Índice. 1. Destaque. 1. Destaque 2. Legislação Nacional 3. Normas Regulamentares 4. Jurisprudência 5. Legislação Comunitária 6. Consultas Públicas

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1 1. Destaque Índice Fundos de investimento sob a forma societária Neste Boletim atribuímos o nosso destaque à publicação do Decreto-Lei n.º 71/2010, de 18 de Junho, através do qual foram introduzidas importantes alterações no regime jurídico relativo aos Organismos de Investimento Colectivo em Valores Mobiliários (OICVM), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 252/2003, de 17 de Outubro, e no regime jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março, entre outros diplomas. 1. Destaque 2. Legislação Nacional 3. Normas Regulamentares 4. Jurisprudência 5. Legislação Comunitária 6. Consultas Públicas O desenvolvimento e evolução dos regimes jurídicos que regulam os fundos de investimento mobiliário (FIM) e gestoras. imobiliário (FII), bem como a sua administração, tem-se pautado por um movimento contínuo ao longo das últimas O Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março, e o Decreto-Lei n.º décadas, cuja motivação surge sobretudo associada à 252/2003, de 17 de Outubro, constituem, desta forma, o produção legislativa de base comunitária, no sentido natural regime jurídico base actualmente aplicável aos Fundos de da sua harmonização, acompanhando a intensa actividade e Investimento Imobiliário e aos OICVM, respectivamente. refinamento dos mercados de capitais e dos produtos financeiros. Com a publicação do Decreto-Lei n.º 71/2010, de 18 de Junho, o legislador nacional veio agora introduzir a Os fundos de investimento mobiliários e imobiliários possibilidade dos OICVM e dos FII se constituírem sob a forma encontravam-se ambos regulados em Portugal pelo Decreto- de sociedades comerciais, designadamente, através de lei n.º 229-C/88, de 4 de Julho, até à entrada em vigor do Sociedades de Investimento Mobiliário (SIM) e Sociedades de Decreto-Lei n.º 276/94, de 2 de Novembro, que transpôs para Investimento Imobiliário (SIIMO), respectivamente. a ordem jurídica interna a Directiva n.º 85/611/CEE, do Conselho, de 20 de Dezembro, reformulando o regime De referir que, no que se refere aos OICVM, o Decreto-Lei n.º jurídico aplicável aos fundos de investimento mobiliários. 252/2003 já reconhecia a possibilidade da sua constituição sob a forma societária, tendo, contudo, remetido para O regime legal dos fundos de investimento registou ainda uma legislação específica a aprovar posteriormente. evolução positiva com a publicação do Decreto-Lei n.º 294/95, de 17 de Novembro, que reviu o regime aplicável aos O novo diploma veio, assim, estabelecer um regime jurídico fundos de investimento imobiliários. Este diploma acabou por específico para as Sociedades de Investimento Mobiliário ser revogado pelo Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março, (SIM), as quais poderão adoptar a denominação SICAF ou diploma que actualmente regula este tipo de fundos. SICAV, consoante se constituam como SIM de capital fixo ou variável, e o regime jurídico específico das Sociedades de Por seu lado, o Decreto-Lei n.º 252/2003, de 17 de Outubro, Investimento Imobiliário (SIIMO), as quais podem adoptar a veio transpor para a ordem jurídica interna as Directivas n.º denominação SICAFI ou SICAVI, consoante se constituam 2001/107/CE e n.º 2001/108/CE, do Parlamento Europeu e do com capital fixo ou variável. Conselho, ambas de 21 de Janeiro, que, alterando a Directiva n.º 85/611/CEE do Conselho, de 20 de Dezembro, Tanto as SIM como as SIIMO constituem verdadeiras introduziram significativas modificações no quadro sociedades comerciais, aplicando-se-lhes as regras previstas comunitário aplicável aos OICVM e às respectivas entidades no Código das Sociedades Comerciais que não sejam seguinte Pág.1

2 expressamente excluídas pelo diploma em questão e pela lógica accionista típica das sociedades anónimas. Por esta forma, permite-se uma maior intervenção dos investidores no funcionamento dos OICVM e dos FII, através da sua qualidade de accionistas, por via da sua intervenção em assembleia gerais. Sem prejuízo da ampla liberdade concedida pelo legislador para a escolha do regime de gestão, as SIM e as SIIMO que prossigam a sua própria gestão não deixam de estar sujeitas, ainda que de forma adaptada, aos requisitos de organização e aos deveres da sociedade gestora em relação aos OIC em valores mobiliários e/ou imobiliários, aos activos por elas geridos e aos respectivos investidores, nomeadamente decorrentes das regras de conduta, dos deveres de informação e de delegação de funções. Mantêm-se, ainda, apertados limites no que diz respeito aos tipos de investimento (activos elegíveis) e composição das respectivas carteiras de investimento, regras de conduta e conflitos de interesses, deveres de informação e transparência e contabilidade e fiscalização. Finalmente, importa referir a possibilidade, consagrada, no artigo 10.º deste novo diploma, de outros fundos de investimento se poderem constituir sob a forma societária, desde que tal não se encontre vedado por norma especial, bem como de os fundos de investimento imobiliário para arrendamento habitacional, criados pelo Decreto-lei n.º 64- A/2008, de 31 de Dezembro, poderem igualmente ser constituídos sob a forma societária. Ao implementar a mencionada possibilidade de adopção de uma forma societária para a generalidade dos fundos de investimento, o legislador nacional vem, em nossa opinião, efectivamente incrementar a concorrência entre os agentes económicos nacionais e os agentes económicos dos outros países da União Europeia, eliminando as assimetrias existentes, reforçando a capacidade da economia portuguesa de atracção de investimento e permitindo a dinamização do mercado imobiliário, bem como do mercado de capitais. As normas processuais e critérios para a avaliação prudencial das aquisições e dos aumentos de participações em entidades do sector financeiro foram alteradas pelo Decreto- Lei n.º 52/2010, de 26 de Maio, que transpôs para a ordem jurídica interna da Directiva n.º 2007/44/CE, do Parlamento Espera-se que este novo regime jurídico, conjugado com um regime de tributação adequado, acarrete uma maior captação de poupanças e da sua afectação a investimentos produtivos, propiciando simultaneamente investimentos seguros na linha da defesa dos legítimos interesses e expectativas dos consumidores/investidores. 2. Legislação Nacional Novo requisito de adequação de fundos próprios Pelo Decreto-Lei n.º 45/2010, de 6 de Maio, foi alterado o Decreto-Lei n.º 103/2007, de 3 de Abril, que estabelece os requisitos de adequação dos fundos próprios aplicáveis às empresas de investimento e às instituições de crédito, e o Decreto-Lei n.º 104/2007, de 3 de Abril, que procede à transposição da Directiva n.º 2006/48/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 14 de Junho, relativa ao acesso à actividade das instituições de crédito e ao seu exercício. O novo diploma procede à inclusão do risco-país no cálculo do coeficiente dos fundos próprios das instituições de crédito e das empresas de investimento e à definição das obrigações relativas ao nível mínimo de fundos próprios e aos limites aos grandes riscos numa base individual. Novas regras para as sociedades cotadas e emissão de acções sem valor nominal Com o objectivo de eliminar obstáculos ao exercício do direito de voto de accionistas de sociedades cotadas, o Decreto-Lei n.º 49/2010, de 19 de Maio, veio fixar novas regras, nomeadamente, sobre o conteúdo da informação prévia às reuniões da assembleia geral, a admissibilidade do voto por procuração e a participação nas mesmas através de meios electrónicos. Adicionalmente, e com o intuito de alargar as possibilidades de financiamento das sociedades anónimas, foi consagrada a admissibilidade da emissão de acções de sociedades anónimas sem valor nominal. Em consequência, foram alterados o Código das Sociedades Comerciais e o Código dos Valores Mobiliários, tendo sido transposta para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2007/36/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Julho. Novas regras na aquisição e aumento de participações qualificadas Pág.2

3 Europeu e do Conselho, de 5 de Setembro. As regras estabelecidas em virtude da referida transposição, nomeadamente no que respeita ao cômputo de participações qualificadas e ao limite mínimo de participação qualificada em instituições financeiras, que passa a ser de 10%, implicaram a introdução de alterações aos seguintes diplomas legais: (i) Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras; (ii) Código dos Valores Mobiliários; (iii) Decreto- Lei n.º 94-B/98, de 17 de Abril, que regula as condições de acesso e de exercício da actividade seguradora e resseguradora; (iv) Decreto-Lei n.º 357-B/2007, de 31 de Outubro, que estabelece o regime jurídico aplicável às sociedades que têm por objecto exclusivo a prestação do serviço de consultoria para investimento em instrumentos financeiros; e (v) Decreto-Lei n.º 357-C/2007, de 31 de Outubro, que disciplina, entre outras, as sociedades gestoras de mercado regulamentado e sociedades gestoras de sistema de negociação multilateral. Concessão de empréstimos e garantias pelo Estado Através da Lei n.º 8-A/2010, de 18 de Maio, foi permitida a concessão de empréstimos e a realização de outras operações de crédito activas a Estados Membros da zona euro, bem como a prestação de garantias pessoais do Estado conexas, no âmbito da iniciativa para o reforço da estabilidade financeira. Fundos de investimento sob a forma societária O Decreto-Lei n.º 71/2010, de 18 de Junho, aprovou o regime jurídico dos OICVM e dos FII que sejam constituídos sob forma societária (vide Destaque). Tributação das mais-valias mobiliárias A Lei n.º 15/2010, de 26 de Julho, veio introduzir um novo regime de tributação das mais-valias mobiliárias, ficando estas sujeitas à taxa de tributação autónoma de 20%. O novo regime estabeleceu as seguintes regras de tributação: (i) as mais-valias provenientes da alienação de obrigações e outros títulos de dívida, bem como de acções detidas durante mais de 12 anos, passam a estar sujeitas a Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS); (ii) as mais-valias obtidas por fundos de investimento mistos ou fechados de subscrição particular passam também a estar sujeitas à taxa de tributação autónoma de 20%; (iii) criação de um regime excepcional de tributação de apenas 50% do saldo das mais valias geradas na alienação de partes sociais detidas em micro e pequenas empresas; (iv) isenção de IRS, até ao valor anual de Euros 500, do saldo positivo das mais-valias resultantes da alienação de acções, obrigações e outros títulos de dívida obtidos por residentes em território português. Não foram alteradas as regras de tributação das mais-valias obtidas por não residentes (as quais poderão estar isentas nos termos do artigo 27.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais), nem tão pouco o regime especial de tributação das Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS). Este diploma entrou em vigor no passado dia 27 de Julho de 2010, ficando por esclarecer a sua aplicação retroactiva às mais-valias geradas antes da sua entrada em vigor. Taxas de juro Através do Aviso n.º 13746/2010, de 12 de Julho, do Ministério das Finanças e da Administração Pública, foi definida a nova taxa supletiva de juros moratórios em vigor no 2.º semestre de 2010, relativamente a créditos de que sejam titulares empresas comerciais, singulares ou colectiva, fixando-a em 8,00%. Certificados do Tesouro A Resolução do Conselho de Ministros n.º 40/2010, de 11 de Junho, veio criar um novo instrumento representativo de dívida pública, designado por Certificados do Tesouro (CT). Os CT constituem valores mobiliários escriturais nominativos, reembolsáveis, denominados em moeda nacional, cuja subscrição está limitada a particulares, sendo apenas transmissíveis por morte do seu titular. Pág.3

4 3. Normas Regulamentares 3.1. Banco de Portugal Instruções Nova regulamentação para reporte de informação estatística (Instrução BdP n.º 12/2010) A regulamentação relativa ao reporte de informação estatística definida pela Instrução do BdP n.º 19/2002, foi alterada pela Instrução do BdP n.º 12/2010. O BdP disponibilizará a todas as instituições destinatárias da referida Instrução um Manual de Procedimentos destinado a facilitar o entendimento e a aplicação das novas regras estabelecidas. Alteração do preçário do SICOI (Instrução do BdP n.º 13/2010) A Instrução do BdP n.º 13/2010 veio aprovar o novo preçário aplicável aos participantes do Sistema de Compensação Interbancária (SICOI) a partir de 1 de Julho de 2010, tendo alterado o Anexo V da Instrução do BdP n.º 3/2009. Sistema BPnet (Instrução do BdP n.º 14/2010) Foi alterada, pela Instrução do BdP n.º 14/2010, a redacção do contrato-tipo de participação no sistema BPnet, em anexo à Instrução do BdP n.º 30/2002, em função da entrada em funcionamento das Transferências a Crédito SEPA e da descontinuação da participação do BdP no subsistema TEI (Transferência Electrónicas Interbancárias). TAEGs máximas para o crédito ao consumo (Instrução do BdP n.º 15/2010) Admissão da ICAP como ECAI (Instrução do BdP n.º 16/2010) A ICAP Group S.A. Business Information, Management Consultants and Business Services ( ICAP ) foi admitida como ECAI através da Instrução do BdP n.º 16/2010, quanto a notações atribuídas a empresas com sede na Grécia, para efeitos do segmento de mercado Empresas, excluindo as posições em risco de curto prazo, que apliquem o método padrão. Nessa conformidade, foi alterado o quadro relativo ao grau de qualidade do crédito de longo prazo para efeitos de aplicação do referido método padrão, constante da Instrução. Transferências para jurisdições offshore (Instrução do BdP n.º 17/2010) A Instrução do BdP n.º 17/2010 veio regular o dever de comunicação ao BdP a que estão sujeitas as instituições de crédito e as entidades habilitadas a efectuar operações de transferência relativamente a operações de transferência de montante superior a que tenham como beneficiário uma entidade sediada em zona offshore. O primeiro reporte deverá ser efectuado pelas entidades sujeitas até 31 de Outubro de 2010 e incluir as operações de transferência realizadas entre 22 de Junho de 2009 e 30 de Setembro de As restantes comunicações devem ser realizadas até ao final do mês seguinte a cada trimestre devendo abranger as operações do respectivo trimestre. A l t e r a ç ã o d o R e g u l a m e n t o d a C e n t r a l d e Responsabilidades de Crédito (Instrução do BdP n.º 18/2010) A Instrução do BdP n.º 18/2010 veio alterar a Instrução n.º 21/2008 sobre o Regulamento da Central de Responsabilidades de Crédito. Destaca-se: (i) o alargamento do âmbito das Operações Excluídas, ficando expressamente excluídas as operações relativas aos créditos tomados sem recurso, até que tenham decorrido, pelo menos, 90 dias após o vencimento das facturas ou dos títulos cambiários; e (ii) as modificações introduzidas nos Anexos da Instrução. A Instrução do BdP n.º 15/2010, veio fixar as Taxas Anuais de Encargos Efectivas Globais ( TAEG ) máximas em vigor durante o terceiro trimestre de 2010 para cada tipo de contrato de crédito, correspondentes às categorias de crédito definidas na Instrução do BdP n.º 12/2009, no âmbito do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho. Pág.4

5 3.2. Comissão de Mercado de Valores Mobiliários Regulamentos Deveres de comunicação de interesses relevantes a descoberto (Regulamento da CMVM n.º 4/2010) Através do Acórdão de 13 de Julho, o STJ veio determinar que o direito de regresso que cabe aos avalistas que paguem a livrança se exerce em relação a qualquer um dos seus co- avalistas, não através de uma acção cambiária, mas através de uma relação causal de direito comum, regulável pelas normas que disciplinam o instituto da fiança. O Regulamento da CMVM n.º 4/2010, que revogou o Regulamento da CMVM n.º 4/2008, veio estabelecer novas regras para os deveres de informação relativos a interesses a descoberto relevantes sobre acções (short selling) a que estão sujeitas as entidades que os detenham ou tenham a sua gestão. De entre as novidades introduzidas por este Regulamento destacam-se as seguintes: (i) extensão dos deveres de informação a todas as acções admitidas à negociação em mercado regulamentado ou negociadas em sistema de negociação multilateral localizados ou a funcionar em Portugal; (ii) dever de comunicação à CMVM de interesses a descoberto relevantes, o qual passa a ser exigido sempre que se alcance o limiar de 0,20% do capital social da sociedade emitente e sempre que se verifiquem incrementos ou diminuições desses interesses iguais ou superiores a 0,1%; (iii) a divulgação ao mercado passa a ser devida relativamente a interesses a descoberto relevantes iguais ou superiores a 0,5% do capital social da sociedade emitente e sempre que se verifiquem variações em 0,1% desses interesses; (iv) estabelecimento de novas regras para o cálculo dos interesses a descoberto relevantes e relativas à agregação. 4. Jurisprudência Contrato de crédito ao consumo Através do Acórdão de 17 de Junho, o STJ decidiu que se um determinado contrato de financiamento para a aquisição de automóvel for devidamente subscrito, o facto de não se provar que não foi entregue uma cópia de tal contrato, subjacente à livrança subscrita por avalista e dada à execução, não fere o mesmo de nulidade e, por conseguinte, não afecta a validade da própria livrança. Letra de câmbio execução Por Acórdão de 7 de Julho, veio o STJ determinar que uma vez prescrita a obrigação cambiária, pode a letra servir ainda de título executivo, enquanto documento particular assinado pelo devedor (artigo 46.º, al. c), do CPC), desde que o exequente alegue no requerimento executivo a relação causal (relação jurídica subjacente). Não provada a relação causal e prescrita a relação cambiária, não podem as letras servir como título executivo. Contrato de mútuo - cheque O Acórdão do STJ, de 7 de Julho, considerou que a simples emissão e entrega de um cheque não configura por si mesmo a existência de um contrato de mútuo, havendo necessidade de demonstrar a existência de acordo quanto ao pagamento das quantias entregues e respectivos juros de mora. Livrança avalizada acção de regresso Contrato de mútuo título executivo Veio o STJ definir, no seu Acórdão de 13 de Julho, que numa execução fundada numa declaração de dívida em que a executada reconhece ter recebido determinada importância do exequente através de um contrato de mútuo, tendo o exequente alegado ter sido o contrato celebrado por documento particular quando deveria ter sido celebrado por escritura pública, pode o exequente, no mesmo requerimento, pedir a execução da executada para reaver o montante mutuado, ao abrigo do disposto no artigo 289.º, n.º 1, do Código Civil, sem necessidade de propor uma acção declarativa prévia para o efeito. Pág.5

6 5. Legislação Comunitária Programa para mercado de valores mobiliários Programa TARGET2 Securities A Orientação do Banco Central Europeu de 21 de Abril de 2010 (2010/272/UE), veio estabelecer as regras de governação do Programa TARGET2 Securities (T2S), plataforma técnica única integrada com os sistemas dos bancos centrais de liquidação por bruto em tempo real, a qual permitirá a liquidação corrente, neutra e transfronteiras de operações sobre valores mobiliários, na modalidade de entrega contra pagamento (DvP) em moeda do banco central. Esta Orientação aplica-se a todos os bancos centrais do Eurosistema e entrou em vigor no passado dia 1 de Maio de Classificação de queixas e pedidos de informação dos consumidores A Recomendação da Comissão de 12 de Maio de 2010 (2010/304/UE), relativa à utilização de uma metodologia harmonizada para classificar e comunicar queixas e pedidos de informação dos consumidores, veio estabelecer orientações para os organismos nacionais responsáveis pelo tratamento de queixas efectuadas pelos consumidores, quanto à recolha e tratamento de dados e de informação complementar conexa e comunicação dos mesmos à Comissão Europeia. Mecanismo de estabilização financeira O Regulamento (UE) n.º 407/2010, do Conselho, de 11 de Maio de 2010, veio criar um mecanismo de estabilização financeira, estabelecendo as condições e os procedimentos ao abrigo dos quais um apoio financeiro da União pode ser concedido a um Estado-Membro da área do euro que se encontra afectado ou seriamente ameaçado por perturbações severas de natureza económica ou financeira, causadas por ocorrências excepcionais que não possa controlar. Este Regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros, tendo entrado em vigor no dia 13 de Maio de A Decisão do Banco Central Europeu de 14 de Maio de 2010 (BCE/2010/5) (2010/281/UE), criou um programa para os mercados de valores mobiliários, estabeleceu critérios de elegibilidade dos instrumentos de dívida e definiu as contrapartes elegíveis para participarem em operações de política monetária do Eurosistema. Normas Internacionais de Contabilidade O Regulamento (UE) n.º 550/2010, da Comissão, de 23 de Junho de 2010, veio alterar o Regulamento (CE) n.º 1126/2008, que adoptou determinadas normas internacionais de contabilidade nos termos do Regulamento (CE) n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, no que diz respeito à norma internacional de relato financeiro (IFRS) 1. As empresas aplicam as emendas à IFRS 1, constantes do anexo ao Regulamento, o mais tardar a partir da data de início do seu primeiro exercício que comece após 31 de Dezembro de Este diploma entrou em vigor no dia 28 de Junho de I n f o r m a ç õ e s f u n d a m e n t a i s a o s investidores em valores mobiliários O Regulamento (UE) n.º 583/2010, de 1 de Julho, da Comissão Europeia, veio aplicar a Directiva n.º 2009/65/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, no que diz respeito às informações fundamentais destinadas aos investidores e às condições a respeitar no fornecimento das informações fundamentais destinadas aos investidores em valores mobiliários ou do prospecto num suporte duradouro diferente do papel ou através de um sítio na Web, requisitos estes, aplicáveis às entidades gestoras, relativamente aos OICVM por elas geridos e a sociedades de investimento que não tenham designado entidades gestoras. Este Regulamento será aplicável a partir de 1 de Julho de Minutas e procedimentos regulatórios relativos aos OICVM Através do Regulamento (UE) n.º 584/2010, de 1 de Julho, da Comissão Europeia, foi aplicada a Directiva n.º 2009/65/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, que coordena as Pág.6

7 disposições legislativas, regulamentares e administrativas respeitantes a OICVM. Este Regulamento respeita à forma e conteúdo da minuta de carta de notificação e da certidão dos OICVM, à utilização de comunicações electrónicas entre autoridades competentes para efeitos de notificação e aos procedimentos a seguir para as verificações no local, para as investigações e para a troca de informações entre as autoridades competentes. O Regulamento será aplicável a partir de 1 de Julho de Consulta pública da CMVM n.º 4/2010 A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) submeteu a consulta pública, até ao dia 11 de Junho de 2010, um projecto de regulamento que visa implementar o regime europeu de transparência sobre interesses a descoberto relevantes relacionados com acções (short selling) e que conduziu à publicação do Regulamento da CMVM n.º 4/2010 e à revogação do Regulamento da CMVM n.º 4/2008. Fundos de investimento A Directiva n.º 2010/42/UE, da Comissão, de 1 de Julho de 2010, veio aplicar a Directiva n.º 2009/65/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, no que respeita a certas disposições relativas a fusões de fundos, estruturas de tipo principal/de alimentação (master/feeder) e procedimentos de notificação. Os Estado-membros devem adoptar as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias a dar cumprimento à presente Directiva até 30 de Junho de Regras para sociedades gestoras de OICVM A Directiva n.º 2010/43/UE, da Comissão, de 1 de Julho de 2010, veio aplicar a Directiva n.º 2009/65/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, no que diz respeito aos requisitos organizativos, aos conflitos de interesse, ao exercício da actividade, à gestão de riscos e ao conteúdo do acordo celebrado entre o depositário e a sociedade gestora de OICVM. Os Estado-membros devem adoptar as disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias a dar cumprimento à presente Directiva até 30 de Junho de Consultas Públicas Consulta pública da CMVM n.º 3/2010 A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) submeteu a consulta pública, até 31 de Maio 2010, um documento sobre a alteração ao Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário e ao Regulamento da CMVM n.º 8/2002 sobre fundos de investimento imobiliário. Pág.7

8 Contactos MIRANDA CORREIA AMENDOEIRA & ASSOCIADOS - SOCIEDADE DE ADVOGADOS, RL Rua Soeiro Pereira Gomes, L Lisboa Telefone: Fax: GRUPO DE BANCÁRIO E FINANCEIRO Mafalda Monteiro Mafalda.Monteiro@mirandalawfirm.com Filipa Fonseca Santos Filipa.Santos@mirandalawfirm.com João Leite Joao.Leite@mirandalawfirm.com Ricardo Soares Domingos Ricardo.Domingos@mirandalawfirm.com Francisco Ramirez Francisco.Ramirez@mirandalawfirm.com Para mais informações acerca do conteúdo deste Boletim Bancário e Financeiro, por favor contacte: Mafalda Monteiro: Mafalda.Monteiro@mirandalawfirm.com Filipa Santos: Filipa.Santos@mirandalawfirm.com Miranda Correia Amendoeira & Associados, A reprodução total ou parcial desta obra é autorizada desde que seja mencionada a sociedade titular do respectivo direito de autor. Aviso: Os textos desta comunicação contêm informação de natureza geral e não têm por objectivo ser fonte de publicidade, oferta de serviços ou aconselhamento jurídico; assim, o leitor não deverá basear-se apenas na informação aqui consignada, cuidando sempre de aconselhar-se com advogado. Para além do Boletim Bancário e Financeiro, a Miranda emite regularmente um Boletim Fiscal, um Boletim de Direito Público e um Boletim Laboral. Caso queira conhecer e receber algum deles, basta enviar-nos uma mensagem para o respectivo endereço: boletimfiscal@mirandalawfirm.com boletimdireitopublico@mirandalawfirm.com boletimlaboral@mirandalawfirm.com. Este boletim é distribuído gratuitamente aos nossos clientes, colegas e amigos. Caso pretenda deixar de o receber, por favor responda a este . Pág.8

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