclusão do curso; g) Da Escola da Família, Programa do Governo do Estado de São Paulo, para que os alunos atuem nas escolas da rede pública, nos finais de semana, em atividades que integrem a comunidade regional à escola.

68 P á g i n a 68 CORPO DOCENTE A. Administração Acadêmica 1. Núcleo Docente Estruturante NDE O Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Logística é o órgão de coordenação didática integrante da Administração Superior, destinado a elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar sua execução, ressalvada a competência dos Conselhos superiores, possuindo caráter deliberativo e normativo em sua esfera de decisão. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante a) Elaborar o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) definindo sua concepção e fundamentos. b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso. c) Atualizar periodicamente o PPC. d) Supervisionar e acompanhar as formas de avaliação do curso. e) Conduzir trabalho de reestruturação curricular, para aprovação do COP, sempre que necessário. f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares. g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo PPC. h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao COP a indicação ou substituição de docentes quando necessário. i) Coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e outros materiais necessários ao curso. 2. Colegiado de curso ou equivalente De acordo com o artigo 31 capítulo V, do Regimento da IES, temos: Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os efeitos da organização administrativa. 1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e um representante discente eleito por seus pares, para efeito de realização do planejamento didático-pedagógico, planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e de seus agentes. Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente 02 (duas) vezes por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada. Art.36. São competências do Colegiado de Curso: I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades, programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para aprovação do Conselho Pedagógico;

69 P á g i n a 69 II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas características profissionais e sociais; III - planejar a distribuição eqüitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Escolar; IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos; V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano orçamentário; VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais, propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos; VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o integram; VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como do próprio pessoal docente; IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas. INSTALAÇÕES FÍSICAS A. Instalações Gerais 1. Sala de Professores e Sala de Reuniões A IES possui uma sala de professores, equipadas com computadores com acesso a internet e também com rede sem fio. A sala dispõe de poltronas, cadeiras e mesas para que o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. É disponibilizada ainda uma sala de reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se propõem cujo uso depende de agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente iluminadas, ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das atividades do curso. 2. Gabinete de Trabalho para Professores A coordenação do curso está instalada em uma sala de 8,0 m2, com computador com acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de documento e demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnicoadministrativo. Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem uma sala específica com 36,0 m2, localizada no mezanino da faculdade, também com computadores com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem fio e apoio técnicoadministrativo.

70 P á g i n a Salas de Aula Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação externa, quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos (TV, DVD, Data-Show, Retroprojetor, entre outros) e tela de projeção. Possuem ar-condicionado iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto dos alunos. 4. Acesso dos alunos a equipamentos de informática A IES possui atualmente 322 computadores para o acesso dos alunos, todos com acesso a internet, distribuídos em oito laboratórios de informática, biblioteca e sala de orientação de TCC. No turno de funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Logística (noturno) a IES possui alunos, resultando numa proporção de um terminal para 2,25 alunos. Há, ainda, aproximadamente 400 notebooks cadastrados na intranet da IES. 5. Acessibilidade a portadores com deficiência A POLICAMP possui infraestrutura adaptada aos requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades especiais. Sua infraestrutura conta com vagas de estacionamento exclusivas, rampas de acesso, banheiros adaptados, entre outros. Desta maneira, a IES atende as exigências contidas no Parecer Técnico nº 1126/2001 e no Decreto n 5.296/2004. B.Registros Acadêmicos A administração da Faculdade de Politécnica de Campinas é exercida pelos órgãos abaixo relacionados, cujas atribuições estão descritas no Regimento da Instituição: I- de Administração Superior: a) Conselho Pedagógico - COP; b) Diretoria Geral. II- de Administração Básica: a) Diretoria da Faculdade; b) Coordenadoria de Curso; c) Coordenadoria do Instituto Superior de Educação ISE O Corpo Técnico-Administrativo, constituído por todos os servidores com funções nãodocentes e técnicos de laboratórios, tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento dos diversos setores da Faculdade. A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema

71 P á g i n a 71 Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das informações, além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira, contábil e patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise Resourcing Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para facilitar o acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos integrados, assim distribuídos: Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal. Como ferramenta de gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e diretores das unidades acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos módulos Portal, Classisnet e Agilis. Coerente ao projeto pedagógico e ao controle acadêmico, o módulo Biblios permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e periódicos; cadastrar editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios definidos local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos, retiradas e renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo com o regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados. Além disso, o acesso por meio da intranet permite aos alunos acessar informações importantes para o acompanhamento de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos. Organização do controle acadêmico O controle acadêmico é exercido pela Central de Atendimento de apoio direto à Diretoria e demais órgãos da Instituição que se compõem pelos setores de Controle Acadêmico, Arquivo e Atendimento/Protocolo. A CA é responsável pelo registro, controle e expedição de todas as informações acadêmicas, tais como: registro da documentação legal exigida pelos órgãos oficiais; emissão de documentos e relatórios relativos à vida acadêmica dos alunos; acompanhamento da freqüência às atividades didáticas e pedagógicas; lançamento e controle das avaliações emitidas pelos professores; processos de matrícula, de trancamento e de transferência, entre outros. Por meio do Protocolo/Atendimento os alunos são recebidos e podem fazer qualquer tipo de solicitação: da matrícula de ingresso na Instituição à solicitação do seu diploma, ao final do curso. O atendimento pode ocorrer: pessoalmente nos guichês, via telefone ou via internet (online). Este setor trabalha em conjunto com o Apoio Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é necessário para o encaminhamento diário às aulas. O setor de Arquivo é responsável pela guarda dos documentos oficiais da instituição, incluindo o prontuário de todos os alunos, assim como pela confecção do diploma e envio do mesmo para registro, na UFSCAR Universidade Federal de São Carlos.

72 P á g i n a 72 C. Biblioteca 1. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar A bibliografia encontra-se distribuída, junto com as demais bibliografias dos outros cursos oferecidos pela IES, numa área de aproximadamente 120 m2. Na biblioteca o acadêmico dispõem ainda de quatro salas de estudos em grupo (com 7 m2 cada) e 12 box de estudos individuais. Além disso, há ainda um espaço de 80 m2 com mesas, cadeiras e computadores. A política de aquisição de títulos de periódicos da IES é feita por meio de um trabalho articulado entre a Biblioteca, os Coordenadores de Cursos e os Docentes. São analisados e indicados títulos de abrangência temática, distribuídos entre as principais áreas do curso. Para isto, o ponto de referência é sempre o Projeto Pedagógico e nele as ementas das várias disciplinas que compõem a matriz do curso. Os títulos indicados são adquiridos a partir da implantação do Curso nas unidades e são renovados anualmente. Outras indicações podem ser feitas no decorrer do Curso, mediante necessidade e adequação. A média de volumes de livros da biblioteca atualmente é de aproximadamente, volumes. A biblioteca possui, aproximadamente, volumes. A bibliografia básica do curso, indicada no PPC e nos planos de ensino resume-se em exemplares e 99 títulos nas diversas áreas do conhecimento vinculadas à formação do tecnólogo em Logística devidamente atualizados e tombados junto ao patrimônio da IES. Em relação à bibliografia complementar, tem-se 853 exemplares e 109 títulos nas diversas áreas do conhecimento todos devidamente atualizados e tombados junto ao patrimônio da IES e com minimamente 02 exemplares. D. Instalações e Laboratórios específicos Para a implantação dos laboratórios foi observado à área, a quantidade/proporção de equipamentos adequados para as turmas e a acessibilidade aos laboratórios por portadores de deficiência. Atualmente o Curso Superior de Tecnologia em Logística dispõe de laboratórios de Informática com os seguintes softwares: Laboratório de Informática Lab. 01 Lab. 02 Lab. 03 Lab. 04 Lab. 05 Lab. 06 Lab. 07 Lab. 08 Lab. Hardware Lab. Redes Industriais Lab. Pós Quantidade de máquinas disponíveis 56 máquinas 35 máquinas 42 máquinas 25 máquinas 34 máquinas 43 máquinas 43 máquinas 19 máquinas 16 máquinas 15 máquinas 16 máquinas

73 P á g i n a 73 SOFTWARES INSTALADOS PADRÃO EM TODOS OS LABORATÓRIOS: Sistema Operacional Windows XP SP3 Antivirus Avast - free Adode Reader - free Firefox - free netbeans Office 2003 dev c++ eclipse visual studio express ver e 2010 folhamatic lab 8 e 6 PdfCreator - free SOFTWARES ESPECÍFICOS DE LOGÍSTICA: DISTRIBUTION GAME (Jogo da Distribuição: utiliza conceitos de distribuição de multi-níveis) THE MIT BEER GAME (Jogo da Cerveja: desenvolvido pelo MIT, simula uma supply chain da cerveja) LOGWARE (Coletânea de softwares utilizados para analisar uma variedade de problemas e estudos de casos logísticos: previsão de demanda, roteirização, localização de instalações, layout, etc.). LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA: 50 - Licenças RobotStudio Licenças - Solid Edge V Licenças - NX Licenças LabView Licença Rexroth Automation House Licença Free -Scilab Licença Free Proxys Há, ainda, material de apoio desenvolvido pelos docentes, em planilha Excel. Diante do atual cenário de aumento dos preços dos fretes, o material de apoio é utilizado para simular e estruturar os principais custos envolvidos em uma atividade de transporte rodoviário, evidenciando a importância da contabilização da renovação da frota (raramente empregado por motoristas autônomos) e custos de manutenção. Há também um quadro do custeio real de diferentes tipos de veículos para entendimento e análise. A Faculdade conta com o Laboratório de Logística, com a função de levar o docente a desenvolver metodologias de ensino que envolvam os alunos, também em atividades práticas, onde os alunos podem simular vários processos logísticos em uma organização, em uma cadeia de suprimentos com blocos de montar, jogos de tabuleiro e maquetes, possibilitando a análise de problemas específicos de logística, levando os alunos a encontrarem soluções baseadas nos conhecimentos adquiridos nas disciplinas teóricas, bem como na vivência profissional de cada aluno. No Laboratório de Logística são desenvolvidos os conceitos relacionados ao curso, tais como: Logística inbound, Logística outbound, produção puxada, produção empurrada, kanban, Just in time (JIT), 5 S, custos logísticos, etc.

74 P á g i n a 74 Equipamentos do Laboratório de Logística Quant. Descrição 06 Jogos de Blocos de montar 05 Jogo de Tabuleiro Transport 01 Data show 01 Caixa amplificadora de som 01 DVD 03 Maquetes O Curso Superior de Tecnologia em Logística utiliza-se, ainda, dos Laboratórios de Engenharia - Laboratório de Processos, Mecatrônica e Robótica Industrial, este último com licenças de Robot Studio para simulação de uma fábrica virtual, com todo seu layout físico. A seguir, a descrição dos laboratórios de Engenharia utilizados para o Curso Superior de Tecnologia em Logística: Laboratório de Processos: pode ser utilizado para o desenvolvimento de processos que utilizem Kanban, 5S, entre outras ferramentas. Equipamentos do Laboratório de Processos Quant. Descrição 01 Prensa Hidráulica Manual 01 Serra de Fita 01 Furadeira de Bancada 02 Morsas 01 Mini-Torno 01 Furadeira Fresadora 05 Serras Tico-tico 05 Retificadeiras 01 Esmirilhadeira 01 Furadeira Diversos Jogos de brocas e ferramentas para torno 01 Esmeril 01 Jogo de chave de Biela 01 Alicate de Corte 01 Alicate Universal 01 Alicate de Pressão Diversos Jogo de chaves Allen, chaves Phillips, chaves de fenda 01 Martelo Bola 01 Martelo Pena 06 Martelos de carpinteiro, ferramentas para fresa 01 Máquina de solda Elétrica Vários Eletrodos 01 Máquina de Solda MIG-MAG 01 Compressor de Ar Industrial 01 Jogo de chaves fixa 01 Jogo de chaves combinada 01 Jogo de chaves torque

75 P á g i n a pç Jogo de Soquetes 01 Alicate de bico 01 Alicate desencapador 01 Arrebitadeira 01 Saca polia 01 Paquímetro hansa 01 Cabo para extensão 01 Compressor profissional 01 Mini Compressor 15 Paquímetros starret 15 Micrômetros starret 25 à 50 mm 10 Micrômetros Zaas 0 à 25 mm 05 Régua Graduada 0 à 300 mm 01 Régua Graduada 0 à 500 mm 01 Parafusadeira bosch 12v 01 Torno mecânico Magnum CUT Mod 1640GZJ 01 Fresa ferramenteira Veker mod. 406 VK Laboratório de Mecatrônica A capacidade do laboratório é de 40 alunos. Nesse laboratório é possível desenvolver o layout de uma mini-fábrica, tendo uma visão prática dos sistemas logísticos: Laboratório de Mecatrônica. Quant. Descrição 01 Mufla 01 Prensa hidráulica 01 Robô Industrial ABB 01 Moinho 07 Bancadas de apoio componentes minifábrica 07 Peneiras (gramatura diversas) 03 Computadores 01 Bancada Pneumática - Festo 01 Bancada Hidráulica RexRoth Bosch vários Materiais consumo minifábrica Laboratório de Mecatrônica. Quant. Descrição 12 Computadores 12 Mesas 01 Lousa 42 Cadeiras 01 Kit de Redes Industriais Automation House RexRoth Bosch Laboratório de Robótica Virtual A capacidade do laboratório é de 50 alunos; Neste laboratório serão simulados uma fábrica virtual, através do software Robot Studio:

76 P á g i n a 76 Laboratório de Robótica Virtual. Quant. Descrição 50 Microcomputadores 50 Licença de Compilador C 150 Licença de Software Siemens NX versão 6 (sistema CAD/CAM/CAE) 150 Licença de Software Siemens Solid Edge versão 20 (sistema CAD/CAE) 100 Licença de Software Robot Studio - ABB Utilização do Laboratório de Processos:

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