Relatório & Contas. Testemunhos de Esperança. Corpo Nacional de Escutas Núcleo Cego do Maio Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende

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1 Relatório & Contas 2013 Testemunhos de Esperança Corpo Nacional de Escutas Núcleo Cego do Maio Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende

2 Autoria O presente documento, é emitido pela Junta de Núcleo Cego do Maio, da Região de Braga, do Corpo Nacional de Escutas, Escutismo Católico Português, relativo ao ano de Introdução e Organização Visando a descrição, ainda que sumária, das atividades de direta responsabilidade de cada órgão pertencente à Junta de Núcleo Cego do Maio, dividiu e organizou este relatório sumário, em dez (10) partes distintas, sendo estas: 1. Chefia de Núcleo 2. Secretaria Pedagógica 3. Departamento da I.ª Secção 4. Departamento da II.ª Secção 5. Departamento da III.ª Secção 6. Departamento da IV.ª Secção 7. Secretaria para a Formação de Adultos 8. Secretaria para o Plano e Desenvolvimento 9. Secretaria Administrativa 10. Secretaria Financeira 2

3 1. Chefia de Núcleo João Paulo II foi o nosso modelo de Vida em 2013 com o Lema O Guia, cujo tema esteve nas linhas orientadoras deste Núcleo, na união e companheirismo típicos do escutismo, e nas diversas atividades promovidas. De entre as diversas atividades do Núcleo no ano de 2013, o ponto alto foi sem dúvida o Acampamento de Núcleo realizado em Terroso. Nada foi fácil até ao dia do acampamento, tendo-nos deparado com diversos obstáculos e dificuldades, mas a coragem esteve à altura do desafio, e este foi assumido pela equipa e por todos vós, conseguindo com mérito concluir o objectivo a que nos tínhamos proposto. Contamos com grandes parceiros, e com a valentia e coragem de muitos dirigentes e caminheiros, que gastaram horas sem conta, quer na preparação, quer na execução. Aos serviços prestados pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, e que agradeço ao então Vice- Presidente, Eng.ª Aires Pereira - atual Presidente deste Município - o facto de ter abraçado também esta atividade; ao apoio incondicional da Junta de Freguesia de Terroso na pessoa do seu então Presidente Joaquim Vilar; à instituição Mapadi; e aos proprietários dos terrenos que ocupamos, todos foram fundamentais para montarmos um acampamento desta envergadura a partir do nada. Muito mais poderia aqui referir sobre contributos e apoios recebidos, por isso deixo um bem-haja a todas as Instituições e a todos os voluntários que contribuíram com o seu apoio para o sucesso e enriquecimento do acampamento. Nos cinco dias decorridos em campo, estou convicto de que os nossos rapazes e raparigas tiveram e levaram uma experiência muito rica de boa prática escutista. A alegria e a satisfação foi a avaliação desta atividade, e as boas recordações levaram-nas no caderno de caça. Eu, pessoalmente, reconheço cada vez mais o valor do sistema de patrulha, e quanto o escutismo é cada vez mais importante para melhorar o mundo em que vivemos. Como também vem sendo habitual já há alguns anos, vivemos um momento de encontro e partilha na Ceia de Reis. Fomos muito bem recebidos pelo Agrupamento de Rates, e aproveito para deixar um bem haja ao chefe Albino e à sua equipa pela forma como fomos acolhidos, e onde tivemos a simpática e honrosa presença do Arcipreste Padre Manuel Sá Ribeiro, do Chefe Regional, Ivo Faria, e do secretário regional, Chefe Hugo Cunha. Quem sabe, um dia, teremos a honra da presença de todos os Assistentes dos Agrupamentos do nosso Núcleo neste belíssimo convívio. O comité de incentivo à formação tem sido um momento de formação e informação de elevada importância e que nos aproxima da realidade, da forma de agir, atualizando-nos perante a ação escutista e da constante evolução dos adolescentes e jovens na sociedade. São cerca de 2 horas muito valiosas para todos nós que somos educadores. 3

4 O Indaba do Núcleo Cego do Maio, e dia do Padre Aurélio e Padre Fonte, dois homens que deram muito ao escutismo e que não deixaram de ser por nós recordados. Em Laúndos fomos bem recebidos pela forma simpática da Chefe Zélia e toda a sua equipa, o que é habitual nestas andanças. Contamos com a colaboração e presença dos Bombeiros Voluntários, e no fórum tivemos a presença do secretário nacional, Chefe José Carlos Castro, e da Junta Central vieram 2 elementos do Departamento Nacional de Proteção Civil e Segurança, O chefe de Departamento Nacional, Arlindo Monteiro (Núcleo do Oeste Região de Lisboa) e o Chefe Rui Proença, membro da Equipa Nacional (de Pedrogão Grande Região de Coimbra). O Acajuv, atividade promovida pelo Município da Póvoa de Varzim, mais uma vez correu conforme esperado e com a dignidade que aquele acampamento merece, dignificando os escuteiros do Núcleo. Aproveito para agradecer a todos os elementos dos diversos agrupamentos que sendo da Póvoa, ou não, dão o seu valioso contributo para a felicidade de centenas de alunos, sendo que muitos deles acampam pela primeira vez. Aos chefes de pioneiros aqui presentes peço que transmitam o meu agradecimento aos vossos rapazes e raparigas. A Luz da Paz da Belém, atividade muito bem acolhida por todos nós e que tem vindo a ser também, muito bem recebida nas nossas comunidades paroquiais, com forte simbolismo na quadra de Natal. A diversidade de atividades de adultos e a formação constante, tem edificado a qualidade do Escutismo nos 16 Agrupamentos do Núcleo Cego do Maio. Sem esquecer os departamentos, e valorizando o trabalho que os mesmos têm realizado, não posso deixar de realçar a forma ativa como promovem as atividades, sendo também responsáveis pela conservação das boas práticas escutistas. Chefe de Núcleo Cego do Maio José Maria Fontes 2. Secretaria Pedagógica No ano de 2013 a equipa pedagógica colaborou com algumas atividades realizadas no núcleo. O Indaba que teve como tema este ano «O Acampamento», onde foram abordados temas interessantes acerca de um acampamento como a Alimentação em campo, como preparar um fogo de conselho, nós e construções e ainda foi abordada a parte espiritual de um acampamento. Contámos com a presença de cerca de 54 elementos das equipas de animação. Através de jogos simples conseguimos relembrar aos dirigentes presentes conceitos essenciais que devemos ter em conta num acampamento. 4

5 Em cooperação com a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim e com os cerca de 55 escuteiros do nosso Núcleo organizámos o 20º ACAJUV sob o tema "20 anos de Amizade sem fronteiras" onde tivemos a participação de 400 alunos das escolas do conselho da Póvoa de Varzim. A grande atividade do ano de 2013 foi o ACANUC que sob o tema «Beato João Paulo II um guia sem medo, um caminho de Esperança» levou até Terroso os Escuteiros do nosso Núcleo. Assim, em conjunto com os pedagógicos de cada secção construímos um acampamento único para todos os nossos escuteiros, sem medo alcançamos todos os objetivos a que nos propusemos. No início deste mandato foi difícil engrenar pois com pouca experiência nesta área perguntávamos o que era ser pedagógico no núcleo Cego do Maio, mas com a ajuda de toda a equipa levamos a bom porto esta missão que nos foi confiada, realizamos várias atividades a nível de núcleo, visitamos vários agrupamentos e acima de tudo atendemos a todos aqueles que nos solicitaram. Foram três anos de muita luta e muito trabalho e alguns sacrifícios que valeram a pena e valem a pena quando verificamos que todo o nosso trabalho é recompensado com a alegria dos nossos Rapazes em todas as atividades. Nestes três anos a equipa pedagógica teve como principal função acompanhar e apoiar todas as atividades realizadas pela equipa de núcleo, bem como acompanhar e ajudar todos os agrupamentos a implementar o novo projeto educativo. Em 2011, Testemunhamos com Madre Teresa de Calcutá Em 2012, Caminhamos com a Beata Alexandrina de Balazar E em 2013, fomos Guiados pelo papa João Paulo II. Demos testemunhos de Esperança ao longo destes três anos. A equipa pedagógica termina este mandato com a seguinte mensagem a todos os dirigentes e a todos os escuteiros do nosso núcleo: «Procurai deixar este mundo um pouco melhor do que o encontrastes, quando chegar a hora de morrerdes podeis morrer felizes sentindo que pelo menos não desperdiçaste o tempo e que procurastes fazer o melhor possível. Deste modo estai Bem preparados para viverdes felizes e para morrerdes felizes, mantende-vos sempre fieis à vossa Promessa de Escuteiro, mesmo quando tenhais deixado de ser jovens e Deus vos ajude a todos a procederem assim». E um Muito Obrigada por tudo Zulmira Rodrigues e Vânia Magalhães 5

6 3. Departamento da I.ª Secção Dia do Áquêlà O Dia de Áquêlà, atividade de formação para as equipas de animação das alcateias, teve lugar na Junqueira, no dia 09 de Março, com a duração de um dia. O tema abordado foi: As Sete Maravilhas do Método na Alcateia e teve como formador o Chefe Mário Correia da Região de Braga, que de forma simples e próxima conseguiu passar a mensagem a todos os presentes. Contamos com a presença de 14 Alcateias, 29 elementos. Encontro de Guias O departamento da Iª levou a cabo pela segunda vez o seu Encontro de Guias do Núcleo, em Aguçadoura nos dias 20 e 21 de Abril. Conseguimos juntar 43 lobitos (guias e sub-guias) e 26 elementos das equipas de animação. Trataram conteúdos como: Fé, o papel do guia, técnicas de pioneirismo, montagem de tendas e fogo de conselho. É uma iniciativa que começa a ganhar espaço na Iª secção pois desta forma os Lobitos vão ganhando consciência do verdadeiro papel do guia no seu bando. ACANUC A grande atividade do nosso Núcleo contou com uma grande alcateia, composta por 23 bandos, 145 lobitos e 24 dirigentes. Os Lobitos, sem medo foram jogar com o Guia, um Guia que lhes transmitiu que através do jogo podemos ser amigos uns dos outros e também de Jesus. Foi uma festa sadia em Assis (nome do subcampo da Iª), onde os Lobitos, juntamente com os animais da Selva descobriram, conheceram, viveram e partilharam através da prática saudável do desporto vivências de João Paulo II. *O Departamento da Iª aproveita para agradecer a todos quantos tornaram possível levar a cabo todas as atividades, bem como de toda a logística necessária à realização deste Grande Acampamento. 6

7 São Francisco de Assis O São Francisco de Assis teve um encontro com 220 lobitinhos em Beiriz para aprenderem mais sobre a irmã água e de como a devem preservar. Foi a jogar e a brincar que os mais novos ficaram a conhecer mais sobre a Água, um bem fundamental à vida de todos. Após um dia repleto de caçadas, os lobitos tiveram um momento com Deus que se seguiu de umas belas dentadas no lanche. Os lobitos receberam ainda uma pagela com a oração de São Francisco de Assis e com as atividades para este ano escutista. Encontro de Natal Local: Arcos Data: 14 de Dezembro de 2013 Mais uma vez a grande alcateia do nosso núcleo celebrou a magia do Natal numa festa em que estiveram presentes as seguintes alcateias: Amorim Junqueira Terroso Caxinas Marinhas Forjães Arcos Beiriz Aguçadoura Laúndos Rates A partilha e solidariedade também estiveram presentes e no coração de cada um pois cada alcateia repartiu um doce tradicional de Natal e cada lobito contribuiu com bens alimentares que, pelo segundo ano, foram entregues à Casa de Santa Maria da Estela. Nicolas Areias e Suzete Gonçalves 7

8 4. Departamento da II.ª Secção Neste relatório são apresentadas as atividades que se realizaram pelo Departamento da IIª secção no decorrer de Atividade de Solidariedade Esta atividade tinha por objetivo ser um dia diferente para cada expedição em prol de ajudar uma instituição, isto é, dar algo sem estar à espera de nada em troca. Este ano, o Departamento decidiu que os três grupos existentes (Grupo A: Amorim, Terroso, Laúndos, Rates, Arcos, Beiriz; Grupo B: Esposende, Marinhas, Mar, Forjães; Grupo C: Aguçadoura, Matriz, S. José, Caxinas, Junqueira, Vila do Conde) realizassem uma atividade numa instituição à sua escolha próxima da sua área, no dia 16 de março. Grupo A: Todo o grupo optou por realizar a atividade na sua localidade. Cada explorador da expedição de cada agrupamento ficou de arranjar material didático (resmas de papel; borrachas, lápis, esferográficas de cores ) que no dia assinalado foi entrega à diretora da escola do ensino básica da sua freguesia. Grupo B: Não realizou a atividade devido à incompatibilidade de calendarização. Grupo C: A atividade consistiu em proporcionar uma tarde diferente aos idosos residentes do lar da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Varzim. Cada expedição tinha de apresentar duas peças. Com a coordenação do chefe Pedro Magalhães, a tarde tornou-se bastante agradável para todos. A seguir foi oferecido um rico lanche com direito a uma visita guiada do estabelecimento em questão. Das quatro expedições (Aguçadoura- Matriz- S. José- Caxinas) participaram um total de 87 exploradores e 11 chefes. Não estiveram presentes os agrupamentos da Junqueira por falta de efetivos da equipa de animação e o de Vila de Conde por motivo desconhecido. ACANUC A atividade decorreu em Terroso nos dias 7 a 11 de agosto, com o imaginário geral Guia sem medo, João Paulo II, com o tema Explorar. A IIª secção envolveu-se no imaginário da juventude do Beato João Paulo II, na época da IIª guerra mundial onde ele salvou imensas vidas, nomeadamente judeus do campo de concentração de Cracóvia, graças à sua arte e engenho. Trabalhamos a dramatização que serviu de ponto de referência ao longo do acampamento. A nossa base das forças aliadas dividia-se da seguinte forma: A Resistência, O 8º Exército e Os Tigres Voadores, que são constituídos por alguns países que proporcionaram a vitória final. A nossa principal missão passou por várias etapas como a operação Overlord, o resgaste no gueto de Cracóvia, a batalha das Ardenas e a celebração do armistício. 8

9 Participaram os seguintes agrupamentos: 38 Matriz - 21 Exploradores - 3 Patrulhas 82 Mar - 10 Exploradores - 2 Patrulhas 123 S. José - 15 Exploradores - 2 Patrulhas 131 Junqueira - 10 Exploradores - 2 Patrulhas 301 Esposende - 14 Exploradores - 2 Patrulhas 373 Beiriz - 11 Exploradores - 2 Patrulhas 406 Terroso - 14 Exploradores - 2 Patrulhas 440 Amorim - 8 Exploradores - 1 Patrulha 568 Arcos - 8 Exploradores - 1 Patrulha 570 Laúndos - 11 Exploradores - 2 Patrulhas 813 Marinhas - 36 Exploradores - 5 Patrulhas 994 Caxinas - 27 Exploradores - 4 Patrulhas 1252 Aguçadoura - 18 Exploradores - 3 Patrulhas 1296 Forjães - 12 Exploradores - 2 Patrulhas Agrupamento convidado: 595 Arcozelo - 12 Exploradores - 2 Patrulhas Isto dá um total de 227 Exploradores num total de 35 Patrulhas, 16 dirigentes em campo,12 dirigentes e 1 caminheira nos Serviços de Apoio. Não participaram os agrupamentos de Rates e de Vila do Conde. António Molho, Elisabete Costa, Hugo Ferreira, Nelson Moreira 5. Departamento da III.ª Secção Neste relatório são apresentadas as atividades realizadas pelo Departamento da III secção durante o ano de Encontro de Guias Realizado nas Marinhas, durante o fim-de-semana de 15 a 17 de Março de Este encontro teve como tema João Paulo II o Guia e com o imaginário Faz-te Peregrino. Este encontro começou no dia 15 com a formação de Equipas, seguido de um atelier de Protocolo, bandeiras e Ordem Unida. 9

10 No dia 16 foi feito um Raid pelas Marinhas onde nos vários postos foram trabalhadas questões práticas do Escutismo, tais como Montagem e desmontagem de tendas, Socorrismo, Nós e amarrações, Orientação e observação, Pioneirismo, Como preparar a mochila para diferentes situações e preparação para o acampamento. Seguidamente foi feito o jantar pelas diferentes Equipas e degustado, o dia terminou com uma Via Sacra na Igreja das Marinhas. No dia 17 assistimos á Eucaristia às 8,00h na Igreja Paroquial, em seguida tivemos conselho de Guias e o encerramento. Estiveram representadas neste encontro 12 Comunidades num total de 54 Guias e Sub- Guias a equipa de Animação foi constituída por 23 Dirigentes. Num total de 77 participantes. Comunidades representadas Matriz, S.B. Mar, Esposende, Beiriz, Terroso, Amorim, Arcos, Laúndos, Marinhas, Caxinas, Aguçadoura, Forjães. ACANUC Realizado de 7 a 11 de Agosto de 2013 Esta atividade teve como tema Um Guia Sem Medo, um caminho de Esperança e com o imaginário Sem medo vem Peregrinar com o Guia, Viagens." Onde cada Elemento era desafiado a viver diferentes experiências e diferentes culturas dos 5 continentes Peregrinando por todos eles como João Paulo II o fez. Estiveram presentes 13 Comunidades num total de 161 Elementos, acompanhados por uma Equipa de Animação composta por 20 Dirigentes, Num total de 181 participantes. Estiveram representadas as seguintes Comunidades: Matriz - S. B. Mar Junqueira - Beiriz Terroso - Amorim Arcos - Laúndos - Infantas, Marinhas Caxinas - Aguçadoura - Forjães. Atividade de Natal Realizada nos Concelhos de Póvoa de Varzim, Vila do conde, Esposende, Barcelos. Esta atividade teve como tema Solidariedade e com o Imaginário a Visita dos Magos. Decorreu durante todo o mês de Dezembro de 2013 e teve o fim a 18 de Janeiro de Durante este período as Comunidades foram recolhendo bens alimentares, material de Higiene pessoal os quais, depois de devidamente selecionados, foram entregues nas casas de acolhimento temporário previamente escolhidas para o efeito. 10

11 Casa da Criança Vila do Conde Santa Maria da Estela Estela Casa do Regaço Terroso ASCRA Apúlia Abel Varzim Cristelo Esta atividade terminou no dia 18 de Janeiro com a entrega de todos os bens recolhidos, e com a visita das Comunidades a estas instituições, onde o convívio brincadeiras e jogos foram uma constante durante a tarde toda. Para terminar o convívio entre Escuteiros e crianças institucionalizadas foi servido um lanche num espírito de partilha dos nossos Escuteiros. Além disso, foi também entregue a cada criança das casas, uma pequena prenda (Chocolate) para o qual os nossos elementos contribuíram com o valor de 1, Departamento da IV.ª Secção Rui Gueiral e João Amorim Ceia de São Paulo A atividade teve como tema Cear com S. Paulo e viveu sobre o imaginário do Beato João Paulo II. A atividade realizou-se na Escola EB de Forjães, a 26 de Janeiro 2013, entre as 14h30 e as 23h de Sábado. Ao longo da tarde, os Caminheiros fizeram diversas apresentações sobre mística, simbologia e modelos de vida. O jantar foi confecionado pela equipa de animação, tendo sido servida sopa da pedra. À noite houve lugar a um fórum sobre S. Paulo orientado pelo Padre Henrique. Todo o programa seguiu dentro do planeado. Participaram nesta atividade, 58 Caminheiros e 12 Dirigentes / Equipa de Animação. Estiveram presentes os Clãs de Junqueira, Terroso, Laúndos, Amorim, Marinhas, Aguçadoura, S. José, Mar, Forjães e Rates. Rover 1ª etapa Foi realizado por povos em datas distintas O tema principal para a 1ª etapa foi a Peregrinação tendo com tema O Guia João Paulo II. Participaram nesta fase 56 Caminheiros e 11 Dirigentes / Equipa de Animação 11

12 Rover - 2ª etapa Realizou-se nos dias 6 e 7 de Julho, em Fátima a 2ª etapa do Rover tendo como temas de aprofundamento o Serviço e a Partida. Ao longo dos dois dias os caminheiros vivenciaram atividades de reflexão, a visita ao museu do Santuário e participaram na Via Lucis, na procissão de velas e na eucaristia. Participaram nesta atividade 38 Caminheiros e 8 Dirigentes / Equipa de Animação num total de 46 Escuteiros. ACANUC De 7 a 11 de Agosto, 52 caminheiros estiveram reunidos no Acampamento maior de um Núcleo em Terroso. Sob o tema de João Paulo II o Guia, os caminheiros viveram 5 dias de evangelização tal como o tinha feito o Beato em todas as suas peregrinações e jornadas mundiais de Juventude. Rover 3ª etapa Realizou-se em Vila Verde no dia 12 de Outubro a atividade de avaliação do Rover 2013, tendo como objetivo principal a avaliação do ROVER Ao longo da tarde os caminheiros foram apresentando por tribos vários jogos e dinâmicas. No final fizeram a avaliação das diferentes fases do Rover. Participaram na atividade 49 caminheiros e 12 Dirigentes / Equipa de Animação. ENATRYN Realizou-se no dia 30 de novembro e 1 de dezembro o ENATRYN 2013 em Amorim. O ENATRYN tem como objectivo principal a apresentação e conhecimento mais profundo do patrono que irá vigorar no ano civil seguinte no núcleo. Assim sendo, ao longo destes dois dias, os caminheiros tiveram oportunidade de viver oportunidades educativas que foram pouco a pouco apresentando São Francisco de Assis. Participaram na atividade 51 caminheiros e 11 Dirigentes / Equipa de Animação. João Cepa e Sara Pilar 12

13 7. Secretaria Formação de Adultos Conforme o plano previamente apresentado e aprovado em Conselho de Núcleo para o ano de 2013, procurando-se assim ir ao encontro de algumas necessidades de formação, melhoria de conhecimentos e melhores ferramentas de trabalho destinadas às equipas de animação das unidades, a Secretaria para a Formação de Adultos conseguiu cumprir de forma satisfatória os objetivos a que se propôs. Assim, foi possível concretizar o Encontro que visou transmitir alguns dos conceitos mais marcantes da Psicologia da Criança e do Jovem realizado no dia 15 de Fevereiro, com a participação interessada de um razoável número de dirigentes, no Centro Monsenhor Pires Quesado - Matriz, e participar no Indaba do Núcleo e no Fórum subsequente, realizado no Agrupamento de Laúndos, em 18 de Maio, cujo tema foi Segurança em Acampamentos e Atividades. Em relação aos Cursos de Formação do 1.º Nível, foi possível que fossem chamados a participar nos CI s, CIP s e Encontros Iniciais todos os candidatos que entregaram as suas fichas de Inscrição até aos primeiros dias do mês de Dezembro de 2013, não tendo ficado qualquer candidato em lista de espera. Quanto aos cursos de 2.º Nível, durante o ano de 2013 não houve qualquer candidatura e estão à espera de conclusão do GAF os 3 dirigentes inscritos no que se iniciou em Outubro de É uma lacuna que importa corrigir e para a qual continua a fazer sentido o máximo de sensibilização, quer por parte da Junta de Núcleo, quer por parte das Direções de Agrupamento, mas, infelizmente, não se tem conseguido resultados aceitáveis. Importa contudo dizer que, a nível Regional, não foi possível realizar CAPs de todas as secções. Também não houve candidatos para os cursos de Nível 3 e 4. Em relação a assuntos pendentes, falta apenas a publicação em Ordem de Serviço Nacional da qualificação de 2 dirigentes num CAP antigo da III Secção, o que deve acontecer no início do ano de O Secretário participou em todos os CREFA s e esteve presente num Encontro Inicial, realizado em Novembro, tendo acompanhado o Chefe de Núcleo a alguns dos agrupamentos em que se realizaram Promessas de Dirigente. Não conseguiu por inteiro a Secretaria e o seu Secretário os objetivos previstos no Plano de Ação, sobretudo na participação nos Cursos de 2.º Nível, pois as inscrições para os mesmos, como atrás se disse, continuam a ser exíguas, mesmo que em desrespeito pelas Normas Regulamentares, o que torna impossível a concretização de objetivos previamente traçados/estabelecidos. Não se coaduna com a missão/função de educador e evangelizador de crianças e jovens o desinteresse pelo conhecimento e aperfeiçoamento do SABER, uma vez que este prepara para o AGIR. Armando Marques 13

14 8. Secretaria para o Plano e Desenvolvimento 2013 foi ano de ACANUC, e a secretaria do plano e desenvolvimento trabalhou nessa atividade, tendo submetidos todas as informações no portal, nomeadamente localização, informações, regulamentos, contador temporal decrescente, bem como o sistema de inscrições online para elementos e serviços. Foi sem dúvida o centro de todas as informações para os quase 650 elementos participantes nesta grande festa do Núcleo. Em 2013, o portal do Núcleo Cego do Maio registou mais de consultas, ou seja, mais que triplicou as visitas do ano transacto de A gestão e atualização deste portal tem sido feita regularmente, tentando divulgar e alertar para as atividades e ações dos departamentos, secretarias e agrupamentos quando o solicitam. Todos podem contribuir!! Este meio informático é sem dúvida nenhuma, um dos principais meios de informação e divulgação do Nosso Núcleo. O secretário foi nesse acampamento além do descrito o responsável por toda a logística de alimentação e fornecedores da mesma no ACANUC. Mantenho na equipa regional de informática da Junta Regional de Braga o processo de migração de s de todos os agrupamentos e núcleos da Região. Obrigado! Nuno Gueiral 9. Secretaria Administrativa É com muito agrado que a secretaria administrativa e financeira hoje vos apresenta alguns dos resultados do que foi o ano escutista transacto no que respeita a movimentos de dirigentes e efetivos nos agrupamentos. Conforme se pode verificar, nos gráficos apresentados, em comparação entre os anos de 2011, 2012 e 2013 vemos que tivemos um pequeno decréscimo no número de efetivos do nosso núcleo de todas as formas continuamos a manter um equilíbrio entre o número de elementos existentes em cada secção e o número de adultos responsáveis pelos mesmos. 14

15 No que respeita aos processos administrativos de movimentos de dirigentes e alterações nas chefias dos agrupamentos, desde de 2012 que todos os impressos MAF, podem são feitos através do sistema integrado (SIIE) que automaticamente comunica aos níveis superiores as alterações efectuadas, podemos dizer que no nosso núcleo tudo foi elaborado em conformidade. Relembramos contudo os prazos e os tempos para serem feitos. As alterações devem ser enviadas logo após as eleições ou após a promessa de dirigentes, caso não o façam na devida altura devem sempre referenciar os retroativos e a data correta. Se acontecer na altura de entrega dos censos devem ser enviadas sempre dentro do mês de Dezembro (dia 15 de preferência), nunca devem ser deixadas para o mês de Janeiro. Nenhum tipo de documento deve ser requerido sem conhecimento da Junta de Núcleo. Relembro mais uma vez que, para serem passados recibos em géneros é necessário haver uma factura da empresa que faz o donativo em géneros e não uma declaração, orçamento ou outra coisa qualquer que não seja uma factura discriminada do material doado. A Empresa pode oferecer serviços ou material, mas não pode oferecer o que é do estado, ou seja, tem que fazer a liquidação do IVA ao estado. Os donativos em dinheiro têm que vir com cópia do cheque e talão de depósito na conta do agrupamento, ou com cópia de transferência bancária. 15

16 Recordo ainda que todos os adultos que lidam diretamente com os elementos menores devem apresentar, conforme o decreto-lei que o exige, o respectivo registo criminal na Junta de Núcleo o mais breve possível ficando sempre com uma cópia na secretaria do agrupamento. E assim posso dar por concluído o meu percurso como secretária administrativa deste núcleo, realçando que foi um gosto muito grande fazer parte desta equipa e estar ao vosso lado desenvolvendo as várias práticas administrativas. Bem hajam. Susana Pilar 10. Secretaria Financeira Financeiramente a Junta de Núcleo, fruto de uma rigorosa gestão, está bem, cumprindo todos os encargos a que está sujeito. O resultado do exercício financeiro de 2013 pode ser visualizado no seguinte capítulo. Os mapas financeiros foram elaborados de acordo com as normas do SNC para as entidades do sector não lucrativo, sendo os modelos os constantes da Portaria nº 105/2011, de 14 de Março, com as devidas adaptações. São apresentadas as contas de forma consolidada e de forma autónoma para a Junta de Núcleo (Núcleo) e Depósitos de Material e Fardamento (DMF). São apresentados os seguintes mapas: Mapa de Pagamentos e recebimentos Núcleo; Mapa de Pagamentos e recebimentos DMF Mapa de pagamentos e recebimentos consolidados (DMF + Núcleo) Mapa comparativo entre o orçamento e as contas finais. Mapa de Direitos e compromissos futuros. Mapa com as contas consolidadas de 2012 e 2013 para comparação de resultados. Mapa com o Inventário/custo das mercadorias vendidas. Mapa do Património Fixo. 16

17 Relatório de Contas Mapa de Pagamentos e recebimentos Núcleo (em ) Recebimentos Pagamentos 1. Recebimentos atividades 1. Pagamento atividades Joias e quotas 21821,25 Quotas ,65 Atividades 28432,50 Despesas especificas atividades ,73 Act. financeiras - Calendários 6637,50 Act. Financeiras - Calendários / 4 767,50 /Outros Outros Doações 698,50 Formação 686,36 Subsídios 6164,88 Formação 530,00 2. Funcionamento Outros 3705,00 Pessoal Seguros 176,78 2. Recebimentos comerciais Condomínios 549,60 Vendas Manutenção 105,17 Água, eletricidade, gás 305,23 3. Recebimentos Capitais Representação e deslocações 1 277,64 Juros 137,48 Comunicações 865,36 Material de escritório 245,84 4. Recebimentos prediais Higiene, segurança e conforto Outras 3 675,00 3. Pagamentos comerciais Compras 4. Investimentos Aquisição de equipamentos 1058 Aquisição ou construção de instalações Outras Total ,11 Total ,66 Saldo do ano Anterior ,03 Receitas ,11 Despesas ,66 Saldo para o ano seguinte ,48 O Financeiro, Portaria nº 105/2011, de 14 de Março 17

18 Mapa de Pagamentos e recebimentos DMF (em ) Recebimentos Pagamentos 1. Recebimentos atividades 1. Pagamento atividades Joias e quotas Quotas Atividades Despesas especificas atividades Act. financeiras - Calendários /Outros Act. Financeiras - Calendários / Outros Doações Formação Subsídios Formação 2. Funcionamento Outros Pessoal 99,00 Seguros 2. Recebimentos comerciais Condomínios Vendas 35046,45 Manutenção Outros 98,51 Água, eletricidade, gás Representação e deslocações 3. Recebimentos Capitais Comunicações 51,49 Juros 412,45 Material de escritório 61,69 Higiene, segurança e conforto 4. Recebimentos prediais Outras 6,00 3. Pagamentos comerciais Compras ,37 4. Investimentos Aquisição de equipamentos Aquisição ou construção de instalações Outras Total ,41 Total ,55 Saldo do ano Anterior ,44 Receitas ,41 Despesas ,55 Saldo para o ano seguinte ,30 O Financeiro, Portaria nº 105/2011, de 14 de Março 18

19 Mapa de pagamentos e recebimentos consolidados (DMF + Núcleo) (em ) Recebimentos Pagamentos 1. Recebimentos atividades 1. Pagamento atividades Joias e quotas ,25 Quotas ,65 Atividades ,50 Despesas especificas atividades ,73 Act. financeiras - Calendários 6 637,50 Act. Financeiras - Calendários / 4 767,50 /Outros Outros Doações 698,50 Formação 686,36 Subsídios 6 164,88 Formação 530,00 2. Funcionamento Outros 3 705,00 Pessoal 99,00 Seguros 176,78 2. Recebimentos comerciais Condomínios 549,60 Vendas ,45 Manutenção 105,17 Outros 98,51 Água, eletricidade, gás 305,23 Representação e deslocações 1 277,64 3. Recebimentos Capitais Comunicações 916,85 Juros 549,93 Material de escritório 307,53 Higiene, segurança e conforto 4. Recebimentos prediais Outras 3 681,00 3. Pagamentos comerciais Compras ,37 4. Investimentos Aquisição de equipamentos 1 057,80 Aquisição ou construção de instalações Outras Total ,52 Total ,21 Saldo do ano Anterior ,47 Receitas ,52 Despesas ,21 Saldo para o ano seguinte ,78 O Financeiro, Portaria nº 105/2011, de 14 de Março 19

20 Mapa comparativo entre o orçamento e as contas finais (em ) Recebimentos Pagamentos Previsto Real (Núcleo + DMF) (Núcleo + DMF) Previsto Real 1. Recebimentos atividades 1. Pagamento atividades Joias e quotas 21500, ,25 Quotas , ,65 Atividades 45208, ,50 Despesas especificas , ,73 atividades Act. Financ , ,50 Act. Financ , ,50 Calendários/outros Calendários/Outros Doações 698,50 Formação 4 960,00 686,36 Subsídios 6164,88 Formação 3750,00 530,00 2. Funcionamento Outros 3705,00 Pessoal 200,00 99,00 Seguros 200,00 176,78 2. Recebimentos comerciais Condomínios 800,00 549,60 Vendas 38500, ,45 Manutenção 50,00 105,17 Outros 98,51 Água, eletricidade, gás 350,00 305,23 Representação e 150, ,64 deslocações 3. Recebimentos Capitais Comunicações 500,00 916,85 Juros 270,00 549,93 Material de escritório 50,00 307,53 Higiene, segurança e 50,00 conforto 4. Recebimentos prediais Outras 150, ,00 3. Pagamentos comerciais Compras 32500, ,37 4. Investimentos Aquisição de equipamentos 800, ,80 Aquisição/construção instalações Outras Total , ,52 Total , ,21 Saldo do ano Anterior , ,47 Receitas , ,52 Despesas , ,21 Saldo para o ano seguinte , ,78 O Financeiro, 20

21 Mapa de Direitos e compromissos futuros Direitos Descrição Valor Ano previsto recebimento Quotas Subsídios Rendas Outros 501, Total 501,47 Compromissos Descrição Valor Ano previsto pagamento Empréstimos Associados Fornecedores Locadoras Outros Total Portaria nº 105/2011, de 14 de Março O Financeiro, 21

22 Mapa com as contas consolidadas de 2012 e 2013 para comparação de resultados (em ) RECEBIMENTOS PAGAMENTOS Saldo do Ano Anterior , ,47 Quotas pagas , ,65 Quotas Recebidas , ,25 Atividades 7 514, ,73 Atividades 4 679, ,50 Atividades Financeiras 7 794, ,50 Atividades Financeiras 6 383, ,50 Funcionamento 1 390, ,80 Subsídios, Patrocínios e Donativos 2 800, ,38 Formação 1 309,74 686,36 Vendas a associados , ,45 Compras , ,37 Formação 1 356,00 530,00 Outros 987, ,00 Outros 261, ,44 Equipamentos 0, ,80 Saldo para o Ano Seguinte , ,78 TOTAL DOS RECEBIMENTOS , ,99 TOTAL DOS PAGAMENTOS , ,99 22

23 Mapa com o Inventário/custo das mercadorias vendidas (em ) Descrição Entradas Saídas Saldo Existências Iniciais ,72 Compras , ,09 Devoluções ,09 Vendas Preço Custo , ,83 Existências Finais ,83 Vendas ,45 Ganhos - Cedências Materiais e equipamentos 7 796,19 O Financeiro, Mapa do Património Fixo (em ) Descrição Património Valor Anos Anteriores Artigo matricial nº 6581 Fracção DR 19547,54 Fracção EO 25015,68 Fracção EP 24628,18 Sub Total 69191,40 Ano Corrente Artigo matricial nº 3 Fracção DR 19547,54 Fracção EO 25015,68 Fracção EP 24628,18 Sub Total 69191,40 Total 69191,40 O Financeiro, Os valores apresentados resultam da avaliação efectuada pela Administração Tributária em Portaria nº 105/2011, de 14 de Março 23

24 Notas ao Relatório de Contas A Junta de Núcleo fechou o ano de 2013 com um saldo positivo de 8.692,45 ( 8.554,97 se não considerarmos os juros do Depósito a Prazo cujo valor capitaliza e a 31/12 perfaz o total de 5.440,64 ). Para este resultado positivo contribuem essencialmente duas rúbricas cujos desvios em relação às previsões foram significativos, a saber: Subsídios: O Núcleo candidatou-se a um programa de apoio do IPDJ - O Programa de Apoio Juvenil (PAJ) que visa o apoio ao desenvolvimento das atividades das associações juvenis e, fruto dessa candidatura, foi-nos atribuído um subsídio no montante de ,04 para uma despesas total de ,00. Em Agosto/2013 foi entregue pelo IPDJ um adiantamento no valor de 6.164,88. O fecho da candidatura (apresentação de contas) deu-se em Fevereiro/2014 mas não iremos receber a totalidade do subsídio que nos foi atribuído uma vez que fechamos com uma despesa menor do que a prevista. Atividades Financeiras: A justificação para este desvio deve-se ao facto de anteciparmos o pagamento dos calendários e isso dá uma margem para o núcleo (0,20 por calendário) bem como pelo pagamento antecipado dos calendários por parte de alguns Agrupamentos embora esta situação tenha pouco significado uma vez que em anos anteriores também antecipam os pagamento. 2. O DMF fechou o ano de 2013 com um resultado positivo de 8.172,86 (7.760,41 se não considerarmos os juros do Depósito a Prazo cujo valor capitaliza e a 31/12 perfaz o total de ,94 ). 3. Como podemos verificar pelas contas consolidadas, no ano de 2013 é apresentado um resultado positivo de , No quadro comparativo entre o orçamento e as contas finais há a salientar os desvios entre os valores previstos e os valores reais na rúbrica de Atividades uma vez que aquando da elaboração do orçamento trabalhamos numa previsão de participação de elementos no ACANUC quando na realidade participaram pouco mais de 600, o que influenciou as receitas e as despesas. Também o subsídio recebido influenciou de sobremaneira o desvio uma vez que no orçamento não foi previsto qualquer valor. A rúbrica da Formação, mais uma vez, teve um desvio considerável quer nos recebimentos quer nos pagamentos devido à baixa adesão de inscrições para Cursos ministrados pela Junta Regional bem como nas formações promovidas pelo Núcleo. As previsões das compras e das vendas do DMF também têm um desvio significativo uma vez que se previa um aumento das vendas devido à participação do contingente do Núcleo no ACANUC e tal não se veio a verificar. 24

25 Em termos de resultados finais também se observam desvios consideráveis uma vez que as previsões apontavam para um resultado positivo pouco superior a 1.500,00 e na realidade este valor cifrou-se em mais de ,00 isto devido aos bons resultados do DMF e ao subsídio recebido. 5. O ano foi fechado sem quaisquer dividas do Núcleo a fornecedores. 6. Continuamos a ter dinheiro a haver da Junta Central pela participação nos ateliers do ACANAC Oasis. 7. No mapa do Património Fixo, apresentado pela primeira vez este ano, constata-se diferença no nº do artigo matricial, no entanto são os mesmos imóveis (3 lojas - Sede do Núcleo e DMF). A alteração deve-se à agregação das freguesias que veio alterar os nºs das matrizes. José Ferreira * 25

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