REGULAMENTO SOBRE O SISTEMA AVALIATIVO DO DESEMPENHO ACADÊMICO DA FEBAC
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- Luzia de Mendonça Mangueira
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1 Diretoria Acadêmica da Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC REGULAMENTO SOBRE O SISTEMA AVALIATIVO DO DESEMPENHO ACADÊMICO DA FEBAC Altera dispositivos da Portaria Nº 010, de 25 de Fevereiro de 2014, que institui as Normas de Avaliação do Desempenho Acadêmico e o Regulamento do Sistema Avaliativo da FEBAC e outras providências acadêmicas, passando a vigorar em A Diretora Acadêmica da Faculdade de Educação de Bacabal - FEBAC, no uso de suas atribuições, previstas no inciso I e II, do Art. 24 do Regimento Interno 2011 da IES, considerando a necessidade de atualizar as normas vigentes às necessidades acadêmicas atuais, R E S O L V E: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º A avaliação do desempenho acadêmico ocorre mediante verificações parciais bimestrais, atividades curriculares, teste intitulado por TDC Teste de Desempenho de Conhecimento, prova de 2ª chamada e prova final, durante o período letivo, expressandose o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez. O modelo de avalição adotado pela IES será pelo sistema acadêmico no módulo do Professor, em aba de título inserção de prova onde haverá o modelo com tamanho da letra e fonte para preenchimento. O tempo de inserção será delimitado no calendário do docente, sendo que ultrapassando a data limite o mesmo não consegue inserir a sua prova (1ª, 2ª regimental e 2ª chamada e final) sendo passível de advertência por escrito advindas de suas respectivas coordenações. As referidas provas serão realocadas em novo calendário divulgado posteriormente pelas coordenações de curso. Parágrafo único. Os erros gramaticais de língua portuguesa devem ser considerados na avaliação. Art. 2º São atividades curriculares as preleções, pesquisas, arguições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas, e práticas, previstas nos respectivos planos de ensino aprovados pelo colegiado de curso. 1º O docente, a critério da respectiva coordenação de curso, poderá promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, nos limites definidos pelo colegiado de curso, cujas notas, juntamente com a prova regimental do respectivo bimestre, determinarão o cálculo da média aritmética simples bimestral.
2 I A elaboração, a aplicação e a correção das provas regimental, 1ª (primeira) nota; 2ª (segunda) nota; 2ª chamada e prova final são de responsabilidade do docente da disciplina; II A aplicação e a elaboração das questões e gabaritos do teste intitulado por TDC são de responsabilidade dos docentes, com a supervisão do coordenador do curso; III Vetado. 2º De acordo com as especificidades de cada curso e a natureza da disciplina, a aplicação dos conhecimentos poderá ser avaliada através de provas práticas. 3º Para avaliação do desempenho escolar será permitida a realização de trabalhos, desde que atendam aos requisitos de normalização de trabalho científico, previstos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, sendo que, na modalidade de trabalho em grupo, o docente deverá adotar critérios para avaliação individual. Art. 3º O rendimento escolar é apurado pela frequência e aproveitamento em cada disciplina. 1º Caberá ao docente atribuir notas às avaliações e aferir a frequência dos discentes. O controle desses procedimentos é de competência das coordenações de curso, devendo a coordenação geral acadêmica fiscalizar o seu cumprimento, intervindo em caso de omissão. 2º O discente está obrigado, regimentalmente, a submeter-se, por semestre letivo, a duas avaliações bimestrais por disciplina. Art. 4º A primeira avaliação bimestral, 1ª nota, deverá constar de, pelo menos, uma prova regimental, escrita e individual, salvo os casos previstos no 2º do Art. 2º, cujo conteúdo será cumulativo até a data da realização da referida prova, ou seja, abrangendo todo o conteúdo do bimestre, sendo atribuída à mesma uma nota expressa em grau de zero a dez, em número inteiro ou em número inteiro com até uma casa decimal. 1º O discente que ausentar-se da primeira avaliação bimestral, não há abono de falta, porém poderá submeter-se a prova de 2ª chamada, conforme a Regulamento 012/2012. Em casos previstos em Lei, ou em norma interna como o afastamento para participação em evento científico ou nos exercícios domiciliares, o discente terá franqueado a possibilidade de realizar uma prova de 2ª chamada, desde que solicitada em período previsto em Calendário Acadêmico, e anexado o documento comprobatório. 2º A nota referente ao primeiro bimestre, caso haja uma atividade complementar solicitada pelo professor como: pesquisa, arguição, trabalho escrito e/ou prático, seminário, resenha ou outra atividade de caráter avaliativo, a nota do 1º bimestre deverá ser a média desta atividade com a nota da primeira avaliação bimestral, ou seja, a prova regimental; para atribuir o valor final da primeira nota no diário da(s) disciplina(s).
3 3º Poderá ser realizada uma atividade em classe ou extraclasse a ser somada posteriormente com a nota da prova regimental valendo a 1ª nota que deverá ser atribuída ao bimestre letivo, ou seja, a prova regimental comporá a 1ª nota e deve ter um peso igual ou superior a 50% do valor da 1ª nota bimestral a ser inserida no sistema acadêmico. Art. 5º A segunda avaliação bimestral (2ª nota), deverá constar de, pelo menos, uma prova regimental, escrita e individual, salvo os casos previstos no 2º do Art. 2º, cujo conteúdo será cumulativo até a data da realização da referida prova, ou seja, abrangendo todo o conteúdo programático do segundo bimestre do semestre letivo, sendo atribuída à mesma uma nota expressa em grau de zero a dez, em número inteiro ou em número inteiro com até uma casa decimal. 1º O discente que ausentar-se da segunda avaliação bimestral, nos casos previstos na Lei, não há abono de falta, portanto deverá submeter-se a prova de 2ª chamada, desde que solicitada em período previsto em Calendário Acadêmico, e anexado o documento comprobatório, a qual ocorrerá em período único divulgado em calendário. 2º O discente poderá realizar somente uma prova de 2ª chamada por disciplina por semestre letivo em período previsto em Calendário Acadêmico. 3º Poderá ser realizada uma atividade em classe ou extraclasse a ser somada posteriormente com a nota da prova regimental valendo a 2ª nota que deverá ser atribuída ao bimestre letivo, ou seja, a prova regimental comporá a 2ª nota e deve ter um peso igual ou superior a 50% do valor da 2ª nota bimestral a ser inserida no sistema acadêmico. Art. 6º No caso de realização de outras atividades curriculares, o docente deverá somar, à nota da prova regimental, a nota obtida em cada trabalho ou exercício realizado no bimestre, para efeito de obtenção da média bimestral, a ser lançada no diário e no documento de controle de notas ou ata de entrega de notas. Parágrafo único. Pode haver atividades complementares avaliativas a serem atribuídas na nota regimental, desde que: 1 - Seja a prova teórica (peso 7) + uma prática (peso 3) 2 - Seja a prova teórica (peso 8) + uma atividade (peso 2) Art. 7º A elaboração das provas deverá obedecer aos seguintes critérios: I Provas Regimentais e Prova de 2ª Chamada: a) Constar de duas partes distintas: uma com questões de múltipla escolha e outra com questões discursivas; b) A parte de múltipla escolha deve-se levar em consideração os padrões dos conselhos profissionais de classe e a avaliação nacional de desempenho dos estudantes (ENADE) de nível superior realizada pelo MEC na construção destas questões;
4 c) A parte de múltipla escolha deverá corresponder a 50% (cinquenta por cento) do valor total da prova, sendo especificada a pontuação ao lado de cada enunciado da questão; d) A parte discursiva deve-se levar em consideração os padrões dos conselhos profissionais de classe e a avaliação nacional de desempenho dos estudantes (ENADE) de nível superior realizada pelo MEC na construção destas questões; e) A parte discursiva deverá corresponder aos demais 50% (cinquenta por cento) do valor total da prova, sendo especificada a pontuação ao lado de cada enunciado da questão; f) As questões de múltipla escolha e discursivas, no total deverão ser de 10 questões, somando no total 10 (dez) pontos. Poderá haver questões subdivididas em itens desde que somando todos os itens da prova não exceda ao máximo de 20 itens; em casos excepcionais poderá ser modificado a quantidade de questões e o percentual equivalente a cada etapa de questões objetivas e subjetivas desde que justificado a especificidade de cada componente curricular; g) Provas Regimentais devem corresponder ao conteúdo programático equivalente ao bimestre estudado; h) Prova de 2ª chamada versará sobre 50% (cinquenta por cento) do conteúdo programático da disciplina no semestre vigente, contemplando assuntos do 1º e do 2º bimestres. II Prova Final: a) constará de questões discursivas e/ou de múltipla escolha do conteúdo do 1 e 2º bimestres, ou seja, 100% do conteúdo, não precisando cumprir o Art. 7º, no item I, contudo levando-se em consideração os padrões dos conselhos profissionais de classe e a avaliação nacional de desempenho dos estudantes (ENADE) de nível superior realizada pelo MEC. 1º O docente não poderá aplicar a mesma prova, ou parte da prova, em outras turmas da FEBAC. 2º Será considerado sem nota, ou seja, terá nota zero no sistema acadêmico o discente que deixar de se submeter à avaliação prevista na data fixada. Art. 8º Vetado. 1º Vetado. 2º Vetado. Art. 9º Será atribuída nota zero ao discente que usar de meios ilícitos ou não autorizados pelo docente, quando da elaboração dos trabalhos, provas, teste ou quaisquer outras atividades que resultem na atribuição de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.
5 CAPÍTULO II DA APROVAÇÃO Art. 10. Será considerado aprovado, se atendida à frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades acadêmicas realizadas, em cada disciplina, o discente que: I - obtiver média igual ou superior a sete, correspondente à média aritmética simples das notas das duas avaliações bimestrais realizadas durante o período letivo; III-obtiver média final igual ou superior a seis, após submeter-se à prova final. CAPÍTULO III DA REPROVAÇÃO Art. 11. Será considerado reprovado o discente que: I - obtiver frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades acadêmicas realizadas em cada disciplina, sendo vedado o abono de faltas; II - obtiver, na disciplina, média inferior a sete, e após submeter-se a prova final, ter média final inferior a seis; caso a média do semestre for inferior a 4,0 (quatro), o aluno não poderá se submeter à prova final e estará reprovado automaticamente; III deixar de cumprir integralmente a carga horária de prática ou estágio. CAPÍTULO IV DA ASCENSÃO Art. 12. Passará para o período letivo seguinte, o discente aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se, ainda, essa ascensão com dependências por reprovação e/ou por adaptação. I - Só ascenderá ao período seguinte, com dependências por reprovação ou adaptação, o discente que obtiver aprovação em pelo menos duas disciplinas no período regular cursado, desde que o número total de disciplinas em regime de dependência por reprovação não ultrapasse o limite de cinco disciplinas. Caso contrário, não poderá ascender e deverá, obrigatoriamente, cursar em regime de dependências; II A ascensão do discente ao penúltimo período do curso, em regime de dependências por reprovação ou adaptação, estará automaticamente bloqueada pelo Sistema Acadêmico da FEBAC, ficando sua liberação condicionada ao cumprimento, por parte do discente, do Plano de Conclusão de Curso, este preenchido pelo coordenador do curso; III O Plano de Conclusão de Curso deverá ser individual.
6 IV O aluno não poderá cursar a(s) disciplina(s) de estágio curricular tendo pendências/reprovações ou disciplinas em regime de adaptação, ou seja, não poderá haver nenhuma disciplina de períodos anteriores não cursadas. 1º Será permitida a realização de estágio curricular supervisionado pelo aluno, desde que seja exclusivamente apenas uma (01) disciplina, e esta não seja de conteúdo relevante na realização desses estágios referidos ou de pré-requisito para a realização deste estágio. 2º Os discentes das demais áreas não tem impeditivo para os estágios curriculares supervisionados. CAPÍTULO V DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 13. A equivalência de estudos para fins de aproveitamento da disciplina será concedida, respeitado o limite mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária e do conteúdo programático cursado. Parágrafo único. O aproveitamento de estudos será processado observando a identidade do conteúdo curricular e não apenas a nomenclatura da(s) disciplina(s). CAPÍTULO VI DAS DEPENDÊNCIAS Art. 14. As dependências por reprovação ou adaptação podem ser cursadas em período letivo regular ou especial. 1º A solicitação de dependência(s) dar-se-á mediante requerimento do discente, regularmente matriculado no semestre, buscando a coordenação de curso para elaboração e deferimento de horários para a realização da disciplina objeto de dependência ou adaptação independente desta ser ofertado em curso diverso daquele que o aluno está devidamente matriculado. 2º Mediante o requerimento do discente via protocolo na Central de Atendimento é que será confirmado a matricula do discente na(s) respectiva(s) disciplina(s) de dependência ou adaptação anexando o documento especifico. 3º Vetado. Art. 15. Fica o discente obrigado a cursar a(s) dependência(s) a partir do primeiro momento em que a(s) mesma(s) estiver (em) disponível (is) nos cursos desta IES, e desde que cumpridos, simultaneamente, os requisitos abaixo: I Observância da correlação de conteúdos necessários à integralização da disciplina, mesmo que a carga horária e a nomenclatura divirjam da disciplina reprovada/adaptada, nos casos de alterações curriculares ou de discentes de outros cursos;
7 II - Não coincidência de horários da(s) dependência(s) com as disciplinas que esteja cursando; III - Respeitado o limite previsto para a integralização do curso. 1º A nota e a frequência do discente na disciplina em dependência devem ser registradas de acordo com os procedimentos definidos para as demais disciplinas, aplicando-se, a todas elas, as mesmas exigências de frequência e aproveitamento. 2º Vetado. CAPÍTULO VII DO REGIME ESPECIAL Art. 16. Serão merecedores de regime especial os discentes matriculados na graduação ou pós graduação, portadores de infecções congênitas ou adquiridas, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinados distúrbios agudos ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa, incompatível com os trabalhos escolares, desde que se verifique a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias para o prosseguimento da atividade escolar em novas modalidades. Art. 17. Os requerimentos relativos ao regime especial, disciplinado neste regulamento, devem ser instruídos com laudo firmado, em papel timbrado, por profissional legalmente habilitado. Parágrafo único. É de competência da secretaria acadêmica, a decisão quanto aos pedidos de regime especial. Art. 18. O regime especial estender-se-á, também, à licença maternidade, a partir do oitavo mês de gestação e durante três meses. Parágrafo único. Em casos excepcionais, comprovados mediante atestado médico, poderá ser ampliado o período de licença, antes e depois do parto. Art. 19. A ausência às atividades escolares, durante o regime especial, será compensada por exercícios domiciliares, com acompanhamento dos docentes das respectivas disciplinas do curso, realizados de acordo com o plano fixado, em cada caso, consoante o estado de saúde do discente, e apresentados nos prazos estabelecidos pela IES. 1º O docente, ao elaborar o plano de estudo, a que se refere este artigo, levará em conta a sua duração, para que a execução não ultrapasse, em cada caso, o máximo admissível para a continuidade do processo ensino-aprendizagem, nesse regime. 2º O aluno em regime especial não está isento das provas bimestrais e final, previstas neste regulamento, as quais serão realizadas nas datas e prazos compatíveis com as especificidades de cada caso.
8 Art. 20. Vetado. Art. 21. Os discentes que forem convocados para integrar Conselho de Sentença em Tribunal de Júri, serviço militar obrigatório ou serviço eleitoral, assim como aqueles que participarem de competições oficiais, com a devida comprovação, terão atendimento especial, na forma da legislação vigente. CAPÍTULO VIII DAS TRANSFERÊNCIAS Art.22. Os pedidos de transferência deverão ser formalizados na Central de Atendimento, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico, anexando-se à documentação necessária, e obedecendo, criteriosamente, ao estabelecido no Regimento da FEBAC: I Caberá à coordenação de curso analisar os programas das disciplinas, indicando a dispensa ou necessidade de adaptação para integralização plena do currículo do curso; II - O discente transferido deverá cumprir, regularmente, as demais disciplinas e a carga horária total do curso, para integralizar plenamente o currículo do curso. CAPÍTULO IX DAS MUDANÇAS DE TURNO Art. 23. A solicitação de mudança de turno deverá ser formalizada na Central de Atendimento, obedecendo aos prazos fixados no Calendário Acadêmico. 1º Ao discente que comprovar vínculo empregatício, será permitida a transferência de turno no decorrer do semestre letivo, desde que requerida até dez dias úteis após o início do vínculo, ficando, no entanto, condicionada à existência de vaga. 2º Não serão permitidas transferências de turno no intervalo de tempo de quinze dias antes há quinze dias após o período de avaliações fixado no Calendário Acadêmico. 3º A transferência de turno será concretizada somente após o deferimento da solicitação pela autoridade acadêmica competente. CAPÍTULO X DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA Art. 24. O discente poderá solicitar trancamento de matrícula por até quatro semestres letivos, consecutivos, respeitando o prazo máximo de integralização do curso, desde que esteja em dia com suas obrigações contratuais, financeiras e acadêmicas. 1º Ao discente do 1º período não será concedido o trancamento de matrícula, salvo nos casos previstos em Lei.
9 2º A solicitação de trancamento de matrícula obedecerá aos prazos fixados no Calendário Acadêmico. CAPÍTULO XI ADIANTAMENTO DE DISCIPLINA Art 25. O aluno que estiver retido em bloco somente poderá adiantar uma disciplina do bloco seguinte a cada semestre, levando-se em consideração o não comprometimento do aprendizado pelo número de disciplinas de pendências a ser cursada no período que estiver retido solicitado no período previsto no Calendário Acadêmico. Art 26. O aluno que tiver sido beneficiado por aproveitamento de estudos, sendo ingressante por transferência externa ou vagas para graduados, poderá fazer adiantamento de até duas disciplinas por período letivo. 1º O beneficio de adiantamento de disciplinas visa evitar que os alunos com adaptação de estrutura curricular por transferência ou aproveitamento de disciplinas fiquem um semestre cursando poucas disciplinas. 2º Vale lembrar que o tempo mínimo de integralização do curso deve ser respeitado sendo que o adiantamento de disciplinas não será possível para encurtar esse período. CAPÍTULO XII DA REVISÃO DE PROVA, REGISTRO DE NOTA E RETIFICAÇÃO DE NOTA E FALTAS Art. 27 Ficam definidas as situações revisão de prova, registro de nota e retificação de nota e faltas, nos seguintes termos: a) Revisão de prova quando o discente discorda da correção da avaliação; b) Registro de nota quando a nota da avaliação não está registrada no sistema acadêmico; c) Retificação de nota e faltas quando a nota ou o número de faltas registrados no sistema acadêmico divergem dos números documentados. Art. 28. O discente poderá solicitar a revisão de prova á coordenação de curso, via Central de Atendimento anexando à prova original, identificando a questão a ser revisada e fundamentando seu pedido. 1º A prova original é avaliada por um conselho de no mínimo 03 (três) professores do curso com a finidade na disciplina da prova em questão, o referido conselho tem até 30 dias corridos a partir da data do protocolo para enviar à coordenação de curso a média das notas devidamente fundamentadas.
10 2º O discente poderá, em grau final de recurso, solicitar nova revisão ao CONSUP, no prazo de trinta dias, contados a partir do parecer da primeira revisão da prova pelo conselho conforme 1º. Art. 30. O discente poderá requerer o registro ou a retificação de lançamento de nota ou faltas junto à Central de Atendimento, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico, anexando, no caso de registro ou retificação de nota, a prova original. CAPÍTULO XIII DOS PRAZOS Art. 31. Ficam estabelecidos os prazos para o cumprimento dos direitos e deveres acadêmicos, requeridos junto ao protocolo ou à Central de Atendimento desta IES, conforme itens abaixo discriminados: I Revisão de Prova requerida pelo discente, devidamente fundamentada, no prazo máximo de 07 (sete) dias úteis, a contar da divulgação do resultado da nota prevista no Calendário Acadêmico; II Exercícios Domiciliares requeridos pelo discente, no prazo de até 10 (dez) dias úteis a contar do início do período previsto no atestado médico, esse atestado deverá ser de período igual ou superior a 15 (quinze) dias corridos, e deverá conter o CID Código Internacional de Doenças, sendo solicitado pelo discente interessado ou qualquer outro solicitante anexando o documento comprobatório. Em caso de licença maternidade, os exercícios domiciliares deverão ser requeridos a partir do 8º (oitavo) mês de gestação, ou no período não superior a 15 (quinze) dias úteis posteriores a data do parto; III Dependência/Adiantamento o discente regularmente matriculado que precise cursar disciplina em dependência, por reprovação e/ou adaptação, ou fazer adiantamento de disciplinas poderá solicitá-la no período estipulado no Calendário Acadêmico, nos termos das normas específicas. O cancelamento da dependência poderá ser requerido pelo discente ou por seu contratante em até 15 (quinze) dias úteis a contar da data da solicitação da disciplina; IV Mudança de Turno ao discente que comprovar vínculo empregatício, e requerer até 10 (dez) dias úteis após o início do vínculo, será permitida a transferência de turno, ficando condicionada a mudança à existência de vaga e ao atendimento do que determina o parágrafo 2º, do Art. 23 deste regulamento; V - Trancamento de Curso - o discente, o contratante ou seu representante legal poderá requerer o trancamento, pelo prazo de até 04 (quatro) semestres, respeitando o prazo máximo de integralização do curso, solicitando junto à Central de Atendimento, no período estabelecido no Calendário Acadêmico; VI Solicitação de Registro das Atividades Complementares: o discente poderá solicitar o registro de atividades complementares na Central de Atendimento, no período estabelecido no Calendário Acadêmico, a cada semestre letivo para fins de regularização desse componente curricular.
11 CAPÍTULO XIV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 32. Os discentes que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração do seu curso, de acordo com a legislação e normas vigentes. Art. 33. Nos casos omissos neste regulamento, será ouvido o Conselho Superior CONSUP. Art. 34. Este regulamento entra em vigorar para o ano letivo de Art. 35. Revogam-se as disposições em contrário, em especial os Art. 4º, 2º, 3º; Art. 35, 3º, 4º; Art. 8º, da Portaria DAC, Nº 003 de 20/10/2011, altera-se a Portaria DAC nº 004, de 17 de agosto de 2012, Portaria Nº 010, de 25 de Fevereiro de 2014 e republica-se o Regulamento de Sistema Avaliativo da Faculdade de Educação de Bacabal. Bacabal, 05 de DEZEMBRO de VIVIANE MENEZES DE MENEZES Diretora Acadêmica Atualizações conforme alterações aprovadas no CONSUP 30/11/2015.
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