Transporte e Levantamento de Cargas. Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.

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1 Transporte e Levantamento de Cargas Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.

2 Transporte e Levantamento de Cargas Atividades de transporte e levantamento de cargas pesadas estão sempre presentes nas operações de montagem. Tão importantes quanto rigorosas, elas exigem muita atenção e experiência, para que possam ser executadas com eficiência e segurança. As normas NR-11 e NR-18, prescrevem condições para o transporte, movimentação, armazenamento e manuseio de materiais.

3 Equipamentos de Transporte Rodoviário: Rapidez e entrega porta a porta, redução das operações de manuseio, porém fretes mais caros. Ferroviário: Cargas mais pesadas e em grande quantidades, fretes menores, porém costuma demorar. Marítima ou Fluvial: Mais barato, porém é demorado, o desembaraço nos portos pode ser complicado e, além disso, exige maiores cuidados com avarias. Aérea: Excepcionalmente nos casos de cargas leves e de urgência.

4 Equipamentos de levantamento de cargas Os equipamentos e acessórios para operações de elevação é escolhido em função de: Peso, volume e centro de gravidade; Altura de içamento; Condições do terreno, inclusive obstáculos existentes no local; Condições climáticas.

5 Equipamentos de levantamento de cargas Com as informações do levantamento teremos: Consultar equipamentos e acessórios a utilizar; Definir um plano de levantamento; O plano de levantamento poderá ser de caráter formal ou informal, de acordo com a complexidade da operação. Na preparação do levantamento, as cargas deverão ser amarradas por meio de cabos de aços, cintas ou corretes. Certas circunstancia, as cargas poderão ser mantidas estabilizadas e/ou suspensas a determinada altura por pilhas de dormentes, estruturas tubulares, etc.

6 Equipamentos manuais de pequeno porte Macacos hidráulicos e mecânicos; Cilindros hidráulicos; Talhas de arraste, de corrente e de engrenagens; Talhas pneumáticas e elétricas; Guinchos manuais, pneumáticos, elétricos e diesel; Torres de elevação com plataforma de trabalho; Sistemas de roldanas, simples ou múltiplas; Balancins.

7 Macacos e Hidráulicos e Mecânicos Macacos hidráulicos Macacos mecânicos

8 Talhas Manuais ou Talhas de Arraste As talhas manuais podem ser portáteis para uso em serviços de montagem ou manutenção. É recomendável que sejam de corrente em função da sua resistência; Devem ser equipadas com freio de carga mecânico que permita controlar a velocidade de subida e descida da carga.

9 Talha de Arraste

10 Tifor Fonte catálogo BERGSTEEL52

11 Talhas a) A capacidade de carga das talhas deve estar claramente posicionada no corpo da talha, bem como o trilho também deve ter assinalada sua capacidade de carga; b) As talhas devem estar seguramente presas aos seus suportes através de travas ou manilhas; c) Talhas podem ser sustentadas em estrutura rígida (trilhos) ou por ganchos. Quando suspensas por ganchos, estes devem ser providos com trava que não permitam o escape da talha; d) As talhas elétricas devem ser providas com limite de fim de curso que não permita ao cabo de aço sobre-enrolar no tambor e romper-se; e) Os trilhos por onde correm as talhas devem ter batente de fim de curso para evitar a queda da talha; f) O tambor das talhas com entalhe simples para acomodação do cabo deve ser livre de projeções que possam danificar o cabo; g) Só utilizar talhas que apresentem cabos, correntes, ganchos e demais componentes em adequadas condições de uso; h) Manter mãos e dedos distantes de pontos de pinçamento; j) Não permanecer sob cargas suspensas;

12 Talha Pneumática e Elétrica Talhas Pneumáticas a) Talhas pneumáticas acionadas por pistão devem ter porca do tipo castelo cupilhada para segurar o pistão; b) Quando acionadas por pistão, um grampo em U deve ser usado para prevenir que o gancho escape do suporte do pistão. Talhas Elétricas a) O botão de subida da talha deve ser projetado de forma que requeira permanente pressão para levantar ou abaixar a carga; b) O cabo elétrico da caixa de comando deve ser sustentado por um cabo ou corrente paralela protegendo o cabo de possíveis esforços e danificações; c) A talha deve ser aterrada de maneira a evitar possível choque elétrico no operador em caso de falha do circuito; d) Um mínimo de duas voltas de cabo deve permanecer no tambor quando o bloco do gancho estiver no piso mais baixo do edifício onde a talha opera.

13 Talha Pneumática Fonte catálogo da BRANNER 51

14 Talha Elétrica Fonte catálogo da ITAGUA

15 Munck

16 Munck

17 Garra Fonte catálogo da ISOMONTE

18 Pinça Fonte catálogo da ISOMONTE

19 Caçamba Giratória Fonte catálogo da ISOMONTE

20 Caçambas Hidráulicas Fonte catálogo da ALVARO CAMARGO

21 Equipamentos de médio ou grande porte Guindastes fixos, telescópios e treliçados; Gruas de torre telescopia, automontáveis, sobre sapatas ou trilos; Pontes rolantes e pórticos rolantes; Monovias (talhas datadas de movimento de translação).

22 Pontes Rolantes (PRs) Sempre presentes nas áreas de produção e almoxarifados, para movimentação de cargas internas. Normalmente, são suportadas pela própria estrutura metálica ou de concreto das instalações. No caso de terem estrutura de sustentação própria, são chamados de pórticos rolantes, ou pontes-pórticos.

23 Pórtico e Ponte Rolante Fonte catálogo da METRON

24 Pórtico e Ponte Rolante Fonte catálogo da TEGOPI

25 Componentes das Ponte Rolantes Estrutura: Formado por duas vigas principais, paralelas e interligadas. Trilhos: Um perfil adequado às funções de sustentação e de deslocamento da PR. Guinchos: As PR de maior capacidade são dotados de dois guinchos, um principal e o outro auxiliar, cada um deles dotado de um gancho para fixação dos estropos e cabos de amarração da carga.

26 Componentes das Ponte Rolantes Acessórios: Cabine, passadiços, cabos de aço, para-choque e sistemas de sinalização audiovisual e de comunicação. Maiores detalhes sobre características gerais das PRs poderão ser obtidos nas NB-14 da ABNT nos catalogo dos fabricantes.

27 Guindastes Equipamento de elevação de cargas fundamental na maioria dos serviços de montagem, cujas características principais são sua grande mobilidade.

28 Principais tipos de Guindastes Capacidade Leves: até 20 t; Médios: entre 20 e 100 t; Pesados: acima de 100 t. Tipo de rolamento Sobre rodas (pneus); Sobre esteiras; Sobre trilhos (ferroviários).

29 Principais tipos de Guindastes Meio de Locomoção Autopropulsados; Sobre caminhão; Fixos. Tipo de Lança Lança fixa; Lança treliçada; Lança telescópica.

30 Guindastes sobre Pedestal para Estaleiros Fonte catálogo da ALVARO CAMARGO

31 Guindastes sobre Pedestal para Estaleiros Fonte catálogo da ISOMONTE

32 Guindastes de bordo para navio Fonte catálogo da LIEBHERR

33 Guindastes Peiner (Guindaste sobre trilhos com lança treliçada) Fonte catálogo da ISOMONTE

34 Guindastes Móvel de Grua Telescópica Fonte catálogo da LIEBHERR

35 Elementos Básicos para Operação de Guindastes Comprimento de lança (L) - medido entre os pinos de articulação do pé e da roldana da ponta da lança. Levantamento da lança (α) Estando o guindaste assentado sobre o plano horizontal, o levantamento da lança é o ângulo que o eixo da mesma faz com a horizontal. Raio de operação (R) à distancia horizontal entre o eixo de rotação da mesa de giro e a vertical que corresponde ao cabo de sustentação. Distância (d) entre articulação da parte inferior da lança e o eixo de rotação da mesa de giro. Altura (h) da articulação inferior da lança, em relação ao solo. Altura (H) da ponta da lança, até o solo.

36 Elementos Básicos para Operação de Guindastes

37 Catálogo de Guindaste

38 Catálogo de Guindaste

39 Catálogo de Guindaste

40 Catálogo de Guindaste

41 Catálogo de Guindaste

42 Catálogo de Guindaste

43 Catálogo de Guindaste

44 Catálogo de Guindaste

45 1º. ROLDANAS Equipamento para Içamento As superfícies das roldanas devem ser lisas e livres de defeitos que possam causar danos aos cabos. Roldanas que levam cabos que podem ser temporariamente descarregados devem ser providas de protetores ou guias ou outros dispositivos apropriados para guiar o cabo de volta para a ranhura quando a carga for aplicada novamente. 2º. CABOS Ao usar cabos de içamento, devem ser seguidas as recomendações do fabricante do guindaste. A carga nominal dividida pelo número de pernas de cabo não deverá exceder 20% da resistência de ruptura do cabo nominal. O sistema de soquetes (fixação do cabo à manilha) deverá ser realizado da maneira especificada pelo fabricante do equipamento.

46 Equipamento para Içamento 3º. EQUALIZADORES Se uma carga for suportada por mais de uma perna de cabo a tensão nas pernas deverá ser equalizada. 4º. GANCHOS Os ganchos devem possuir trava de segurança e não poderão ser sobrecarregados, observando sempre as recomendações do fabricante 5º. LANÇAS DO GUINDASTE Os retentores da lança deverão ser instaladas de forma a limitar o curso da lança além de um ângulo acima da horizontal indicado no manual de operação do fabricante. Guindastes serão equipados com um indicador de ângulo de lança e um dispositivo duplo bloqueio. O jipe dos guindastes telescópicos só poderão ser montados ou desmontados por pessoas capacitadas, normalmente o próprio operador do guindaste.

47 Equipamento para Içamento 6º. CAPACIDADE DE CARGA As capacidades de carga são baseadas na competência estrutural do guindaste e sua margem de estabilidade. A capacidade de um guindaste com um comprimento específico de lança e raio de serviço está relacionada na tabela de capacidade do fabricante. Esta tabela é o guia para este guindaste, porque cita os limites para os quais os componentes foram projetados. A tabela de capacidade indicará os limites que são baseados na competência estrutural, nos componentes do guindaste que podem ceder antes que ele se incline, ou nos limites que, se forem excedidos, causarão sua inclinação. Em nenhuma condição devem ser ultrapassados os limites de carga especificados pelo fabricante. A margem de estabilidade do guindaste baseia-se na carga que pode levá-lo a inclinar ou balançar quando a lança estiver em sua direção menos estável, isto é, estendida para o lado. A inclinação ocorre quando as rodas ou esteiras do lado oposto da lança saem de sua posição inicial sem carga. A carga nunca deverá ser içada acima deste ponto. As capacidades relacionadas na tabela refletem uma margem de segurança de 15 a 25% abaixo do peso real de inclinação.

48 Equipamento para Içamento

49 Plano de Rigging PLANO DE RIGGING Antes de cada içamento o Supervisor de Rigging da Contratada e/ou de suas Subcontratadas, encarregado da operação, deverá determinar o peso da carga numa margem de ± 5%. Quando em um içamento acontecer uma das situações mostradas no quadro abaixo: Este Plano de Rigging escrito e detalhado das condições do içamento deverá estar sempre disponível para auditorias do SSTMA da International Paper. Ao determinar o peso, deverá ser considerado também o peso de todos os dispositivos de manuseio tais como os estropos, extensões de lança e moitão, como parte da carga. Fatores tais como o vento, condições de solo, comprimento da lança e a correta operação do equipamento deverão ser considerados ao determinar a estabilidade do guindaste.

50 Plano de Rigging -A capacidade de içamento não deverá ser aumentada pela fixação de equipamentos ao corpo do equipamento. - Cada vez que uma carga se aproximar do limite da capacidade do guindaste, o operador deverá testar os freios do guindaste içando a carga poucos centímetros acima do solo e acionando os freios (para determinar, neste ponto, se os freios agüentarão a carga sem deslizamento).

51 Plano de Rigging

52 Capacidade da Carga TABELA DE CAPACIDADE DE CARGA A Tabela de Capacidade de Carga deverá estar afixada em cada guindaste. O operador deverá poder consultar esta tabela em sua posição normal de operação. Esta tabela mostrará a direção menos estável do guindaste e também as posições mais perigosas para lança. Indicará também as limitações dos componentes do guindaste e descreverá os procedimentos corretos de operação.

53 Rigger Sinaleiro Deve: 1º. Orientar o operador quando o mesmo não possa observar a carga ou gancho em todos os movimentos do guindaste; 2º. Autorizar o içamento da carga após o seu sinal; 3º. Posicionar-se de maneira a ser visto pelo operador, e suficiente perto se estiver fazendo uso de sinais manuais. 4º. Ter a visão total do guindaste e da carga posicionar-se em local seguro para não ser atingido pelo mesmo enquanto estiver se movendo. 5º. Parar a operação imediatamente se o operador não estiver vendo sua localização. 6º. Estabelecer outro meio de comunicação, como rádio, sinal sonoro, sinal luminoso etc., quando não for possível o contato visual com o operador do guindaste,

54 Rigger Sinaleiro

55 Movimentação de Cargas O operador não suspenderá, baixará ou girará a lança ou carga nem se deslocará com a carga ser tiver alguém na carga ou no gancho, e nem transportará cargas por cima de pessoas posicionadas no solo. Não é permitido o trânsito ou permanência de pessoas sob cargas suspensas. As áreas onde serão executados os serviços de movimentação de carga, incluindo-se a área de movimentação do contrapeso, devem ser isoladas e sinalizadas utilizando placas de advertência, cones de sinalização ou barreiras físicas ( conforme OSHSMT ). Quando houver necessidade de bloquear vias de acesso ou áreas de circulação, uma via alternativa para pedestres deve ser escolhida e sinalizada, de modo a evitar que os mesmos passem pelo isolamento por falta de alternativas.

56 Movimentação de Cargas TRAVAMENTOS O operador deverá assegurar-se de que a trava mecânica do sistema de giro esteja travada/trancada quando deixar o guindaste sozinho, mesmo se for por pouco tempo. Quando o cabo do jib (extensão da lança) estiver sendo usado ou quando o guindaste estiver em movimento, o gancho principal de carga deverá estar amarrado à estrutura superior do guindaste. No final de cada turno, o operador deverá verificar se o gancho principal ou bola estão firmemente presos.

57 Movimentação de Cargas CORDAS GUIAS Cordas guias amarradas à carga deverão ser usadas em todos os içamentos a não ser que seja impraticável. Um ou mais trabalhadores em terra, deverão controlar a carga em todo movimento, através de uma ou mais cordas guia, evitando que a peça balance ou gire escontroladamente.

58 Movimentação de Cargas VENTOS FORTES Quando houver possibilidade de ventos fortes, o guindaste deverá baixar a lança e pousar num suporte adequado para passar a noite. A seguinte tabela informa a pressão por metro quadrado numa superfície plana normal na direção do vento no caso de diferentes velocidades de vento: Não se recomenda operação de içamento com velocidade de vento acima de 48 Km/h.

59 Patolamento Atenção especial deve ser dada às condições do solo. A densidade e as características de compactação devem ser verificadas. Em caso de cargas muito pesadas, é necessário fazer um teste de compactação. Ao instalar um guindaste em áreas operacionais e em piso de concreto, os limites seguros de carga devem ser identificados em função da especificação do concreto. Em momento algum poderá um guindaste ser operado com suas rodas fora do chão ou da superfície de trabalho, a não ser que esteja corretamente firmado e nivelado sobre as patolas.

60 Patolamento

61 a) Plano de Rota CONDIÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO DE GUINDASTES Toda movimentação de carga deverá ser precedida de um Plano de Rota envolvendo o operador de guindaste, o responsável pela execução do içamento e os executantes, para que os envolvidos tenham consciência dos riscos da carga suspensa e que os possíveis problemas na sua movimentação sejam resolvidos antes do içamento, como por exemplo:- passagem obstruída, interferência acima, abaixo e com o próprio guindaste, espaço limitado para a movimentação da peça, etc. b) Operação Conjunta com Outros Equipamentos Outros equipamentos de construção não deverão ser operados junto a guindastes quando: Dentro da área de carregamento; Debaixo do raio de giro no momento da movimentação; Dentro do isolamento da área de montagem.

62 CONDIÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO DE GUINDASTES c) Área de Carregamento (ponto de pega das cargas) - Isolamento da área de trabalho deverá ser feito com cavaletes e correntes zebradas. - É proibido o transito de pessoas debaixo da carga içada porque existe o perigo de serem atingidos pela carga que está sendo levantada ou numa possível queda por falha do equipamento ou na amarração. - É expressamente proibida a passagem de colaboradores não autorizadas na área de carregamento, exceto aqueles que estão envolvidos na operação (rigger, colaboradores responsáveis pela amarração das cargas, etc.). colaboradores não envolvidos, só poderão circular nas áreas externas à área isolada.

63 CONDIÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO DE GUINDASTES d) Condições de Trabalho para Qualquer Atividade com Guindastes - É expressamente proibida qualquer atividade com guindastes quando houver chuvas. - É expressamente proibida qualquer atividade com guindastes quando houver ventos excessivos pode desestabilizar e deslocar a carga e causar acidentes. Com ventania forte, a lança deverá estar posicionada na direção do vento e, neste momento, não deverá ser içada carga, principalmente aquelas de grande superfície lateral exposta ao vento. Se a peça estiver no alto, deve-se colocar a lança no alcance máximo, evitando que a peça ao balançar ou girar pela ação do vento venha atingir a mesma. - É expressamente proibida qualquer atividade com guindastes quando houver descargas elétricas atmosféricas (raios). Se estiver trovejando, pare a operação, retraia e abaixe totalmente a lança. Os colaboradores deverão ser retirados das áreas próximas das estruturas metálicas, até que fique pronta a malha de aterramento.

64 CONDIÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO DE GUINDASTES d) continuação: É expressamente proibida qualquer atividade com guindastes quando houver falta de visibilidade (neblina, etc.). - Não opere o guindaste com o ângulo da lança no limite. - Considere a flexão da lança ao levantar a carga no raio de trabalho. - Se o cabo de carga estiver torcido, distorça o mesmo antes de continuar a operação. - O gancho de carga não deverá ser baixado até assentar no chão ou na carga, pois acarretará o afrouxamento do cabo de içamento. -De acordo com a peça a ser içada, os acessórios tais como cabos, manilhas e cintas deverão ser dimensionados de acordo com as recomendações dos fabricantes para a correta amarrração da carga.

65 CONDIÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO DE GUINDASTES d) continuação: - Quando a peça for descida da carreta para ser preparada para o seu içamento, deverá ser usado calço de madeira entre o piso e a peça, evitando dessa maneira o prensamento de dedos das mãos, braços, pés ou pernas. - Pare momentaneamente, quando a carga levantar do solo e verifique a condição de estabilidade e segurança. - Examine e retire da carga todas as peças que estiverem soltas. - Deverá ser assegurado que não haja ninguém, exceto os colaboradores envolvidos na tarefa, dentro da área de trabalho e próximas da carga que está sendo içada.

66 CONDIÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO DE GUINDASTES d) continuação: -Apenas uma carga de cada vez deverá ser içada ainda que as cargas combinadas estejam dentro da capacidade. Esta regra poderá ser reavaliada se for criado um dispositivo que impeça o deslizamento de uma peça em relação à outra, tipo uma gaiola, etc. - Cargas excessivas não devem ser içadas, apesar da existência dos dispositivos de proteção contra sobrecarga que deverão estar ajustados no momento da carga. - O operador não deverá permitir colaboradores sobre ou sob a carga, quando a mesma estiver sendo levantada.

67 É proibido: CONDIÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO DE GUINDASTES 1º) Içamento inclinado; 2º) Carga fixada no solo; 3º) Arrastamento de cargas sobre o solo ou em outra condição; 4º) Tracionar lateralmente a lança; 5º) Dobrar o cabo de carga ao redor da peça; 6º) Proibido apoiar o contrapeso do guindaste com outra máquina, para que com isso aumente a capacidade e a estabilidade do mesmo; 7º) Operar um guindaste com suas rodas no chão ou superfície de trabalho, a não ser que esteja corretamente firmado e nivelado com patolas.

68 OPERAÇÃO DE GIRO ÁREA DE GIRO 1º. Verificar qual é o melhor lado para o giro da lança; 2º. A área do raio de giro deverá ser evacuada para garantir que esteja livre e não haja pessoas, durante todo o deslocamento da peça.

69 OPERAÇÃO DE GIRO ÁREA DE GIRO 3º. O giro rápido do guindaste faz com que a carga saia do raio préestabelecido de giro. O aumento do raio de giro pode virar uma máquina. O mesmo poderá acontecer com lanças de longo comprimento, com ou sem cargas, quando giradas rapidamente. Lembre-se, quanto maior a velocidade do giro, maior a inércia, ou seja, maior a dificuldade de parar a carga e evitar o balanço.

70 OPERAÇÃO DE GIRO ÁREA DE GIRO 4º. Durante o giro, considere o giro adicional da lança devido a sua inércia, influência do vento, etc. 5º. Quando for girar a peça, o operador do guindaste deverá acionar sirene ou buzina a ar, para alertar as pessoas e evacuar a área de giro. 6º. O movimento de deslocamento deverá ser paralisado, quando na área em que estiver operando houver pessoas trabalhando ou equipamentos de construção operando. 7º. Deverá ser evitada a interseção nas áreas de giro dos vários guindastes. Caso seja necessária essa interseção, deverá ser determinada a seqüência operacional a ser executada, na presença dos operadores e dos chefes de equipes. 8º. É proibido o transito de pessoas próximo do guindaste porque existe o perigo de serem atingidos pelo giro do contrapeso do guindaste.

71 LOCAL DE DESCARGA ÁREA DE MONTAGEM 1º. Isolamento da área de montagem deverá ser feito com cordas ou correntes zebradas e placas alertando para o risco de queda de materiais. Existe o perigo de a carga que está sendo montada cair, e, portanto o raio do isolamento deverá ser proporcional ao comprimento da peça, ou seja, quanto mais comprida a peça, maior o raio de isolamento ao redor da mesma. O raio de isolamento será no mínimo uma vez e meia o comprimento da peça. 2º. Manter sempre limpo os vidros da cabine de comando dos guindastes, para melhorar a visão do operador. Em caso de ofuscamento pelo sol, o operador deverá usar óculos escuros (em tonalidade que não prejudique a visão, ou usar vidros fumês na sua cabine). 3º. Descer a carga lentamente e parar a descida quando estiver a aproximadamente 3 metros do local de montagem. A partir daí descer e pousar a carga mais devagar colocando-a na posição de montagem.

72 LOCAL DE DESCARGA ÁREA DE MONTAGEM 4º. O posicionamento da carga até o ponto de montagem deverá ser feito através de corda amarrada à mesma. Só no momento do ajuste final, os montadores poderão colocar as mãos na carga, mas com cuidado evitando os pontos de prensamento ou deixando-as debaixo da mesma onde correm riscos de esmagamento. 5º. Só afrouxar os cabos de sustentação da carga quando a peça estiver totalmente aparafusada. 6º. Os trabalhadores sobre estruturas que participam da montagem, deverão estar equipados com cinto de segurança com dois talabartes, ( conforme OSHSMT ) para que na movimentação sejam revezados, estando, no entanto, em todos os movimentos atracados à estrutura. No caso de ser necessário, corte ou solda, um dos talabartes deverão ter alma de aço, devido a possibilidade do contato do nylon com partes de metal quente. Nesse caso, o talabarte com alma de aço assegurará que o mesmo esteja sempre atracado enquanto que o talabarte de nylon poderá ser derretido pelo calor.

73 LOCAL DE DESCARGA ÁREA DE MONTAGEM 7º. Os montadores só deverão aproximar-se da peça a ser montada após o operador tê-la posicionado adequadamente. Quando o montador se antecipa e tenta segurar a peça com a mão, o guindasteiro passa a se preocupar com a segurança do montador e não com o posicionamento da peça. Deverá se usar cordas ou ferramentas de tração como tirfor, talhas de alavanca, etc., evitando o contato manual com a cabeça, até que a mesma tenha condição segura de montagem. 8º. Abaixamento da lança, extensão da lança ou carga em excesso para condições em desacordo com a tabela de carga, podem resultar em perda da estabilidade do guindaste ou danos (rupturas) na estrutura da lança. Se forem necessários para que se efetue a montagem, deverá ser muito bem estudado e se forem realizados esses movimentos, deverão ser o mínimo necessário, não comprometendo a segurança do equipamento.

74 LOCAL DE DESCARGA ÁREA DE MONTAGEM 9º. O operador não deverá deixar cargas suspensas ao abandonar o posto de comando. Se tiver que deixar a máquina, deverá abaixar a carga no solo e parar o motor, antes de sair da cabine 10º. Numa situação de inicio de tombamento, o operador deverá imediatamente iniciar o abaixamento da carga e levantar a lança para trazer a carga mais próxima do guindaste.

75 CAMINHÃO MUNCK Este procedimento destina-se a operações seguras de levantamento e movimentação de cargas com o Caminhão Munck. O Munck é um guindaste comandado hidraulicamente e instalado sobre o chassi de um caminhão. Tem grande utilização na movimentação, remoção, levantamento e transporte de cargas relativamente leves Somente pessoas habilitadas (Carteira Nacional de Habilitação CNH, categorias C, D ou E) podem conduzir o caminhão Munck. Somente pessoas treinadas e autorizadas pelo Setor de Segurança da Contratada podem operar o Munck. A utilização do caminhão Munck é limitada de acordo com sua capacidade e com o tipo de carga. Cabe ao supervisor do serviço ou ao operador do Munck analisarem a viabilidade de sua utilização antes de efetuar o serviço. O terreno de apoio da sapata deve ser plano e firme. Calços resistentes devem ser utilizados quando o solo não oferecer boas condições. A área coberta pelo raio de ação da lança e da carga deve ser isolada, não permitindo assim trânsito de pessoas no local..

76 CAMINHÃO MUNCK Os veículos devem transportar no mínimo 04 cones de sinalização para realizar este isolamento. O operador deve certificar-se de que a área coberta pelo raio de ação da lança e da carga está livre de obstáculos. Certificar que o veículo está corretamente posicionado, com os freios acionados e as rodas calçadas, antes de iniciar a operação. Para casos de operação perto de redes elétricas ou equipamentos energizados é necessária a emissão de uma Permissão para Trabalhos Perigosos (PTP). O mesmo se aplica para a operação nas proximidades de valas e escavações. Antes de se iniciar qualquer operação de carga ou descarga em valas e escavações, o pessoal que estiver trabalhando naqueles locais deve ser removido, e só deve retornar ao término da operação. Deve-se utilizar somente eslingas de cabo de aço, cintas ou outro dispositivo específico para içamento da carga. Nunca utilize cordas para o içamento de cargas, elas deverão ser utilizadas apenas para posicionar ou prender a carga na carroceria.

77 CAMINHÃO MUNCK É obrigatória a existência da trava de segurança no gancho. Nunca permanecer sobre a carroçaria na área de alcance da lança enquanto a mesma estiver em movimento. Para posicionar a carga sobre a carroçaria do caminhão Munck, utilizar cordas auxiliares. Nunca transitar ou permenecer sob cargas suspensas. O operador não deve abandonar o Munck com a carga suspensa. Não arrastar cargas, porque o guincho do Munck não foi projetado para tracionar, e sim para efetuar levantamento vertical. Nunca movimentar o veículo com cargas suspensas, pois a estabilidade da máquina ficará seriamente reduzida, gerando risco de queda da carga sobre pessoas ou equipamentos. A movimentação do caminhão Munck de uma área para outra deve ser feita com as patolas e lança recolhidas e posicionadas em seu berço de apoio. O Operador deverá posicionar-se em local mais afastado possível da área de atuação da lança, preservando sua segurança frente à movimentação do equipamento.

78 CAMINHÃO MUNCK O caminhão Munck deverá ser equipado com comandos duplos (em ambos os lados do veículo). Uma tabela de carga deve estar à disposição do operador fixada ao equipamento ou no interior do veículo (impressa) em língua portuguesa. Medições métricas ou através de outros métodos (Ultra-som, por exemplo), devem ser realizadas mensalmente nos ganchos, a fim de detectar possíveis deformidades. A Contratada e suas subcontratadas deve inspecionar o estado dos cabos, cintas ou quaisquer outros dispositivos que serão usados para o içamento da carga. Todos devem estar identificados com a cor do mês. A Contratada e suas subcontratadas também são responsáveis por inspecionar diariamente o estado e as condições de funcionamento do caminhão Munck. por 03 (três) anos.

79 CAMINHÃO MUNCK O operador da Contratada e/ou de sua subcontratada deve comunicar quaisquer anormalidades ao seu supervisor. Até que ela seja solucionada, o caminhão Munck ficará parado. Se necessário, etiquetar o munck até que as anormalidades sejam corrigidas. Todos os caminhões Munck devem sofrer uma revisão geral anual dos seus sistemas de içamento. Inspeções dos dispositivos de içamento e das condições do caminhão-munk pela Contratada e suas subcontratadas. As listas de verificação diárias dos caminhões-munck (modelo na página 32), devem ser arquivadas pela Contratada e suas subcontratadas por 01 (um) mês. Os laudos do sistema de içamento e dos ganchos do caminhão-munck devem ser arquivados pela Contratada e suas subcontratadas por 03 (três) anos.

80 EQUIPAMENTOS DE GUINDAR Munck Fonte catálogo SUATRANS

81 Uso dos equipamentos de Elevação e Transporte Todo equipamento de elevação deve ser projetado, construído e operado de maneira que ofereça as necessárias garantias de resistência e segurança, além de serem conservados em perfeitas condições de trabalho, sendo expressamente proibido ultrapassar os valores máximos de capacidade de trabalho, colocando em risco as partes envolvidas. Todos os equipamentos de transporte motorizados, deverão possuir sinal de advertência (sonoro e luminoso), além do que deverão ser permanentemente inspecionados, e as peças defeituosas imediatamente substituídas. A utilização deste equipamento deve ser feita em condições ideais de iluminação. Antes de movimentar o equipamento de elevação, certificar-se de que o gancho está suficientemente alto para evitar choques contra outros equipamentos ou estruturas. Todo equipamento deve ser rigorosamente inspecionado no início de cada jornada de trabalho. Ao perceber qualquer irregularidade, interromper os trabalhos e comunicar imediatamente os responsáveis.

82 Uso dos equipamentos de Elevação e Transporte O operador não deve operar o equipamento se não estiver em perfeitas condições físicas e psicológicas. Durante a operação, se por exemplo os cabos se soltarem (ficarem bambos), o operador deve conferir o movimento de subida destes cabos, certificando-se de que estejam sendo enrolados corretamente nas ranhuras das polias. O operador deve respeitar sempre o limite de peso do equipamento. Também deve certificar-se que a carga está corretamente distribuída entre os ganchos e eslingas antes de iniciar o içamento. É proibido o transporte de qualquer outro objeto sobre a carga que estiver sendo içada. Também antes de patolar (apoiar o equipamento no piso) deve, certificar-se de que não está apoiado sobre canaletas, caixas subterrâneas, etc. Se for necessário devem ser tomadas medidas alternativas que devem ser discutidas junto ao SESMT da Contratada. A armazenagem de produtos ou materiais só deve ser feita após obtida a Permissão para Armazenagem, conforme descrito na OSHSMT

83 Uso dos equipamentos de Elevação e Transporte O operador nunca deve deixar uma carga suspensa durante a realização dos trabalhos ou até mesmo após o encerramento do expediente. Ao baixar a carga, deve certificar-se que estão bem posicionadas no local, sem que haja o risco de tombamento ou deslizamento. Se for necessário, utilizar um pallet, calço ou outro dispositivo para posicionamento da carga. Se houver corte de energia ou parada súbita do equipamento, o operador deve certificar-se de que os equipamentos estejam desligados e freados, pois após o retorno da energia estes podem se movimentar. Tambores, cilindros, botijões, etc, não devem ser transportados no garfo das empilhadeiras. Cabe a Contratada preparar um dispositivo para acondicionamento e transporte destes cilindros em pé na posição vertical. Todos os dispositivos de segurança dos equipamentos de elevação e transporte devem estar em perfeitas condições de funcionamento.

84 Uso dos equipamentos de Elevação e Transporte Todo equipamento de elevação e transporte para uso das Contratadas e/ou suas Subcontratadas deverá estar acompanhado de documento ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para que seja liberado seu uso. Pode ser feita uma única ART onde o engenheiro responsável especifica os equipamentos que constam nesta. Também deve ser preparado um programa de inspeção periódica destes equipamentos a ser feito pela Contratada responsável por estes, sendo que também deve ser emitido um laudo acompanhado da ART específica para este, confirmando a inspeção. Em operações de elevação e transporte quando o operador não tiver uma visão de toda a extensão do material que estiver sendo transportado, este deve solicitar a presença de um auxiliar para orientá-lo na condução do objeto que está sendo transportado. Este auxiliar deve verificar o alinhamento dos cabos de aço ou fitas, alinhamento do objeto, orientar a passagem de pessoas e, se necessário, isolar o local por onde o objeto está sendo conduzido.

85 Isolamento, sinalização e comunicação durante as operações de içamento e transporte. Durante a operação de movimentação da peça, o local deve estar devidamente isolado sem a presença de pessoas no raio de isolamento. Tanto o operador quanto seu ajudante devem ficar atentos para evitar que pessoas adentrem à área isolada, bem como passem sob cargas suspensas. Todo reparo a ser feito nos equipamentos de elevação e transporte devem ser feito em local onde não haja trânsito. Todas as modificações, ampliações e reparos, devem conservar pelo menos os fatores de segurança originais do equipamento. Nunca movimentar o equipamento se não tiver certeza do sinal recebido. Qualquer dúvida questione o responsável por esta comunicação. Seu posicionamento deve ser de fácil acesso à visão do operador.

86 Utilização de cabos de aço, cintas, estropos, ganchos e eslingas. Os cabos de aço e cintas utilizados na movimentação ou transporte de materiais, deverão ser inspecionados e as suas partes defeituosas devem ser substituídas. É proibida a utilização de outros meios que não sejam Cabos de Aço ou Cinta (Nylon ou Poliester) para içar peças através de talhas ou monovias, e outros equipamentos de elevação. Manter os cabos sempre lubrificados para o perfeito funcionamento do equipamento. Não arrastar ganchos e eslingas pelo chão. Inspecionar as eslingas e ganchos quanto á trincas, rachaduras, pontos de corrosão e se as travas estão em perfeito funcionamento. Ao detectar qualquer irregularidade, saná-la imediatamente. Fica estabelecida a freqüência de 1 ano para a substituição do cabo de aço, desde que ele não apresente avarias em sua estrutura, num período inferior. Os cabos de aço e cintas deverão obrigatoriamente obedecer as normas que seguem. Os cabos de aço, e as cintas que são utilizadas para elevação de materiais e equipamentos devem ser armazenados em local seco, arejado e onde não exista influência de intempéries ou ambientes corrosivos que possam danificar sua estrutura, diminuindo sua capacidade de trabalho.

87 CÓDIGO DE SINAIS PARA IÇAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

88 CÓDIGO DE SINAIS PARA IÇAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

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95 Transporte e Levantamento de Cargas Prof. João Paulo Barbosa, M.Sc.

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