PROJETO E ANÁLISE DE UM SISTEMA GERADOR DE OZÔNIO OPERANDO EM ALTA FREQUÊNCIA COM CONTROLADOR DIGITAL DE SINAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO E ANÁLISE DE UM SISTEMA GERADOR DE OZÔNIO OPERANDO EM ALTA FREQUÊNCIA COM CONTROLADOR DIGITAL DE SINAIS"

Transcrição

1 Anais do XIX Congresso Brasileiro de Automática, CBA PROJETO E ANÁLISE DE UM SISTEMA GERADOR DE OZÔNIO OPERANDO EM ALTA FREQUÊNCIA COM CONTROLADOR DIGITAL DE SINAIS GILSON J. SCHIAVON, CID M. G. ANDRADE, LUIZ M. M. JORGE, PAULO R. PARAÍSO Departamento de Engenharia Química, Universidade Estadual de Maringá UEM Av. Colombo 5.790, Jd. Universitário, Maringá - Paraná Brasil, CEP s: GILSONSCHIAVON@UTFPR.EDU.BR, CID@DEQ.UEM.BR, LMMJ@DEQ.UEM.BR, PAULO@DEQ.UEM.BR Abstract This paper presents the design and development of an ozone generator module with an output power of 55 W, using automotive coil in flyback converter and digital control performed by a digital signal controller. The generator is designed based on the principle of corona discharge and can be applied in oxidative processes in general, to do so, simply assign the required number of modules to achieve the power and concentration of ozone required for the application. The converters are designed and implemented closed-loop with proportional-integral action. The power stage consists of two high-frequency switching converters, a buck converter and a flyback converter, both controlled digitally by a digital signal controller. Presents the power stage, the digital control, the implementation of all functions, protections and signals the system that controls the ozone generator digitally and the reactor developed. The experimental results of operation and applications presented were obtained from the implemented prototype, demonstrating the functionality of the experimental technique developed. Keywords Corona discharge, DC/DC converter, digital control, ozone generator. Resumo Este trabalho apresenta o projeto e desenvolvimento de um módulo gerador de ozônio com potência de saída de 55 W, utilizando bobina automotiva no conversor flyback e controle digital realizado por um controlador digital de sinais. O gerador projetado é baseado no princípio de descarga corona e pode ser aplicado em processos oxidativos em geral, para tanto, basta associar a quantidade necessária de módulos para alcançar a potência e concentração de ozônio necessária para a aplicação. Os conversores foram projetados e implementados em malha fechada com ação proporcional-integral. A etapa de potência é constituída por dois conversores chaveados em alta frequência, sendo um conversor buck e um conversor flyback, ambos controlados digitalmente por um controlador digital de sinais. São apresentados os estágios de potência, o controle digital, a implementação de todas as funções, proteções e sinalizações do sistema que controla o gerador de ozônio de forma digital e o reator desenvolvido. Os resultados experimentais de funcionamento e aplicações apresentados, foram obtidos a partir do protótipo implementado, comprovando experimentalmente a funcionalidade da técnica desenvolvida. Palavras-chave Descarga corona, conversor CC/CC, controle digital, gerador de ozônio. 1 Introdução Atualmente o ozônio tem sido muito estudado em diversas aplicações, tais como tratamento de água, de efluentes domésticos e industriais, na medicina, na odontologia, na medicina veterinária, na agricultura, na desinfecção de ambientes, na conservação de alimentos entre outros. A aplicação de ozônio é um campo muito crescente o que torna fundamental a melhoria na geração em sistemas geradores de ozônio. O ozônio é conhecido como o segundo mais poderoso agente oxidante que pode ser utilizado em escala para aplicações em tratamento de água e vem sendo adotado por diversos países em milhares de sistemas de tratamento. O ozônio pode ser produzido de 3 formas: por eletrólise, UV (ultravioleta) e Efeito Corona. Nos geradores comerciais, o ozônio é produzido principalmente por efeito corona e radiação UV. A radiação UV, todavia, não atende as necessidades de produção em grande escala, requeridas pela indústria. Assim a descarga elétrica do tipo corona é o método mais utilizado para se obter ozônio em quantidades significativas. No processo de descarga corona, o ozônio é gerado por uma descarga elétrica em um tubo de inox chamado de reator de ozônio. Tradicionalmente, fontes de baixa frequência são utilizadas em geradores de ozônio. Estes sistemas exigem uma tensão de saída muito alta, uma vez que devem operar numa faixa de cerca de 20 kv para um gap de 1 mm, a fim de atingir a densidade de potência necessária na descarga. Isto pode limitar a produção de ozônio devido às restrições impostas pela rigidez dielétrica do material dielétrico (Alonso et al, 2005). Os sistemas de baixa frequência também apresentam alto volume, baixa eficiência e dificuldade no controle da produção de ozônio (Alonso et al, 2005). Em sistemas de alta frequência, quanto maior a frequência de operação, maior será a densidade de potência e menor a tensão aplicada no reator, permitindo assim um aumento na eficiência do gerador. Além disso, o volume do equipamento é reduzido e a produção de ozônio pode ser facilmente controlada (Alonso et al, 2005). Alonso et al (2004) propôs um gerador de ozônio de baixa potência operando em alta frequência, os autores ficaram otimistas com os resultados obtidos e possível ampliação do protótipo. O reator de ozônio utilizado é composto por dois eletrodos de inox e um dielétrico de vidro em um arranjo de cilindros coaxiais, sendo o eletrodo externo submetido ao potencial de aterramento, seguido por um espaçamento por onde o ar/oxigênio escoa e o meio dielétrico em contato com o segundo eletrodo submetido à alta tensão. 1235

2 A Figura 1 apresenta o esquema de geração de ozônio por meio de descarga corona. Figura 1. Geração de ozônio por descarga corona (Rice, 1986). Para estabelecer uma concentração constante de ozônio na saída dos geradores que utilizam o efeito corona, alguns cuidados são necessários, tais como, manter a tensão de saída (da ordem de kv) constante, uma vez que a concentração de ozônio é dependente da tensão aplicada no reator (Alonso et al, 2005), manter a corrente secundária constante, manter a vazão de ar/oxigênio em um ponto predeterminado e um controle de temperatura. A descarga eletrostática geralmente se dá com baixa corrente entre os dois eletrodos separados pelo próprio oxigênio (Bonaldo e Pomilio, 2010b). Neste contexto, o presente estudo trata-se do projeto e desenvolvimento de um sistema gerador de ozônio modular operando em alta frequência, sendo que, o módulo padrão desenvolvido possui potência máxima de 55 W e pode ser utilizado individualmente ou associado com outros módulos, conforme a necessidade de concentração de O 3 da aplicação. São integradas tecnologias relacionadas à eletrônica de potência, controle digital e energias renováveis buscando a obtenção de um sistema estável, compacto, automático e com alto rendimento. O presente trabalho tem como foco o detalhamento do modelo elétrico ao invés do modelo matemático, uma vez que as topologias de conversores utilizadas são topologias já consagradas na literatura, tais como Buck e Flyback (Mohan et al, 2003). 2 Modelo Proposto Para o desenvolvimento do gerador de ozônio foram utilizadas duas topologias de conversores CC/CC, sendo um conversor Buck e um conversor Flyback, para o controle destes conversores foi utilizada a modulação por largura de pulso (PWM) gerada digitalmente por um controlador digital de sinais (DSC) em malha fechada com ação de controle PI, objetivando tensões e correntes de saída constantes. O gerador projetado conta com algumas sinalizações e proteções para maior confiabilidade do sistema, tais como sensor de temperatura com duas ações sendo a primeira o acionamento de um sistema de refrigeração ventilado e a segunda o acionamento de um a- larme juntamente com o bloqueio total de funcionamento do gerador, protegendo assim os componentes do gerador de sobreaquecimento. Possui ainda monitoramento do nível de tensão da rede elétrica sinalizando rede CA anormal (baixa ou alta) por meio de um led, um limitador de corrente inrush para limitar a corrente de partida do equipamento e acionamento com partida suave. O uso de um DSC possibilitou a implementação de todas as sinalizações e proteções, assim como a geração dos pulsos PWM em malha fechada via programação, diminuindo significativamente a quantidade de componentes eletrônicos e consequentemente o tamanho e complexidade dos circuitos. Na Figura 2, apresenta-se o diagrama de blocos do gerador de ozônio proposto. Figura 2. Diagrama de blocos do gerador de ozônio. A estratégia apresentada na Figura 2 é justificada pela adoção de uma bobina automotiva para o conversor Flyback, pela facilidade de aquisição, garantia da qualidade quanto ao isolamento elétrico, fácil instalação, baixo custo e alta durabilidade, evitando assim, os problemas de produção. Como o ozônio é um gás que possui uma meia vida relativamente curta (cerca de 15 minutos, à pressão atmosférica e temperatura de 25 C), o seu armazenamento é inviável. Por razões práticas, necessita ser gerado no local de sua aplicação, tendo um alto poder de desinfecção e oxidação sendo altamente solúvel em água. Por esses motivos, o gerador foi projetado para operar com a rede elétrica, com sistema solar ou ambos, possibilitando a geração de ozônio para tratamento sustentável para desinfecção de águas, conservação de alimentos ou utilização em regiões remotas, além da contribuição ambiental por fazer uso de uma forma de energia limpa e renovável. A alimentação do conversor Flyback em 36,6 V possibilita a alimentação do sistema por meio da rede elétrica (retificador e conversor Buck) ou ainda por meio de um sistema fotovoltaico, sem a necessidade de um conversor elevador de tensão (Boost). Um timer digital foi adicionado ao sistema para operação de forma automática, conforme programado. A corrente de entrada do conversor Flyback é limitada digitalmente em 1,5 A, protegendo desta forma a bobina automotiva. 1236

3 2.1 Circuito Retificador O circuito retificador é formado por uma ponte de diodos, filtro de linha e limitador de corrente inrush. A tabela 1 apresenta as especificações técnicas para o circuito retificador. Tabela 1. Especificações para o circuito retificador. Entrada F in = 50/60 Hz V in_mín = 90 Vrms V in_máx = 240 Vrms Saída I out_máx = 500 ma V out_mín = 127 V V out_máx = 339 V Utiliza-se um filtro RFI contendo resistores, capacitores e indutores. Os capacitores utilizados são do tipo X e Y destinados a supressão de interferências. O circuito limitador de corrente inrush, na condição inicial (NF), inseri um resistor de 47Ω/5W no circuito para limitação da corrente de partida. O comando temporizado do relé para retirada do resistor é enviado digitalmente pelo DSC após 2 segundos. A entrada está protegida por um fusível de 0,5 A. O circuito completo do retificador é apresentado na Figura Conversor Buck Figura 3. Circuito retificador completo. O bloco conversor Buck tem a função de reduzir o valor da tensão retificada e filtrada pelo bloco retificador. O nível de tensão ajustado na saída é de 36,6 V para alimentação do conversor Flyback, possibilitando o uso de um sistema de energia solar em conjunto com um banco de baterias de 36 V. A tabela 2 apresenta as especificações para o conversor Buck. Para o conversor Buck, foi implementada uma estratégia de controle em malha fechada por tensão, com ação Proporcional e Integral (PI), onde uma entrada analógica do dspic monitora o nível de tensão da saída deste conversor, fazendo a compensação no sinal PWM quando necessário. O resistor variável RV1 fornece o sinal de realimentação para uma entrada analógica do dspic. 2.3 Conversor Flyback A tensão de saída do conversor Buck ou proveniente do banco de baterias (36,6 V) é utilizada como alimentação pelo bloco conversor Flyback, que tem a função de gerar a alta tensão (aproximadamente 2,5 kvrms) para estabelecer o efeito corona no reator de ozônio. Para tanto, utiliza uma bobina automotiva comum. A tabela 3 apresenta as especificações técnicas para o conversor Flyback. Tabela 3. Especificações para o conversor Flyback. V in = 36,6 V F pwm = 1 khz V out = 2,5 kvrms I in_máx = 1,5 A V ds = 1 V I out_máx = 20 ma Bobina: Bosh F 000 ZS0 105 Para este conversor, foi adotada uma estratégia de controle para limitação da corrente de entrada, cujo sinal extraído do resistor shunt é adequado e enviado a uma entrada analógica do dspic, que é responsável pela redução da largura de pulso do sinal PWM do conversor Flyback, caso a corrente de entrada ultrapasse 1,5 A, desta forma efetuando a limitação. A frequência de chaveamento do conversor Flyback é de 1 khz. O circuito completo deste conversor é a- presentado na Figura 5. Tabela 2. Especificações técnicas para o conversor Buck. V in_mín = 127 V V d = 0,5 V V out = 36,6 V V in_máx = 339 V V ds = 1 V I out = 1,5 A Núcleo: Tipo EE F pwm = 24 khz P out = 55 W O circuito completo do conversor Buck é apresentado na Figura 4, enquanto o drive de pulsos para o conversor Buck é apresentado na Figura 8. Figura 5. Circuito completo do conversor Flyback. Figura 4. Circuito do conversor Buck. 2.4 Reator de Ozônio O bloco reator de ozônio é o responsável pela quebra da molécula de oxigênio e consequente geração do ozônio em ambiente de descarga elétrica (efeito corona). Uma geometria adequada para campo não uniforme e que frequentemente é usada na construção de dispositivos de alta tensão é o arranjo cilindros coaxiais. Escolhendo-se corretamente as dimensões radiais dos 1237

4 cilindros, é possível otimizar tal sistema para se obter uma descarga corona máxima, livre de ruptura (Kuffel et al, 2000). Nesta configuração a distribuição do campo é simétrica com referência ao eixo central do cilindro. As linhas de força são radiais e o campo E é função apenas da distância x do centro do cilindro. A Figura 6 (Kuffel et al, 2000) apresenta a configuração utilizada para a confecção do reator de ozônio. Figura 7. Circuito completo do conversor CA/CC. Figura 6. Configuração cilindros coaxiais. Os cilindros possuem superfície uniformemente carregada com uma carga por unidade de comprimento Q/l, se uma tensão V é aplicada aos dois eletrodos, usando a Lei de Gauss, a intensidade do campo E(x) é dada pela equação (1). 2.6 Blocos Auxiliares Os blocos Drive possuem a função de fornecer a tensão e corrente necessárias para colocar os mosfets em condução e no caso do conversor Buck, isolar os pulsos PWM. A Figura 8 apresenta o circuito completo do drive para o conversor Buck. E ( x) Q l 1 V 1 (1) = = πε x ln ( r / r ) x Quando o nível de tensão no cilindro menor atingir o nível de ruptura, ocorrerá na sequência uma descarga corona estabilizada ou ruptura completa (Kuffel et al, 2000). A configuração ótima deve ser definida em termos de segurança para não romper, e não no ponto de máxima tensão para descarga. O reator projetado possui as seguintes dimensões: Diâmetro do cilindro externo: 5 cm. Diâmetro do cilindro interno: 4,5 cm. Comprimento dos cilindros: 30 cm. 2.5 Conversor CA/CC O bloco conversor CA/CC é uma fonte auxiliar chaveada em alta frequência de baixa potência, sendo esta em torno de 11 W, proposta em (Chip-Rail, 2009). Este conversor tem a função de fornecer a tensão de alimentação aos circuitos auxiliares e controle PWM digital, para o início do funcionamento dos conversores e manutenção destes. O conversor CA/CC auxiliar fornece uma tensão de 12 V e uma corrente máxima de 900 ma. A tabela 4 apresenta as especificações técnicas para o conversor CA/CC. Tabela 4. Especificações para o conversor CA/CC. F in = 50/60 Hz I out_máx = 900 ma V in_mín = 90 Vrms V out_mín = 12 V +/- 5 % V in_máx = 240 Vrms F pwm = 60 khz P out = 11 W η > 87 % O circuito completo do conversor CA/CC é apresentado na Figura 7. Figura 8. Circuito drive para o conversor Buck. O bloco Adeq. Nível tem a função de reduzir o nível de tensão das baterias de 36 V para 12 V, atuando apenas nos casos de falta de rede elétrica, com o sistema operando em conjunto com um banco de baterias ou no caso de utilização apenas com sistema fotovoltaico. Nesta condição, o bloco DSC recebe o sinal de falta de rede elétrica e desabilita o sinal PWM de chaveamento do conversor Buck. No caso de instalação com energia solar, o bloco Painel Fotovoltaico é o responsável pela manutenção da carga das baterias, mantendo-as em carga ou flutuação durante todo o período de insolação. O bloco Controlador de Carga é responsável pelo monitoramento e controle dos níveis de carga e descarga das baterias, desconectando os painéis em caso de carga completa e desconectando a bateria do sistema em caso de descarga a um determinado nível, evitando assim uma descarga profunda das mesmas e garantindo sua vida útil. O bloco Banco de Baterias é composto por três baterias de 12 V ligadas em série, totalizando 36 V, a capacidade de fornecimento de corrente é projetada de acordo com o consumo do sistema e autonomia requerida. O sistema gerador de ozônio possui ainda um timer, onde o usuário efetua a programação conforme necessidade, fazendo o acionamento e parada do sistema de forma automática, sem a necessidade de inter- 1238

5 venção humana, o que é muito útil para o tratamento e manutenção de piscinas por exemplo. 2.7 Controle Digital O bloco controle digital, proteções e sinalizações (DSC), é o bloco inteligente do gerador de ozônio e tem a função de controlar e monitorar todo o sistema, gerar os pulsos PWM para os conversores CC/CC, efetuar o fechamento da malha com ação PI para o conversor Buck, limitar a corrente para o conversor Flyback, monitorar o nível de tensão da rede elétrica, monitorar e controlar os níveis de temperatura, temporizar o relé de corrente inrush, realizar a partida suave do sistema e fornecer os sinais visuais e sonoros da condição atual do gerador de ozônio. A escolha de um DSC se deve ao fato deste unir as características dos microcontroladores e DSP s em um único chip, dispensando desta forma, a utilização de plataformas de DSP para o controle digital, proteções e sinalizações, reduzindo consideravelmente o custo final do equipamento. A placa deve ser projetada conforme as necessidades do equipamento. Para a correção do sinal PWM por meio da ação PI para o conversor Buck, foi utilizada uma rotina fornecida pela Microchip, denominada pid.s, também utilizada em (Schiavon e Treviso, 2011). A Figura 9 apresenta o diagrama de blocos da placa de controle digital implementada, com suas respectivas sinalizações, proteções e alimentação. Figura 9. Diagrama de blocos da placa de controle digital. Conforme diagrama de blocos da Figura 9, o DSC utilizado foi o dspic30f2010 fabricado pela Microchip que é um DSC de 28 pinos e opera a 30 Mips. O circuito do DSC é apresentado na Figura 10. Figura 10. Circuito do DSC. O bloco sinalizações locais é o responsável por sinalizar as condições da rede elétrica e bloquear os pulsos PWM por temperatura alta acionando o alarme nesta condição, como apresentado na Figura 10. O sinal de temperatura é proveniente de um sensor de temperatura NTC10k montado na placa de potência. Após adequação o sinal de temperatura (EA_TEMP) é responsável por duas ações, acionar um cooler na placa de potência e bloquear os pulsos PWM dos conversores CC/CC desligando o equipamento. O bloco interface pulsos conversores CC/CC recebe os sinais PWM enviados pelo DSC em 5 V (Pcon_1 e Pcon_2) e faz a amplificação destes pulsos para 12 V (PWM_BUCK e PWM_FLYBACK), utilizando amplificadores operacionais. O sinal de saída SD_RELÉ é um sinal com amplitude +5 V proveniente de uma saída digital do DSC. Quando o sistema é iniciado, após 2s, o DSC libera este sinal, que é responsável pela limitação da corrente de partida via resistor de 47Ω/5W apresentado na Figura 3. O sinal +12 V passa pelo bloco regulador, que é o responsável por gerar +5 V para alimentação do DSC e referência para comparações, para isto é utilizado um circuito integrado regulador de tensão O sinal SD_ALARME tem amplitude +5 V, é enviado para a placa de potência, onde aciona um buzzer responsável pela indicação de bloqueio do equipamento por temperatura alta. O bloco interface shunt recebe um sinal da ordem de mv (V_SHUNT) proveniente do shunt e realiza a amplificação deste sinal para os níveis de 0 a 5 V para a entrada analógica (EA_SHUNT) responsável pela limitação da corrente de entrada do conversor Flyback, reduzindo a largura do pulso PWM do Flyback em caso de sobrecorrente. Os sinais VCA1 e VCA2 correspondem a uma a- mostra da rede elétrica para monitoramento via DSC. Para tanto, foi projetado um circuito que gera de 0 à 5 V em sua saída (EA_REDE), quando alimentado por uma tensão de 0 à 300 Vca, proporcionalmente, bloco retificação e adequação de rede. Os níveis de sinalização para CA baixa e CA alta foram ajustados em 90 Vca e 240 Vca, respectivamente. O sinal de saída SD_VENT é proveniente de uma saída digital do DSC e tem a função de acionar um cooler, via transistor bipolar, na ocorrência de temperatura elevada, enquanto esta permanecer fora dos níveis normais. O sinal de entrada EA_OUT_BUCK é um sinal de amostragem da tensão de saída do conversor Buck, utilizado para fazer o fechamento da malha por tensão e consequentemente o controle automático da largura dos pulsos PWM do conversor Buck, conforme mostrado na Figura 4. Por último tem-se o sinal de entrada EA_BAT que monitora o nível de tensão das baterias, além de um conector para gravação in-circuit do DSC. 1239

6 Anais do XIX Congresso Brasileiro de Automática, CBA Resultados Experimentais Buck, obtendo uma rápida estabilização no sinal de saída. Neste tópico serão apresentados os resultados obtidos experimentalmente para o conversor Buck, conversor Flyback, controle digital por DSC e concentração de ozônio na saída do reator, medida pelo método de titulação iodométrica. 3.1 Conversor Buck O conversor Buck desenvolvido apresentou rendimento de 89% para as condições apresentadas na tabela 5: Figura 13. Partida sem ação PI, alimentado em 220 Vrms. Tabela 5. Rendimento do conversor Buck. Entrada Vin = 175,3 V Iin = 336 ma Pin = 58,90 W Saída Vout = 36,65 V Iout = 1,425 A Pout = 52,23 W Rendimento η = 0,89 A Figura 11 apresenta o comportamento do sinal PWM para o conversor Buck sem carga e alimentado em 220 Vrms. Figura 14. Partida com ação PI, alimentado em 220 Vrms. As Figuras 15 e 16 apresentam a aplicação de degraus de carga, com entrada e saída de carga de 0 a 50% e entrada e saída de carga de 50 a 100%. Figura 11. Sinal PWM sem carga, alimentado em 220 Vrms. A Figura 12 apresenta o sinal na saída do conversor Buck quando alimentado em 220 Vrms. Figura 15. Degrau de carga de 0 a 50%, entrada e saída de carga. A Figura 15 mostra que no momento da entrada da carga de 50% houve uma variação de 2,4 V durante um intervalo de 140 ms, enquanto no momento da retirada de carga houve uma variação de 2,4 V durante um intervalo de 220 ms. Figura 12. Saída sem carga, alimentado em 220 Vrms. O sinal obtido na saída do conversor Buck é estável e apresenta baixo nível de ruído. Quando submetido a um degrau de carga de 50% e 100% manteve suas características. As Figuras 13 e 14 apresentam a saída do conversor Buck no ato da partida, alimentado em 220 Vrms e nas condições, sem ação PI e com ação PI, respectivamente. Comparando estas figuras, fica claro a eficácia do controle PI implementado para o conversor Figura 16. Degrau de carga de 50 a 100%, entrada e saída. 1240

7 Anais do XIX Congresso Brasileiro de Automática, CBA A Figura 16 mostra que no momento da variação de carga de 50 para 100% houve uma variação de 1,6 V durante um intervalo de 90 ms, enquanto no momento da variação de carga de 100 para 50% houve uma variação de 2,0 V durante um intervalo de 140 ms. 3.2 Conversor Flyback A Figura 17 apresenta a relação entre as tensões de entrada e saída para o conversor Flyback. É possível observar que o crescimento da tensão de saída, possui um comportamento quase linear, se aproximando muito dos resultados obtidos por Alonso et al (2005). Figura 19. Sinal PWM do conversor Flyback. A Figura 20 apresenta uma amostra do sinal de saída do conversor Flyback a qual evolui de acordo com o gráfico apresentado na Figura 17 e é aplicada ao reator de ozônio. O valor eficaz é de aproximadamente 2,5 kv. Figura 17. Gráfico Vsaída x Ventrada para o conversor Flyback. A Figura 18 apresenta a relação entre a potência de entrada e o crescimento da tensão saída para o conversor Flyback. É possível observar que o crescimento possui um comportamento não linear, sendo mais acentuado no início da curva. Figura 20. Amostra da tensão de saída do conversor Flyback. A Figura 21 apresenta o comportamento do sinal de saída do conversor Flyback em crescimento a partir do instante em que o equipamento é energizado, sob influência do sistema de partida suave implementado no DSC. Figura 18. Gráfico Vout x Pin para o conversor Flyback. O efeito da descarga corona pode ser visto no sinal de saída, especialmente no semi ciclo positivo da Figura 20. Estas micro descargas são a base para a geração de ozônio. Portanto o ozonizador é também um gerador de EMI por natureza. Um estágio de filtro deve ser adicionado na entrada do conversor para evitar a interferência conduzida. Além disso, o reator de ozônio deve ser aterrado, tanto para segurança quanto para evitar a interferência irradiada (Alonso et al, 2005). A Figura 19 apresenta o sinal PWM do conversor Flyback em operação normal, ou seja, sendo alimentado com uma tensão de 36,65 V e uma corrente de entrada de 704 ma, o que resulta numa potência de entrada de 25,8 W. Figura 21. Crescimento da tensão de saída com ação do soft-start. A Figura 22 apresenta uma fotografia do protótipo implementado em testes. Figura 22. Ensaios de desempenho do gerador de ozônio. 1241

8 3.3 Produção de Ozônio A Figura 23 apresenta a produção de ozônio do equipamento. Na condição dos ensaios de produção de ozônio o gerador apresentava em sua saída uma tensão eficaz de aproximadamente 2,5 kv enquanto o conversor Flyback era alimentado por uma tensão de 36,65 V e consumia uma corrente de 704 ma, o que atribui uma potência de entrada de 25,8 W. Observa-se na Figura 23 que o gerador de ozônio obteve melhor relação concentração/vazão quando submetido a uma vazão de ar alimentador em torno de 9 L/min, permanecendo praticamente constante para maiores vazões. O uso de alimentação em alta frequência permitiu um aumento na densidade de potência aplicada ao reator e um aumento na produção de ozônio, enquanto diminuiu o nível de tensão necessário para a produção de ozônio. Conforme resultados apresentados, o controle digital aplicado apresentou bom desempenho, tanto nas etapas de controle quanto nas etapas de proteções e sinalizações, o que deu maior confiabilidade no uso do equipamento devido a redução de componentes. A estratégia de controle digital adotada satisfaz as necessidades de potência dos conversores projetados, além de fornecer um tempo de resposta muito pequeno na correção do sinal PWM, devido processamento em tempo real realizado pelo DSC. Ao final dos ensaios de concentração de ozônio, constatou-se que o melhor rendimento alcançado para um reator, foi a uma vazão de alimentação de ar ambiente de 9 L/min, o que produziu em torno de 20,8 mgo 3 /min ou 1,25 go 3 /h, conforme mostrado na Figura 23, para tanto, o gerador de ozônio consumiu uma potência de 25,8 W. Alonso et al (2005) alcançou com sua topologia proposta, uma produção de ozônio máxima de 8 go 3 /h, com um protótipo de 50 W e alimentado com oxigênio puro. De acordo com a literatura, se o gerador de ozônio for alimentado com oxigênio puro, a produção de ozônio na saída do reator aumenta consideravelmente, esperando-se um aumento de até cinco vezes, se aproximando dos resultados de Alonso et al (2005). A diferença de potencial gerada pelo conversor Flyback nos reatores foi de aproximadamente 2,5 kv eficaz. O sistema de forma modular possibilitou a obtenção de maiores concentrações de ozônio, um sistema com 6 reatores foi montado em nível de protótipo, para tanto foram utilizados 6 conversores Flyback com bobinas automotivas, cada um alimentando um reator. Os reatores foram ligados em série, forçando o ar a passar pelos 6 reatores. Para realização destes ensaios, os conversores Flyback foram alimentados com 36,6 V por meio de uma fonte de bancada de maior potência ao invés do conversor Buck, um forte odor de ozônio foi obtido na saída, não sendo mensurado até o momento. A topologia proposta é uma opção excelente para fornecimento de descarga corona. Referências Bibliográficas Figura 23. Concentração de ozônio na saída do gerador. 4 Conclusão Alonso, J. M.; Valdes, M.; Calleja, A. J.; Ribas, J.; Losada, J. (2003). High Frequency Testing and Modeling of Silent Discharge Ozone Generators. Ozone Science & Engineering Journal, Vol. 25, No. 5, pp Alonso, J. M.; Cardesin, J.; Corominas, E. L.; Rico- Secades, M.; Garcia, J. (2004). Low-Power High-Voltage High-Frequency Power Supply for Ozone Generation, IEEE Transactions on Industry Applications, vol. 40, No. 2, pp , March/April. Alonso, J. M.; Garcia, J.; Calleja, A. J.; Ribas, J.; Cardesin, J. (2005). Analysis, design, and experimentation of a high-voltage power supply for ozone generation based on current-fed parallel-resonant push-pull inverter, IEEE Transactions on Industry Applications, vol. 41, No. 5, pp , Sept/Oct. Bonaldo, J. P.; Pomilio, J. A. (2010a). Control strategies for high frequency voltage source converter for ozone generation, 2010 IEEE International Symposium on Industrial Electronics, pp , July. Bonaldo, J. P.; Pomilio, J. A. (2010b). Estratégias de controle de conversores para geração de ozônio, XVIII CBA, pp , Bonito, MS, Setembro. Chip-Rail, Datasheet CR6238T. Disponível em < pdf> (Acesso em 27/09/11). Kuffel, E.; Zaengl, W. S.; Kuffel, J. (2000). High Voltage Engineering. 2 ed. Newnes. Mohan, N.; Undeland, T. M.; Robbins, W. P. (2003). Power Electronics. 3ed. John Wiley & Sons, Inc. Rice, R. G.; Analytical aspects of ozone treatment of water and wastewater. Chelsea: Lewis. (1986). Schiavon, G. J.; Treviso, C. H. G. (2011). Complete Design For A 1,2 kva UPS, With Sinusoidal Output Stabilized, Operating With Digital Control For DSC. COBEP-11, Natal, RN, Brazil, September. 1242

RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS

RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Autores: Felipe JUNG, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN Identificação autores:

Leia mais

Eletrônica Analógica e de Potência

Eletrônica Analógica e de Potência Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Introdução à Eletrônica de Potência

Introdução à Eletrônica de Potência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução à Eletrônica de Potência Florianópolis, setembro de 2012. Prof.

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00 Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 601165 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que

Leia mais

INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR DE BAIXO CUSTO PARA MOTORES MONOFÁSICOS

INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR DE BAIXO CUSTO PARA MOTORES MONOFÁSICOS 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR DE BAIXO CUSTO PARA MOTORES MONOFÁSICOS Gustavo Peloi da Silva 1 ; Abel Fidalgo Alves 2 RESUMO: O avanço da eletronica de

Leia mais

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl 1. Apresentação Com o uso do conceito do Interruptor PWM apresentado por Vorpérian [1,2], torna-se extremamente simples

Leia mais

Reatores Eletrônicos para LEDs de Potência

Reatores Eletrônicos para LEDs de Potência Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Reatores Eletrônicos

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org

Eletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org Eletrônica de Potência II Capítulo 1 cassiano@ieee.org 1 Componentes semicondutores em Eletrônica de Potência Diodo MOSFET IGBT GTO 2 Introdução Eletrônica de Potência é uma ciência aplicada que aborda

Leia mais

Boletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV

Boletim Te cnico. Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV Boletim Te cnico Tema: BT002 Fontes para lâmpadas UV As fontes para lâmpadas ultravioleta são os circuitos de potência responsáveis pela alimentação das lâmpadas de média pressão. São também conhecidas

Leia mais

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,

Leia mais

COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET

COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET Especificação Técnica 1. Objeto Aquisição de 1 (um) NOBREAK DE POTÊNCIA 5 kva Obs.: Os atributos técnicos abaixo relacionados são de atendimento obrigatório. A nomenclatura

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)

Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)

Leia mais

Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico

Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU deve estimar com a maior de precisão possível

Leia mais

Monitor de Temperatura MONITEMP

Monitor de Temperatura MONITEMP ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp foi desenvolvido para supervisionar até 3 (três) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Monofásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

Circuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência

Circuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Circuitos de Comando

Leia mais

Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org

Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP cassiano@ieee.org 1 Operação como PFP Como a freqüência de comutação do interruptor S é muito maior que a freqüência

Leia mais

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem

Leia mais

Módulo FGM721. Controlador P7C - HI Tecnologia

Módulo FGM721. Controlador P7C - HI Tecnologia Automação Industrial Módulo Controlador P7C - HI Tecnologia 7C O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador P7C da HI tecnologia (PMU10700100). A lista de verbetes consta na versão

Leia mais

*Capacitores. Prof. Jener Toscano Lins e Silva

*Capacitores. Prof. Jener Toscano Lins e Silva Capacitores Prof. Jener Toscano Lins e Silva *É um dispositivo usado para filtrar ruídos ou armazenar cargas elétricas. *É constituído por dois condutores (ou placas) paralelos separados por um isolante

Leia mais

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág

Leia mais

Automação Industrial Parte 2

Automação Industrial Parte 2 Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução

Leia mais

Monitor de Temperatura M96

Monitor de Temperatura M96 ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura M96 foi desenvolvido para supervisionar até 8 (oito) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger

Leia mais

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a. Rev. B

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a. Rev. B Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l para P i s c i n a Rev. B 1. Descrição Índice 1.Descrição... pág 1 2.Dados Técnicos... pág 2 3.Instalação... pág 3 4.Ajuste e Operação...

Leia mais

Monitor de Temperatura Digital para transformadores MONITEMP PLUS

Monitor de Temperatura Digital para transformadores MONITEMP PLUS ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp Plus foi desenvolvido para monitorar a temperatura de óleo e enrolamento, comandar a ventilação e proteger transformadores

Leia mais

Electron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Tecnologia Digital. www.electrondobrasil.com. Catálogo Monitemp - rev3. Qualidade Comprovada!

Electron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Tecnologia Digital. www.electrondobrasil.com. Catálogo Monitemp - rev3. Qualidade Comprovada! Electron do Brasil Tecnologia Digital Qualidade Comprovada! Ensaios de Tipo Realizados Tecnologia ao seu alcance Catálogo Monitemp - rev3 Produtos Certificados! www.electrondobrasil.com O Monitor de Temperatura

Leia mais

Relé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5

Relé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 CATÁLOGO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Relé de Proteção de Motores RPM foi desenvolvido para supervisionar até 2 (dois) grupos ventiladores/motores simultaneamente, é utilizado

Leia mais

0932 INF 01/12. Pág. 1 de 8

0932 INF 01/12. Pág. 1 de 8 Pág. 1 de 8 LABORÓRIO Laboratóro de ensaios da TÜV RHEINLAND DO BRASIL Técnico responsável Gerente Técnico do Laboratório Laboratório...: TÜV Rheinland do Brasil Ltda. Endereço...: Rua dos Comerciários,

Leia mais

Monitor Cardíaco. Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Departamento de Eletrônica e Computação

Monitor Cardíaco. Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Departamento de Eletrônica e Computação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Departamento de Eletrônica e Computação Monitor Cardíaco Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso Prof. Giovani Baratto Santa Maria Agosto de

Leia mais

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de

Leia mais

Teoria Princípio do Capacitor

Teoria Princípio do Capacitor Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.

Leia mais

Descrição do Produto. Dados para Compra. Itens Integrantes. Código do Produto

Descrição do Produto. Dados para Compra. Itens Integrantes. Código do Produto Descrição do Produto A Série Energy da Altus traz uma solução confiável para um dos pontos mais críticos em uma aplicação industrial: o fornecimento de alimentação para todos os dispositivos do sistema

Leia mais

Fontes de Alimentação Lineares não reguladas

Fontes de Alimentação Lineares não reguladas Fontes Lineares não reguladas FAL 24Vcc / 5A FAL 24Vcc / 10A Referência FAL 24Vcc/5A C904385.2000 Referência FAL 24Vcc/10A C904404.2000 Dados nominais Tensão de Entrada (± 10%): Tensão de saída ± 5% (selecionável):

Leia mais

Manual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC.

Manual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente alternada 110/220V. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor 225 Aplicações com OpAmp A quantidade de circuitos que podem ser implementados com opamps é ilimitada. Selecionamos aqueles circuitos mais comuns na prática e agrupamos por categorias. A A seguir passaremos

Leia mais

Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Contínua Topologias Clássicas

Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Contínua Topologias Clássicas Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Contínua Topologias

Leia mais

LINHA VOLT/X-POWER. Catalogo Produto 600 700 1200 1400VA. Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda

LINHA VOLT/X-POWER. Catalogo Produto 600 700 1200 1400VA. Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Catalogo Produto LINHA VOLT/X-POWER 600 700 1200 1400VA Engetron Engenharia Eletrônica Ind. e Com. Ltda Atendimento ao consumidor: (31) 3359-5800 Web: www.engetron.com.br As informações contidas neste

Leia mais

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT

CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT CAPACITORES IMPREGNADOS X CAPACITORES IMERSOS (PPM) EM BT 1 - Objetivos: Este trabalho tem por objetivo apresentar as principais características técnicas dos capacitores convencionais do tipo imerso em

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROJETOS DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto

ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE PROJETOS DE FONTE DE ALIMENTAÇÃO REGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto OIENTAÇÕES GEAIS SOBE POJETOS DE ONTE DE ALIMENTAÇÃO EGULADA Profa. Zélia Myriam Assis Peixoto Objetivo: Informar o aluno sobre os principais fundamentos relativos às fontes de alimentação, tornando-o

Leia mais

Central de Alarme de Oito Zonas

Central de Alarme de Oito Zonas Central de Alarme de Oito Zonas R02 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS GERAIS:... 3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:... 3 CONHECENDO A CENTRAL:... 4 COMO A CENTRAL FUNCIONA:... 4 COMO APAGAR A MEMÓRIA DA CENTRAL:... 4 COMO

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

I Retificador de meia onda

I Retificador de meia onda Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la

Leia mais

Manutenção de Computadores

Manutenção de Computadores Manutenção de Computadores Assunto a ser estudado: Armazenamento; Energia; Dispositivos de Entrada e Saída; Placa Mãe; Sistema de Arquivo; Processadores; Refrigeração; Memória; Vídeo; Instalação de sistemas

Leia mais

FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO

FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO FONTE NO-BREAK MANUAL TÉCNICO Sat5 Telecom www.sat5.com.br Última Revisão: 25/01/2012 Manual Técnico.:. Fonte No-Break.:. Sat5 Telecom 1 1. Modelos e diferenças As fontes no-break, são fornecidas em 2

Leia mais

www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores

www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica

Leia mais

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.-----------------------------------------------------------------------------

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- Uma boa gama de aplicações atuais utiliza o controle de volume digital. Não nos referimos apenas

Leia mais

Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica

Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica Condicionamento da Energia Solar Fotovoltaica para Sistemas Interligados à Rede Elétrica Autor: Pedro Machado de Almeida O aproveitamento da energia gerada pelo sol, considerada inesgotável na escala de

Leia mais

DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos

DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos ou sistemas que se queiram supervisionar, via contatos

Leia mais

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo

Leia mais

para cargas críticas.

para cargas críticas. 50 anos NO-BREAKS & ESTABILIZADORES DE TENSÃO Soluções em sistemas de pura ENERGIA para cargas críticas. www.amplimag.com.br EMPRESA Amplimag Controles Eletrônicos Ltda. Empresa 100% Nacional, desde 1962

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

Projetos de Eletrônica Básica II

Projetos de Eletrônica Básica II Projetos de Eletrônica Básica II MUITO CUIDADO NA MONTAGEM DOS CIRCUITOS, JÁ QUE SE ESTÁ TRABALHANDO COM A REDE ELÉTRICA. Projete um sistema para uma casa inteligente, com as seguintes características:

Leia mais

IMPLANTAÇÃO ENGENHARIA IND. E COM. LTDA. Q -110-111. R.02 16-02-2005, folha 1 de 5.

IMPLANTAÇÃO ENGENHARIA IND. E COM. LTDA. Q -110-111. R.02 16-02-2005, folha 1 de 5. R.02 16-02-2005, folha 1 de 5. Sistema Simples de Queima de Biogás para Estações de Tratamento de Efluentes. Projetado e construído para operar com a vazão total unidade, porém necessitando de um sistema

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 SEMICONDUCTOR III Semiconductor III Semicondutor III M-1105A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A7 () Analise o circuito a seguir e determine V A e V o. V A V

Leia mais

TOPOLOGIAS DE NOBREAK

TOPOLOGIAS DE NOBREAK TOPOLOGIAS DE NOBREAK O que é um Nobreak? Nobreaks são equipamentos que possuem a função de fornecer energia ininterrupta para a carga (computadores, servidores, impressoras, etc.). Além desta função,

Leia mais

Os termômetros de resistência podem ser isolados de altas tensões. Todavia, na prática, o espaço de instalação disponível é frequentemente pequeno

Os termômetros de resistência podem ser isolados de altas tensões. Todavia, na prática, o espaço de instalação disponível é frequentemente pequeno ProLine P 44000 Medições Precisas de Temperatura em Altas Tensões, até 6,6 kv Quando as temperaturas precisam ser medidas com termômetros de resistência Pt100 em ambientes sob altas tensões, os transmissores

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES FONTE DE ALIMENTAÇÃO AUTOMOTIVA USINA MODELO: SUV-14460BV Fonte Chaveada Usina 60A-14,4V Antes de Efetuar qualquer ligação em sua fonte, leia atentamente o manual de instruções. Apresentação

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA

ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA EM CONVERSORES DE FREQUENCIA Nome dos autores: Halison Helder Falcão Lopes 1 ; Sergio Manuel Rivera Sanhueza 2 ; 1 Aluno do Curso de Engenharia Elétrica; Campus

Leia mais

Hera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA. Manual de Instalação e Operação. Discadora por Celular HERA HR2048.

Hera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA. Manual de Instalação e Operação. Discadora por Celular HERA HR2048. Discadora por Celular HERA HR2048 Manual do Usuário Índice: Paginas: 1. Introdução 03 1.1 Visão Geral 03 2. Características 04 3. Funcionamento 04, 05 e 06 3.1 Mensagens 06 e 07 4. Instalação da Discadora

Leia mais

SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA.

SCHWEITZER ENGINEERING LABORATORIES, COMERCIAL LTDA. COMO CRIAR UM ELEMENTO DE DETECÇÃO DE ARCO VOLTAICO RÁPIDO E SELETIVO, UTILIZANDO ELEMENTOS DE SOBRECORRENTE E INTENSIDADE LUMINOSA Eduardo Zanirato / Geraldo Rocha Resumo - O guia apresenta a lógica para

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03 1 Introdução: Os indicadores possuem uma entrada analógica configurável por software, que permite a conexão de diverstos tipos de sensores de temperatura e outras grandezas elétricas sem a necessidade

Leia mais

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS

ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N

Leia mais

Objetivo A presente prática tem por objetivo verificar na prática os diferentes modos de disparo dos TRIACs.

Objetivo A presente prática tem por objetivo verificar na prática os diferentes modos de disparo dos TRIACs. Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica Laboratório de Engenharia Elétrica V TE067 Prof. James Alexandre Baraniuk Equipe: Data: / / EXPERIMENTO PRÁTICO COM TRIAC Objetivo A presente

Leia mais

Os fusíveis NH e Diazed são dotados de características de limitação de corrente. Assim, para

Os fusíveis NH e Diazed são dotados de características de limitação de corrente. Assim, para 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 36 Fusível NH Zonasde Atuação 224 A Fusível NH Zonasde Atuação 355 A 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 37 5 Proteção e Coordenação

Leia mais

Monitor de Nível de Óleo para Transformadores - MNO

Monitor de Nível de Óleo para Transformadores - MNO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Nível de Óleo para Transformadores e reatores MNO, é um equipamento microprocessado de alta precisão que indica o nível de óleo em escala

Leia mais

MANUAL. - Leia cuidadosamente este manual antes de ligar o Driver. - A Neoyama Automação se reserva no direito de fazer alterações sem aviso prévio.

MANUAL. - Leia cuidadosamente este manual antes de ligar o Driver. - A Neoyama Automação se reserva no direito de fazer alterações sem aviso prévio. Easy Servo Driver MANUAL Atenção: - Leia cuidadosamente este manual antes de ligar o Driver. - A Neoyama Automação se reserva no direito de fazer alterações sem aviso prévio. Sumário 1. LEGENDA DE PART-NUMBER...

Leia mais

Megôhmetro Digital de 12kV

Megôhmetro Digital de 12kV Megôhmetro Digital de 12kV Funções: Maior flexibilidade para testar máquinas de alta tensão, se comparado aos instrumentos comuns com tensão de medição de 5/10kV. A alta corrente de curto aumenta a velocidade

Leia mais

SEÇÃO TÉCNICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

SEÇÃO TÉCNICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Um conjunto composto por: Uma unidade de alimentação de potência ininterrupta ("NO-BREAK"), monofásica, com os seguintes dados declarados em placa: Marca: PhD; Modelo: HP9100C; Número de série: 2LBG070925089020004;

Leia mais

Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP

Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Eng. Fernando Azevedo COPEL Distribuição Eng. Henrique Florido Filho - Pextron 1 A Copel Companhia Paranaense de Energia,

Leia mais

Prof. Dr. Ernesto Ruppert Filho DSCE Departamento de Sistemas e Controle de Energia/FEEC/UNICAMP ruppert@fee.unicamp.

Prof. Dr. Ernesto Ruppert Filho DSCE Departamento de Sistemas e Controle de Energia/FEEC/UNICAMP ruppert@fee.unicamp. CONVERSORES ELETRÔNICOS DE POTÊNCIA PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DE BAIXA TENSÃO CONECTADOS À REDE Prof. Dr. Ernesto Ruppert Filho DSCE Departamento de Sistemas e Controle de Energia/FEEC/UNICAMP ruppert@fee.unicamp.br

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

COELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE

COELCE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 106 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DECISÃO TÉCNICA CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DT - 16 RELIGADOR AUTOMÁTICO TRIFÁSICO DE 15 KV USO EM POSTE DOCUMENTO NORMATIVO DA TRANSMISSÃO DESIM -896-1 I JUN/1 Í N D I C E 1 OBJETIVO...1 2 NORMAS E TRABALHOS...1

Leia mais

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de

Leia mais

APOSTILA DE TREINAMENTO E DICAS DE REPARO TELEVISORES LCD

APOSTILA DE TREINAMENTO E DICAS DE REPARO TELEVISORES LCD APOSTILA DE TREINAMENTO E DICAS DE REPARO TELEVISORES LCD INDICE DIAGRAMA EM BLOCOS... Pg. 03 AC INPUT... Pg. 04 POWER... Pg. 05 FONTE STANDBY... Pg. 06 PFC FONTE... Pg. 07 FONTE ALTA I... Pg. 08 FONTE

Leia mais

SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS. Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013

SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS. Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013 INSTRUMENTAÇÃO SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS Jocarli Alencastro Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013 Introdução Os sensores indutivos e capacitivos foram desenvolvidos

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos

Leia mais

Técnico em Eletrotécnica

Técnico em Eletrotécnica Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças

Leia mais

Hera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA Manual de Instalação e Operação DISCADORA VIA CELULAR. HERA HR 2050. Cel.

Hera Indústria de Equipamentos Eletrônicos LTDA Manual de Instalação e Operação DISCADORA VIA CELULAR. HERA HR 2050. Cel. DISCADORA VIA CELULAR HERA HR 2050. Cel Manual do Usuário ÍNDICE 1 Introdução 03 1.1 Visão Geral 03 1.2 Descrição 03 1.3 Funcionamento 04 1.4 Instalação do Receptor Acionador via cel. 05, 06 e 07 1.5 Configurando

Leia mais

T-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação

T-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação 12 T-530 TELE ALARME MICROPROCESSADO Aplicação Equipamento desenvolvido a fim de realizar automaticamente discagens telefônicas para aviso de alarme. Podendo ser implementado praticamente à todos os sistema

Leia mais

Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação

Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação 34 Capítulo V A IEEE 1584 e os métodos para cálculo de energia incidente e distância segura de aproximação Por Alan Rômulo e Eduardo Senger* No artigo anterior foram abordados os métodos previstos na NFPA

Leia mais

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais. Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.

Leia mais

GUIA DE TELAS IHM Delta ARVTi 2000

GUIA DE TELAS IHM Delta ARVTi 2000 GUIA DE TELAS IHM Delta ARVTi 2000 Revisão 00 de 02/06/10 Direitos Reservados à Todas as informações contidas neste manual são de uso exclusivo da Equipamentos Eletrônicos Ltda., não podendo ser reproduzidas,

Leia mais

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Disjuntor a Vácuo uso Interno Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...

Leia mais

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF

Leia mais

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net

AV. Herminio Gimenez RC - RUC: 80061756-8 COR: CIUDAD DEL ESTE-PY TEL: +595 983 613802 contato@options-sa.net - www.options-sa.net COR: -Instalação rápida e fácil, fixação com resina, ondulação de 2 a 4 mm para passagem dos cabos de energia. - Pode ser instalada em piscinas ou hidromassagens onde não tenha sido previsto sistema de

Leia mais

FORMULÁRIOS DR PARANÁ ELABORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM

FORMULÁRIOS DR PARANÁ ELABORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM FORMULÁRIOS DR PARANÁ ELABORAÇÃO DE SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM SENAI/PR 1 PLANO DE SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM N.º 1 (1) Seleção de capacidades, conteúdos formativos e definição da estratégia Unidade do SENAI:

Leia mais

INDUTOR DE BLOQUEIO TRIFÁSICO PARA BANCO DE CAPACITORES

INDUTOR DE BLOQUEIO TRIFÁSICO PARA BANCO DE CAPACITORES INDUTOR DE BLOQUEIO TRIFÁSICO PARA BANCO DE CAPACITORES A Energia Elétrica vem se tornando, cada vez mais, um bem muito importante para a Indústria e, sua utilização eficiente deve ser um objetivo importante.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À MICROELETRÔNICA RELATÓRIO PARCIAL 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À MICROELETRÔNICA RELATÓRIO PARCIAL 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À MICROELETRÔNICA RELATÓRIO PARCIAL 1 ALUNO THIAGO PAULINO SILVA GALINDO (ECTHIAGOUFPB@GMAIL.COM)

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Temporizador Automático / Relógio Programador de Horário Para Acionamento Automático de Sirenes e Outros Equipamentos Código: AFKITPROG 2 O REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO REP O Relógio Acionador Automático

Leia mais