O que é e como estudar coevolução:

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1 O que é e como estudar coevolução: avanços e desafios em estudos coevolutivos Camila Souza Beraldo

2 Proposta Histórico Conceito Métodos

3 Proposta Histórico Desafios Conceito Métodos Avanços

4 Proposta Conceito Histórico Métodos Desafios Avanços Novas ferramentas

5

6 Histórico, conceito e métodos

7 Histórico, conceito e métodos Ehrlich & Raven Darwin Thompson 1989 Janzen Thompson Futuyma 2010 Nuismer et al.

8 Histórico, conceito e métodos Ehrlich & Raven Darwin Thompson 1989 Janzen Thompson Futuyma 2010 Nuismer et al.

9 Como comunidades ecológicas evoluem?

10 Como interações ecológicas estruturam e modificam comunidades?

11 Interações ecológicas

12 Interações interespecíficas

13 Espécie 1 Espécie 2 Interações interespecíficas

14 Espécie 1 Espécie 2 Interação forte

15 Espécie 1 Espécie 2 Interação forte

16 Espécie 1 Espécie 2 Interação potencialmente coevolutiva

17 Espécie 1 Espécie 2 Coevolução é o processo evolutivo resultante da adaptação recíproca entre duas espécies; cada espécie exerce uma pressão seletiva sobre a outra espécie e evolui em resposta a essa outra espécie.

18 Tempo Coevolução é o processo evolutivo resultante da adaptação recíproca entre duas espécies; cada espécie exerce uma pressão seletiva sobre a outra espécie e evolui em resposta a essa outra espécie.

19 Coevolução é o processo evolutivo resultante da adaptação recíproca entre duas espécies; cada espécie exerce uma pressão seletiva sobre a outra espécie e evolui em resposta a essa outra espécie.

20 1980

21

22 Coadaptação 1859 pode ser definida como o ajuste mútuo de diferentes partes do corpo de espécies que interagem ( ). Desse modo, qualquer mudança evolutiva de um sistema coadaptado requer mudanças sincrônicas, todas com a mesma intensidade e nas mesmas partes coadaptadas.

23 Coadaptação Conceito bem estabelecido séc. XVIII Georges Cuvier: correlações entre partes dos corpos dos animais

24 Coadaptação 1859 Estudos coevolutivos não foram foco de pesquisa até meados do século XX.

25 1964 Coevolução

26 Coevolução 1958 Parasitologia, sem contexto ecológico e/ou evolutivo

27 Coevolução Contexto ecológico e evolutivo 1964

28 Coevolução Contexto ecológico e evolutivo Herbívoro-planta

29 Coevolução Contexto ecológico e evolutivo Herbívoro-planta

30 Coevolução Associação bioquímica entre as famílias de borboletas e as de plantas.

31 Coevolução

32 Coevolução

33 Coevolução

34 Coevolução

35 Coevolução

36 Coevolução Novo mecanismo de desintoxicação permite invadir um nicho quimicamente semelhante.

37 Coevolução Pressões evolutivas mútuas formariam um ciclo evolutivo, configurando uma corrida armamentista, que poderia levar à diversificação das espécies. Coadpatação sugere coevolução, mas não é evidência suficiente de que a coevolução produziu coadaptação.

38

39

40 Especificidade Reciprocidade Simultaneidade 1980

41 Estudos ecológicos-genéticos, em escalas micro como macroevolutivas, colocados em um contexto comparativo filogenético podem ser uma boa estratégia para estudar coevolução.

42 Cofilogenias

43 1994

44

45

46 1990

47 1997

48 1997

49 Especificidade Reciprocidade Simultaneidade 1989 Tipos de coevolução Coevolução escape-e-radiação Coevolução gene-a-gene Coevolução difusa Coevolução específica Coevolução diversificadora

50 Especificidade Reciprocidade Simultaneidade 1989 Tipos de coevolução Coevolução escape-e-radiação Coevolução gene-a-gene Coevolução difusa Coevolução específica Coevolução diversificadora

51 Coevolução gene-a-gene Cada gene de resitência no hospedeiro afeta um gene de resistência no parasita.

52 Coevolução difusa Mudanças evolutivas recíprocas entre grupos de espécies. Implicações da ampliação do termo.

53

54 2017

55 2010

56 2010

57 2010 Correlação entre traços de espécies que interagem não revela se ocorre ou não coevolução Coevolução ou processo de mosaico geográfico: estudos manipulativos de adaptação local, estimativas diretas de seleção, estudos filogeográficos e compreensão de mecanismos.

58 2017

59 Parasitismo: Drosophila e vírus

60 Parasitismo: mecanismos Resistência Tolerância Superação da defesa do hospedeiro Transmissão

61 Hospedeiro natural

62 Investigação experimental do resultado de novas interações ecológicas, por meio de medidas de aptidão de um parasita e de diferentes hospedeiros.

63 Implicações Controle biológico de pragas Transmissão horizontal ou troca de hospedeiro: doenças emergentes

64 Mensagens finais Conceito Histórico Métodos Desafios Avanços Novas ferramentas

65 Agradecimentos

COEVOLUÇÃO 07/10/2010. Coevolução. Escape e Radiação Coevolutiva. Coevolução Difusa. Coevolução. Co-adaptação X coevolução. => influência recíproca

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