GRUPO DE TRABALHO INSTITUIDO PARA ESTUDAR, FIXAR ENTENDIMENTOS E APRESENTAR PROPOSTAS SOBRE O TEMA: FISCALIZAÇÃO DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

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1 GRUPO DE TRABALHO INSTITUIDO PARA ESTUDAR, FIXAR ENTENDIMENTOS E APRESENTAR PROPOSTAS SOBRE O TEMA: FISCALIZAÇÃO DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA Decisão PL/SP nº 565/2014 Processo C-508/2014 GP Senhor Presidente do CREA-SP, Considerando o disposto no artigo 184 do Regimento do CREA-SP, o Grupo de Trabalho Instituído para Estudar, Fixar Entendimento e Apresentar Propostas a Respeito do Tema: Fiscalização da Regularização Fundiária, vem apresentar o relatório conclusivo das atividades desenvolvidas no exercício de º semestre. O Grupo foi instituído pelo Plenário do CREA-SP, em Sessão Ordinária nº 1981, Decisão PL/SP nº 565/2014, de 05 de agosto de 2014, originando o Processo C-508/2014. A composição do grupo tem os seguintes integrantes: Eng. Agrim. e Seg. Trab. ANTONIO MOACIR RODRIGUES NOGUEIRA Eng. Agr. DOMINGOS MARIOTTI TRINGALI Eng. Agrim. HABIB GEORGES NETO Eng. Civ. e Seg. Trab. NORBERTO FALSETI Eng. Civil VILSON APARECIDO SIVIERO Eng. Civ. ZILDA FATIMA BARCARO Apoio ADRIANA REGINA NORKEVICIUS - Registro: 2443 O grupo de trabalho realizou 4 reuniões neste período, na Sede Rebouças conforme as seguintes datas:

2 MÊS DIA HORÁRIO Agosto 29 14h00 Setembro 19 14h00 Outubro 31 14h00 Novembro 28 14h00 SÍNTESE DOS TRABALHOS E CONCLUSÕES Relatório dos Trabalhos Desenvolvidos O Grupo de Trabalho foi instituído objetivando dar continuidade aos trabalhos iniciados no primeiro semestre do ano de 2014, n tocante á fiscalização da regularização fundiária, ou seja abrir caminhos no sentido de Fiscalização de trabalhos das diferentes áreas da Engenharia, junto aos Cartórios de Registro de Imóveis. Para tanto o GT estabeleceu o seguinte conjunto de ações: O QUE ESTÁ VERDADEIRAMENTE ACONTECENDO NA FINALIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA JUNTO AOS CARTÓRIOS? FALTA FISCALIZAÇÃO? PORQUE O CREA NÃO FISCALIZA? O que atrapalha? Porque funcionários dos Cartórios de Registro atuam em detrimento de profissionais do Sistema Confea/Crea s, ditando procedimentos técnicos não atinentes à eles?

3 Foram discutidos pelo grupo: Quais os entendimentos cartoriais em relação ao trabalho dos profissionais do sistema; O que pensam os interessados, Cartorários e Tabeliães. As leis vigentes, sustentam os procedimentos atuais. Enfim quais leis? Estão os profissionais em condições técnicas para possibilitar o fim da missão? DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS Na primeira reunião foi elaborado o Plano de Trabalho deste Grupo, agendando as datas de reuniões e definindo as metas e as atividades a serem realizadas durante o semestre. A partir da segunda reunião, participaram os membros do GT Regularização Fundiária assessorados pela Adriana R Norkevicius - Agente Administrativa - Reg UCI/DAC/SUPCOL. Nestas reuniões, foram muito discutidas as vivências e as dificuldades que cada um dos membros conhecia, principalmente após consulta a colegas que labutam nestes ramos da Engenharia. As dificuldades que acontece quando a fiscalização do CREA, tenta efetivar sua missão. Sempre encontrando inúmeras dificuldades adotadas pelo sistema Cartorial registral e de órgãos certificadores como o INCRA. Como orientar os profissionais e a fiscalização no sentido de suprir a lacuna tecnológica em benefício da Sociedade, gerando menor custo e maior celeridade. Não foi possível dar continuidade as discussões no GT, pois em vários momentos, faltaram a participação de um membro da Superintendência Jurídica do

4 Regional, no sentido de fornecer opinião legal, que possibilita-se proposta a integração entre o CREA/ São Paulo e a Corregedoria Geral dos Cartórios. A fiscalização deste Regional somente logrará êxito, quando houver um entendimento amplo com a Corregedoria Geral dos Cartórios, e um procedimento claro e discutido com o IRIB Instituto de Registrados Imobiliários, no sentido que não vamos fiscalizar as atividades cartoriais e sim a participação dos profissionais naqueles atos legais. Assim, propomos a este Regional, envidar esforços no sentido da aplicabilidade da Lei Federal n 8935 de 18 de novembro de 1994, onde em seu artigo 46, e parágrafo único, diz: Art. 46. Os livros, fichas, documentos, papéis, microfilmes e sistemas de computação deverão permanecer sempre sob a guarda e responsabilidade do titular de serviço notarial ou de registro, que zelará por sua ordem, segurança e conservação. Parágrafo único. Se houver necessidade de serem periciados, o exame deverá ocorrer na própria sede do serviço, em dia e hora adrede designados, com ciência do titular e autorização do juízo competente. Ingrata e quase impossível seria a solicitação para tais atividades feita em cada Comarca e autorizada ou não pelo Juiz Corregedor da mesma. Outro ponto de grande relevância, foi o acompanhamento integrado gerado em outros GT s e GTT s, que teoricamente buscavam desvendar o porquê da demora na análise documental pelos cartórios. Qual a problemática? Uma delas é a falta de conhecimento técnico para a execução dos trabalhos de georreferenciamento em imóveis rurais e urbanos. Bem como o desconhecimento de alguns do Direito Agrário e Registral, e legislação pertinente, e normas da ABNT e dos órgãos federais (INCRA 3ª Edição da Norma Técnica). A análise da aplicabilidade da Lei Federal n /2001, vinculada a Lei de Registro Público n 6015 e outras que dizem respeito aos profissionais do sistema, são em parte deixadas de lado em sua formação.

5 Hoje o mercado de trabalho quer contratar um profissional generalista que tenha conhecimento em toda a processualística atinente ao Registro Imobiliário. O GTT Currículos escolares de cursos Técnicos em Agrimensura no Estado de São Paulo, trouxe luz em parte ao entendimento e reclamo de Tabeliães e Cartorários: Vejamos alguns e proposta para solução: Desde a promulgação da Lei 10267/2001, que altera dispositivos das Leis n os 4.947, de 6 de abril de 1966, 5.868, de 12 de dezembro de 1972, 6.015, de 31 de dezembro de 1973, 6.739, de 5 de dezembro de 1979, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e dá outras providências, alguns problemas vêm preocupando a comunidade cartográfica. Em seu artigo 3 o, a Lei 10267/2001 altera os artigos 169, 176, 225 e 246 da Lei n o 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que passaram a vigorar com as seguintes alterações: "Art II os registros relativos a imóveis situados em comarcas ou circunscrições limítrofes, que serão feitos em todas elas, devendo os Registros de Imóveis fazer constar dos registros tal ocorrência...."(nr) "Art o II ) a identificação do imóvel, que será feita com indicação:

6 a - se rural, do código do imóvel, dos dados constantes do CCIR, da denominação e de suas características, confrontações, localização e área; b - se urbano, de suas características e confrontações, localização, área, logradouro, número e de sua designação cadastral, se houver o Nos casos de desmembramento, parcelamento ou remembramento de imóveis rurais, a identificação prevista na alínea a do item 3 do inciso II do 1 o será obtida a partir de memorial descritivo, assinado por profissional habilitado e com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica ART, contendo as coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e com precisão posicional a ser fixada pelo INCRA, garantida a isenção de custos financeiros aos proprietários de imóveis rurais cuja somatória da área não exceda a quatro módulos fiscais. 4 o A identificação de que trata o 3 o tornar-se-á obrigatória para efetivação de registro, em qualquer situação de transferência de imóvel rural, nos prazos fixados por ato do Poder Executivo."(NR) "Art o Nos autos judiciais que versem sobre imóveis rurais, a localização, os limites e as confrontações serão obtidos a partir de memorial descritivo assinado por profissional habilitado e com a devida Anotação de Responsabilidade Técnica ART, contendo as coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais, georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e com precisão posicional a ser fixada pelo INCRA, garantida a isenção de custos financeiros aos proprietários de imóveis rurais cuja somatória da área não exceda a quatro módulos fiscais."(nr)

7 Nota-se, portanto, que a exigência do Georreferenciamento que tratam os artigos e parágrafos anteriormente citados refere-se à determinação das coordenadas definidoras dos limites dos imóveis rurais, referenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e não a um Sistema Topográfico Local. Resumidamente, pode-se dizer que a Geodésia é uma Ciência que se preocupa com a representação de coordenadas, utilizando-se como referência o Geóide, que é a superfície equipotencial que mais se aproxima do nível médio dos mares, e a Topografia se preocupa com a determinação de coordenadas referenciadas a um plano local. Sendo assim, é evidente a diferença entre as duas Ciências deve-se ressaltar que o processo de Georreferenciamento de um imóvel rural não se trata da simples aplicação da Topografia Clássica. De acordo com as Normas Técnicas do INCRA, que estabelecem as diretrizes para o Georreferenciamento dos Imóveis Rurais, no caso do Georreferenciamento de imóveis rurais, a utilização do plano topográfico local como referência para o desenvolvimento dos cálculos de coordenadas, área, azimute e distância não são adequados, independente da dimensão do imóvel em questão. A sua inclusão no Sistema Nacional de Cadastro Rural SNCR e no Cadastro Nacional de Imóveis Rurais - CNIR ficaria prejudicada uma vez que toda a malha fundiária desses sistemas sofre redução ao elipsoide. De acordo com o Artigo 9 o do Decreto 4.449/2002: Art. 9 o... 1 o Caberá ao INCRA certificar que a poligonal objeto do memorial descritivo não se sobrepõe a nenhuma outra constante de seu cadastro georreferenciado e que o memorial atende às exigências técnicas, conforme ato normativo próprio.

8 2 o A certificação do memorial descritivo pelo INCRA não implicará reconhecimento do domínio ou a exatidão dos limites e confrontações indicados pelo proprietário. Analisando os parágrafos 1 o e 2 o do artigo 9 o do Decreto 4449/2002, podese notar a importância da responsabilidade do profissional habilitado para a execução dos levantamentos geodésicos, necessários para a determinação das coordenadas definidoras dos limites do imóvel rural, uma vez que o reconhecimento do domínio é atribuído ao Oficial de Registro de Imóveis, mas a exatidão e confrontações são responsabilidades atribuídas ao Profissional e ao proprietário que identificou os limites. A edição atual das normas do INCRA estabelecem a precisão posicional de 0,50 m para as coordenadas definidoras dos limites artificiais (Cercas, estradas, muros, etc.), 3,00 m para os limites naturais (Rios, grotas, linhas de cumeada, etc.) e 7,50 m para os limites inacessíveis 7,50m. Além disso, permite o posicionamento por Sensoriamento Remoto, de acordo com a precisão do produto e o tipo de feição levantada (natural ou artificial). Além disso, tratando-se da retificação administrativa dos imóveis, foi promulgada a Lei n o 10931/2004, que dispõe sobre o patrimônio de afetação de incorporações imobiliárias, Letra de Crédito Imobiliário, Cédula de Crédito Imobiliário, Cédula de Crédito Bancário, altera o Decreto-Lei nº 911, de 1º de outubro de 1969, as Leis nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, nº 4.728, de 14 de julho de 1965, e nº , de 10 de janeiro de 2002, e dá outras providências. "Art. 59. A Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art O oficial retificará o registro ou a averbação: I - de ofício ou a requerimento do interessado nos casos de: a) omissão ou erro cometido na transposição de qualquer elemento do título; b) indicação ou atualização de confrontação;

9 c) alteração de denominação de logradouro público, comprovada por documento oficial; d) retificação que vise a indicação de rumos, ângulos de deflexão ou inserção de coordenadas georreferenciadas, em que não haja alteração das medidas perimetrais; e) alteração ou inserção que resulte de mero cálculo matemático feito a partir das medidas perimetrais constantes do registro; f) reprodução de descrição de linha divisória de imóvel confrontante que já tenha sido objeto de retificação; g) inserção ou modificação dos dados de qualificação pessoal das partes, comprovada por documentos oficiais, ou mediante despacho judicial quando houver necessidade de produção de outras provas; II - a requerimento do interessado, no caso de inserção ou alteração de medida perimetral de que resulte, ou não, alteração de área, instruído com planta e memorial descritivo assinado por profissional legalmente habilitado, com prova de anotação de responsabilidade técnica no competente Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA, bem assim pelos confrontantes. 1º Uma vez atendidos os requisitos de que trata o caput do art. 225, o oficial averbará a retificação. 2º Se a planta não contiver a assinatura de algum confrontante, este será notificado pelo Oficial de Registro de Imóveis competente, a requerimento do interessado, para se manifestar em quinze dias, promovendo-se a notificação pessoalmente ou pelo correio, com aviso de recebimento, ou, ainda, por solicitação do Oficial de Registro de Imóveis, pelo Oficial de Registro de Títulos e Documentos da comarca da situação do imóvel ou do domicílio de quem deva recebê-la. 3º A notificação será dirigida ao endereço do confrontante constante do Registro de Imóveis, podendo ser dirigida ao próprio imóvel contíguo ou àquele fornecido pelo requerente; não sendo encontrado o confrontante ou estando em lugar

10 incerto e não sabido, tal fato será certificado pelo oficial encarregado da diligência, promovendo-se a notificação do confrontante mediante edital, com o mesmo prazo fixado no 2o, publicado por duas vezes em jornal local de grande circulação. 4º Presumir-se-á a anuência do confrontante que deixar de apresentar impugnação no prazo da notificação. 5º Findo o prazo sem impugnação, o oficial averbará a retificação requerida; se houver impugnação fundamentada por parte de algum confrontante, o oficial intimará o requerente e o profissional que houver assinado a planta e o memorial a fim de que, no prazo de cinco dias, se manifestem sobre a impugnação. 6º Havendo impugnação e se as partes não tiverem formalizado transação amigável para solucioná-la, o oficial remeterá o processo ao juiz competente, que decidirá de plano ou após instrução sumária, salvo se a controvérsia versar sobre o direito de propriedade de alguma das partes, hipótese em que remeterá o interessado para as vias ordinárias. 7º Pelo mesmo procedimento previsto neste artigo poderão ser apurados os remanescentes de áreas parcialmente alienadas, caso em que serão considerados como confrontantes tão-somente os confinantes das áreas remanescentes. 8º As áreas públicas poderão ser demarcadas ou ter seus registros retificados pelo mesmo procedimento previsto neste artigo, desde que constem do registro ou sejam logradouros devidamente averbados. 9º Independentemente de retificação, dois ou mais confrontantes poderão, por meio de escritura pública, alterar ou estabelecer as divisas entre si e, se houver transferência de área, com o recolhimento do devido imposto de transmissão e desde que preservadas, se rural o imóvel, a fração mínima de parcelamento e, quando urbano, a legislação urbanística. 10. Entendem-se como confrontantes não só os proprietários dos imóveis contíguos, mas, também, seus eventuais

11 ocupantes; o condomínio geral, de que tratam os arts e seguintes do Código Civil, será representado por qualquer dos condôminos e o condomínio edilício, de que tratam os arts e seguintes do Código Civil, será representado, conforme o caso, pelo síndico ou pela Comissão de Representantes. 11. Independe de retificação: I - a regularização fundiária de interesse social realizada em Zonas Especiais de Interesse Social, nos termos da Lei nº , de 10 de julho de 2001, promovida por Município ou pelo Distrito Federal, quando os lotes já estiverem cadastrados individualmente ou com lançamento fiscal há mais de vinte anos; II - a adequação da descrição de imóvel rural às exigências dos arts. 176, 3º e 4º, e 225, 3º, desta Lei. 12. Poderá o oficial realizar diligências no imóvel para a constatação de sua situação em face dos confrontantes e localização na quadra. 13. Não havendo dúvida quanto à identificação do imóvel, o título anterior à retificação poderá ser levado a registro desde que requerido pelo adquirente, promovendo-se o registro em conformidade com a nova descrição. 14. Verificado a qualquer tempo não serem verdadeiros os fatos constantes do memorial descritivo, responderão os requerentes e o profissional que o elaborou pelos prejuízos causados, independentemente das sanções disciplinares e penais. 15. Não são devidos custas ou emolumentos notariais ou de registro decorrentes de regularização fundiária de interesse social a cargo da administração pública."

12 Como pode ser observado no 14, um profissional sem a devida qualificação corre o risco de responder por eventuais erros, que porventura causem prejuízos. Fato este que reforça a necessidade da adequação curricular para preservar a sociedade e também o profissional. Análise da situação atual Inúmeros são os relatos de que a concessão de extensão de atribuições de Georreferenciamento de Imóveis Rurais, para profissionais de outras modalidades fora da modalidade de Agrimensura, tem causado transtornos tanto para os profissionais da modalidade de Agrimensura quanto para a sociedade. Esta situação foi causada, inicialmente, pelo CONFEA que, por uma decisão plenária (PL 2087/2004), decidiu aceitar, em seu inciso I, como requisitos básicos para concessão de extensão de atribuição para Georreferenciamento, os seguintes conteúdos formativos totalizando um mínimo de 360 horas: a) Topografia aplicada ao Georeferenciamento; b) Cartografia; c) Sistemas de referência; d) Projeções cartográficas; e) Ajustamentos; f) Métodos e medidas de posicionamento geodésico. Além disso, ainda estabelece, em seu inciso IV, que os profissionais que não tenham cursado os conteúdos formativos descritos no inciso I poderão assumir a responsabilidade técnica dos serviços de determinação das coordenadas dos vértices definidores dos limites dos imóveis rurais para efeito do Cadastro Nacional de Imóveis Rurais CNIR, mediante solicitação à câmara especializada competente, comprovando sua experiência profissional específica na área, devidamente atestada por meio da Certidão de Acervo Técnico CAT; Cabe ressaltar que, além de ser insuficiente o conteúdo mínimo estabelecido pela PL 2087/2004, com a publicação da 3 a Edição das Normas do INCRA para o Georreferenciamento de Imóveis Rurais, ficou impossível aceitar profissionais com o referido conteúdo mínimo, necessitando urgentemente a revisão desses critérios.

13 Além disso, é inaceitável o estabelecido pelo inciso IV, uma vez que, se um profissional necessita comprovar experiência no referido tema, é porque ele não possui atribuição para o mesmo. Sendo assim, se esse profissional possui uma Certidão de Acervo Técnico - CAT é porque o mesmo se responsabilizou, por meio de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, por serviços que não fazem parte das suas atribuições profissionais, portanto comento ato de infração por exorbitância. Considerando a RESOLUÇÃO Nº 1.002/02 DO CONFEA, "Art. 9º No exercício da profissão são deveres do profissional: II - ante à profissão: d) desempenhar sua profissão ou função nos limites de suas atribuições e de sua capacidade pessoal de realização; Bem como, o "Art. 10. No exercício da profissão, são condutas vedadas ao profissional: II - ante à profissão: a) aceitar trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa para os quais não tenha efetiva qualificação;" Diante do exposto e considerando que, mesmo com a suspensão da Resolução CONFEA 1010/2005, uma nova resolução deverá ser publicada em breve pelo CONFEA em substituição à referida Resolução 1010/2005, nota-se a necessidade urgente de se definir o conteúdo mínimo que realmente possa conferir aos interessados de outras modalidades, que não da Agrimensura, a atribuição para executar serviços de Georreferenciamento de Imóveis Rurais para atender às exigências da 3 a Edição das Normas do INCRA. Analisando os cursos Técnicos de 2 o Grau em Agrimensura do Estado de São Paulo, notou-se a necessidade de adequação da grade curricular de todos (EM ANEXO), uma vez que os mesmos atendem apenas uma pequena parte dos requisitos mínimos necessários para formar um profissional em condições de atuar no mercado de trabalho e não ofereça riscos à sociedade nem a si próprio. Entende-se que, como esta é uma atribuição específica dos Engenheiros Agrimensores e Engenheiros Cartógrafos, a Câmara Nacional de Agrimensura deverá estabelecer um currículo mínimo que forneça o conhecimento necessário para que um profissional possa executar serviços de Georreferenciamento de imóveis rurais, motivo pelo qual apresentou-se a proposta que segue, proveniente de estudos realizados por professores universitários e profissionais da referida modalidade, discutida pelas Câmaras Especializadas em Engenharia de Agrimensura dos CREA's.

14 Proposta de adequação curricular Proposta de conteúdo mínimo de conhecimento para um profissional executar atividades de Georreferenciamento de Imóveis Rurais, de acordo com a 3 a Edição das normas do INCRA. A- CADASTRO E LEGISLAÇÃO TERRITORIAL - 60 h/a Direito de propriedade A propriedade no Código Civil; Direito Agrário: O Estatuto da Terra; Evolução da estrutura fundiária brasileira; Sistema Nacional de Cadastro Rural- SNCR; Os bens públicos: União, Estados e Municípios; Terrenos de Marinha; Lei dos registros públicos (Lei 6.015/73); Lei /2001 Sistema público de registro de terras e seu regulamento (Decreto 4.449/2002); Sistema Cartográfico Nacional Legislação sobre aerolevantamentos e padronização (INDE); Introdução ao Cadastro Territorial - Sistemas Cadastrais (Fiscal, Legal e Multifinalitário); Sistemas de Informações Territoriais; O Cadastro Rural no Brasil: SNCR (Sistema Nacional de Cadastro Rural) e CNIR (Cadastro Nacional de Imóveis Rurais); Cartografia Cadastral: conteúdo, precisão, escala. Justificativa: A obrigatoriedade do Georreferenciamento de imóveis rurais foi estabelecido pela Lei 10267/2001 com o objetivo de criar o Cadastro Nacional de Imóveis Rurais - CNIR e eliminar as sobreposições entre os limites de propriedades rurais. O CNIR tem uma base comum de informações gerenciada conjuntamente pelo INCRA e pela Secretaria da Receita Federal, produzida e compartilhada por instituições públicas federais e estaduais, cujas mesmas são produtoras e usuárias. Além disso, para se registrar um imóvel rural, tornou-se obrigatória a descrição do perímetro do mesmo a partir das coordenadas dos vértices definidores dos seus limites, referenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e com precisão posicional determinada pelas normas estabelecidas pelo INCRA, que encontra-se em sua 3 a Edição, dando subsídios à regularização fundiária. Portanto, torna-se de fundamental importância o conhecimento de conceitos de Cadastro e Legislação Territorial para o exercício dessas atividades.

15 B- CARTOGRAFIA 60 h/a SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Introdução à Cartografia. Definição de Cartografia e Classificação de Produtos Cartográficos. Superfícies e referenciais. Cartometria (Leitura de coordenadas (geográficas e planas) e mensuração de distâncias, ângulos e áreas). Projeções Cartográficas. Justificativa: Um sistema de projeção é formado por uma rede ordenada de meridianos e paralelos que se utiliza para traçar um mapa sobre uma superfície plana, deste modo, o desafio da Cartografia é a transferência de uma rede geográfica sobre uma forma esférica para uma superfície plana, com a maior exatidão possível e com as maiores vantagens possíveis para o fim a que se destinam. A confecção de uma carta ou mapa exige, antes de tudo, o estabelecimento de parâmetros para correlacionar cada ponto da superfície da Terra a um ponto da carta e vice-versa. C- SISTEMAS DE REFERÊNCIA 90 h/a Superfícies de referência. Sistemas de referência (Elipsoidal, Geocêntrico, Topocêntrico, Sistema Geodésico Brasileiro). Sistemas de coordenadas cartesianas e esféricas tridimensionais. Referencial Celeste (definição e realizações). Referenciais Terrestre (definição e realizações). Precessão, Nutação e orientação da Terra no espaço. Transformação entre referencias terrestre e celeste e vice-versa. As realizações IERS do ITRS (ITRF 88 a atual). Realizações do IGS. Sistema de Tempo (Tempo Sideral e solar, tempo atômico, tempo GPS, tempo dinâmico (TD), TD Baricêntrico, TD Terrestre, TD Geocêntrico, Tempo Universal Coordenado (TUC), etc.). SIRGAS (definição e realização, campo de velocidade). WGS 84 e suas realizações. Justificativa: Com a aprovação da Lei nº /2001, que exige o georreferenciamento dos vértices limítrofes dos imóveis rurais, ficou evidenciada a importância do conhecimento dos Sistemas de Referência que, geralmente, são sistemas utilizados para descrever a posição de qualquer objeto. Quando é necessário identificar a posição de uma determinada informação na superfície da Terra são utilizados os Sistemas de Referência Terrestres ou Geodésicos. Estes por sua vez, estão associados

16 a uma superfície que mais se aproxima da forma da Terra, e sobre a qual são desenvolvidos todos os cálculos das suas coordenadas. D- TOPOGRAFIA 120 h/a Introdução a Topografia. Escalas. Medida de distâncias. Medida de direções. Orientação. Posicionamento planimétrico (poligonação, irradiação, interseção angular, interseção linear, triangulação, trilateração, triangulateração). Cálculo de áreas. Memorial descritivo. Desenho topográfico. Normas Técnicas relacionadas à Topografia. Projeto e execução de levantamentos topográficos associados aos levantamentos geodésicos, empregando processos aplicados às normas técnicas relacionadas, à Topografia e ao Georreferenciamento. Justificativa: A Topografia fornece conceitos iniciais para qualquer projeto ou obra, pelo fato de representar em papel, em obediência à escala de redução, o seu modelo, a sua forma, sua configuração incluindo as benfeitorias que estão em sua superfície, a identificação dos limites de propriedade, ou seja, todos os detalhes (perímetro, edificações, áreas de preservação, cursos d`água, vales, vegetação, etc.). Portanto, no desenvolvimento da disciplina de Topografia deve-se dar especial destaque aos conceitos e métodos, visto que os mesmos ao longo do tempo não se alteram e fornecem ao aluno conhecimento base para a resolução de problemas e na elaboração de projetos. E- FOTOGRAMETRIA E SENSORIAMENTO REMOTO 120 h/a Introdução (Sensoriamento Remoto e as áreas de aplicação em Cartografia). Princípios Físicos (energia eletromagnética, o espectro eletromagnético, grandezas radiométricas). Corpo Negro. Princípios básicos (Radiômetros, Espectrôrradiômetros e Imageadores de varredura). Níveis de aquisição de dados (introdução, nível de aeronave e nível orbital, resolução de imagens multiespectrais). Sistema Landsat. Imagens SPOT. Sistemas IKONOS, CBERS, QUICKBIRD. Princípios básicos do radar. Noções de colorimetria. Comportamento Espectral de Alvos. Representação de dados multiespectrais (imagens digitais). Métodos de extração de dados de imagens. Introdução à Fotogrametria. O espectro eletromagnético e a aquisição de imagens.

17 Sensores de imageamento fotogramétrico. Recobrimento aerofotogramétrico. Elementos da geometria de uma foto vertical. Estereoscopia. Paralaxe estereoscópica. Modelo fotogramétrico. Orientação relativa e absoluta analítica. Extração de informações métricas com base no modelo fotogramétrico. Radar aerotransportado; Laser scanner aerotransportado. Justificativa: O uso das técnicas de Fotogrametria e Sensoriamento Remoto está previsto no manual técnico de posicionamento do INCRA, dessa forma há a possibilidade de se realizar a identificação dos limites naturais e inacessíveis através da utilização de imagens de Sensoriamento Remoto, sendo estas obtidas a partir de sensores em nível orbital ou aerotransportados, obtendo assim de forma indireta, a extração de informações geométricas com exatidão e confiabilidade desde que devidamente avaliadas. Portanto, para o uso dessa técnica é fundamental conhecer os tipos imagens, os métodos de extração e análises estatísticas para validar o método. F- AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES- 120 h/a Observação e modelo matemático. Princípios e técnicas de propagação. Elipse e Elipsoide dos Erros. Introdução ao ajustamento pelo Método dos Mínimos Quadrados. Ajustamento de Observações Diretas pelos Mínimos Quadrados. Ajustamento de observações indiretas - Método Paramétrico (aplicações em interseção, triangulação, trilateração, poligonação, processos mistos e transformação de coordenadas). Ajustamento de Observações Condicionadas - Método dos correlatos (aplicações em interseção, triangulação, trilateração, poligonação, processos mistos e transformação de coordenadas). Método combinado (aplicações em interseção, triangulação, trilateração, poligonação, processos mistos e transformação de coordenadas). Injunções no método paramétrico e no método combinado. Introdução de novas observações (Introdução; introdução de novas observações no método paramétrico; introdução de novas observações no método combinado). Controle de qualidade do ajustamento na detecção e identificação de erros e adaptação. Justificativa: Os fenômenos geodésicos se caracterizam pela necessidade de realizar observações superabundantes. Além disso, ocorre a viabilidade de usar diferentes tecnologias,

18 como nas técnicas espaciais onde se coloca o sistema GNSS, laser, o VLBI, etc. O resultado final é alcançado a partir de um ajustamento através do Método dos Mínimos Quadrados (MMQ) com pesos adequados para cada uma das tecnologias. Neste sentido, o conhecimento do MMQ é essencial para processar os diferentes tipos de dados e obter um único resultado para os valores das incógnitas. G- GEODÉSIA 120 h/a Introdução. Geometria do elipsoide. Observáveis geodésicas (direções, distâncias e desníveis). Coleta e reduções ao elipsoide (angulares e lineares). Normas de levantamento. Métodos de levantamentos geodésicos planimétricos (triangulação, trilateração, poligonação). Transporte e transformação de coordenadas (problemas direto e inverso, Transformações de coordenadas e entre referenciais, Calculo de área pelo SGL). Justificativa: A Lei 10267/01 determina que as propriedades rurais devem estar georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro, significando que cada vértice limítrofe deve possuir uma posição definida por coordenadas, latitude e longitude, com seus respectivos valores de precisão. Para a obtenção dessas coordenadas utiliza-se de métodos clássicos como poligonação, triangulação, trilateração ou de técnicas modernas como o sistema GNSS, calculados considerando a curvatura terrestre e sobre uma figura geométrica que mais se assemelha ao formato da Terra. H- POSICIONAMENTO POR SATÉLITE 120 h/a Posicionamento (conceitos, histórico dos métodos de posicionamento, introdução ao GPS, GLONASS, GALILEO, BEIDOU/COMPASS, etc.). Descrição dos Sistemas de Posicionamento por Satélite (GPS, GLONASS, GALILEO e BEIDOU/COMPASS, Segmento Espacial, Características dos Sinais, Mensagens de Navegação, Arquivos de Observação, Segmento de Controle, Segmento dos Usuários, Situação Atual da constelação GNSS). Observáveis GNSS (fase da onda portadora, pseudodistância). Introdução dos Sistemas de Referência (ITRF, WGS84, SIRGAS, Velocidades). Erros envolvidos no posicionamento GNSS (satélite, propagação do sinal, receptor/antena, estação). Posicionamento por Satélite (Posicionamento por Ponto, Posicionamento por

19 Ponto Preciso, Posicionamento Relativo (estático, estático rápido, semi-cinemático e cinemático), DGNSS). Sistemas de comunicação do posicionamento por satélite (NTRIP, Rádios, etc.). Integração de levantamentos por satélite e topográfico. Aplicação do Posicionamento por Satélite no Georreferenciamento Justificativa: O posicionamento por satélite é a técnica mais utilizada no georreferenciamento de imóveis rurais, por sua rapidez na execução em campo e pela precisão fornecida. Porém, ao executá-lo é necessário conhecer os diferentes métodos e processos a serem utilizados, bem como os erros envolvidos no posicionamento, de modo que atenda a precisão estabelecida nos valores das coordenadas dos vértices limítrofes e também para a determinação dos vértices de referência. SÍNTESE DA GRADE CURRICULAR - CARGA HORÁRIA A- CADASTRO E LEGISLAÇÃO TERRITORIAL h/a B- CARTOGRAFIA h/a C- SISTEMAS DE REFERÊNCIA h/a D- TOPOGRAFIA h/a E- FOTOGRAMETRIA E SENSORIAMENTO REMOTO h/a F- AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES h/a G- GEODÉSIA h/a H- POSICIONAMENTO POR SATÉLITE h/a TOTAL h/a 7. Recomendações Recomenda-se que os trabalhos do Grupo Técnico de Trabalho GTT Currículos escolares de cursos Técnicos em Agrimensura do Estado de São Paulo sejam apresentados e discutidos pela Câmara Especializada em Engenharia de Agrimensura.

20 Além disso, sugere-se que a proposta de currículo mínimo aqui apresentada seja apresentada às escolas que formam Técnicos em Agrimensura (ou equivalente). Sugestão de Continuidade do Grupo de Trabalho Sugere-se a continuidade deste Grupo de Trabalho para que se possa aprimorar o modelo proposto, identificando que se autorizada, tenha também a participação de um membro do Corpo Jurídico do Regional e a integração direta com a Presidência em virtude das decisões e a representatividade do cargo. Finalizando, apresentamos o presente relatório que sintetiza as atividades processo contendo súmulas, listas de presença, memorandos e demais documentos relacionados. - São Paulo, 10 de dezembro de Eng. Agrim. e Seg. Trab. ANTONIO MOACIR RODRIGUES NOGUEIRA CREASP nº Coordenador do Grupo de Trabalho instituído para estudar, fixar entendimentos e apresentar propostas sobre o tema: Fiscalização da Regularização Fundiária

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