PADRE ANTÓNIO VIEIRA RTE de FURTAR ESPELHO DE ENGANOS TEATRO DE VERDADES. SUB Hamburg "'" III III Mil IIIII fllfl lllff A/511049

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1 SUB Hamburg "'" III III Mil IIIII fllfl lllff A/ PADRE ANTÓNIO VIEIRA RTE de FURTAR ESPELHO DE ENGANOS TEATRO DE VERDADES FRONTEIRA DO CAOS EDITORES

2 ÍNDICE 9 INTRODUÇÃO 15 DEPRECAÇAO Ao Sereníssimo Senhor D. Teodósio Príncipe de Portugal 21 PROTESTAÇÃO DO AUTOR 27 CAPÍTULO I Como para furtar há arte, que é ciência verdadeira. 31 CAPÍTULO H Como a arte de furtar é muito nobre. 33 CAPÍTULO III Da antiguidade e professores desta arte. Como os maiores ladrões são, os que têm por ofício livrar-nos dos mesmos ladrões. 37 CAPÍTULO VI 42 CAPÍTULO V Dos que são ladrões, sem deixarem que outros o sejam. 45 CAPÍTULO VI Como não escapa de ladrão, quem se paga por sua mão. 49 CAPÍTULO VII Como tomando pouco se rouba mais que tomando muito. 52 CAPÍTULO VIU Como se furta às partes fazendo-lhes mercês, e vendendo-lhes misericórdias. 55 CAPÍTULO IX Como se furta a título de benefício. 58 CAPÍTULO X Como se podem furtar a El Rei vinte mil cruzados a título de o servir. 62 CAPÍTULO XI Como se Como se podem furtar a El Rei vinte mil cruzados, e demandá-lo por outros 64 CAPÍTULO XII Dos ladrões, que furtando muito, nadaficama dever na sua opinião. 66 CAPÍTULO XIII Dos que furtam muito, acrescentando a quem roubam, mais do que lhe furtam. 69 CAPÍTULO XIV Dos que furtam com unhas Reais. 73 CAPÍTULO XV Em que se mostra, como pode um Rei ter unhas.

3 CAPÍTULO XVI 75 Em que se mostram as unhas Reais de Castela, e como nunca as houve em Portugal 77 Manifesto do Direito, que Filipe de Castela alega contra os pretendentes de Portugal. 80 Razões, que El Rei D. Filipe alega contra a Senhora Dona Catarina. 85 Resposta da Senhora Dona Catarina contra as razões de El Rei D. Filipe 95 Manifesto do Direito da Senhora Dona Catarina ao Reino de Portugal contra D. Filipe. 97 Razões da Senhora Dona Catarina contra Filipe. 104 Resposta de El Rei D. Filipe contra as razões da Senhora Dona Catarina com seu desengano. 110 CAPÍTULO XVII Em que se resolve, que as unhas de Castela são as mais farpantes por injustiças. 117 CAPÍTULO XVIII Dos ladrões, que furtam com unhas pacíficas. 121 CAPÍTULO vi Prossegue-se a mesma matéria, e mostra-se que tal deve ser a paz, para que unhas pacíficas não nos danifiquem. 124 CAPÍTULO XX Dos ladrões, que furtam com unhas militares. 128 CAPÍTULO xxi Mostra-se até onde chegam unhas militares, e quando se deve fazer a guerra. 134 CAPÍTULO xxn Prossegue-se a mesma matéria das unhas militares, e como se deve fazer a guerra. 138 CAPÍTULO XXIII Dos que furtam com unhas temidas. 143 CAPÍTULO XXIV Dos que furtam com unhas tímidas. 145 CAPÍTULO XXV Dos que furtam com unhas disfarçadas. 147 CAPÍTULO XXVI Dos que furtam com unhas maliciosas. 150 CAPÍTULO XXVII De outras unhas mais maliciosas. 154 CAPÍTULO XXVIII Dos que furtam com unhas descuidadas. 157 CAPÍTULO xxix Dos que furtam com unhas irremediáveis. CAPÍTULO XXX 162 Que tais devem ser os Conselheiros, e conselhos, para que unhas irremediáveis nos não danifiquem. 163 Tribunal, como e que tal.

4 167 Voto e parecer de cada um. 170 Resolução do Conselho. 174 CAPÍTULO XXXI Dos que furtam com unhas sábias. 177 CAPÍTULO xxxii Dos que furtam com unhas ignorantes. 180 CAPÍTULO XXXIII Dos que furtam com unhas agudas. 184 CAPÍTULO xxxrv Dos que furtam com unhas singelas. 186 CAPÍTULO XXXV Dos que furtam com unhas dobradas. 189 CAPÍTULO XXXVI Como há ladrões, que têm as unhas na língua. 192 CAPÍTULO XXXVII Dos ladrões, que furtam com a mão do gato. 197 CAPÍTULO XXXVIII Dos que furtam com mãos e unhas postiças, de mais, e acrescentadas. 200 CAPÍTULO XXXIX Dos que furtam com unhas bentas. 205 CAPÍTULO XL Em que se responde, aos que ao Fisco chamam Visco. 209 CAPÍTULO XLI Dos que furtam com unhas de fome. 212 CAPÍTULO XLII Dos que furtam com unhas fartas. 214 CAPÍTULO XLIII Dos que furtam com unhas mimosas. 116 CAPÍTULO XLIV Dos que furtam com unhas desnecessárias. 220 CAPÍTULO XLV Dos que furtam com unhas domésticas. 223 CAPÍTULO XLVI Dos que furtam com unhas mentirosas. 226 CAPÍTULO XLVI Dos que furtam com unhas verdadeiras. 229 CAPÍTULO XLVII Dos que furtam com unhas vagarosas. 234 CAPÍTULO XLVIII Dos que furtam com unhas apressadas. 238 CAPÍTULO L Mostra-se, qual é a jurisdição que os Reis têm sobre os Sacerdotes

5 241 CAPÍTULO LI Dos que furtam com unhas insensíveis. 244 CAPÍTULO HI Dos que furtam com unhas, que não se sentem ao perto, e arranham ao longe. 247 CAPÍTULO LIII Dos que furtam com unhas visíveis. 250 CAPÍTULO LIV Dos que furtam com unhas invisíveis. 253 CAPÍTULO LV Dos que furtam com unhas ocultas. 256 CAPÍTULO LVI Dos que furtam com unhas toleradas. 261 CAPÍTULO LVII Dos que furtam com unhas alugadas. 263 CAPÍTULO LVIII Dos que furtam com unhas amorosas. 265 CAPÍTULO LIX Dos que furtam com unhas corteses. 268 CAPÍTULO LX Dos que furtam com unhas políticas. 271 CAPÍTULO LXI Dos que furtam com unhas confidentes. 273 CAPÍTULO LXII Dos que furtam com unhas confiadas. 277 CAPÍTULO LXIII Dos que furtam com unhas proveitosas. 280 CAPÍTULO LXIV Dos que furtam com unhas de prata. 284 CAPÍTULO LXV Dos que furtam com unhas de não sei como lhes chamam. 290 CAPÍTULO LXVI Dos que furtam com unhas ridículas. 294 CAPÍTULO LXVII Primeira Tesoura para cortar unhas, chama-se Vigília. 297 CAPÍTULO LXVIII Segunda Tesoura, Milícia. 299 CAPÍTULO LXIX Terceira Tesoura, Degredo. CAPÍTULO LXX 302 Desengano Geral a todas as unhas. 302 Primeiro Desengano 303 Segundo Desengano 306 Terceiro Desengano 309 Conclusãofinal,e remate do desengano verdadeiro

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