Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1

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1 Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia 1

2 Nesta seção os seguintes assuntos serão abordados: Resolução 473 Resolução 218 e outras correlatas Resolução 1048 O Ato n 2 do CREA-PR Manual de Fiscalização da CEEE UTFPR Campus Curitiba DAELT - Ética, Profissão e Cidadania 2

3 Resolução 473 Resolução Nº 0473 (26/11/2002) Ultima 31/03/2017 Atualização: Ementa: Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e dá outras providências. 3

4 Resolução 473 Grupo Engenharia Agronomia Especiais Modalidade Civil Eletricista Mecânica e Metalúrgica Química Geologia e Minas Agrimensura Agronomia Especiais (Segurança do Trabalho) 4

5 Resolução 473 Grupo Engenharia Agronomia Especiais Graduação Tecnólogo Técnico de Nível Médio Graduação Tecnólogo Técnico de Nível Médio Tecnólogo Técnico de Nível Médio Especialização Níveis 5

6 Resolução 473 6

7 Resolução 473 7

8 Resolução 473 8

9 Resolução 218 Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 -Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; 9

10 Resolução 218 Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 -Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. 10

11 Resolução 218 Art. 7º - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICAçãO e CONSTRUçãO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos. 11

12 Resolução 218 Art. 8º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRICISTA ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA, MODALIDADE ELETROTéCNICA: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica; equipamentos, materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e controle elétricos; seus serviços afins e correlatos. Art. 9º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRôNICO ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA, MODALIDADE ELETRôNICA ou ao ENGENHEIRO DE COMUNICAçãO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a materiais elétricos e eletrônicos; equipamentos eletrônicos em geral; sistemas de comunicação e telecomunicações; sistemas de medição e controle elétrico e eletrônico; seus serviços afins e correlatos. 12

13 Resolução 218 Art Compete ao ENGENHEIRO MECâNICO ou ao ENGENHEIRO MECâNICO E DE AUTOMóVEIS ou ao ENGENHEIRO MECâNICO E DE ARMAMENTO ou ao ENGENHEIRO DE AUTOMóVEIS ou ao ENGENHEIRO INDUSTRIAL MODALIDADE MECâNICA: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a processos mecânicos, máquinas em geral; instalações industriais e mecânicas; equipamentos mecânicos e eletro-mecânicos; veículos automotores; sistemas de produção de transmissão e de utilização do calor; sistemas de refrigeração e de ar condicionado; seus serviços afins e correlatos. 13

14 Resolução 218 Art Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas características de seu currículo escolar, consideradas em cada caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pós-graduação, na mesma modalidade. Parágrafo único - Serão discriminadas no registro profissional as atividades constantes desta Resolução. 14

15 Resolução 288 Art. 1º - Aos profissionais diplomados em Engenharia de Produção ou Engenharia Industrial, cujos currículos escolares obedeçam às novas estruturas, dar-se-á o título e atribuições de acordo com as seis grandes áreas da Engenharia, de onde se originaram, e da seguinte forma: a) Aos oriundos da área CIVIL, o título de Engenheiro Civil e as atribuições do Art. 7º da Resolução nº 218/73, do CONFEA; b) Aos oriundos da área MECÂNICA, o título de Engenheiro Mecânico e as atribuições do Art. 12 da Resolução nº 218/73, do CONFEA; c) Aos oriundos da área ELÉTRICA, o título de Engenheiro Eletricista e as atribuições dos arts. 8º e 9º da Resolução nº 218/73, do CONFEA; d) Aos oriundos da área METALÚRGICA, o título de Engenheiro Metalúrgico e as atribuições do Art. 13 da Resolução nº 218/73, do CONFEA; e) Aos oriundos da área de MINAS, o título de Engenheiro de Minas e as atribuições do Art. 14 da Resolução nº 218/73, do CONFEA; f) Aos oriundos da área de QUÍMICA, o título de Engenheiro Químico e as atribuições do Art. 17 da Resolução nº 218/73, do CONFEA. 15

16 Resolução 313 Art. 3º - As atribuições dos Tecnólogos, em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissional, e da sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação, consistem em: 1) elaboração de orçamento; 2) padronização, mensuração e controle de qualidade; 3) condução de trabalho técnico; 4) condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; 5) execução de instalação, montagem e reparo; 6) operação e manutenção de equipamento e instalação; 7) execução de desenho técnico. Parágrafo único - Compete, ainda, aos Tecnólogos em suas diversas modalidades, sob a supervisão e direção de Engenheiros, Arquitetos ou Engenheiros Agrônomos: 1) execução de obra e serviço técnico; 2) fiscalização de obra e serviço técnico; 3) produção técnica especializada. 16

17 Resolução 313 Art. 4º - Quando enquadradas, exclusivamente, no desempenho das atividades referidas no Art. 3º e seu parágrafo único, poderão os Tecnólogos exercer as seguintes atividades: 1) vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; 2) desempenho de cargo e função técnica; 3) ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão. Parágrafo único - O Tecnólogo poderá responsabilizar-se, tecnicamente, por pessoa jurídica, desde que o objetivo social desta seja compatível com suas atribuições. 17

18 Resolução 380 Art. 1º - Compete ao Engenheiro de Computação ou Engenheiro Eletricista com ênfase em Computação o desempenho das atividades do Artigo 9º da Resolução nº 218/73, acrescidas de análise de sistemas computacionais, seus serviços afins e correlatos. 1º - Ao Engenheiro Eletricista, com atribuições do Artigo 9º da Resolução nº 218/73, serão concedidas as atribuições previstas no "caput" deste Artigo, conforme disposições do artigo 25, parágrafo único, da Resolução nº 218/73. 2º - Ao Engenheiro Eletricista com ênfase em Computação ou ao Engenheiro de Computação que atender ao disposto nas Resoluções 48/76 e 9/77 do Conselho Federal de Educação - CFE, serão concedidas, também, as atribuições do Artigo 8º da Resolução nº 218/73 do CONFEA. 18

19 Resolução 427 Art. 1º - Compete ao Engenheiro de Controle e Automação, o desempenho das atividades 1 a 18 do art. 1º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 do CONFEA, no que se refere ao controle e automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção, seus serviços afins e correlatos. Art. 2º - Aplicam-se à presente Resolução as disposições constantes do art. 25 e seu parágrafo único da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, do CONFEA. Parágrafo Único - Enquanto não for alterada a Resolução 48/76 MEC, introduzindo esta nova área de habilitação, os Engenheiros de Controle e Automação integrarão o grupo ou categoria da engenharia, modalidade eletricista, prevista no item II, letra "A", do Art. 8º, da Resolução 335, de 27 de outubro de 1984, do CONFEA. 19

20 Decisão Nº: PL- 0034/2008 concedendo aos egressos o título de ENGENHEIRO BIOMÉDICO e as atribuições relacionadas no art. 7º da Lei nº 5.194, de 1966, e no art. 9º da Resolução nº 218, de 1973, limitadas às atividades relativas aos serviços, aos materiais, aos dispositivos e sistemas de auxílio à motricidade e locomoção de seres vivos (órteses e próteses mioelétricas), aos instrumentos e aos equipamentos elétricos, eletrônicos e eletro-mecânicos de imagenologia, de aferição, monitoração, reprodução e ressuscitamento de sinais vitais da área médico-odonto-hospitalar. 2) A inserção do título ENGENHEIRO BIOMÉDICO na Tabela de Títulos Profissionais, instituída pela Resolução n 473, de 26 de novembro de 2002, no Grupo 1 ENGENHARIA, Modalidade 2 ELETRICISTA e Nível 1 GRADUAÇÃO. 20

21 RESOLUÇÃO nº 1.076/2016 Discrimina as atividades e competências profissionais do engenheiro de energia e insere o título na Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercício profissional. Art. 2º Compete ao engenheiro de energia o desempenho das atividades 1 a 18 do art. 5º, 1º, da Resolução nº 1.073, de 19 de abril de 2016, referentes a geração e conversão de energia, equipamentos, dispositivos e componentes para geração e conversão de energia, gestão em recursos energéticos, eficiência energética e desenvolvimento e aplicação de tecnologias relativas aos processos de transformação, de conversão e de armazenamento de energia. Art. 3º O engenheiro de energia poderá atuar também no desempenho das atividades 1 a 18 do art. 5º, 1º, da Resolução nº 1.073, de 2016, referentes a transmissão, distribuição, conservação e armazenamento de energia, em função estritamente do enfoque e do projeto pedagógico do curso, a critério da câmara especializada. Art. 6º O engenheiro de energia integrará o grupo ou categoria Engenharia, modalidade Eletricista. 21

22 Resolução 1048 Considerando que compete exclusivamente ao Confea baixar e fazer publicar as resoluções previstas para regulamentação e execução da lei, bem como proceder a consolidação e o estabelecimento das atribuições dos profissionais por ele abrangidos, conforme o Decreto-Lei nº 8.620, de 10 de janeiro de 1946; 22

23 Resolução 1048 Art. 1º Consolidar as áreas de atuação, as atribuições e as atividades dos Engenheiros Agrônomos ou Agrônomos, Engenheiros Civis, Engenheiros Industriais, Engenheiros Mecânicos Eletricistas, Engenheiros Eletricistas, Engenheiros de Minas, Engenheiros Geógrafos ou Geógrafos, Agrimensores, Engenheiros Geólogos ou Geólogos e Meteorologistas, nos termos das leis, dos decretos-lei e dos decretos que regulamentam tais profissões. 23

24 Atos do CREA-PR Art. 4º O exercício das atividades e das áreas de atuação profissional elencadas nos arts. 2º e 3º correlacionam-se às seguintes atribuições: I - ensino agrícola em seus diferentes graus; II - experimentações racionais e científicas referentes à agricultura, e, em geral, quaisquer demonstrações práticas de agricultura em estabelecimentos federais, estaduais e municipais; III - propagar a difusão de mecânica agrícola, de processos de adubação, de métodos aperfeiçoados de colheita e de beneficiamento dos produtos agrícolas, bem como de métodos de aproveitamento industrial da produção vegetal; IV - estudos econômicos relativos à agricultura e indústrias correlatas; V - genética agrícola, produção de sementes, melhoramento das plantas cultivadas e fiscalização do comércio de sementes, plantas vivas e partes vivas de plantas; VI - fitopatologia, entomologia e microbiologia agrícolas; VII - aplicação de medidas de defesa e de vigilância sanitária vegetal; VIII - química e tecnologia agrícolas; IX - reflorestamento, conservação, defesa, exploração e industrialização de matas; X - administração de colônias agrícolas; XI - ecologia e meteorologia agrícolas; XII - fiscalização de estabelecimentos de ensino agronômico reconhecidos, equiparados ou em via de equiparação; XIII - fiscalização de empresas agrícolas ou de indústrias correlatas; 24

25 Atos do CREA-PR XIV - barragens; XV - irrigação e drenagem para fins agrícolas; XVI - estradas de rodagem de interesse local e destinadas a fins agrícolas; XVII - construções rurais, destinadas a moradias ou fins agrícolas; XVIII - avaliações e perícias; XIX - agrologia; XX - peritagem e identificação, para desembaraço em repartições fiscais ou para fins judiciais, de instrumentos, utensílios e máquinas agrícolas, sementes, plantas ou partes vivas de plantas, adubos, inseticidas, fungicidas, maquinismos e acessórios e, bem assim, outros artigos utilizados na agricultura ou na instalação de indústrias rurais e derivadas; XXI - determinação do valor locativo e venal das propriedades rurais, para fins administrativos ou judiciais, na parte que se relacione com a sua profissão; XXII - avaliação e peritagem das propriedades rurais, suas instalações, rebanhos e colheitas pendentes, para fins administrativos, judiciais ou de crédito; XXIII - avaliação dos melhoramentos fundiários; XXIV - o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de obras de drenagem e irrigação; XXV - o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção de edifícios, com todas as suas obras complementares; XXVI - o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das estradas de rodagem e de ferro; XXVII - o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras de captação e abastecimento de água; XXVIII - trabalhos de captação e distribuição da água; XXIX - o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras destinadas ao aproveitamento de energia e dos trabalhos relativos às máquinas e fábricas; XXX - o estudo, projeto, direção, execução e exploração de instalações industriais, fábricas e oficinas; XXXI - o estudo, projeto, direção e execução das instalações das oficinas, fábricas e indústrias; 25

26 Atos do CREA-PR XXXII - o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras relativas a portos, rios e canais e das concernentes aos aeroportos; XXXIII - o estudo, projeto, direção, fiscalização e construção das obras peculiares ao saneamento urbano e rural; XXXIV - projeto, direção e fiscalização dos serviços de urbanismo; XXXV - assuntos de engenharia legal; XXXVI - assuntos legais relacionados com suas especialidades; XXXVII - perícias e arbitramentos; XXXVIII - fazer perícias, emitir pareceres e fazer divulgação técnica; XXXIX - trabalhos topográficos e geodésicos; XL - o estudo e projeto de organização e direção das obras de caráter tecnológico dos edifícios industriais; XLI - o estudo, projeto, direção e execução das instalações de força motriz; XLII - a direção, fiscalização e construção das instalações que utilizem energia elétrica; XLIII - o estudo, projeto, direção e execução das instalações mecânicas e eletromecânicas; XLIV - o estudo, projeto, direção e execução de obras relativas às usinas elétricas, às redes de distribuição e às instalações que utilizem a energia elétrica; XLV - a direção, fiscalização e construção de obras concernentes às usinas elétricas e às redes de distribuição de eletricidade; XLVI - vistorias e arbitramentos; XLVII - o estudo de geologia econômica e pesquisa de riquezas minerais; XLVIII - a pesquisa, localização, prospecção e valorização de jazidas minerais; XLIX - o estudo, projeto, execução, direção e fiscalização de serviços de exploração de minas; L - o estudo, projeto, execução, direção e fiscalização de serviços da indústria metalúrgica; 26

27 Atos do CREA-PR LI - reconhecimentos, levantamentos, estudos e pesquisas de caráter físico-geográfico, biogeográfico, antropogeográfico e geoeconômico e as realizadas nos campos gerais e especiais da Geografia, que se fizerem necessárias: a) na delimitação e caracterização de regiões, subregiões geográficas naturais e zonas geoeconômicas, para fins de planejamento e organização físicoespacial; b) no equacionamento e solução, em escala nacional, regional ou local, de problemas atinentes aos recursos naturais do País; c) na interpretação das condições hidrológicas das bacias fluviais; d) no zoneamento geo-humano, com vistas aos planejamentos geral e regional; e) na pesquisa de mercado e intercâmbio comercial em escala regional e inter-regional; f) na caracterização ecológica e etológica da paisagem geográfica e problemas conexos; g) na política de povoamento, migração interna, imigração e colonização de regiões novas ou de revalorização de regiões de velho povoamento; h) no estudo físico-cultural dos setores geoeconômicos destinados ao planejamento da produção; i) na estruturação ou reestruturação dos sistemas de circulação; j) no estudo e planejamento das bases físicas e geoeconômicas dos núcleos urbanos e rurais; k) no aproveitamento, desenvolvimento e reservação dos recursos naturais; l) no levantamento e mapeamento destinados à solução dos problemas regionais; m) na divisão administrativa da União, dos Estados, dos territórios e dos Municípios. LII - a organização de congressos, comissões, seminários, simpósios e outros tipos de reuniões, destinados ao estudo e à divulgação da Geografia; LIII - levantamentos geológicos, geoquímicos e geofísicos; LIV - estudos relativos a ciências da terra; 27

28 Atos do CREA-PR LV - trabalhos de prospecção e pesquisa para cubação de jazidas e determinação de seu valor econômico; LVI - ensino das ciências geológicas nos estabelecimentos de ensino secundário e superior; LVII - relatório circunstanciado, nos termos do inciso IX do art. 16, do Decreto-lei nº 1.985, de 29 de janeiro de 1940 (Código de Minas); LVIII - dirigir órgãos, serviços, seções, grupos ou setores de Meteorologia em entidade pública ou privada; LIX - julgar e decidir sobre tarefas científicas e operacionais de Meteorologia e respectivos instrumentais; LX - pesquisar, planejar e dirigir a aplicação da Meteorologia nos diversos campos de sua utilização; LXI - executar previsões meteorológicas; LXII - executar pesquisas em Meteorologia; LXIII - dirigir, orientar e controlar projetos científicos em Meteorologia; LXIV - criar, renovar e desenvolver técnicas, métodos e instrumental em trabalhos de meteorologia; LXV - introduzir técnicas, métodos e instrumental em trabalhos de Meteorologia; LXVI - pesquisar e avaliar recursos naturais na atmosfera; LXVII - pesquisar e avaliar modificações artificiais nas características do tempo; e LXVIII - atender a consultas meteorológicas e suas relações com outras ciências naturais. Parágrafo único. Os profissionais citados no art. 1º desta resolução poderão exercer qualquer outra atividade que, por sua natureza, se inclua no âmbito de suas profissões. 28

29 Resolução 1048 Art. 5º Compete exclusivamente ao Sistema Confea/Crea definir as áreas de atuação, as atribuições e as atividades dos profissionais a ele vinculados, não possuindo qualquer efeito prático e legal resoluções ou normativos editados e divulgados por outros conselhos de fiscalização profissional tendentes a restringir ou suprimir áreas de atuação, atribuições e atividades dos profissionais vinculados ao Sistema Confea/Crea. 29

30 Atribuições da área elétrica Resolução 21 Atribuições dos arquitetos CAU INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS REFERENTES À ARQUITETURA Projeto de instalações hidrossanitárias prediais; Projeto de instalações prediais de águas pluviais; Projeto de instalações prediais de gás canalizado; Projeto de instalações prediais de gases medicinais; Projeto de instalações prediais de prevenção e combate a incêndio; Projeto de sistemas prediais de proteção contra incêndios e catástrofes; Projeto de instalações elétricas prediais de baixa tensão; Projeto de instalações telefônicas prediais; Projeto de instalações prediais de TV; Projeto de comunicação visual para edificações; Projeto de cabeamento estruturado, automação e lógica em edifícios; Paulo S. Walenia

31 Atribuições da área elétrica Resolução 21 Atribuições dos arquitetos CAU INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS REFERENTES AO URBANISMO (...) Projeto de sistema de iluminação pública; (...) Projeto de sinalização viária; (...) 2.3. CONFORTO AMBIENTAL (...) Execução de instalações de luminotecnia; (...) Execução de instalações de sonorização; (...) Paulo S. Walenia

32 ATO n 2 CREA-PR ATO N.º 02, DE 25 DE AGOSTO DE 2006 Estabelece normas para orientação, controle e fiscalização de atividades e de Anotação de Responsabilidade Técnica de execução de obras e prestação de quaisquer serviços de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, na jurisdição do Estado do Paraná. 32

33 ATO n 2 CREA-PR Art. 1º Todo contrato escrito ou verbal para execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, fica sujeito à Anotação de Responsabilidade Técnica ART no Conselho Regional em cuja jurisdição for exercida a respectiva atividade. 1º A prorrogação, o adiantamento e a modificação de objetivo ou qualquer outra alteração contratual que envolva obras ou prestação de serviços de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, gerarão obrigatoriedade de ART complementar, vinculada à ART original. 2º Os contratos de subempreitada referentes à execução de obras ou serviços estão sujeitos ao registro de ART. 33

34 ATO n 2 CREA-PR Art. 2º A ART define, para os efeitos legais, os responsáveis técnicos pela execução de obras ou prestação de quaisquer serviços de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, objeto do contrato. 1º A substituição, inclusão ou exclusão, a qualquer tempo, de um ou mais responsáveis técnicos pelas obras ou serviços previstos no contrato obrigará o registro de nova ART, vinculada à ART original. 2º As atividades técnicas, caracterizadas no desempenho de cargos ou funções em entidades públicas ou privadas em que o profissional se acha vinculado por contrato de trabalho, ensejarão ART na forma regulamentar. 3º O documento comprobatório de ART não substitui o Certificado de Acervo Técnico do profissional, emitido pelo Crea. 34

35 ATO n 2 CREA-PR Art. 4º Toda obra ou serviço referente à Engenharia, Arquitetura e Agronomia, nos termos da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, deverá ter a participação real e efetiva de profissional, legalmente habilitado, em sua execução, seja ele contratado enquanto autônomo ou como responsável pela atividade executada por empresa contratada, sob pena de autuação e penalização do profissional e outras pessoas envolvidas na prática do exercício ilegal, em conformidade com as disposições dos artigos 6º, 59, 60, 73 e 74 da mencionada Lei. 1º A participação real e efetiva de profissional, referida neste artigo, será aferida com vistas nos pressupostos legais inerentes aos encargos técnicos e sociais, decorrentes do exercício de atividades de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia. 2º Nenhuma atividade deverá ter início sem que tenha sido registrada a devida ART, sob pena de multa, conforme normas específicas. 35

36 ATO n 2 CREA-PR Art. 5º Para efeitos do artigo anterior, considerar-se-á I PROJETISTA, o profissional legalmente habilitado que elabora os estudos, projetos e especificações necessárias à obra ou serviço; II FISCAL, o profissional legalmente habilitado que acompanha a execução da obra ou serviços contratados com outro profissional ou empresa legalmente habilitada, com o objetivo de verificar a fiel observância do que foi projetado, especificado e contratado; III DIRETOR da obra ou serviços técnicos, o profissional legalmente habilitado que dirige tecnicamente a obra ou serviço, coordenando a execução realizada por outro profissional, empresa ou entidade, com habilitação legal; IV EXECUTOR da obra ou serviços técnicos, o profissional legalmente habilitado, responsável técnico pela execução do todo ou de parte de um empreendimento. 36

37 ATO n 2 CREA-PR Art. 6º Uma vez detectado pelo Crea-PR que um profissional tenha sob sua responsabilidade técnica, simultaneamente, atividades discriminadas pelo artigo 7º da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, em quantidade considerada excessiva pela Câmara Especializada de sua respectiva área, deverá ser constituído processo específico, nos moldes do estabelecido no art. 4º da Decisão Normativa nº 69, de 23 de março de 2001, do Confea, com o intuito de caracterizar ou não a existência do acobertamento profissional. 37

38 ATO n 2 CREA-PR 38

39 ATO n 2 CREA-PR EH Edificações para fins habitacionais. EH1 Habitação unifamiliar. EH2 Habitação coletiva. EH3 Conjunto habitacional cujas unidades possuam área de até 100,00 m² EH4 Demais conjuntos habitacionais. EH5 Equipamento de conjunto habitacional. EH6 Área comum de conjunto habitacional. EC Edificações para fins comerciais. EC1 Pequenas lojas sem instalações especiais, com até 100,00 m² de área construída. EC2 Demais lojas e conjuntos comerciais. EI Edificações para fins industriais. EI1 Edificações para fins industriais com até 100,00m² de área construída. EI2 Demais edificações para fins industriais. EE Edificações para fins especiais. EO Obras especiais (piscinas, caixas d água elevadas, cisternas). 39

40 ATO n 2 CREA-PR 40

41 ATO n 2 CREA-PR 41

42 Manual de Ficalização CEEE Antenas - coletivas, parabólicas e afins Áreas classificadas Controle e automação industrial Controle e automação residencial e comercial Distribuição de energia elétrica Eficiência energética Entradas, cabines de energia e postos de transformação em alta tensão (AT) 42

43 Manual de Ficalização CEEE Equipamentos de comunicação-telecomunicação Estação rádio-base ERB Geração de energia elétrica Geração distribuída por fontes renováveis Instalações elétricas temporárias em obras de construção, eventos e parques Linhas de transmissão de energia elétrica 43

44 Manual de Ficalização CEEE Linhas e redes de telecomunicações Medição eletroeletrônica Painéis publicitários Prontuário de instalações elétricas - PIE da NR10 Radiodifusão Redes de computadores Registradores eletrônicos de velocidade Sistema de proteção contra descargas atmosféricas SPDA 44

45 Manual de Ficalização CEEE Sistemas de baixa tensão Sistemas de comunicação por fibra óptica Sistemas de detecção e alarme de incêndio Sistemas de geração própria de energia Sistemas de iluminação pública Sistemas de média e alta tensão Sistemas de segurança patrimonial Sistemas de sonorização Sistemas eletroeletrônicos odonto-médicos Tubulações de infraestrutura de telecomunicações 45

46 Manual de Ficalização CEEE 46

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